Boquete na cabine

Um conto erótico de Nykki CDzinha
Categoria: Homossexual
Contém 824 palavras
Data: 05/04/2015 07:52:00

Oi!

Sou do Rio de Janeiro. Não tenho muitas aventuras como passiva... (LEIA MEU CONTO ANTERIOR PARA CONHECER UMA DELAS) Uma porque sou CD, ou seja, na maior parte do tempo sou homem. Outra, porque tenho muuuuuuito medo de doenças... então, sair com um cara só quando o tesão está explodindo de vontade por pau... como agora, por exemplo enquanto publico esse relato... kkkkk. Eu usava (muito mesmo) o skype e os chats com câmera para me exibir e ver os machos gozando por mim. Mas, depois que colocaram o meu computador na sala... afffffffffff... acabou... estou subindo pelas paredes!

Mas mesmo assim, tenho minhas escapadas, em geral para um glory hole no Centro do Rio. Bem, indo para lá, eu costumo comprar uma calcinha e/ou sainha pequenas, bem sexys e baratas (de puta! kkkkk) e, num banheiro público qualquer, trocar a cueca por calcinha. Entro na cabine tiro as roupas masculinas, viro a mulherzinha, coloco um filme erótico e viro o bumbum para o buraquinho, numa distância longe de qualquer pau poder me tocar, sem ter ninguém na cabine ao lado. E espero... é certo aparecer alguém, enfiar o braço pelo buraco e alisar minha bunda (modéstia à parte, tenho um bumbum bem lisinho por natureza e costumo depilar o cuzinho e ainda tenho 102 cm de bunda, as mulheres dizem que tenho bunda de mulher)... muito comum também, os homens afastarem a calcinha e meterem um dedo no meu cuzinho, enquanto eu fico mexendo no meu grelinho de CDzinha... Mas teve uma vez que não aguentei...

O cara entrou e ao invés de alisar ficou me chamando... olhei e vi uma boca linda com bigodinho me olhando... parecia um rapaz novo... mesmo assim fiquei ali. Ele começou a me alisar... mas de uma maneira tão gostosa que eu rebolava naturalmente. Mas não metia os dedos! Comecei a me insinuar, abrindo, a bunda, afastando a calcinha de lado... e nada... ele só alisava e rodeava meu cuzinho... que desespero de tesão! Virei a cabeça e olhei para a sua mão. Ele fez sinal para eu me aproximar... achei que ia meter o pau no buraquinho. Mas não... ele mandou eu ir para a cabine dele!

Nessas horas acho que tenho instinto de puta... Obedeci.

Chegando, vi um rapaz realmente novo (uns 21 anos), barba rala e bigodinho, de óculos, um pouco saradinho, sem barriga, de bermuda e o pau duro branco, grosso, cabeçudo, lindo, tamanho médio, meladinho... e olhando diretamente para mim... claro que deu água na boca...

Ele me tirou do transe e mandou eu me apoiar de costas prá ele e continuou sua brincadeira enquanto batia uma.Depois de pouco tempo, mandou eu me virar e me agachar e me deu uma camisinha. Vesti nele com muita dedicação e ajuda da boca e comecei a mamar sentindo devagarinho a rola na boca.

Olhei para cima e vi um sorrisinho debochado, enquanto ele, com as mãos na cintura, na posição de super-homem, estava dono da situação. Ganhei uns tapas leve no rosto e continuei a mamar. Confesso que me senti humilhada em apanhar na cara mamando, mas adorei. Só me incentivou mais... apertei a cabeçona com a língua o quanto pude, apesar do pouco contato por causa da camisinha. Mas dava pra sentir bem o seu tesão, pois empurrava o quadril. Chupei, mordi, acelerei, reduzi... delicioso o leke.

Fiquei ali um bom tempo e toda hora entrava um homem na cabine ao lado para me ver mamando. Já nem ligava mais a vergonha de ser olhada como a putinha da cabine... Um até botou o pau no buraquinho da cabine ao lado do glory role para eu punhetar enquanto mamava. Meu macho adorava. Enfiava na minha garganta, botava, tirava, prendia minha cabeça. Até que seu pau engrossou um pouco e ele, em silêncio, contorceu o rosto e, segurando a minha cabeça contra o pau, enfiou a piroca toda da minha boca e encheu a camisinha enquanto me engasgava... Que vontade de beber o leite todo!!! Quase que esqueço meu medo de doença e lambo tudo...

E eu ali agachada? Ganhei mais um sorrisinho, dois tapas na cara e ele fechou o ziper e saiu como se nada tivesse acontecido. E eu fiquei ali, puta, agachada, com alguns homens lá fora querendo se aliviar em mim... mas já estava tarde e tinha que ir trabalhar... meti um dedo no cuzinho e gozei com vontade antes de ir.

Bem... essa é mais fraca que a anterior, mas também é real, e aconteceu no glory hole de um sexshop na rua Alvaro Alvim, no Centro do Rio. Acho o lugar fedido.... mas no desespero, é lá que eu vou...kkkk

Se tiverem dicas de lugares legais aqui no Rio ou a fim de algo parecido, me escrevam!

Ah, amooo ler os comentários que vocês deixam embaixo. Adoro os que estão sendo colocados no meu conto anterior!

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Bjs.

Nykki

nikitagts2@gmail.com

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Comentários

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Eu gosto de ir no Glory Hole na Clandestino, ou na Sexy Rose, ambas no centro do Rio de Janeiro.

Em qual você vai?

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Oi! Já não vou há muito tempo! Ia muito no Sexy Rose... não conheço a Clandestino. Onde fica???

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Adoro seus contos, seu jeito de escrever, e como vc sente as coisas da mesma forma que eu... Tb sou bem homenzinho, mas cada vez mais tenho me sentido uma fêmea, como vc...

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