Helena voltou pra casa com aquela palavra na cabeça, pompoarismo. Ela já ouvira falar disso, mas apenas superficialmente. Saber que essa técnica poderia lhe render orgasmos múltiplos, como falara Isabela, lhe dera a certeza de que ela precisava aprendê-la. Chegou em casa e, na primeira chance que teve, ligou seu computador e começou a pesquisar sobre pompoarismo. Leu vários textos sobre o assunto e viu alguns vídeos também. Sua curiosidade só aumentou, assim como sua ânsia em aprender. No dia seguinte, estava no colégio quando recebeu um telefonema de Isabela, pedindo que fosse com ela ao Shopping, fazer-lhe um grande favor. Helena, naturalmente, concordou e marcaram de Soares ir buscá-la em casa após o almoço. Teria de levar Angélica também, no que Isabela concordou sem problemas. Na hora marcada, o carro parou em frente à casa de Helena e as duas entraram. Isabela já estava lá e Angélica pulou em seu colo. Cumprimentaram Soares e se encaminharam ao Shopping. - Qual é o favor que você quer que eu faça? - perguntou Helena, curiosa. - Gostaria que você me ajudasse a comprar um presente para uma menina de dez anos - disse Isabela, sem entrar em maiores detalhes. Chegaram e Helena sugeriu comprar um livro. Isabela acabou comprando uma coleção de Monteiro Lobato com várias obras e também um cordão de ouro com um pingente em forma de golfinho. Estela havia lhe dito que ela adorava golfinhos. Em seguida, foram tomar um lanche.
- Desculpe a curiosidade, mas para quem é esse presente? - perguntou Helena. Isabela ficou em silêncio alguns segundos, respirou fundo e respondeu: - para minha filha -. A resposta pegou Helena de surpresa. - Sua filha? Não sabia que você tinha uma filha - disse ela. - Tenho sim, Juliana. Eu a tive há dez anos, mas não pude ficar com ela. Eu trabalhava para uma mulher, que me ensinou tudo o que eu sei, e ela me disse que eu teria de escolher entre minha filha e meu trabalho. Escolhi o segundo e foi aí que conheci a Estela. Ela era assistente social e cuidou de todo o processo, conseguindo a família e cuidando da papelada - explicou Isabela. - Eu não sabia, Bela. E você ainda mantém contato com ela? Ela sabe que você é a mãe dela? - perguntou Helena, fazendo carinho em sua mão. - Não, não sabe. Ela me conhece, mas pensa que eu sou uma amiga dos pais dela. Depois que ela nasceu, fiquei seis anos afastada. Foi muito difícil e não quis criar vínculo nem nada. A primeira vez que a vi foi no aniversário dela de seis aninhos, por insistência da Estela. Depois, nos vimos mais algumas vezes, mas de forma bem esporádica. Fico mandando presentes para ela no aniversário, Natal, Dia das Crianças e sabendo notícias via Estela. O importante é que ela está bem, o casal é louco por ela, ela é feliz e não precisa saber que a mãe é uma prostituta - disse Isabela, começando a chorar. Helena a abraçou, beijou seu rosto, enxugou suas lágrimas. - Prostituta não. Você é uma acompanhante, lembra? - perguntou sorrindo e fazendo a outra sorrir também.
Helena completara o primeiro mês, o das 'preliminares' e, agora, passaria a receber 50% do valor dos programas. Isabela lhe explicou que ela também passaria a fazer programas fora da mansão, principalmente em hotéis, mas também poderia acontecer de se encontrar na casa do cliente. Isabela tinha um tratamento especial com Helena e, para isso, selecionava bem os clientes dela para evitar ao máximo qualquer problema e colocou Soares para levá-la e buscá-la sempre. Como já dito antes, Soares era o motorista particular de Isabela, o único homem que trabalhava para ela. Moreno, forte, 50 anos e muito simpático e agradável, logo ganhou a confiança e amizade de Helena. Após sua 'formatura', recebeu as instruções sobre seu primeiro cliente. Seria um professor universitário, casado e que quis recebê-la na sua casa. Pediu que Helena usasse um vestidinho simples e escolheu um florido, de alça. Chegou no apartamento dele por volta das 16 horas. Celso a recebeu muito bem, apertando sua mão e a convidando para entrar. - Olá, seja bem-vinda. Obrigado por ter vindo com o vestidinho que pedi. Eu tenho uma fantasia e espero que você não se incomode de realizá-la - disse ele. - Obrigada, querido. Não se preocupe, eu estou aqui para lhe satisfazer - respondeu Ananda. - Minha mulher teve um bebê recentemente e contratou uma babá novinha, que está me deixando louco. Quero que você finja que é ela e faça as coisas que ela faz - explicou Celso, levando Ananda até o quarto do bebê.
- Eu fico maluco quando ela está cuidando dele, trocando sua fralda, dando banho e quando me chama de professor e me convida para brincar com ela e o bebê. Minha vontade é jogá-la em cima da cama e foder com ela de todas as formas possíveis - disse Celso, deixando Ananda surpresa com sua fantasia. Ele disse que ia à sala e saiu do quarto. "Cada doido que eu encontro, mas vamos lá", pensou. Pegou o bebê no colo e foi até a sala, encontrando Celso só de cueca sentado no sofá. - Olá, professor, podemos nos sentar com o senhor para brincarmos juntos? - perguntou. - Claro, Claudinha, senta aqui no meu colo, querida - disse ele, chamando-a pelo nome da babá. Ananda se sentou no seu colo, sentindo seu pau muito duro por dentro da cueca, dando leves reboladinhas. Celso a abraçava pela cintura, passava a mão em suas coxas e beijava seu pescoço. - Ai, professor, que mão gostosa na minha coxa - gemeu ela, entrando no personagem. Celso a apertava contra ele, enfiava a língua na sua orelha e agarrava seu seio por cima do vestido. - Professor, acho que nosso bebê tá precisando trocar a fralda. O senhor me ajuda? - perguntou. - Ajudo sim, minha querida, faço o que você quiser - se levantaram e foram ao quarto de Cláudia. Ela deitou o bebê na cama e começou a trocar a fralda. Celso abaixou a cueca e começou a se masturbar. Ao vê-lo fazer isso, Ananda sorriu e, sentada na cama, o chamou mais para perto. Colocou uma camisinha e enfiou seu pau na boca. Chupou bastante, segurando a criança com uma mão e o pau, com a outra. Com ele bem duro, se levantou, tirou o vestido, ficando nua e Celso a colocou sentada em um móvel do quarto. A penetrou e começou a comê-la, chamando-a de Cláudia e respondia, pedindo ao professor que a fizesse gozar bem gostoso. Celso enlouqueceu de tesão e, após várias metidas, gozou bastante na camisinha.
Ananda não gozara desta vez. Ela se controlava para não rir da fantasia maluca dele e não se concentrou para sentir prazer. Como ainda faltavam alguns minutos, deitaram-se os três na cama da babá e ficaram namorando um pouco. Ananda foi embora e, mal entrou no carro, deu uma bela gargalhada. Soares se assustou e ela explicou tudo. - Nunca vou entender os ricos. É cada doidera para comer uma mulher - disse ele, arrancando mais risadas nela. Soares a levou para a mansão. Helena entrou e estranhou a casa estar tão quieta, nem Isabela nem Estela estavam por lá. Ela queria tomar um banho e foi entrando para o quarto que Isabela havia lhe mostrado logo que chegou lá. Próximo ao tal quarto, ouviu gemidos e desacelerou os passos, chegando devagarzinho e espiando pela porta. Isabela e Estela estavam nuas na cama, transando, e Estela parecia enlouquecer com uma espécie de massagem que Isabela lhe aplicava. A menina tremia de tesão, revirava os olhos, jogava a cabeça de um lado para o outro e gemia alto. As mãos de Isabela passeavam pelo corpo de Estela e davam especial atenção à área ao redor da vagina. Quando chegava lá, Estela gemia mais alto e com mais força. Helena também tremeu com a cena e sua boceta encharcou na hora. Encostada na parede, enfiou a mão na calcinha e começou uma masturbação vigorosa. No quarto, Estela explodiu em um orgasmo violento, gritando alto em desespero. Helena não tardou e também atingiu seu clímax. Estela puxou Isabela para um beijo urgente e esbaforido. - Você ainda vai me matar com esses orgasmos, Isa. Meu Deus, ninguém me faz gozar desse jeito como você - disse ela esgotada. - Eu devia era ficar com raiva de você por transar comigo, desejando estar com outra pessoa - Isabela sorriu e a beijou, deitando-se ao seu lado.