Valentinna era uma jovem e realizada jornalista. Mulher corajosa e independente, deixou o interior aos 17 anos após a morte de sua mãe, para tentar nas palavras dela, ser alguém na vida. E dez anos depois, sem voltar uma única vez à cidade onde nasceu e cresceu, Valentinna havia vencido. Depois de apanhar muito da vida, se tornou uma profissional de sucesso, possuía uma linda casa em um bairro nobre da capital, tinha reconhecimento do público e era desejada por todos, onde quer que fosse. Também pudera: além da personalidade forte e da sensualidade transbordante, era muito bonita. Traços aos mesmo tempo delicados e fortes, boca sexy, olhos escuros e profundos, cabelos negros e lisos que iam até as costas de uma pele morena escura. Somados a um corpo lindo com coxas grossas, bunda grande e seios médios e firmes, era uma mulher de parar o trânsito. Possuía ainda duas tattoos estrategicamente posicionadas, a frase em latim "carpe diem" nas costas acima do cóccix e duas estrelas atrás da orelha.
Morava só, tendo a companhia de Max, seu pastor alemão. Não tinha nenhum relacionamento sério pois gostava de "curtir a vida", como gostava de dizer. E como curtia... sem regras, sem limites. "A vida pede, eu dou", gostava de dizer.
E qual não foi sua surpresa ao receber um telefonema de seu primo Bruno, dizendo que havia sido transferido no banco onde trabalhava e estava de mudança para a capital. Ele queria uma indicação de hotel para ficar até conseguir uma casa para ele e a esposa. Valentinna pensou em indicar uma pousada, mas movida pelos laços familiares e por uma caridade que não imaginava que ainda possuía, resolveu oferecer sua casa como estadia pelo tempo que ele e a esposa precisassem. Bruno relutou, havia mais de 10 anos que eles não se viam e não queria incomodar. Porém Valentinna bateu o pé e ficou acordado que no fim de semana ela os buscaria na rodoviária.
No sábado, enquanto esperava na rodoviária, Valentinna lembrava de Bruno, que sempre foi o primo que sofria bullying, era gordinho, meio nerd com óculos de fundo de garrafa e o mais reservado entre eles. Era feinho, mas mesmo assim eles tiveram momentos bem íntimos na juventude. De repente:
- "Tinna!"
Ela se vira e vê um belo homem. Pele clara, cabelos escuros com um rosto bonito e um corpo que, se não era de um fisiculturista, era bem definido. Ao seu lado uma mulher tão linda quanto Valentinna, baixinha, cabelos negros cacheados e seios enormes. E um rosto lindo.
- "Bruno, é você? Nossa, como você mudou, menino."
- "Pra melhor, espero." Disse enquanto dava um caloroso abraço na prima.
- "Sim, claro. Você está ótimo e tem uma esposa linda."
- "Obrigada, senhora. Sou Aline, prazer."
- "Senhora? Pode me chamar de Valentinna, ou de Tinna, como seu marido sempre me chamou.
E foram para a casa da jornalista para o casal foi descansar da longa viagem. Aline foi a primeira a acordar, dando de cara com Max e se assustando.
- "Calma querida ele é inofensivo, não irá te fazer mal." Disse Valentinna enquanto abraçava a prima emprestada para tentar acalmá-la um pouco. Ficaram conversando até Bruno acordar e os levou para uma city tour, para mostrar o que os aguardava na capital. Percebeu os olhos de Aline brilharem ao ver a vida agitada da cidade, enquanto Bruno parecia apreensivo com a mudança de vida.
No domingo os levou ao clube. Ficaram na piscina o dia todo tomando umas caipirinhas e no fim de tarde voltaram para casa. Valentinna foi ao quarto descansar, ou ao menos tentar, já que suas visitas resolveram fazer uma festinha no quarto ao lado. A julgar pelos gemidos de Aline, eles estavam fodendo gostoso e Valentinna a seu modo resolveu participar. Se despiu e começou a se bolinar, tocando em sua buceta que já esta úmida. E com olhos fechados, imaginou aquele casal se fodendo e gozou rapidamente ao ouvir os gritos de Aline, que gozava também. E relaxada pelas caipirinhas e pela masturbação, adormeceu.
A semana começa e Valentinna desperta assim que o relógio disparou o alarme, virando de um lado para outro sem acreditar que já havia amanhecido. Foi até o chuveiro tomar uma ducha fria para despertar seu corpo que ainda estava meio mole por conta da noite passada. Ao abrir a porta do quarto, ela logo vê seu primo.
- "Bom dia primo, como passou sua primeira noite aqui?"
- "Passei bem, minha esposa e eu tivemos uma boa noite de sono."
- "Então vamos tomar café que vocês devem estar morrendo de fome."
Os dois foram descendo as escadas conversando e relembrando alguns fatos do passado, rindo bastante. Valentinna logo pergunta:
- "Bruno, sua esposa não vai tomar café conosco?"
- "Ela ainda não acordou, está muito cansada da viagem, então preferi deixa-la dormindo."
- "Bom primo foi muito bom tomar café com você, mas tenho que ir para o trabalho e você sabe que segunda feira é complicado. Fique a vontade com sua esposa, avise-a que voltarei para o almoço. Pegue um táxi até o seu banco, boa sorte na nova vida.”
Ela se levantou e deu um beijo no rosto do primo para então subir as escadas para o quarto. Bruno não pode deixar de reparar no pijama minúsculo que a prima usava enquanto olhava para sua grande bunda e suas belas coxas. Começou a sentir uma excitação, mas logo voltou a si pensando e balançando a cabeça: "é minha prima, não posso."
Valentinna chegou para almoçar às 13 horas e Bruno já tinha saído para trabalhar. Procura por Aline e a encontra bem a vontade, de calcinha e usando uma camisa do esposo enquanto preparava uma macarronada. Parou por uns instantes admirando a beleza da prima "emprestada" e ficou imaginando Bruno chupando os seios da esposa. Quando começou a sentir uma estranha inquietação, adentrou na cozinha dizendo:
- "Hum... Teremos então comida italiana hoje. Amo!"
- "Que susto! Achei que você não viria. Desculpe meus trajes."
- "Que nada querida, não se preocupe. Te quero assim bem a vontade, a casa é sua." Disse assustada com sua própria e até então inexistente hospitalidade. Conversaram bastante e viram que tinham muito em comum, e acabou descobrindo que o casamento deles não andava tão bem, mas que na cama eles se completavam. Aline reclamou muito de Bruno não levá-la para sair, mas ganhou a promessa de Valentinna de conhecer as baladas da capital.
A semana se passou da maneira que começou: Valentinna ia almoçar e tinha a boa comida e a ótima conversa de Aline, e as duas se davam cada vez melhor. O contato com Bruno era a noite, mas também às madrugadas... As madrugadas eram sempre animadas, com o casal se amando, Aline gemendo alto e Valentinna se masturbando. Era inevitável, toda noite os gemidos de Bruno e os gritos de Aline acordavam e excitavam Valentinna, que se tocava e gozava junto com os dois. Apesar do prazer que sentia, aquilo passou a perturbar a jornalista. Ela que sempre foi muito aberta em relação a sexo, passou a andar com um tesão inimaginável, a ponto de se pegar no trabalho pensando em suas visitas e ter que correr para o banheiro da editora para se masturbar.
E ficava a imaginar... Como seria o sexo deles? Tranquilo? Delicado? Violento? E o pau do primo, seria bonito? Os seios de Aline seriam tão lindos quanto pareciam debaixo das roupas? Eles faziam de tudo entre 4 paredes? Ela não parava de pensar neles, parecia uma fixação. A verdade é que algo havia mudado. Valentinna havia saído de sua "zona de conforto", de sempre ter o controle quando o assunto era sexo. E ao mesmo tempo que aquilo a incomodava, a provocava e excitava. Ela teria que fazer algo, pois ou as visitas alugavam uma casa logo ou ela iria fazer uma loucura...
Certa noite acordou de madrugada com a boca seca e foi a cozinha beber água. Qual não foi a surpresa ao ver Bruno fazendo o mesmo, vestindo somente uma cueca. Parou para observar o corpo do primo e disparou:
- "Está quente, não?"
Bruno ficou desconcertado e se "escondeu" atrás do balcão da cozinha dizendo:
- "Está sim, prima. Me desculpe os trajes, achei que você estava dormindo."
- "Relaxe, querido. Não estou vendo nada de mais, e além do mais somos primos, lembra?" Disse com um sorriso sacana. Ficaram conversando por uns 10 minutos e Valentinna não se furtou em observar o volume na cueca de seu primo. Já não prestava mais atenção ao que o primo falava seus pensamentos estavam voltados para aquele pau escondido na cueca que fazia sua buceta ficar molhada de tesão. Sua vontade era ajoelhar e chupar aquele homem e transar ali mesmo. Foi quando o primo se despediu com um abraço demorado que fez Valentinna se arrepiar ao perceber o pau duro na sua cintura. Bruno, com as mãos nas costas da prima sussurrou em seu ouvido:
- "Tinna você sempre foi linda, mas neste babydoll você fica deliciosa."
E foi ao quarto, deixando Valentinna na cozinha com a cabeça borbulhando e o corpo pegando fogo. Fogo este que só se apagou após gozar duas vezes enquanto se masturbava. Não havia dúvidas, o safado também a desejava. E ela estava decidida a se entregar ao primo e acabar com este tesão absurdo que nunca havia sentido antes.
No fim de semana organizou um churrasquinho com uns amigos, que quando foram embora a deixaram com o casal de primos. Com umas bebidas na cabeça, ela já não controlava mais os olhares para o primo, que correspondia safadamente enquanto dava beijos ardentes em Aline e percorria o corpo da esposa com as mãos. O corpo de Valentinna ardia, e ela cruzava e descruzava as pernas tentando controlar o tesão. Ela tinha que ser do primo, mas Aline não parecia querer dormir, ainda mais com os carinhos maliciosos do marido. Foi então que Valentinna tomou uma atitude extrema, mas necessária: foi ao quarto, pegou um de seus tranquilizantes e disfarçadamente colocou na bebida de Aline. Não demorou muito e a garota apagou...
- "Veja Tinna, Aline bebeu demais. Terei que levá-la para o quarto."
- "Tem sim, coitada. Leve-a mas volte, temos assuntos a tratar..."
Quando Bruno voltou encontrou a prima com os pés dentro da piscina e uma taça de vinho ao lado. Ela se levantou da piscina deu alguns passos e voltou com uma nova taça nas mãos. Serviu um pouco ao primo que apenas a observava enquanto sua taça era servida
- "Me acompanha?"
- "Claro prima, é bom que colocamos o papo em dia, pois desde o dia em que cheguei não tivemos tempo para conversar."
Já era meia noite e os dois ainda continuavam no mesmo lugar relembrando coisas do passado, comentando os caminhos que tomaram e como acabaram se afastando. Em meio a lembranças, Valentinna resgata uma vaga memória da adolescência e pergunta se Bruno se lembra do fato.
- "Primo, você se recorda das coisas que fazíamos quando mais novos?" ,
- "Tinna, fazíamos tantas coisas juntos que é difícil não me recordar, ou melhor dizendo é difícil se lembrar de tudo pois foram muitas aventuras."
- "Então irei ajudá-lo a se lembrar de uma aventura específica. Você se lembra do dia que eu fui atrás de você na casa da árvore da tia Laura? Se não me falha a memória, você estava batendo uma punhetinha como um adolescente tarado, rs.
- "Sim, verdade. O que você não sabe que o motivo daquela punheta era você.
Valentinna então se levanta e retira a sua saída de banho, ficando apenas com um micro biquíni fio dental branco com alguns babados na frente de Bruno.
- "Você vem?" - disse pulando na piscina. Sem pensar duas vezes Bruno retira a camiseta e cai na água. Ele se aproxima dela a prendendo com os braços na borda da piscina. Tinna diz:
- "Então a punheta foi pra mim? Que bom, fico lisonjeada. E hoje, se masturbaria para mim?
- "Eu sei onde você quer chegar.",
- "Então me diga, onde eu quero chegar com você?"
- "Você quer voltar naquele dia e continuar de onde viu."
- "Bobagem, agora você é casado."
- "Como se isso impedisse algo. Veja como você me deixa."
Disse, levando a mão da prima por cima da sunga. Valentinna tentou impedir, mas não se conteve e apertou o pau do primo, que já estava duro.
- "Você é um safado, sabia?"
- "E você continua uma gostosa. Deixe-me ver qual o seu sabor."
Após dizer isso Bruno beijou a prima, que se entregou em um beijo cheio de tesão e volúpia. Os lábios se tocavam, e as mãos de Bruno exploravam de Valentinna, que abaixou a sunga do primo e passou a punhetá-lo de maneira firme. Bruno tirou a parte de cima do biquíni de Tinna e começou a chupar os seios duros da prima.
- "Safado, se perdendo em meus peitos enquanto sua esposinha dorme."
- "E você é uma vadia gostosa que tá louca pra ser fodida."
Disse enquanto erguia a prima e a colocava na borda da piscina. Tirou a calcinha e começou a chupar aquela buceta quente. Tinna se abriu para receber a boca do primo e se arrepiava a cada linguada, a cada chupada que recebia de Bruno. Aquela língua e aqueles dedos invadindo sua buceta a estavam deixando louca.
- "Ai seu cachorro, que delícia! Chupa sua priminha, chupa. Ai, não aguento mais...vou gozar!"
E não aguentou mesmo, o gozo veio forte e intenso e Tinna gritou como uma cadela. Após se recuperar ela inverteu as posições com o primo e começou um boquete. Estava decidida a retribuir o prazer que recebeu. Com a língua percorria as bolas e a extensão do cacete duro do primo, se concentrando na cabeça, que pulsava de tesão. Não aguentando mais Bruno pegou na cabeça da prima e a fez engolir seu membro, levando-o até o fundo da garganta de Tinna que não se fez de rogada e o chupou por prazerosos minutos...
Do alto da casa, uma observadora. Aline havia acordado com os gritos de Valentinna e observava, ultrajada e humilhada, seu marido transar com outra. Ela sabia das traições costumeiras de Bruno, mas nunca havia presenciado. Triste estava pois achava ter encontrado uma amiga em Valentinna, amiga esta que estava chupando seu marido agora. Mas mesmo com raiva não conseguia desgrudar os olhos da piscina e a visão daquele casal fez a tristeza começar a ser substituída por algo melhor. Aline começou a sentir seus seios endurecerem e sua buceta umedecer. Ela estava excitada, excitação que aumentava cada vez mais.
- "Devo estar ficando louca de me excitar com esta situação." Pensou, enquanto seus dedos involuntariamente circulavam por seus mamilos duros e depois desceram para fazer uma massagem na buceta encharcada. Fechou os olhos na tentativa de evitar o tesão, em vão. Quando abriu os olhos, viu Tinna fazer algo que ela não permitia ao marido...
Na piscina Valentinna continuava o mais intenso boquete que ela havia feito. O prazer na cara de Bruno era nítido e Tinna se excitava muito com isso. Então sem aviso algum Valentinna recebeu em sua boca fortes jatos de porra. Surpresa com a intensidade, ela teve que interromper a chupada para receber o esperma em sua boca, engolindo aos poucos enquanto Bruno gozava gemendo como um animal. Não conseguiu engolir tudo e um pouco caiu em seus seios. Limpou com os dedos e os levou na boca, chupando-os com cara de safada enquanto olhava para o primo.
Bruno entrou na piscina e os dois ficaram lá por alguns minutos, tempo suficiente para o cacete dele ficar duro novamente. Saíram da piscina e Tinna se deitou no cimento, ela já não aguentava mais e precisava receber aquele pau dentro de si. Bruno avançou com força e em instantes já penetrava sua prima, que gemia alto. Ele a colocou de quatro, segurou firme na cintura da prima e começou a bombar violentamente. Tinna gemia alto a cada estocada, enquanto as mãos do primo apertavam seus seios. Não demorou muito e Bruno gozou inundando a buceta de Tinna, que ao sentir o esperma quente em suas entranhas, gozou junto:
- "Ai cachorro... Isso! Goza! Vem, enche a buceta de sua puta de porra. Ai, não aguento mais, vou gozar! Aaaahhh!!!
Do alto Aline gozava junto, com dois dedos enterrados na buceta totalmente melada. Abaixo, os dois amantes descansavam nus e com os joelhos esfolados, para em seguida tomar um banho e ir deitar.
Na manhã seguinte ao descer as escadas Tinna encontrou a esposa do primo que lhe deu um bom dia como se nada houvesse acontecido. Ao chegar na cozinha preparou um suco de laranja como de costume para o café e quando se vira dá de cara com o primo e ficam falando bobagens. Bruno ainda toca nos seios de Tinna, que o interrompe por medo de Aline aparecer. A semana segue normalmente, Tinna com seu trabalho na revista e o primo com o dele.A noite quando todos se recolhiam para irem dormir, ela escutava a festinha no quarto ao lado e se divertia a sua maneira.
Chega o sábado e Tinna acorda tarde, quase na hora do almoço. Aline está assistindo TV e as duas conversam um pouco.
- "Onde está meu primo?"
- "O meu marido foi ao clube, disse que iria jogar futebol."
- "Ah, então venha até a cozinha me acompanhar em um vinho enquanto eu preparo o almoço."
Tomaram umas boas doses e quando já estavam na segunda garrafa, Aline resolveu abrir o jogo.
- "Eu sei de tudo."
A simples frase fez Tinna engolir seco. Teve que se recompor rapidamente para perguntar:
- "Sabe do que, Line?"
- "Sei que você e meu marido transaram."
- "Isso é mentira, quem te disse isso? Ele?" Gaguejou Tinna ao mentir.
- "Pare de mentir Tinna. Ninguém me falou, eu vi enquanto vocês transavam. Mas sabe o que dói mais? Não é o fato de ele ter me traído, eu já até perdi as contas de quantas vezes aquele cachorro fez isso. Mas o que machuca é ver que eu tinha em você uma nova amiga, alguém em quem eu poderia confiar. E agora eu vejo que mais uma vez eu estava enganada."
E com lágrimas escorrendo pelo rosto foi correndo para o quarto sem dar chance de explicações para Tinna, que estava tremendo. Estava triste por ter magoado Aline, estava gostando dela e a queria mesmo como amiga. Para tentar se tranquilizar abriu um outro vinho e foi para o chuveiro tomar uma ducha gelada. Deixou a taça sobre a pia, se despiu e ligou a ducha, deixando a água levar toda a inquietação que sentia. Alguns minutos e já se sentia mais aliviada. Saiu do chuveiro, vestiu o roupão e voltou para a cozinha para servir duas taças de vinho. Estava determinada a conseguir o perdão de Aline de qualquer maneira. Ela estava deitada de costas para a porta, vestindo um short curto e sem camiseta usava somente um sutiã negro. Aquela imagem mexeu com Tinna que respirou fundo e indagou:
- "Line, posso entrar?"
A resposta veio seca:
- "A casa é sua, faça o que quiser."
Tinna então colocou as taças sobre o criado mudo, abriu o roupão para se sentar na cama e começou a falar:
- "Olhe anjo, vou ser sincera. Eu não planejei o que iria acontecer, mas as transas barulhentas de vocês me excitavam todo dia. Com o tesão aflorado ele me assediou e eu me entreguei sim."
- "Foi bom ao menos?" Interrompeu Aline. Tinna foi pega de surpresa com a inesperada pergunta, mas havia prometido que não mentiria mais:
- "Foi ótimo sim. Mas eu trocaria todos aqueles momentos para ter sua confiança de volta."
Ao dizer isso se deitou na cama para se aproximar da amiga.
- "Sabe, não me incomoda mais. Ele é um cachorro e eu aceito porque o amo. Mas... porque tinha quer ser comigo? Sou boa esposa, e só levo chifres."
Tinna ao ouvir a fragilidade na voz de Aline não se conteve e a abraçou. Aline aceitou o abraço e fechou os olhos, se reconfortando nos braços de quem havia trazido dor para seu coração.
- "Tinna, você está nua?"
- "Rsrsrs... não sua boba. Estou de hobby e apenas o abri para que eu pudesse me movimentar e te abraçar. E agora que nos acertamos temos mais uma garrafa e meia de vinho para dar conta antes de seu marido voltar."
Aline se levantou e tentou vestir uma camiseta, mas foi impedida por Tinna:
- "Para que se vestir? SomosEstamos somente nós, e eu estou de roupão e calcinha somente. Fique a vontade comigo."
Desceram então para a cozinha e voltaram para o vinho. O álcool ajudou muito a reatar a amizade e a conversa fluía muito bem, sem constrangimentos e de maneira bem íntima. Após Tinna levantar os braços para fazer um movimento Aline, já embriada, disparou:
- "Tinna, sabia que você tem seios lindos?"
Tinna se desconcertou um pouco mas se aproximou de Aline e retribuiu o elogio:
- "Lindos devem ser os seus. São maiores que os meus e parecem ser bem duros."
- "Ah sim, gosto deles. Você gostaria de vê-los?"
Surpresa com a pergunta, Tinna deu um sorriso tímido e respondeu que sim. Aline então abriu lentamente seu sutiã e olhando para sua amiga deixou cair a seus pés. Tinna finalmente matou sua curiosidade, eles realmente eram lindos. Ela só não entendia aquela situação toda, aquele clima... não conseguia desgrudar os olhos da amiga, da boca, dos seios lindos. Aquilo tudo parecia... tesão??? Mas como podia, se ela era mulher? Ela nunca tinha sentido nada igual e estava adorando a situação. Aline pareceu perceber e provocou:
- "E aí, o que achou? Gostou?"
- "Sim Line, eles são lindos."
- "Obrigada, Tinna. Sabe... você pode tocar neles se quiser."
Tinna ficou surpresa, mas o clima entre as duas a fez prosseguir a conversa. Respondeu que nunca tinha tocado nos seios de outra mulher e que não sabia direito como proceder.
- "Não se preocupe, o importante é a sua vontade. Você quer?"
- "Si-sim, eu quero."
Aline então segurou as mãos de Tinna e as levou até os seus seios, se arrepiando com o toque. Tinna começou a apertar e massagear os seios enormes da amiga, que gemia baixinho. O ambiente era de puro tesão e Tinna, mesmo tão vivida, demorou a perceber o que estava sentindo. O coração palpitando, a boca seca e a buceta úmida indicavam que ela estava excitada, muito excitada. E pela primeira vez estava sentindo tesão por uma mulher. Seus pensamentos foram interrompidos:
- "Está gostando de pegar neles, Tinna?"
- "Sim, estou."
- "Você pode beijar, se quiser."
Tremendo, Tinna obedeceu e tocou com a ponta de seus lábios nos mamilos duros de Aline. Timidamente começou a chupar os seios da amiga, sentindo os mamilos duros enquanto passava a língua neles. É interrompida:
- "Você pode beijar, se quiser."
- "Mas já estou beijando."
- "Não, não está."
Aline então a ergue e com um abraço se aproxima e promove o encontro de seus lábios. A língua de Aline entra delicadamente em sua boca, em um beijo ao mesmo tempo suave e intenso. E assim era a primeira vez para Tinna: primeira vez que era conduzida na intimidade, primeiro beijo em outra garota e primeira vez que desejava alguém do mesmo sexo. A boca de Aline era tão suave e suas mãos em suas costas e seios eram tão envolventes que Tinna poderia se perder naqueles braços o resto da vida. Mas Aline não deixou pois desceu os lábios em direção ao pescoço e logo em seguida nos seios. Tinna se arrepiava com aquela língua quente em contato com sua pele, tocando onde ela gostaria de ser tocada. Não conseguia ficar sem gemer, estava tomada pelo tesão. Aline tirou sua roupa e a deixou totalmente nua. Valentinna por sua vez deitou na cama obedecendo a um comando da amiga. Aline se deitou sobre Tinna beijando, tocando e cheirando a amiga. Em um gesto repentino enfiou dois dedos na buceta de Tinna, que se abriu e começou a gemer. Aline ao mesmo tempo em que enfiava os dedos beijava a jornalista com paixão. Tinna estava entregue, nunca havia sentido nada igual. O ato era único, lindo e perfeito. O toque dos lábios de Aline, a maciez da pele, a delicadeza dos dedos e língua... tudo a deixava ensandecida, estava maravilhada. E o melhor estava por vir: Aline interrompe o beijo e desce os lábios, mas desta vez não para nos seios da amiga e vai direto para a buceta. Tinna gemia, arrepiava e se contorcia sentindo aquela língua lhe invadindo. Ela adorava ser chupada, mas nunca um homem havia feito o que Aline estava fazendo: com os dedos abria os grandes lábios e com a língua explorava toda a buceta, que estava encharcada de tesão. Com a boca e língua Aline invadia, mordia, lambia e sugava, dando atenção especial ao clitóris. E de repente ele veio, ruidoso, escandaloso, prazeroso, intenso. Tinna se arrepiou, sentiu seu corpo tremer e tudo que conseguiu fazer é gritar ao gozar como nunca em quantidade absurda, enchendo a boca de sua amante com seu mel. Entregue, totalmente sem forças, Tinna demorou alguns minutos para se restabelecer, sendo observada com carinho por Aline.
- "Ai Aline, o que foi isso? Eu nunca havia transado com outra mulher, nem sequer havia pensado nisso."
- "Gostou?" - perguntou Aline fazendo carinhos na face da amiga.
- "Se gostei? Tá brincando? Eu nunca senti algo parecido, nunca gozei de forma tão intensa. Acho que me apaixonei, rsrs. Mas você não gozou, Line. Me deixe tentar retribuir."
- "Agora não... eu queria era isso, te dar prazer. E provar que eu posso ser melhor que meu marido, sempre que você quiser. Agora venha cá, que eu quero te carinhar até não poder mais."
E assim ficaram como duas adolescentes, aos beijos e carinhos pelo resto do dia, até Bruno chegar do futebol.
Depois deste dia, tudo mudou. O que mudou? Fica a cargo de sua imaginação... Mas dizem lá no interior que Bruno pediu transferência de volta para casa depois que se separou e hoje passa as noites no bar da cidade. E que sua ex-esposa conseguiu um bom emprego e continuou morando na cidade grande, dividindo casa com uma amiga especial. Mas a verdade você só saberá se der sorte de encontrar com ela(s) por aí. Mas aí meu(minha) amigo(a), o mínimo que você irá desejar é que a noite não acabe nunca.
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