Meu Cowboy - Capitulo Unico

Um conto erótico de Vinii Colombinii
Categoria: Homossexual
Contém 3736 palavras
Data: 01/04/2015 16:30:31
Assuntos: Gay, Homossexual

Quando eu era pequeno, papai havia me dado uma fazenda de presente mais que quase nem íamos por ser em outro estado, tinha que pegar avião e se tem uma coisa que eu não suporto e ficar preso muito tempo em um lugar, começo a ficar nervoso e querer quebrar tudo, mês passado eu havia comentado com meu amigo Leandro sobre essa tal fazenda e ele quis conhecer, combinei com meu pai e ele já deixou tudo preparado pra minha ida pra lá, avisei Leandro pra arrumar suas coisas que iríamos viajar, chamei minha melhor amiga Laura também pois as vezes Leandro me da nos nervos e precisaria de alguém pra não deixar eu matar ele lá.

- Amigo você sabe que eu odeio andar de avião, porque não me avisou pra eu ir me preparando psicologicamente-disse Laura.

- E eu então, eu só vou montar nesse troço porque preciso de férias da cidade grande e de ônibus demora bem mais.

- Nossas como vocês dois reclamam quem dera eu ter um avião desse só pra mim, eu ia viajar pra todos os lados-disse Leandro.

Demos os ombros e entramos logo a comissária avisou que iramos decolar e subimos, pra mim o subir do avião não é tão complicado, complicado é o descer ai que agonia que me da, com 15m de vôo e já estava ficando louca, Laura então tava quase arrancando os cabelos fora, Leandro estava se sentindo um Rei, eu vou explicar o porquê, eu tinha uma vida até que boa e Laura também, mais Leandro não, conhecemos ele numa boate e já sabíamos que ele não era da mesma classe que a nossa, mais nem por isso desfazemos dele, quem somos nós pra isso, só que Leandro abusa da boa vontade às vezes, ele é daquelas pessoas que se for preciso tira a roupa pra se aparecer.

- Laah, lembra daquele meu amigo que eu te falei que queria ficar com você?

- Lembro amigo, o que tem ele?

- Ele morreu em um acidente de carro, parece que ele tinha comprado um porshe e foi apostar corrida com um amigo, socou o carro ribanceira abaixo.

- Não acredito- disse ela fazendo cara de surpresa- mais ele morreu na hora?

- Então parece que ele saiu do carro e quando estava quase fora, o carro deslizou e esmagou ele.

- Ai que morte horrível cruzes, mais também o que esses caras pensam que são, o super Mario que tem varias vidas que é só morrer que a vida recomeça de novo. – disse ela fazendo cara de indignada.

- Eu fiquei com dó do porshe como assim gente socar aquele carro belíssimo no meio do mato. – Disse Leandro.

- Leandro faz um favor pra mim? Aproveita que estamos aqui em cima e pula – disse Laura.

Aqueles dois não se batiam, Laura até gostava dele, mais não suportava aquele jeito mesquinho, os dois já tiveram autos bate boca, com mais ou menos 3 horas de vôo a comissária anunciou a descida eu já não estava mais agüentando ficar ali dentro daquele troço, quando estávamos descendo pegamos uma turbulência monstra, eu quase morri do coração, Laura então fechou os olhos e grudou na poltrona que nem o huck soltava ela dali, até mesmo do avião para na plataforma eu já estava em pé na porta, Laura então quase abriu no peito, assim que desembarcamos já tinha gente nos esperando, até então pra mim era o Caseiro, mais quando eu olhei direito minhas pernas até tremeram, era um cara lindo, lindo não maravilhoso, um branco queimado do sol, com barba por fazer, aquela calça torada nas pernas, Gzuis eu quase infartei.

- Prazer Vinicius, é você quem vai me levar pra Fazenda?

- Prazer Rafael, sim sou eu, meu pai não pode vir e me mandou, vamos? – e pegou minhas malas.

- Eu preciso de uns empregados assim- disse Leandro no meu ouvido.

- Então menino, nem eu sabía que eu tinha, se eu soubesse já teria vindo pra cá antes. –disse rindo pra ele.

Fomos em direção ao carro que na verdade era uma Hillux, Rafael arrumou nossas malas na traseira e abriu a porta pra mim.

- Rafael, não precisa dessa formalidade toda, eu sei fazer as coisas. - disse eu sério pra ele.

- Foi mal patrão, ordens do seu pai, tratar o filho da melhor forma possível ou estão todos na rua, uma reclamação sua e estamos fritos. – disse ele mais sério ainda.

- pode ficar tranqüilo, não sou o típico filhinho de papai que chora pra ele quando algo que eu quero da errada. – disse eo sorrindo.

O caminho até a fazenda não é tão perto também, Laura começou a reclamar de um lado e Leandro do outro, minha vontade era pegar os dois colocar na frente da caminhonete e passar em cima deles, quando chegamos me deu um sensação muito boa, sabe aquele arzinho de sitio, aquela tranqüilidade, era disse que eu precisava.

- Cara eu já tinha me esquecido de como era lindo isso, tomara que minha férias sejam do jeito que eu queria, porque estou com uma poluição mental horrível. – disse eu.

- Amigo que coisa mais linda, eu já quero pegar um cavalo e sair hoje mesmo – disse Laura.

- Eu já quero um banho demorado bem quente, passar meus hidratantes e dormir – disse Leandro, tentando chamar atenção.

- Ai que bom pelos menos não vou ter que agüentar essa busineira de coisas inútil que você fala. - disse Laura bem sincera.

- Laura, aproveita que você vai andar de cavalo cai e morde a língua.

- Gente vocês dois poderiam, por favor, parar, eu quero paz, nem que pra isso eu tenha que trancar vocês dois no sótão. – disse eu com cara de nervoso.

Rafael pegou minhas malas e levou pra suíte dos meus pais, Laura quis ficar comigo e eu deixei, só trocamos de roupas e fomos pro estábulo Rafael quis ir junto pra não ter o risco de se perdermos, Cara como aquilo foi delicioso, aquele vento batendo no rosto, aquele ar sem fumaça, só ouvíamos os pássaros cantando e os pensamentos.

- Amigo eu juro que se você me chamar pra morar aqui, eu venho sem nem ao menos pensar. – disse Laura rindo.

- Mais e você Rafael, estuda, namora-perguntei eu.

- Faço agronomia de manha e a tarde trabalho aqui na fazenda com meu pai, namora não, fui feito pra isso não, mulher só da trabalho, ai você quer sair depois do serviço pra tomar uma gelada e elas ficam controlando, tenho paciência pra isso não. – disse ele sorrindo.

- Juro que me senti ofendida-disse Laura fazendo cara de brava.

- o moça não foi minha intenção, perdoa eu. – disse Rafael preocupado.

- Eu estou brincando seu tonto, Mulher só da trabalho mesmo, mais ninguém vive sem elas. – Felipe olhou assustado.

Ah esqueci de falar Laura é lésbica, mais ela é lésbica mais feminina que eu conheço até hoje, ninguém sequer desconfia dela, ela até pega uns amigos meu às vezes mais nada muito freqüente.

- Amigo, só de pensar que temos que voltar pra agüentar o Leandro, já me sobe um frio na espinha.

- Nem fala, pra agüentar ele não tem que ter paciência de 1 Jó tem que ter de 50. – disse eu rindo fazendo todos rir.

Quando voltamos o Rafael foi guardar os cavalos e nós fomos em direção do Casarão, o cheiro de comida caseira já estava longe, meu estomago chegou até roncar.

- Que cheiro magnífico é esse meu Deus – disse Laura parecendo um cachorro, ela foi cheirando até chegar à cozinha- minha Senhora o que você esta cozinhando que esta cheirando tão bem assim. – perguntou ela.

- Carne de panela com batata, arroz, feijão em refogado com carne moída. – disse Consuela mãe do Rafael.

- Consuela meu amor, a quanto tempo eu não te vejo, olha você não mudou nada – disse eu indo abraçar ela.

- Meu filho como você cresceu já ta um homem formado, que lindo. – disse ela toda sorridente.

- Consuela sua comida esta cheirando lá de fora, eu só vou ir lavar minhas mãos e já volto pra devorar.

Subimos, lavamos a mão e chamamos Leandro, quando voltamos a comida já estava na mesa.

- Vocês já jantaram amor? – Perguntei a Consuela.

- Não meu filho, vou pra casa fazer agora. – disse ela rindo.

- Então faz o favor de ir chamar seu marido e o Rafael pra vir jantar conosco. – disse eu.

- Não meu filho obrigado, se seu pai sonhar que fizemos isso estamos na rua.

- Consuela eu estou mandando você ir chamar, não é meu pai que da as ordens quando eu estou. – disse eu bravo.

Ela saiu num pé e voltou no outro, eu odeio essas coisas de funcionaria não poder comer na mesa de patrão, a vai tomar no cu com isso, se eu vejo meu pai fazendo isso já lê dou logo um sermão bem dado, foi um jantar maravilhoso, todos brincamos, rimos, ajudamos até Consuela a lavar as coisas, seu João pai do Rafael nos chamou pra sentar no quintal pra ver a estrelas e tomar um café, Leandro reclamava de 10em10 minutos que os pernilongos estavam picando ele, Laura teve um colapso nervoso com ele, quase os dois sai no murro, eu sabia que aquilo tudo era pra chamar atenção das pessoas, ele odeia ser excluído mais também não faz pra ser, na hora de dormir ele quis ir pra suíte com nós, Inventamos uma desculpa qualquer pra ele não ir, Laura chegou até trancar porta do quarto.

- Amigo você viu como o Rafael te olha, ele parece querer te devorar com os olhos - disse Laura no quarto.

- Então eu vi Amiga, será que ele curte, porque se curtir eu dou o bote, hoje no banheiro eu já tive que fazer uma em homenagem a ele. – disse eu rindo.

- Credo seu porco, por isso quando fui tomar banho o chão tava grudento. – disse ela.

- larga a mão, eu lavei o chão com seu xampu como estava grudento. – disse eu brincando.

- eu não acredito que você fez isso Vinicius Colombini, você sabe quanto custa o vidro daquele xampu,- disse ela visivelmente nervosa.

- Gata acalma-se, eu te compro 6 vidros daquele se é o caso, e outra aquele xampu deixa eu cabelo uma merda, pronto falei. – disse eu pirraçando ela.

- Sério amigo? Fala isso não, faz 3 meses que eu comecei a usar ele, eu senti diferença.

- eu to brincando burrona, só falei pra te irritar, agora chega de papo que eu quero dormir, amanha cedinho iremos levantar pra tomar café e ir mais a fundo na fazenda, quero conhecer tudo isso. – disse eu.

Eu praticamente apaguei logo após isso, Laura ainda rolou pra ele e pra cá até dormir, no meio da noite ela me abraçou, eu não senti maldade nenhuma, logo cedo como todo homem normal acordei de pau duro e ela sentiu e passou a mão em cima.

- Alguém acordou animado hoje - disse ela rindo.

- né, fica passando a mão ai que você vai ver jaja, eu te como viu! - disse eu rindo.

- Amigo se você tiver pauzão pode mandar a ver. – disse ela rindo mais ainda.

- Olha que eu tenho coragem mesmo viu, vai pensando que não.

Ela me olhou séria por um tempo e me beijou, eu retribui, Laura começou a aperta meu pau por cima da samba canção e gemer, enfiei a mão por baixo da sua calçinha e massagear seu grelo, ela começou a gemer baixinho, tirei a calcinha dela e cai de boca na sua xotinha, ela afundava minha cara cada vez mais, ela pediu pra fazermos um 69, cara fui a loucura com aquilo, além de estar transando com minha melhor amiga ela chupava muito bem.

- Vai Vinii, me come bem gostoso – disse ela mordendo minha orelha.

Encostei a cabeça do meu pau na entradinha dela, que agasalhou ele todinho, como ela era quentinha e apertada, comecei a bombar devagar fazendo com que ela pedisse mais, fui aumentando o ritmo e xaninha apertando meu pau, ela começou a gemer baixinho e senti um melado no meu pau tinha conseguido fazer ela gozar, logo anunciei que ia gozar e tirei, gozei na barriga dela.

- Vini amigo, se eu soubesse que você era tão assim, eu já teria dado pra você antes – disse ela ofegando em meu peito.

- E foi bom mesmo, até eu estranhei esse meu lado hétero.

Tomamos um banho, e nada mudou, continuou tudo normal, eu ainda era Gay e ela LesbiHetera., graças a Deus Leandro não escutou nada, tomamos café todo mundo e saímos pra dar uma volta, Rafael estava indo pra faculdade e só voltava a tarde, ficamos bobeando a toa, na hora do almoço Rafael chegou e almoçamos todos juntos, a Tarde Rafael nos levou pra conhecer um riacho que cortava a Fazenda, Laura já chegou mergulhando, Leandro ficou com frescura, e eu Rafael sentamos numa pedra que tinha lá.

- Patrãozinho pode te fazer um pergunta?

- Já fez, mais pode fazer outra-disse eu rindo.

- você e a menina lá são namorados?

- Eu e Laura não, porque quer pegar ela?

- Não, é que de manha minha mãe mandou eu chamar vocês pra tomar café, e quando eu ia bater na porta, escutei uns gemidos, então resolvi nem chamar pra não incomoda.

Eu devo ter ficado de todas as cores possíveis, do tamanho da minha vergonha.

- è que ãm, Laura estava meio que passando mal, - disse eu dando um riso amarelo.

Ele fingiu que acreditou sei lá, à noite ele chamou somente eu pra caminhar, fomos tranqüilos andando mato adentro, sentamos no meio do nada e ficamos olhando pra estrelas, Rafael estava visivelmente nervoso.

- Hei esta tudo bem? Precisando de algo? – perguntei eu preocupado.

- Não, porque da pergunta-disse ele olhando pra mim.

- Você parece nervoso com algo, preciso me preocupar com cobra? Algo do tipo?

-Não, é que eu quero te pedir uma coisa sim, mais estou com vergonha. – disse ele abaixando a cabeça.

- pode falar, é dinheiro? Quanto precisa fala, eu te ajudo de bom coração. - disse eu sorrindo.

-Não que isso, é algo pessoal mesmo.

- Oxi então fala logo homem, o que você quer?

- um beijo - mais falou bem baixinho.

- um queijo? Mais pra que você quer um queijo meu Deus – disse eu rindo pra valer.

-Um queijo não, um Beijo Vinicius – disse ele esperando minha reação.

- Uai, por que não falou logo Rafael, se isso é o problema pessoal.

Fui em direção a Ele e o beijei, um beijo calmo e doce, Rafael passava a mão em minhas costas e a outra segurava minha nuca, fomos parando o beijos com selinhos.

- Isso foi bom – disse ele sorrindo.

- Foi mesmo, agora me tire uma duvida, você é Gay?

- Não tenho rótulos Vinicius, se eu sinto vontade eu vou e faço. – disse ele.

Não fizemos nada a mais que isso, voltamos pro Casarão, eu contei pra Laura que entrou em choque, Leandro escutou uma parte da conversa e subiu pro quarto meio emburrando, gente eu não tenho culpa se o cara quis me beijar, agora o que não pode é ele me culpar, fomos dormir, no outro dia nada aconteceu entre eu e Laura, tomamos café e ficamos atoa na sala a manha inteira, Leandro saiu logo cedo e ninguém mais viu ele, na hora do Almoço Rafael chegou da faculdade e almoçou com nós, virou rotina ele vir almoçar com nós, tornamos ir no riacho e dessa vez eu entrei na água e Rafael também, ele ficou do meu lado jogando em mim, eu queria morrer com aquilo.

- não consigo esquecer seu beijo, como fazemos? – disse ele me olhando nos olhos.

- depois conversamos sobre isso – disse eu

Ficamos brincando um tempinho no riacho até o cansaço e a fome bater, Rafael ainda tinha que alimentar os cavalos, fomos pro Casarão e ninguém tinha noticias do Leandro, eu até comecei a ficar preocupado, fui em direção do estábulo e lá ouvi a voz do Leandro.

- Vai Rafael, eu pago o quanto você quiser, diga seu preço, todos têm um preço.

- eu não quero nada contigo, sai pra lá com esse dinheiro, se eu quisesse algo com você eu mesmo tinha chegado, eu to afim do Vinicius e não de você.

-mais o Vinicius não quer nada com você ele mesmo me disse isso, ele falou que você beija ruim pra caralho, vai Rafael é só uma mamada você goza pega o dinheiro e sai. – disse ele insistindo.

- Eu não quero nada Leandro, eu disse que ele beija mal, agora me diz quando. – disse eu entrando, ele me olhou assustado.

- Vinii, nada não só estávamos conversando bobeiras.

Fui chegando mais perto dele.

- Leandro, eu escutei muito bem, como você pode fazer isso comigo? E ainda tentar comprar meu funcionário com um dinheiro que você nem tem, como você conseguiu esse dinheiro, eu quero uma explicação e quero agora. – disse eu parado em sua frente.

- eu fui ao banco pegar hoje, tinha na minha poupança. – disse ele.

- hum, e você achou que iria comprar meu funcionário com isso, - dei o primeiro soco.

- VOCÊ ESTA LOUCO – disse ele gritando.

- Cala a sua boca, eu vou te dar o que você merece, pra aprender a ser gente, eu te trago pra dentro da minha casa e você faz isso. – e comecei a dor soco pelo corpo.

Ele tentava me acertar com alguns socos até que saímos rolando, foi um desacerto legal, no final Rafael conseguiu apartar a briga.

- Leandro você sobe pro Casarão agora, pega suas coisas e pede pra alguém te levar embora, eu não quero ver essa sua cara imunda nunca mais, ta me ouvindo.

Ele saiu pisando duro, nem vi quando foi embora, lavei meu rosto numa torneira do estábulo mesmo, Rafael ficou todo preocupado achando que eu tinha machucado muito, e mesmo se tivesse foi por uma coisa legal.

- Então o que ele disse é verdade eu beijo mal. – disse ele olhando pra mim.

- Claro que não Rafael, você beija bem pra caralho. – disse eu olhando pra ele.

Subi pro meu quarto e quis ir embora, não tinha cabeça pra ficar naquele lugar mais, nem pro Rafael eu queria olhar, e olha que ele não tinha culpa de nada. Avisei a Laura que partiríamos logo cedo embora, no outro dia assim que o Rafael saiu pra faculdade pedi pra Consuela me levar até o aeroporto, e assim ela fez, 3 horas de vôo e eu já estava em casa novamente, me senti aliviado, e um tanto desonesto por ter saído sem avisar o Rafael.

3 Anos Depois.

Eu e Laura nunca mais tínhamos ouvido falar do Leandro, Graças a Deus, estamos indo novamente pra fazenda só que com a nova namorada de Laura, Patrícia, entre eu e a Laura só rolou aquela vez mesmo e acabou nunca mais ninguém tocou no assunto, logo chegamos na Fazenda que continuava a mesma coisa, meu coração estava acelerado, como será que ele estaria, será que ainda se lembrava de mim, porque eu sim não conseguia esquecer ele nenhum momento, deixei minhas malas na Suítes e sai a procura do meu amado, perguntei pra Consuela aonde ele estava, ela disse que provavelmente no estábulo e que ele não sabia que eu viria, então seria uma surpresa, fui desesperado, quando cheguei ele estava abraçado com meu cavalo.

- Como ele pode ter feito isso, já se passaram 3 anos e ainda lembro dele Thor, ele foi embora sem sequer se despedir de mim, isso não se faz Thor, não tem 1 dia sequer que eu não me lembre dele. – ele estava chorando, me cortou o coração ver aquilo.

- Oi, eu gostaria de andar no meu cavalo, você preparar ele, por favor.

Ele levou um mega susto que me fez rir.

- O que você esta fazendo aqui? – disse ele se aproximando.

- Eu moro aqui uai. – disse eu sorrindo.

- Você voltou pra ficar?

- Depende.

- Do que? – perguntou ele com uma cara séria que me deu medo.

- Ah de uma pessoa ai, eu não consigo esquec.- e me beijou.

Que beijo gostoso, com pegada e pressão, ele me jogou em cima dos fenos e veio por cima de mim, Ficava roçando aquele pau duro em mim, logo tiramos as camisetas e jogamos longe.

- Vinicius você esta aqui. – Perguntou Laura entrando no estábulo.

- AMIGA ACHO BOM VOCÊ SUMIR DAQUI AGORA!

- Okay já entendi, Tchau – e saiu rindo.

Fomos tirando a calça com cueca e tudo, logo estávamos pelados em cima daquele monte de feno, Desci para chupar Rafael, que delirou com minha chupada, ele puxava meus cabelos, ia passando o pau na minha cara, afundava o pau na minha garganta e eu só deixava ele controlar a situação, ele me jogou no Feno de bunda pra cima e caiu de língua no meu cu, e me fez gemer gostoso, ele linguava e dava tapas na minhas nádegas, ele deu uma cuspida no meu cu e eu soube que era o momento, ele encostou a cabeça e mandou pro fundo, soltei um Gemido alto.

- Isso geme na vara do teu macho, do seu novo dono, a partir de hoje você é meu.

- Come gostoso então, mostra pra mim como um verdadeiro macho faz.

Ele puxava o pau até a cabeça e enterrava de novo, eu quase gozava com isso, ele me ergueu de 4 e bombava forte, ritmado e com pressão, logo eu senti que estava gozando sem nem ao menos tocar no pau, meu cu começou a prender o pau do Rafael que começou a urrar, logo senti as esguichada no meu cu, caímos pro lado e assim ficamos.

Rafael nem tirou o pau, ficamos deitados de chonchinha, ele respirava pesado nas minhas costas.

- Promete que não vai me abandonar de novo, eu sofri muito e não quero te perder de novo- perguntou ele.

- Eu prometo meu amor, você não sabe o quanto que eu sofri sem poder te ver, sem saber noticias suas, agora eu serei seu para todo o sempre.

- eu te amo Vinicius.

- eu te amo Rafael.

Fim.

Ola, obrigado pelos comentários no conto Ogro Homofico, hoje eu tentei o maximo melhorar com o conselho de vocês, eu digito pelo Word então pra mim aqui já passa das 14 paginas eu nunca sei e o tamanho esta bom, então me desculpem por isso, deixem ai nos comentários temas que vocês gostariam que eu escrevesse, eu já estou ficando sem idéias, e esta ficando difícil imaginar, espero do fundo do meu coração que vocês curtam esse conto, eu me dedico o maximo pra agradar a vocês e não é fácil, então é isso, super obrigado a todos e boa leitura. Vinicius Colombini.

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Comentários

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Não se preocupe com o tamanho, as com o prazer que irá proporcionar!kkk (estou falando do conto, viu!) Teus contos são maravilhosos. O fato de serem de capítulo único ajuda bastante quem não tem muito tempo, igual a mim. Continue postando contos lindos. Um abraço carinhoso,

Plutão

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Nossa li tds seus contos hj! Vc escreve muito bem, parabéns hen! O conto do gago foi a coisa mais fofa de lê! Abração

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Como sempre excelente escrita, adoraria poder ler uma serie sua... Pois sinto necessidade de saber dos personagens no futuro.

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Ah amei foi perfeito, adoro contos com esse conceito :)

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Sem palavras, seus contos são maravilhosos eu sou apaixonado por eles e pelo seu estilo "capítulo único", continue assim meu amor, não demore a postar ok? Beijooooooos

E uma dica de conto, que tal escrever sobre dois primos que se odeiam, mas com o tempo se apaixonam? Fica a dica. Espero an ciosamente pelo próximo conto.

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Então vai la um pedido, escreva um conto com um cara grandão, brutamontes, bronco, bem la da roça que se apaixona por um cara que não da mínima por ele

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