Oi, como todos já sabem sou conhecida aqui na casa como Leka. Esse é o meu apelido. Eu gosto muito de contar o que faço com o papai. Nós damos muito prazer um ao outro. O ruim disso tudo é que tenho que dividi-lo com a mamãe. Quando estamos todos em casa, eu tenho que ficar ouvindo os gritos de prazer dela lá do meu quarto. Isso é horrível! Sem contar quando ela descobrir. Estaremos todos fodidos.
Um dia desses tivemos uma conversa. E se mamãe descobrisse? Ele disse que eu decidiria se iria embora com ele ou não. Por ele ficaria comigo tranquilo. Mas enquanto isso não aconte-cesse era melhor para nós ficarmos nos encontrando assim. Ainda nessa mesma conversa, perguntei se eu poderia dar a bucetinha para outro menino. Papai concordou. Ele só disse para eu tomar sempre cuidado e usar camisinha. Além do mais não ficar dando pra qualquer um. Ele disse ainda que eu não posso ficar passando privações sexuais. Isso não é bom pra mim. No mais ele disse que como não podia me satisfazer à hora em que eu quero pelo fato de ele dar prioridade pra mamãe, não via nem um motivo para que não me dividisse com outro homem.
Mas o grande problema é que eu sou apaixonada por ele. Ele foi o primeiro homem da minha vida. Alguma mulher que ler isso aqui acha que vai me entender. Eu morro de ciúmes dele com a mamãe; e com outra mulher então nem se fala. Eu fico me masturbando direto enquanto espero a hora ou dia que ele vai poder me dar prazer.
O que me aconteceu e vou contar aqui agora, eu não estava preparada. Eu não devia nem ter feito, mas confesso que amei.
Eu estudo de noite. Certa noite o professor não foi dar aula. Então resolvi sair mais cedo. Ora, eu chegaria mais cedo em casa e, com sorte, talvez pudesse usufruir dos carinhos do papai um pouquinho. Tem um trecho longo da saída do colégio que a iluminação está meio precária. Eu estava indo por esse trecho quando parou pertinho de mim Amarok prata de vidros escuros. Fiquei meio com medo. Eu continuei andando mais rápido. O vidro desceu e ele acendeu a luz dentro. “Quer entrar, linda?”, ele perguntou. “Não. Obrigada. Eu moro aqui pertinho”, menti. Ainda estava longe. “Você é muito linda para andar sozinha nesse escuro.” “Não”. “É verdade que as meninas que estudam a noite fazem programa?” “Claro que não. Eu pelo menos não faço. As minhas amigas também não”, eu disse. Estava andando mais devagar agora. “Poxa, ainda bem. Linda que nem você seria um desperdício. Também não iam faltar pretendentes.” “E nem eu ia querer – eu disse, rindo. – Tenho meu namorado” “Como é seu nome?” “Moço eu vou chamar a polícia. O senhor tá me incomodando.” “Por que você faria isso? Só estamos conversando. Estou lhe protegendo desse escuro. Entra aqui, linda... eu lhe pago. Quanto você quer? Só pra não ver uma menina linda e maravilhosa sozinha nesse escuro. Se eu fosse seu namorado não deixaria você sozinha. Vem. Entra.” Eu estava gostando daquela brincadeira. Ele queria me pagar. Parei. Ele parou também. Abriu a porta. Entrei sem pensar. Lá dentro estava friozinho. Nossa, que carrão! Que luxo! Cheiroso.
Ele andou mais um pouco e parou o carro. Deixou o motor ligado. E dentro deixou a luz acesa. “Você é muito linda!” “Obrigada. Vou descer. Pensei que ia me levar em casa”. “Vou fazer tudo o que quiser, princesa. Nossa, que boquinha linda... seus olhos... me mostra suas mãos... são lindas... você é uma bonequinha em forma de mulher...”
Ele deu um beijo no meu rosto e depois perguntou se poderia ver meu corpo sem roupa. Claro que não, eu disse. Pedi mais uma vez que me deixasse descer. Ele era muito bonito e sabia levar a conversa em um rumo que não estava me causando nem um pouco de medo. Pelo contrário: eu estava gostando.
Então ele disse, após descobrir meu apelido: “Leka, eu vou te pedir pra fazer uma coisinha. Depois eu lhe levo pra casa, pois está ficando tarde. Nada a força. Só se você quiser. Uma moleca linda que nem você tem o direito de fazer só o que quiser. Ninguém tem o direito de lhe forçar a nada.” Eu já estava bem perto dele, sentindo aquele perfume gostoso. “E o que o senhor quer que eu faça?”, perguntei. Agora meu coração estava mais acelerado. Contudo ele me passava confiança. “Você não vai ficar com raiva? Eu não quero que esse rostinho tão lindo mude de expressão e fique raivoso.” “Não, não vou ficar com raiva. Prometo.” Ele abriu a carteira do dinheiro. Puxou cem reais lá de dentro, me pediu licença, levantou um pouquinho da minha blusa até aparecer o meu umbiguinho. Ele enganchou o dinheiro ali entre a calça e minha barriga. “Quero que faça uma coisinha só.” “O quê?”, perguntei olhando-o nos olhos. “Quero que você bata uma punhetinha em mim. Não vou lhe fazer nenhum mal.” Sorri. Tão fácil assim?, me perguntei. Topei. Afinal eu era expert em bater punheta. Concordei. Ele passou para o lado do carona e eu me ajoelhei entre as pernas dele. Avisei-o que não queria que ele filmasse. Ele concordou dizendo que era um homem muito discreto. Abri o zíper da calça da calça e depois desapertei o cinto. Meti a mão e puxei pra fora o pau que estava duríssimo! Fiquei olhando para a ferramenta daquele homem bonito. Era pequena. Mas grossa. Ele era um moreno quase branco. Se é que não era branco. Em resposta ao meu olhar ele explicou: “Achou pequeno? 14 centímetros. Mas sei como dar prazer a uma mulher.”
A cabeça era pequena, mas o corpo era grosso. Do tipo que é fininho na cabeça e vai engros-sando cada vez mais até chegar no saco. Muitas veias grossas tinham ali. O saco tinha bolas pequenas que naquele momento estavam duras. Então comecei os movimentos de vai e vem lentamente. “Isso, Leka... que mãozinha gostosa você tem... você me olhando assim me deixa louco de tesão. Olha como meu pau tá duro na sua mão...” era ele sussurrando. Com a outra mão meti por dentro da camisa dele e fiquei alisando seu peito que parecia forte. Apalpei a barriguinha dele que parecia sarada.
Então eu o olhava dentro dos olhos e punhetava com carinho aquela pica pequena, mas muito dura e grossa. Já estava saindo aquele líquido incolor que facilitava o deslizar da minha mão. Não se bate uma punheta num homem com aquela velocidade estúpida. Bate bem devagar... saboreando a dureza do pau e fazendo o homem sentir o gosto do corpo da mulher todo concentrado na mão. Ou nas mãos. Já bati punheta no papai usando as duas mãos. Naquele momento eu brincava com o dedo indicador em volta da cabeça da pica; ora usava as duas mãos indo de baixo para cima arrancando gemidos deliciosos daquele desconhecido. Vi ele pegar 50 reais da bolsa e botou pertinho dos cem lá na minha calça. Sorri. “Mostra os peitinhos. Aposto que são lindos!”
Sem pensar levantei a blusa subi o sutiã e deixei os peitinhos à mostra. Os olhos dele brilha-ram. O pau ficou mais teso ainda. As veias estavam mais grossas e pulsantes na minha mão. Continuei com a punheta. Dei uma cuspida bem na cabecinha para ajudar na lubrificação e para a minha mão deslizar suave. Na verdade as duas mãos. Papai não podia sonhar com o que eu estava fazendo. Muito menos mamãe. Apesar de ele aceitar me dividir com outros homens, posso até apostar e sem medo de perder que se ele me vir com outro não vai gostar.
Depois de um bom tempo e de gemidos deliciosos e elogios maravilhosos que levantaram o meu ego a mil, ele disse que ia gozar. Apressei os movimentos só um pouquinho para não apressá-lo. Além de bonito e gostoso, ele estava pagando bem caro por aquela brincadeira. “Agora, Leka... não tira a mão...”
E logo ouvi seus gemidos abafados e vi brotar do pau uma quantidade considerável de leite quente e grosso. Senti escorrer pelos meus dedos e ele se tremer todo. E eu só parei de pu-nhetar quando ele segurou gentilmente a minha mão. Pegou mais 50 reais da bolsa e botou lá onde estava o dinheiro. “É pra você espalhar o meu leite nos seus peitinhos. Sua mãozinha linda e gostosa está toda meladinha.” Eu não hesitei. Passei a mão lambuzada de leite nos peitinhos. Ele se deliciou só de olhar. Passei a mão no resto que estava pelo pau e no saco e melequei meus peitos como ele queria. “Uau! Você é mil vezes melhor que uma puta.”foi o que ele disse. Botei o sutiã de volta, abaixei a blusa e fechei o zíper dele depois de guardar a pica já dura de novo. Ele me deu o número do telefone dele e disse que eu poderia ligar a qualquer hora. Me disse que todos os dias passa por ali só que nunca tinha me visto.
Dei um selinho nele e ele foi me deixar pertinho de casa sã e salva.