- O Sr é o que da paciente Tatiana Ferreira?
Médico me perguntava; disse que era chefe dela e que ela namorava o irmão da Camila.
- È algo grave doutor? Perguntava em seguida Camila.
-Ela apenas teve uma queda de pressão; mas o estado dela está normal e também vem com uma boa notícia para seu irmão; avisa ele que ele será papai, pois em exames que fizemos constatamos que ela está gravida a dois meses.
Eu fiquei em choque e não acreditava no que o médico dizia, tentei disfarçar minha insatisfação, ela também parecia passada e sem muito chega Caio ali, vendo todos em choque nos pergunta qual era o estado dela.
- O estado dela? O estado dele seu irresponsável e uma gravides, este é o estado dela; parabéns você conseguiu ser o hétero da família. Seu palhaço.
Não consegui me conter e começamos ali discutir, Yan não entendia nada, ou entendia tudo, Caio jogava tudo na minha cara, me dizendo que eu não tomei uma atitude e eu logo desabafei, falei o quanto ele foi mal caráter dormindo com Demétrio, todos ali ouvindo a discussão e Camila e Yan tentando nos conter, resolvi sair dali pra não quebrar a cara dele, e assim estava indo em direção do carro ouvindo a voz do Yan me pedindo calma.
Era realmente desnecessário tudo aquilo, por fim ele já havia conseguido ser o macho alfa da família e por hora ele agora jamais seria meu, eu teria que esquecer ele, Yan via meu desespero e parece que começou a entender a situação.
- Desculpe seu Ricardo, mas o Sr e o Sr Caio tem um caso?
Enfim tive que contar para mais o que realmente estava acontecendo e as decepções proporcionadas por aquele moleque, resolvi ir pra casa e fomos, convidei ele pra entrar e ele disse que curtiu a decoração, sentamos no sofá e ele me ouvindo atentamente me dizia que era nosso segredos, que mantinha ele de boa, mas que não era pra se preocupar com aquilo, afinal não valia a pena sofrer por um mauricinho daquele.
Yan demonstrava mais uma vez ser um rapaz boa pinta, com uma bagagem linda de vida e um jeito simples de entender as coisas, falamos pouco do assunto e ali, ele me mandava deitar no seu colo, deitei no sofá e em choro cai no sono.
Acordei e nada de Yan, ele tinha ido embora, e provavelmente de ônibus, sem muito continuei a refletir sobre tudo, era hora de ir pra faculdade e não mais lamentar por aquilo, afinal tinha que torcer pela felicidade do meu magrelo.
Chegando vejo Gabriel de bermudão e regata, como aquele moreno era delicia, minha mente viajou e eu precisava relaxar, então o convidei pra dar um pulo em casa depois da aula pra gente tomar uma cerveja, sendo assim ele aceitou e iriamos de carro.
ACABANDO A AULA fomos direto pra minha casa, ouvindo uma boa música sertaneja curtiríamos nossa noite, ele amou a casa bem decorada e também lhe ofereci uma cerveja bem gelada, som no ultimo e a curtição ali, sem muito via a beleza daquele corpo, malhado, moreno eu queria tudo aquilo pra mim, não sei se ele curtia, mas valia a pena correr o risco em nome da tranquilidade e do prazer de momento.
Depois de algumas latinhas, de algumas músicas o convido pra conhecer a casa ele adentra no meu quarto, curte a cama e vai se jogando.
- Aqui deve ser top pra dar uma foda gostosa né?
Eu sorria e jogava uma direta.
- Depende com quem né; se a pessoa for bacana a gente até que topa.
Então sem mais nem menos o garotão tirava sua regata, seu corpo malhado e seu peitora definido e aquele belo sorriso me chamando a atenção ele indagava.
- E ai Sr Ricardo não vai me fazer companhia?
Deitei ali mesmo, suava de medo da situação, eu e ele cruzado na cama, um do lado do outro, seu cheiro de perfume, seu corpo bacana e ele se aproximava, colocava minha mão diante da sua perna, suas coxas grosas e eu sem ação, deslizava minha mão até sua bermuda e dizia:
- Sabe cara, já troquei algumas faquinhas na infância e comi uns caras ai, mas atração nunca senti, até que tu me chamou a atenção em primeiro momento tentei disfarçar mais logo o via me observar e a fixa caiu, ai esperava seu convite pra rolar algo.
Virando do meu lado então aquele rapaz sonho de todas as meninas da sala me abraçava, me lascando um gostoso beijo.
Era eu na minha cama sendo muito bem acompanhado e tratado, era prazeroso sentir suas mãos fortes, beijo molhado e é claro uma vontade indesejável de ser consumido por aquele jovem, moreno e gostoso rapaz.
Ele então me convencia a se entregar, eu me sentia meio estranho e suas mãos de invés se dirigir na minha rola como Bruno e Caio ia direto pra minha bunda, era algo nunca imaginado, mas queria experimentar e ver até onde iria.
Beijando minha boca ele me conduzia ao prazer, minha mão viajava no seu corpo, seus lábios era carnudos e seu sexo algo gostoso de ser, até que por cima começo a subir em seu corpo, era eu me entregando, o chupando e ia se aproveitando do seu corpo, seu peitoral, seus músculos e logo sentia o gosto do seu cacete.
Grande e grosso era o sabor de uma rola, estava eu agora no lugar dos que antes eu comia, eu diante de um belo cacete, cheiroso e lindo, lambia e chupava como se fosse um presente, era prazeroso, gostoso mamar ali, sentir pequenas gotas de porra ir direto pra minha boca, lambia tudo inclusive suas bolas.
Gabriel respirava fundo ao sentir aquele seu pau ser sugado pelo prazer e eu me apaixonava pela situação, o cowboy virou viado, e via na pele porque ser gay era tão prazeroso.
Gabriel me puxava e me beijava novamente ficando agora ele por cima de mim, me acariciava com suas mãos fortes e logo me pedia pra virar, deitar de bruços e a intenção dele seria a melhor possível, afinal nunca senti tanta vontade de ser penetrado como agora, respirando fundo beijava minha nuca e então sussurrava no meu ouvido.
- Ta afim de ser meu agora?
Nossa!!! Nunca antes queria ouvir isto, era o necessário e logo sua rola começava a pincelar na entrada do meu cuzinho, se abaixando ele passava a língua no meu cuzinho, lambia com vontade e me dizia que estava tudo pronto.
Aquele cacete enorme começava então a adentrar no meu cuzinho, era gostoso ser atolado, uma mistura de muita dor em meio ao prazer, nunca pensei em dar a bunda antes, mas a situação me fazia gostar, o pau de Gabriel afundava ainda mais e mais, era sem dúvida uma das dores mais frustrantes que já senti, pois era junto com o medo e o prazer. Meu corpo estava em calafrios.
Ele pedia pra mim se acalmar, que ele iria repousar sua tora por uns minutos, e neste meio tempo sentia ele lamber minha nuca, morder minha orelha enquanto eu era penetrado, já tinha tudo dentro do meu cu e a dor passava.
Gabriel começou então a me beijar, lambia minha boca, me fazia sentir um gosto em mordidas e também algo se mexer dentro de mim, era a piça do garoto malhado que começava a me consumir, em estocadas que eram lentas e logo ficava acelerado, ele me tratava com carinho, mas ao mesmo tempo queria me fazer seu escravo sexual.
Nossa como era bom ser atolado, vai e vem de um cacete daquele, agora eu me sentia um viado e dos bem fudido, piça molhada, meu cu todo dolorido e seus beijos, era assim que eu era tratado, rola e mais rola, ele socava sem dó, e eu gemia.
O termo morder a fronha era experimentado por mim, em meia dor do sexo, o prazer eu era todo enrabado, e tinha ali um macho a fuder o antigo peão de fazenda, que na cidade grande aprendia a gostar de pica.
Gabriel era um homem e tanto e assim me levava ao delírio do prazer me colocando agora de frente pra ele, ele em cima de mim e minhas pernas naquele peitoral, corpo, prazer e novamente eu era penetrado sem ao menos poder dizer algo. Nossa!!!!!!!1
Agora eu era sua mulher, sentia o gosto de ser atolado pela frente, sentia o mesmo que as vadias que eu comia quando ia na zona e as atolava pela bunda, sensação de liberdade, de sexo, de descoberta, sendo assim ele retirava seu cacete do meu rego e atolava na minha boca, me fazia se engasgas e eu mamava, o chupava e logo o sentia novamente dentro de mim, e assim ficamos por tempos, entra na boca e volta pro cu.
Meu cu estava todo ralado, aberto e todo estourado por aquele belo cacete, mas ainda queria sua porra, queria o sentir derramar seu leite dentro de mim, e ele o fez, cutucando meu cu, estocando ainda mais seu pai, enquanto eu acariciava seu belo braço malhado, unhava seu corpo o via gemer em cima de mim, me chamando de cadela, de puta e me fazendo sentir jatos de porra dentro do cu.
Ali mesmo Gabriel parecia um mostro a gozar, muita porra dentro de mim, meu cu ardia e sentia o tanto de leite e o derramar mais e mais de um garotão gostoso e sedento por sexo. Pica e pica, gostosa demais.
Aquele homem era tudo de bom e tenho a certeza que muitas mulheres já passaram pela aquela rola se sentiram feliz e eu ali tinha a mesma sensação que elas. Gabriel tinha um jeito de machão, mas também era um belo e carinhoso homem e assim ficamos se conhecendo melhor.
Depois daquela relação fomos tomar um banho e ali conhecia um outro lado dele, seu jeitão cantor e encantador, parecia um menino sorridente, feliz e encantador, bem diferente do homem sério e machao que conheço na faculdade.
NO OUTRO DIA a vida tinha que continuar, acordei por volta das seis da manhã e fui surpreendido com um vazio na cama, nada de Gabriel mas um cheiro gostoso de café, e ao chegar na cozinha aquele café da manhã; garoto malhado e moreno, tatuagem na perna apenas de bermudão ali preparando um delicioso café da manhã, parecia um sonho, mas era real.
Vinha na minha direção me dando bom dia. Ixxi me achei naquela hora e via como a gente se engana, as vezes conhecemos a pessoa de uma forma e na realidade do dia-a-dia era outro.
O deixei a vontade em casa, mais logo após um delicioso café era hora de ir trabalhar com a sensação de renovado, de um sorriso bom no rosto e de um jeito interessante de rever as coisas.
No carro vamos encaixando as mudanças, vamos revendo as situações e então ao entrar na empresa o jovem Yan me esperando, o abracei e conversamos um pouco e logo fui chamado para uma reunião de emergência onde Camila me dando bom dia me chamava.
Chegando na sala via de um lado Seu Carlos, Caio e Camila e por sinal Dona Ludmila também, sentamos e fiquei surpreso com tamanha situação, nunca antes uma reunião foi feita desta forma.
- Ricardo você sabe o quanto é importante a sua presidência e que tem tido bons resultados, por hora eu resolvi alterar as coisas e vejo como algo importante para a empresa que a sua gestão fique a cargo de alguém legitimo da família, por este motivo passo a presidência para meu filho Caio e você ficara com a vice presidência.
#Continua
Autor Escritor Danyel
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