- Isa, juro que não entendo por que você levou a Helena na Letícia. Você sabe que a Letícia não perdoa, com certeza ela deve ter seduzido e transado com a Helena. Eu entendo que você não queira se envolver com ela com medo de se machucar de novo, como no caso daquela outra (elas não citavam o nome da ex-amante de Isabela), mas o fato é que você está apaixonada pela Helena e agora a joga na cama de outra, ainda mais a Letícia - disse Estela. - Você não entende porque não quer. A Helena só me beijou naquele dia porque ela tem curiosidade em transar com uma mulher. A sexualidade dela aflorou com os programas, a libido dela está nas alturas. Então, se o que ela quer é só sexo, ela pode ter com a Letícia. Se ela quiser algo mais comigo, ela vai ter. Mas, eu preciso testar primeiro - respondeu Isabela na sua tão conhecida lógica. - Meu Deus, como você consegue racionalizar essas coisas? Não acredito que você não tenha sentido ciúmes ao vê-la nos braços da Letícia - reprovou Estela. - Novamente, não entende porque não quer. Claro que que senti ciúmes, por isso não cheguei nem perto. Além disso, quando se tomam as pancadas que já tomei da vida, você aprende a racionalizar ou então você vai continuar apanhando. Nós duas somos um exemplo disso. Não nos amamos, mas desejamos imensamente nossos corpos. Isso é racionalizar - Estela e Isabela conversavam na biblioteca na noite da ida ao salão de beleza. Helena tinha ficado encantada com Letícia e agradeceu demais Isabela por tê-la levado.
No dia seguinte, Isabela telefonou para Helena e perguntou se ela estava disposta a atender a um cliente muito especial no outro dia. Porém, havia algumas particularidades. A primeira é que o programa seria na fazenda dele; a segunda, o cliente não era o dono da fazenda, mas sim seu afilhado, um jovem de 18 anos, virgem e que Isabela teria de encaminhar. - Ou desencaminhar - disse Isabela, rindo. - Afilhado dele? - perguntou Helena sem entender bem. - Lena, essa coisa de afilhado é enganação. O coronel é conhecido por ter vários jovens na fazenda, garotos e garotas, que são amantes dele. Então, ele diz que é afilhado, sobrinha, filho de amigo, essas coisas, mas na verdade são todos amantes. O cara é voyeur, adora assistir e se excita assim. Ele quer que você transe com o garoto para ele assistir - explicou Isabela. - Caramba, não acredito. E eu tenho de transar com ele também? - perguntou. - Você é muito velha para ele. O cara gosta de novinhas ou novinhos, carne fresca, como ele diz. Então, ele pode até querer brincar com você, mas não deverá haver penetração. Ao menos nunca houve comigo - respondeu Isabela. - Com você? - se espantou Helena. - Comigo sim. Já fui lá dar umas aulas a uma sobrinha dele. Uma coisinha linda, loirinha, tinha 17 anos na época, um doce de menina. E ele não quis nada comigo. Depois que terminei com a sobrinha, foi a vez dele brincar com ela e eu só assisti - explicou Isabela. Ficou acertado que o programa seria no dia seguinte e Soares a levaria.
Helena se vestiu com uma saia curta preta no meio das coxas, uma blusa azul clarinho de alças e uma bota. A bota fora sugestão de Isabela, pois se tratava de uma fazenda e o coronel poderia querer levá-la para algum lugar. Helena chegou por volta das 17 horas, sendo recebida pelo capataz. Ele a levou até a casa grande onde encontrou o coronel Antônio, um homem de 60 anos, bastante calvo, relativamente em forma e vestido como um autêntico coronel do sertão. Ele cumprimentou Ananda e a convidou a se sentar em uma poltrona na sala. Ofereceu-lhe uma bebida, que foi negada, e ela perguntou pelo seu cliente. - Meu afilhado já vem. Antes disso, quero conversar com a senhorita. O Gustavinho é um rapaz muito sensível, muito doce e, acima de tudo, muito inocente. Ele não conhece nada da vida além do que eu lhe ensino. E, acredite, senhorita, eu sou a melhor pessoa para ensinar as coisas a ele. Infelizmente, não posso lhe ensinar os prazeres carnais femininos e, por isso, a senhorita está aqui. Irá ensinar meu menino a se comportar com uma mulher na cama, o que deve fazer e o que não deve. No entanto, e isso é fundamental, não irá estabelecer nenhum outro tipo de relacionamento com ele. Gustavinho não precisa de amizades femininas ou qualquer outra coisa com mulheres. Eu lhe dou tudo o que ele precisa, tudo. Mas, seria negligente se não lhe desse também a oportunidade de conhecer o outro lado do sexo, mesmo que não considere importante ou necessário. As jovens que vieram antes da senhorita entenderam essas minhas palavras sem problema algum. Espero que a senhorita faça o mesmo - Ananda estava completamente abobalhada com aquele discurso. O coronel, então, bateu palmas e Gustavo entrou na sala. Era um jovem de 18 anos, mas com uma carinha de bem menos. Pele bem branquinha, parecia seda de tão macia. Cabelos loiros na altura dos ombros e suas feições eram tão delicadas que pareciam de uma moça. - Vá com a moça até meu quarto e seja bonzinho com ela - disse ele. - O senhor não vem junto, padrinho? - perguntou o garoto, meio tímido. - Não, querido. Você vai com ela. Não se preocupe que o padrinho estará aqui fora e vai entrar depois - falou o coronel e deu um beijo no rosto do rapaz.
Ananda se levantou e pegou na mão dele para irem ao quarto. A mão dele era bem fininha, mais até que a dela. - Você tem mãos tão macias e sedosas - comentou Ananda. - Meu padrinho me deu uns cremes para passar nelas. Ele gosta que eu fique bem macio - respondeu o garoto com voz tímida e bem baixa. Chegaram ao quarto, enorme e bem espaçoso, com uma cama king size cheia de almofadas e bichinhos de pelúcia. Nas janelas, cortinas de seda e muitos arranjos de flores. Ananda não parava de se impressionar com aquilo tudo. - O quarto do seu padrinho é lindo - falou. - É verdade, fui eu quem arrumou tudo. Ele adora meu gosto - respondeu. "Imagino que ele adore muito mais que só o gosto", pensou. O menino estava nervoso, tremia e suava. Ananda viu uma mesa com algumas bebidas e perguntou se ele queria que ela lhe servisse algo. - Não, obrigado. Meu padrinho não gosta que eu beba. Diz que eu fico com hálito ruim - disse ele, inocentemente. Ela, então, se aproximou dele e acariciou seu rosto. - Você não tem nenhuma penugem no rosto, nadinha - disse ela. - Meu padrinho me dá um remédio para não crescer barba. Eu não tenho pelo algum no corpo - respondeu o rapaz. Era verdade, seus braços eram bem lisinhos, sua axila era totalmente depilada também. Ananda estava até insegura em tocar no garoto, com medo de quebrá-lo. Aproximou-se bem e lhe deu um selinhos nos lábios. Eram fininhos e delicados também. Gustavo não esboçou nenhuma reação ao beijo dela. Ele mal a tocava. Ananda começou a tirar sua camisa, expondo seu peito forte e, novamente, muito liso, sem pelo. Ela o levou até a cama, tirou sua calça, deixando-o somente de cueca, ou pelo menos ele chamava de cueca. Era uma peça de roupa preta, transparente e colada ao corpo. Suas pernas também eram todas raspadas assim como sua virilha.
Gustavo estava sentado na cama, pelado, com seu pênis mole e totalmente estático. Ananda, lutando contra seu desconforto pela situação, tirou a blusa e o sutiã e se sentou em seu colo. Acariciou seus cabelos, seu rosto, passou a língua pelas suas orelhas, elogiou seu perfume (perfume feminino) e pediu para ele beijá-la. Gustavo a beijou timidamente, mal tocando seus lábios. - É assim que você beija seu padrinho? - perguntou incomodada. - Não - respondeu o garoto. - Então me beije como você faz com ele - disse ela firme. O garoto, então, a beijou de verdade e foi até gostoso. Ananda percebeu que ele estava acostumado a ser comandado e ela precisaria fazer o mesmo. Após alguns minutos se beijando, afastou sua cabeça e mandou que beijasse seus seios. Ele obedeceu, lambendo e mamando. Ela rebolava no seu colo, mas não sentia nada lá embaixo. O pênis dele continuava inerte. Ananda saiu do seu colo e se ajoelhou no chão. Aproximou-se da sua virilha, cheirou (delicioso o cheiro dele) e encostou a língua. Não colocou camisinha, pois sabia que aquele pênis era virgem. Segurava com a mão, manuseava, lambia, beijava, colocava a cabecinha na boca para chupar e nada. Colocou as bolas e sua língua tocou a parte de baixo do saco. Gustavo deu o primeiro gemido e seu pau deu sinal de vida. Ela entendeu o que devia fazer. Pediu que ele se deitasse e colocasse os pés na cama. Assim, sua bunda ficou meio escancarada. Ela levantou o saco e passou a língua em seu cusinho rosado. O garoto deu um gemido profundo. Era ali que ele gostava. Ananda passou a chupar seu rabo e punhetar sua rola, que endurecia. Colocou um dedo em sua boca para deixá-lo bem molhado e o inseriu no cu de Gustavo, que foi à loucura. Ela passou a foder seu rabo com o dedo e o garoto respondia com reboladas, gemidos e seu pau, finalmente, ficou muito duro.
Ela se levantou, tirou sua roupa e se deitou em cima dele. Voltaram a se beijar, ele passava a mão no corpo dela e Ananda pressionava e esfregava seu pau com sua barriga. O garoto começou a se soltar um pouco mais. Ela perguntou se ele queria chupá-la e ele disse que não sabia como. - É para isso que eu estou aqui, gracinha, pra te ensinar - disse ela. Se ajoelhou no seu rosto e pediu que ele tocasse sua boceta com a língua. Tocou de leve, só a pontinha e depois foi aumentando os movimentos. Ela ia dando as orientações de como ele deveria fazer e o garoto a obedecia. Logo, ele pegou o jeito e começou a gostar de chupá-la. Ficou bem gostoso apesar de ela não ter chegado ao orgasmo. Gustavo a chupou por uns quinze minutos até que ela, cansada da posição, se deitou na cama, de costas, e o chamou para cima dela. Lhe entregou a camisinha e ele a penetrou no papai e mamãe. Seu pau não era grande nem grosso, mas estava bem duro. Ele iniciou os movimentos de entrar e sair, Ananda o enlaçou com as pernas na sua cintura e ficaram se beijando. A transa durou cerca de dez minutos e Gustavo gozou na camisinha. Ele estava exausto, suado e repousou a cabeça nos seios dela. - Gostou, querido? - perguntou Ananda, com um tom de voz quase maternal. - Gostei. Foi diferente de quando faço com o padrinho. Você é mais macia, cheirosa - disse ele. - Você também é um gatinho. Só acho que você devia parar de tomar esse remédio e deixar crescer sua barba, seus pelos. Aposto que as gatinhas iam ficar doidinhas por você - falou, acariciando seus cabelos. - Já chega, senhorita. Seu trabalho aqui terminou, já pode ir embora - disse o coronel, invadindo o quarto e fazendo Gustavo dar um pulo da cama, tremendo de susto. - Nós ainda não acabamos, coronel - tentou argumentar. - Acabaram sim. Não estou pagando você para conversar com ele ou lhe dar conselhos. Isso faço eu. Agora, se arrume e vá embora - ordenou o homem. - Gustavinho, vá ao banheiro, encha a jacuzzi e me espere que o padrinho vai lhe dar um banho bem gostoso. E escove os dentes que você está com mau hálito - disse, olhando para Ananda. O garoto entrou no banheiro, sem se despedir de Ananda, que pegou suas roupas e foi embora.