“Sgt. Sasha? ... Sgt. Sasha?” O cabo Neufs chamava o Sargento para me apresentar.
Sgt. Neufs: “Olá sargento, este é o cabo Nathan, recém-promovido e transferido para o nosso batalhão e veio para o agrupamento do senhor e do Ten. Rodrigues.”
Sgt. Sasha: “Pode descansar cabo. Seja bem vindo cabo Nathan.”
“Você deve já saber que atuamos em uma área perigosa, zona cinzenta na região metropolitana, né?” “Entre uma cidade e outra e onde fica aquele jogo de empurra entre as autoridades e enquanto isso a violência corre solta.”
Com um leve sorriso nos lábios, eu disse: sei sim sargento, gosto de ação. Rimos todos nessa hora. Claro que estava um pouco nervoso, era minha apresentação, mudando para a capital, distanciando da minha mulher, muita coisa diferente acontecendo.
Sgt. Sasha: “Nós vamos para uma intercorrência, sairemos do batalhão daqui a pouco e irão somente duas viaturas e você vem comigo, ok?”
Eu: sim, senhor sargento.
O Sgt. Sasha era um cara pinta, corpulento, mas os movimentos dele não eram de um troglodita, tinha um molejo, um gingado charmoso e elegante.
Ele tinha um olhar que desconcertava a gente, um olhar sincero, sem blefe. A voz do cara era carinhosa e imponente, como se não perdesse nenhuma discussão.
A farda preenchia todo o seu corpo, como se ele tivesse crescido dentro dela. Os músculos combinavam com ele. Seus braços apresentavam bíceps e tríceps definidos. Suas mãos eram grandes. Seu peitoral colado na camisa, barriga normal. Pelos muito finos nos braços. Cabelos pretos lisos, batidos na lateral e partidos ao meio.
Ele tinha um rosto com maxilar quadrado e um queixo seguindo a mesma linha. Lábios grossos e densos, com penugens bem fininhas na região do bigode. Nariz grande, sobrancelhas densas e pretas, bem desenhadas naturalmente. E agora, o mais impressionante os olhos, castanhos claros, no detalhe pareciam coloridos. Mas, ele o usava para falar mais que com a boca.
Entramos todos na viatura e seguimos para o local da ação. Mas, no caminho, o radio nos avisou que o clima estava tenso em outro lugar e fomos pra lá. A ocorrência durou horas, foi tenso e cansativo e ele mesmo assim, distribuía atenção para todos nós e com certa dedicação a mim.
Depois das dez da noite voltamos para o batalhão sem nenhum tiro dado por nós e tudo sobre controle. Fomos entrando e o capitão de plantão nos elogiou e chamou o sgt. Sasha para uma conversa particular. Meia noite, estávamos liberados e eu teria que viajar muito até chegar em casa, mas foi o que fiz.
Quando fiquei sozinho o dia passou pela minha cabeça, o sono veio e fui pensando no sargento. Cheguei depois das duas em casa, tomei banho e fui deitar, minha mulher acordou e me encheu o saco. Fiquei puto, corri risco de vida e ainda quando chego em casa tenho que aguentar falação de mulher. Nossa relação está ruim. Na verdade não somos casados, nos juntamos quando ela ficou grávida. Perdemos o nosso neném com dois meses de gravidez e isso já faz quase um ano e a médica dela pediu para termos calma e esperar mais um pouco para tentarmos de novo ter outro. Desde, então, pílulas, Dil e camisinha. Acho que deveríamos separarmos, minha mãe também tem a mesma opinião. Estamos nos enrolando, não estou satisfeito com ela.
Um dia e meio depois da minha apresentação, cheguei ao quartel mais cedo e encontrei com o sgt. Sasha e ele de uma maneira bem informal veio puxar conversa e me perguntando o que tinha achado da nossa atuação e eu falei que senti firmeza nele e que curti, mesmo sendo muito tenso e que isso causava um cansaço excessivo.
Ele riu e deu inicio a uma conversa exotérica sobre nossas forças, forças espirituais e de como deveríamos usa o nosso corpo e mente a nosso favor. Ele disse: que estava na policia por iniciativa própria, que não foi o acaso que o levou para lá. Achava que tinha que dar uma contribuição e por enquanto era esse o caminho e quando quisesse fazer outra coisa iria pedir baixa.
Me contou que fez por muitos anos artes marciais, judô e taekwondo e ioga. Curtia aventuras junto a natureza e que estava na policia militar a seis anos, ele tem trinta e dois.
Ele me contava essas coisa e minha admiração pelo cara só aumentava.
Sgt. Sasha: “cabo Nathan, qual é um pouco da sua história?”
Eu: bem sargento, sou do interior, trabalhei na roça de adolescente, depois continuei os estudos na cidade próxima de onde eu morava. Hoje tenho 27 anos, sou amasiado com minha mulher tem quatro anos. Perdemos nosso filho há pouco mais de um ano. Comecei cursar tecnólogo e junto passei no concurso da policia há quatro anos. Fiz o curso de cabo e passei e esperei a transferência para ganhar a patente.
Moro com minha mulher do outro lado da cidade, mas estava mesmo a fim de vir para outra região para trabalhar, conhecer outro lado. Minha família mora próximo de onde eu moro.
Tocou o sinal para formação e chamada. Nós nos apresentamos e o Ten. Rodrigues veio nos dizer que teríamos que ir para o mesmo local da última empreitada porque já era a terceira noite de tensão por lá. Fomos nosso plantão era de doze horas, e anoite sempre que o bicho pega.
Desta vez foi mais difícil porque teve tiroteio, vi rajadas de projetil atravessarem o céu. Mas, conseguimos prender alguns suspeitos e dente eles um chefe de gangue. Voltamos para o batalhão e foi mais demorado o processo e ficamos liberados depois de uma e quarenta da manhã. Pensei, me ferrei só vou conseguir chegar em casa de madrugadinha.
Levei esse papo com o sgt. Sasha e ele me disse que se quisesse poderia dormir na casa dele, que não era longe do quartel e ele estava de carro. Mas, me avisou só tem uma cama de solteiro por lá. Rimos e não sei por que parecia que era o mesmo motivo. Quer saber, aceitei foda-se o cara me parecia ser bem legal e eu estava exausto e tenso. Passamos no bar de uns conhecidos do sgt e jantamos, comida boa e rapidinho estávamos em casa. O sgt. Me falava
Ele me disse que ia tomar banho e que depois eu iria. Ele morava num quarto, construção nova, era uma suíte com uma pia e fogão, geladeira e uma cama de solteiro, na verdade maior que as normais, caberia dois sim, mas era esquisito dividir uma cama com outro homem, mas ao mesmo tempo com ele não parecia que era.
Ele parecia ser um cara muito simples, tinha um pequeno gaveteiro, uma arrara com roupas e fardas, uma tv e equipamento de som no chão.
Ele saiu do chuveiro de toalha na cintura e vi que o dorso nu do camarada era bem bonito. Não tinha barriga tanquinho, tinha poucos pelos e eram fininhos. Não queria ficar olhando, mas ele tirou a toalha e começou a mexer em uma gaveta a procura de cueca. Eu acabei de tirar minha farda e entrei pro chuveiro. Passou um pouco ele bateu na porta e foi abrindo e deixando uma toalha para mim. Ele usava somente uma cueca branca, tipo sleep.
Olhei para o corpão dele, mais uma vez e achei doido demais dividir a cama com aquele homenzarrão. Eu tenho 1,76m, eu acho que ele deve ter um pouco mais de 1,80m e pela estrutura física, não deve ter muito mais de 80 kg. Eu já tenho 75kg, tenho pele clara, mas de alguém que tomou sol a vida toda. Tenho pelos no peitoral, barriga e pernas. Tenho que fazer barba todos os dias senão fico barbudo. Meus cabelos são escuros e bem colados na cabeça, fios grossos.
Sempre ouvi dizer que sou um cara bonito, tenho queixo afilado e meu sorriso vem junto com duas covinhas de cada lado. Lábios grossos e boca pequena e meus olhos são castanhos escuros.
Sasha: Deixou a toalha e foi saindo do banheiro e olhou mais uma vez para trás e disse: “tranquilo, irmão, aquela cama cabe nós dois.”
“Ah, lembrei, tenho uma escova de dente ai, nova quer?” Sorri e aceitei. Ele pegou e deixou sobre a pia do banheiro, ainda embalada. Disse pra eu ficar a vontade. Fiquei, fiquei mesmo. Sai e vesti de novo minha cueca do dia todo. Ele já tinha se deitado, mas deixou a luz acessa. Eu apaguei a luz e deitei ao lado dele. Estava nervoso e cansado parecia que estava sob o efeito de um entorpecente. Ele sussurrou boa noite e correspondi e não me lembro mais de nada.
Acordei depois das oito horas e tudo indica que acordamos juntos. Eu estava de tesão, aquela tesão matinal, que meu pau mal cabia na cueca e junto a isso um sensação de paz e de relaxamento, estranha, eu pensei: pô, não era para eu ter dormido tão bem assim, cadê aquele estranhamento de quando a gente dorme pela primeira vez fora do sua cama habitual?
Sasha: virando o rosto para mim com um leve sorriso me desejando bom dia. E eu em uma tranquilidade fora do normal desejei o mesmo, levantei e fui ao banheiro. Tentando não deixa-lo ver minha ereção. Fiz o que tinha de fazer e liguei para minha mulher contando o ocorrido e ela aproveitou para fazer o que mais gosta, que é me encher o saco.
Vesti e agradeci muito ao sargento e ele insistiu para esperar o café e eu agradeci e me mandei. Mas, antes é claro ele se levantou e espreguiçou na minha frente só usando aquela cuequinha bem menor que ele e deu para ver aquele caralho estava lateralmente vivo, preenchendo todo um lado da cueca. Fiquei sem graça, porque ele me viu cubando a pistola dura dele.
Sai me sentindo muito bem, sem entender o que aconteceu, parecia que meu corpo tinha sido massageado, eu estava num estado de bem estar que até me deixava confuso. Peguei dois ônibus até em casa e fui passar o dia na casa da minha mãe. Não tinha ido lá ainda, desde a minha promoção e contei sobre Suzana que nossa vida estava um inferno.
No outro dia, nosso turno terminou normal, na hora sem enrolação, estávamos com fome e perguntei o sargento se não rolava de ir comer naquele local de novo. Ele deu uma baita risada e falou que ele iria passar por lá. E que iria até tomar uma.
Eu: Pô, sargento, topo demais, vou acompanha-lo nessa cervejinha também. Chegamos lá a dona do bar e o marido veio falar com a gente, nos ofereceram um tira-gosto antes da refeição. Quando ficamos sozinhos perguntei pro sargento se podia dormir na casa dele de novo, porque era sacanagem depois de um dia tranquilo como aquele gastar duas horas até em casa.
Sasha: “hahaha...foi o que pensei, que daqui iriamos para casa.” “Dormiu tranquilo da outra vez?”
Eu: sim, até queria te falar, foi muito tranquilo, apaguei e nem vi nada.
Sasha: “então, lembra que te falei de boas energias, eu pratico o tempo todo, procuro manter a mente aberta para as boas coisas, meditar não precisa de posição e nem nada, pode ser qualquer lugar e situação, é assim que eu vivo.” “Eu aprendi a fazer massagem para dor, diminuir a tensão.” “Além da auto massagem, também pratiquei em outras pessoas.”
Eu: preciso aprender isso com o senhor sargento. Desculpe Sasha, eu sei que esse senhor nessa hora é desnecessário. Rimos. Eu cada vez mais me prendia àquele olhar, a sensação que ele sabia os meus desejos, talvez que nem eu mesmo sabia. Nosso papo estava muito bom, confessional, toquei no assunto da minha mulher ele não fez nenhum comentário quanto a isso. Já estávamos na terceira cerveja, nossa comida chegou, comemos bem. Tomamos mais uma e partimos para casa dele.
Eu abri o portão da garagem e ele me pediu que fosse entrando enquanto ele terminava. Assim o fiz, entrei a casa estava limpa. Ele me perguntou se eu curtia incenso e acendeu um, com um aroma muito diferente sem ser muito forte. Aprovei e comentei que ele era cheio dos truques, no bom sentido é claro.
Ele tirou a farda ficando peladão, segurou a pica e deu uma balançada conversando comigo. O segui e tirei a minha também, mas, fiquei de cueca. Ele pegou a toalha e foi para o banho. Deixou a porta aberta e mantivemos o papo. Quando ele estava nu na minha frente eu apreciava o que via, o cara tinha um corpo muito legal, não sei por que, mas, curtia o que via.
Fiquei de papo com ele entre a porta, ora meio lá e ora meio fora do banheiro. Estava relaxado, estava tranquilo e estava curtindo aquele momento. Ele foi acabando e eu tirei minha cueca, quando ela ainda enxugava e entrei para debaixo do chuveiro, sabia que meu pau tava meia bomba, porque ainda fico meio excitado quando fico pelado na frente de alguém e eu tava me segurando para não ficar de cacete durão ali na frente dele. Mas, também queria que ele visse minha pica. Tenho orgulho dela, grossa e tem um tamanho bom, sou satisfeito.
Rimos e quando sai do chuveiro terminando de me enxugar e fui para o quarto ele ainda estava peladão. Eu fiquei atônito com a situação e ele foi falando que na verdade dorme nu todas as noites, que só dormiu de cueca aquele dia por minha causa, como eu tinha virado freguês (risos) que ele iria dormir como ele curte.
Eu apressadamente falei: sargento, mas não vou ficar em desvantagem dormindo com esse trabuco acesso ai, não? Risos. Ele: “pô, Nathan, deixa de bobeira, nós dois somos homens e sabemos o que queremos, ou não?” “E olha aqui,(me intimando para que eu olhasse) meu trabuco como você diz, não é tão grande assim. Rimos muito, porque olhei para a pica dele, que não estava dura, mas se percebia que encaminhava para isso e não era na mesma proporção que todo aquele tamanho de corpo. E o cara era desencanado com isso, nem ligava, usava isso como vantagem.
Ele me perguntou se queria um short dele pra dormir e foi logo jogando um para mim. Fiquei com o short na mão, enquanto ele foi se deitando. Vesti o short na beirada da cama, mas quando me deitei tirei e falei: foda-se, eu também durmo é pelado toda a noite e sei o quanto é foda dormir com o bicho preso. Todo isso ocorria num clima de camaradagem, estávamos os dois deitados de barriga pra cima e nus. Fiz carinhos no meu pau e bolas e ele fazia o mesmo. Riamos como se nada estivesse acontecendo. Nossos joelhos se tocaram, retiramos rapidamente, mas quase que imediatamente, se tocaram de novo e deixei, fodas-se. E em seguida nossas coxas se tocam. Estava ficando cada vez mais foda, porque meu pau tava duro, e dava para ver com a pouca luz que entrava pela vidraça.
Eu sentia o seu cheiro cada vez mais próximo, o sono vinha e ia, mas fui adormecendo e não sei por que virei de lado para ele, como se fosse inconsciente e dando-lhe as costas. Quando me entreguei ao sono, logo senti seus braços me aconchegando e sua pica dura roçando minha bunda e sua mão segurando o meu pau que também estava duro.
Sonolento e prazeroso, gemo, soltei ar das profundezas dos meus pulmões. Ele fez um “xiiii”, sussurrado e eu me entreguei por uns instantes. Nesse pouco tempo sentia a pica quente e dura na minha bunda, como se fosse um bastão mágico de energia, seu peitoral nas minhas costas e sua respiração na minha nuca.
Sua mão concentrou na cabeça do meu pau, ela só apertava com muito carinho e tesão. Alias, percorria tudo, meu corpo era tomado por um tesão exagerado, desconhecido por mim. Fui saindo do estado de letargia que durou menos de um minuto e fui tentando escapar da posição, sem encontrar nenhuma resistência por parte dele e fui mudando e sussurrando alguma coisa inteligível, até que consegui concluir um raciocínio e falei: Amigão, que isso, amigão? E continuei sem nenhuma resposta e já de frente para ele e falei só se for meio a meio.
Ele me sufocou com um beijo e já deitando em cima de mim. Senti aquele corpão se apoderando de mim, mas tudo de uma forma carinhosa e uma pegada intensa. O beijo retirou minhas forças se estivesse em pé teria caído e ele se aproveitava do domínio e me enroscava entre suas pernas e braços e nossas bocas coladas, os dois gemíamos.
Ele afrouxou os braços e mordiscou os meus mamilos e mudou de posição e levantou minhas pernas, deixando minha bunda exposta. Meu rego disponível para um ataque e foi o que ele fez. Lambeu minha bunda, passou a língua no rego e falou: “que rego peludo gostoso, puta que pariu.” Mirou a ponta da língua como uma lança no meu cu e forçou.
Ah, fiquei tonto de tesão, era uma sensação gostosa e de insegurança ao mesmo tempo. Queria reagir, sentia uma coceirinha no cuzinho que me deixava louco, rebolava para tentar sair da situação. Ele babou muito no meu cu e levantou e segurou minhas pernas no ar e apontou a cabeça do cacete para o meu cu. Encostou, senti um descontrole me sentia preso e queria fugir, mas era gostosa a sensação. Fui acalmando e uma dor surgia a cada pontada que aquela cabeça dava no meu cu. Ele dizia: “calma, calma, relaxa um pouco.”
Resolvi colaborar o máximo que conseguia e senti um ardor com a cabeça entrando no meu rabo. Mas, estava com tesão demais, ele abaixou e me beijou e deu uma outra estocadinha, que passou a cabeça toda. Ardia, mas sentia mais macio, sentia meu cu meladinho. Ele aumentava a movimentação, não era um vai e vem, mas uma tentativa. Ele e riu e falou: “ cuzinho apertado do caralho.” Mas, eu vou gozar, me virou de barriga para baixo e soltou seu corpo sobre mim e ficou com o pau paralelo ao meu rego e movimentou, agora sim, no vai e vem e gemeu mais alto gozando. Seu esperma se espalhou pela minha bunda e rego e foi até a lombar.
Imediatamente a isso, me virou de frente e voltou a me beijar e roçando seu pau melado junto ao meu e abaixou e meteu meu cacete na boca. Nossa, fui às alturas nesse momento. Puxa vida, meu sargentão estava me mamando. Nunca tinha sido chupado por um homem, na verdade, minha mulher quase não me chupou, sempre foi um papai e mamãe bem monótono, estava percebendo tudo naquele momento. Comecei a urrar de tesão e o camarada levantou cuspiu na mão e passou no rabo e foi tentar sentar no meu pau. Tentou mas não aguentou e eu falei: pera ai, pera ai... e ele parou e eu fui e o beijei, ajoelhado na cama, depois o empurrei de barriga para baixo e abri as pernas dele e me deliciei naquele bundão de meu deus. Que rego gostoso o cara tinha. Mordisquei a polpa e depois fixei no cuzinho e enfiei minha língua, saboreie o máximo e achava muito louco tudo aquilo. Nem me imaginava chupando o cuzinho de outro homem e vi o quanto era gostoso.
Ele gemia e eu também, levantei e fui pistolar o meu camarada, Ele ofereceu menos resistência que eu. Comecei a cutucar a portinha do cu dele. Ele abriu mais as pernas para eu penetrá-lo. Meu pau era grosso, acho que ele não tinha se tocado nisso. A cabeça do meu cacete agarrou na portinha depois de um tempo entrou, passou e a sensação era mais gostosa ainda. Sem enfiar tudo comecei um vai e vem, já que a sensação de gozo era permanente. Minha pica metida dentro daquele cu quente foi me deixando cada vez mais descontrolado e fui sentido o gozo chegar e fui tentando tirar, sendo que uma meladinha maior ficou ainda dentro, tirei e continuei esporrando na bunda, mas mais superficialmente.
Ele virou de frente e eu cai em cima dele e continuamos aos beijos. Conversamos mais um pouco e dormimos sem nos limpar nem nada. Acordei e deitado de bruços e ele também, só que a mão dele estava sobre o meu pescoço e nossas pernas estavam juntas. Ele foi virando o rosto para mim e deu um sorriso ingênuo e falou: “oi, dormiu bem?” E eu já fui me aconchegando no ombro dele e respondendo que sim.
Levantei peguei o celular e vi que tinha chamadas da Suzana e da minha mãe, retornei e a Su, não mudou a performance e falou que já tinha me procurado na casa da minha mãe. Me desculpei e falei que minha bateria tinha acabado e dormi e deixei carregando.
Desta vez tomei café com o Sasha numa padaria que tinha perto da casa dele. Fui para casa, mas já no meio do caminho fomos trocando uma ideia. Estava em estado de graça, pensei bem e imaginei que a Suzana iria desconfiar que algo sexual tinha acontecido. Por sorte, meu avô passou mal e passei a noite com ele no hospital, sorte também que ele melhorou logo. naquela noite e já ia trabalhar de novo no outro dia.
Sasha deu a ideia deu dormir por lá todas as noites que precisasse que poderíamos ficar combinados assim. Aceitei, e sabia que iria dormir outras também. Todos os dias com muito sexo, muito troca-troca. A gente estava curtindo. Todo dia que dormíamos juntos, tinha muito sexo, metíamos muito. Com mais intimidade, gozando no cu um do outro. Trocávamos ideia sobre tudo. Estava me sentindo realizado.
Espero que curtam.
Abraço a todos.