Helena estava saindo da casa grande, indo se encontrar com Soares, quando ouviu um assobio. Virou-se e viu uma loirinha linda, vindo na sua direção, sorrindo e fazendo-lhe sinal para que esperasse. - Oi, você é das meninas da Isabela, né? - perguntou. Helena logo se lembrou do que Isabela lhe dissera. - Olá, você é a loirinha linda que a Isabela atendeu aqui, não é? - perguntou. - Sou eu sim. Kátia. Você veio inaugurar o novo brinquedinho do coronel? Até me espantei do coronel ter deixado outra pessoa brincar com a mocinha dele. Eu tentei uma vez e quase levei uma surra. Ali, parece um bibelô, ninguém pode nem chegar perto. Ele funcionou com você? - ironizou a garota. - Não fala assim, Kátia. Ele é novinho, ingênuo, não chama ele de brinquedinho não e funcionou sim - Kátia riu e pegou Helena pela mão, a levando até uma janela que dava para o banheiro. Ao olhar, Helena viu Gustavo curvado na beirada da jacuzzi sendo enrabado pelo coronel, que o abraçava e o beijava carinhosamente no pescoço. - O coronel agora só quer transar com o Gustavinho. Não me entenda mal, eu gosto dele, é um menino super legal, mas eu acho que o coronel acabou com ele. Você pensa que ele ainda olha pra mim? Que nada. Ele só quer saber do Gustavinho, dormem juntos todas as noites, passam o dia abraçados, se beijando, namorando, vive dando remédio pro menino não crescer pêlo na cara, não engrossar a voz, não deixa cortar o cabelo. Nem eu uso tanto produto de beleza, tanto creme pra pele como ele. Sei não, acho esquisito isso - disse ela. - Quem diria, um homem tão sério com o coronel... - comentou Helena. - Aquilo é uma bichona, não se engane. Mas, enfim, é uma bichona que me sustenta. Diz a Isabela que eu tô com saudade dela, por favor - e entregou um papel com seu celular.
Helena recebeu o papel e olhou a menina de alto a baixo. Ela era linda mesmo, jeito sapequinha, loira, peitinhos pequenos, bundinha redondinha, parecia ser uma delicinha. Kátia também 'secava' Helena e perguntou se ela estava com pressa de ir embora. - Se não estiver, posso compensar você pela frustração com o Gustavinho - disse ela com um sorrisinho safado. Helena recebeu ao sorriso e a garota pegou em sua mão, a puxando em direção ao seu quarto. Já entraram se beijando e se agarrando com firmeza e enorme tesão. A menina tinha um beijo muito gostoso e um corpinho delicioso. Ananda a abraçava com força, beijava seu pescoço e, dentro do quarto, foi imprensada contra a parede. Kátia colocou seu joelho entre as pernas dela, segurou suas mãos acima da cabeça e tomou o controle das ações. Beijou seu pescoço, lambendo e dando mordidinhas na pontinha das orelhas. Prendia Ananda com a mão esquerda e, com a direita, passeava pelo corpo dela, apertando seus seios, sua bunda e erguendo sua coxa esquerda, sentando Ananda na sua coxa. Segurando firme, pressionava seu corpo para esfregasse sua boceta na coxa dela, provocando grande tesão com a fricção. A calcinha de Ananda esta ensopada e, quando mais se esfregava, mais molhada ela ficava e mais perto do orgasmo. Kátia enfiou a mão por dentro da blusa de Ananda e agarrou seu seio, beijava seu pescoço e, assim, não tardou para ela chegar ao tão esperado orgasmo. Com o corpo mole da gozada, foi levada para a cama e Kátia se deitou por cima dela, beijando-a carinhosamente até sua respiração voltar ao normal.
Tiraram as roupas e continuaram se beijando, agora mais calmamente e saboreando bastante os lábios uma da outra. Ananda se colocou por cima de Kátia, que abriu bem as pernas, encaixando-a no meio delas. Ananda passou a fazer movimentos de cópula, como se a penetrasse, roçando seus clitóris e provocando uma sensação deliciosa em ambas. Não paravam de se beijar e seus corpos logo esquentaram outra vez. Kátia segurava a bunda de Ananda e a puxava contra si, aumentando o contato de seus clitóris. O grelo de Ananda estava super sensível após seu orgasmo e ela acabou tendo outro, juntamente com sua parceira. Se viraram e começaram a se chupar. Era a primeira vez que ela chupava uma boceta, mas o tesão estava tão alto que não teve dificuldades em aprender. Ela sabia como gostava de ser chupada, então fez o mesmo em Kátia. As garotas pincelavam delicadamente as bocetas com suas línguas, lambuzavam seus rostos com o mel que produziam e brincavam com os grelinhos com seus dedos. Gozaram mais uma vez, gemendo gostoso e rebolando no rosto da outra. Ananda estava exausta e rolou na cama, se deitando de lado. Kátia esperou alguns minutos, beijando a bundinha e as coxas da amante e se levantou da cama. Foi até um armário e tirou de lá um cinto com um strapon acoplado. Voltou para a cama, aproximando o consolo da boquinha de Ananda, que começou a chupar o brinquedinho. Após chupá-lo por vários minutos e deixá-lo bem babado, Kátia se deitou por cima dela, colocou a camisinha e a penetrou bem fundo. Ananda a envolveu com pernas e braços e a outra iniciou os movimentos de entra e sai. - Que bocetinha gostosa, tão macia e apertadinha - dizia Kátia no ouvido de Ananda. - Você também é uma delícia, menina, me fode, fode bem fundo vai... quero derreter toda nos teus braços - respondeu Ananda. As duas mudaram de posição várias vezes e transaram até tarde da noite, tirando alguns momentos para descansar, namorar e tomar um banho antes de Helena ir embora. - Acho que não vou dar teu telefone para a Isabela não. Vou ficar com ele para mim - brincou. - Nós podíamos nos encontrar as três ao mesmo tempo. Seria bem divertido - disse a menina.
Helena foi pra casa, estava exausta e só queria cair na cama e dormir. O programa, que caminhava para ser uma enorme decepção, acabou sendo uma maravilha, mas na cama de Kátia. A menina a ajudou a esquecer o constrangimento da transa com Gustavo. Helena se sentiu mal na cama com o garoto, parecia que estava estuprando o afilhado do coronel. Sabia que, como garota de programa, não podia ter esses constrangimentos, mas ela também era mãe e professora e esses lados entraram em conflito a partir do momento em que entrou no quarto com ele. Escreveu tudo isso no seu relatório para Isabela, inclusive e, principalmente, a transa com Kátia. No dia seguinte, viu a resposta de Isabela sobre o conflito de sentimentos, mas não viu nada sobre Kátia. "Será que ela ficou com ciúmes?", pensou com um sorriso. Desceu para fazer o café de Angélica e olhou seu celular. Havia quatro ligações não atendidas da noite anterior, todas de Rogério. Eles não haviam mais se encontrado desde que Helena começara a fazer programas. Rogério preencheu uma necessidade de sexo dela que não mais existia. Sabia que ele iria querer se encontrar e, apesar de não estar disposta a transar naquele momento, resolveu ligar de volta. Era uma quinta-feira, o marido voltaria no dia seguinte e seria um final de semana sem sexo de qualidade, portanto aceitou receber Rogério em casa à noite. Combinaram para as 20 horas, quando Angélica estaria dormindo ou perto disso.
Pontualmente, o rapaz chegou, lindo e cheiroso como sempre. Helena o recebeu só de camisola e uma calcinha por baixo. - Pelo jeito a Isabela está explorando você, hein? Nunca mais me telefonou - falou Rogério. - Não telefonei porque não tive tempo. Mas, eu acho que você não veio aqui pra reclamar - respondeu, tirando a camisola e ficando só de calcinha. Rogério a agarrou e começaram a se beijar. Ele a colocou no colo e a levou pra cama. Helena tirou sua camisa e caiu de boca no peito, mordendo e lambendo seus mamilos. Ele adorava isso e começou a gemer. - Que delícia, Helena, que saudade da tua boca - sussurrou. Ela se virou por cima, se ajoelhando em cima dele e respondeu firme: - me chama de Ananda. Na cama, eu sou Ananda. Avançou sobre ele e o beijou com violência, mordendo seus lábios e chupando sua língua com força. Rogério estava surpreso com aquela nova Helena. - O que deu em você? Você tá diferente, Helena - disse ele, recebendo um tapa no rosto. - Cala a boca e eu já disse pra me chamar de Ananda. Quando estivermos na cama, eu sou Ananda - repetiu. Ela se levantou, se sentando na sua virilha e começou a rebolar. O pau de Rogério respondeu e ela sentiu como ele estava duro. Se abaixou, tirou sua calça e cueca, colocou a camisinha e engoliu. Passou a chupar com vontade, massageando as bolas, lambendo e beijando-as também. Rogério gozou, enchendo a camisinha de leite.
Após a gozada, puxou Ananda de volta pra cima dele e voltaram a se beijar. A virou de costas na cama, começou a mamar em seus seios, alternando entre um e outro, e foi descendo pela barriga até sua virilha. Tirou a calcinha encharcada e começou a chupá-la. Colocou o dedo médio dentro dela e prendeu o clitóris entre seus dentes, levando Ananda ao primeiro orgasmo da noite. Gozou forte como se tornara hábito depois que aprendeu a conhecer melhor seu corpo. Mas, ela queria mais, queria ser preenchida. Sentou Rogério na cama, colocou outra camisinha nele, e se ajoelhou no seu colo. Seu pau foi sugado pra dentro dela, que começou a cavalgar, abraçada em seu pescoço. Seus músculos vaginais se movimentavam, apertando e sugando a rola dele, provocando sensações deliciosas. Rogério chupava seus peitos, apertava sua bunda e gozaram outra vez. Se deitaram na cama para recuperar o fôlego. - O que aconteceu com você, Helena? Posso te chamar de Helena agora? Ananda é teu nome de puta e eu não gosto - disse Rogério. - Ananda é meu nome profissional. Sou casada e só ele transa com a Helena - respondeu. - Transa? Você me disse que ele é uma negação na cama - ironizou Rogério. - Isso é problema meu, não seu. Se você quiser transar comigo é com a Ananda e será nos intervalos dos meus programas. As coisas estão diferentes agora, Rogério, eu estou diferente. Quero continuar vendo você, mas minha vida sexual não se resume mais a você - falou Helena, olhando pra ele. Rogério concordou em dormir lá com ela, a acomodou em seu peito e dormiram. Porém, no íntimo, ele sabia que as coisas estavam no fim.