Olá, meu nome é Roberto, tenho hoje 45 anos de idade e moro em São Paulo. Minha esposa se chama Carla, tem 43 anos, cabelos pretos lisos, pele branca, peituda e com coxas grossas, tem uma bunda razoável e boceta rosada. Vocês podem saber mais de nós em nossos outros relatos, mas para resumir somos um casal que curte o sexo sem preconceitos e ciúmes. O que vou contar a vocês aconteceu em meu aniversário de 44 anos.
Normalmente em nossos aniversários, eu e minha esposa vamos a um motel e curtimos uma noite de sexo, nada de mais. Porém desta vez foi diferente. Carla tinha me dito que ia fazer uma surpresa para mim, pensei que fosse usar uma fantasia sexual, ou que fosse me dar o cu sem reclamar, ou mesmo me dar um presente qualquer. Porém o que ela fez realmente foi uma surpresa! Bem, na noite de meu aniversário, uma segunda-feira, arrumamo-nos e nos dirigimos a um motel aqui de São Paulo, reservamos a suíte por uma per noite, pois ganhávamos café da manhã executivo. Eu fui vestido de terno, pois Carla tinha esse fetiche de transar com homens assim, ela foi de vestido preto colado, fazendo seu corpo um violão muito bem feito, por baixo Carla não usava nada.
Chegamos ao motel e fomos para a suíte Desejos Proibidos, a qual possuía uma grande cama com lençóis pretos, espelhos no teto, e em todas as paredes, hidromassagem, banheiro, cadeira erótica e umas fitas de suspensão, naquelas em que você se amarra e fica pendurado. Entramos e nos atracamos logo, Carla me jogou na cama e disse que ia me dar a surpresa, ela foi até a sua bolsa e pegou uma venda preta, voltou e me vendou, depois amarrou minhas mãos. Fiquei quieto e topei a brincadeira, embora a sensação seja desconfortável, pois você se sente totalmente exposto e a mercê da pessoa, mas ela era minha esposa e eu podia confiar nela. Logo em seguida escutei barulho da porta abrindo e fechando, mais um minuto e senti a mão macia de minha esposa acariciando meu pau sobre a calça, rapidamente fiquei duro.
Em seguida ela abriu o zíper e enfiou a mão por dentro, acariciava minhas bolas sobre a cueca, meu pau queria a liberdade logo. Pedia para ela chupar logo, ela riu e desatou meu cinto, depois abriu minha calça e abaixou minha cueca, meu pau pulou para fora, mas rapidamente foi aconchegado na umidade da boca de Carla. Minha esposa começou a me chupar como nunca havia feito, com muita vontade, engolia meu pau sem problemas, depois chupava minhas bolas até estralar. Eu gemia gostoso, meu corpo se arrepiava, até que gozei sem avisar e enchi aquela boca gulosa esperando represálias, porém o que escutei foi o barulho de Carla sugando minha porra. “Tava gostoso amor?” ela perguntou, eu mexi a cabeça em afirmativo, mas foi aí que eu percebi uma coisa: Carla falou comigo, mas meu pau ainda estava na boca de alguém. Como assim? Antes mesmo de eu perguntar o que estava havendo Carla puxou a venda e me deparei com uma mulher de cabelos loiros com o rosto afundado em minha virilha.
Olhei para Carla de forma interrogativa, ela me respondeu com um sorriso e um beijo molhado. Não acreditava, minha esposa permitiu que outra me chupasse. Ledo engano, quando a loira levantou-se pude ver que se tratava de um loiro, ou melhor, um traveco. Devo confessar que era um belo traveco, rosto lindo, rosto de mulher, corpo violão com seios fartos e bunda grande, além de coxas bem grossas, porém havia algo ali que também era surpreendente, um pau de 20 cm. “Essa é a Karine amor” apresentou minha mulher, “ela foi brincar com a gente hoje” disse dando risada. “Oi gostoso” Karine disse, eu apenas movimentei a cabeça. “Amor, agora você quer comer o cu dela?” Carla perguntou-me. Eu realmente queria comer aquele cu grande, porém fiquei com receio do que Carla poderia pensar de mim, então desconversei dizendo que não conseguia mais ficar duro. Carla disse que não tinha problema, pois tínhamos a noite toda, então Carla se debruçou e pegou no pinto de Karine, o qual já estava ereto, e começou a chupá-lo. Carla tentava engoli-lo inteiro, porém na metade já engasgava e voltava para a cabeça. Ver aquela cena a poucos centímetros de mim fez com que eu ficasse de novo ereto, meu pau ficou duro e batendo na bochecha de Carla, ela então o pegou e esfregou com o pau de Karine, aquela sensação de pau com pau me encheu de tesão incontrolável. Carla revezava na boca o meu pinto e o de Karine. Pedi que ela tentasse engolir os dois juntos só para sentir de novo o pau de Karine.
Ficamos ali brincando até que Karine disse que queria sentar em mim. Carla deixou e se afastou. Karine ficou em pé, segurou meu pinto, Carla pôs a camisinha, e então aquele monumento de bunda foi descendo até engolir meu pau inteiro sem nenhuma dificuldade. Karine atolou até suas bolas encostarem-se às minhas. E devo dizer que nunca em minha vida senti tanto prazer. Ela começou a pular e rebolar na minha pica e eu segurava o gozo. Pedi para Karine sentar de frente para mim, ela obedeceu, Carla estava sentada numa poltrona lateral à cama e se masturbava. Karine continuou a pular em mim, mas de frente podia ver seu pau duro come pedra balançando para cima e para baixo, às vezes chegava a bater em meu umbigo e eu podia sentir seu calor. Anunciei que ia gozar novamente, “enche meu cu então safado!” disse Karine e eu não aguentei, gozei com força e gritei de prazer.
Pedi para Carla me desamarrar, estava exausto e precisava respirar um pouco. Ela fez isso e ficamos ali comendo algumas coisas. Mas aquela noite não terminou ali, fizemos outras coisas que estou louco para contar, mas para não ficar muito grande este conto, deixo para depois. Quero publicar o resto ainda esta semana, mas preciso de mais incentivos nos comentários e votos... Abraços.