Capítulo XIII
"O plano de Marcinha"
Outra semana surgiu, Marcinha chegou ao serviço toda radiante, estava mais bela que nunca, o coração do pobre Alberto disparou quando a viu, tinha que ser forte e disfarçar a angustia que sentia por ter que desprezar toda aquela beleza, sem ao menos fazer um elogio se quer, sabedora de quanto Alberto a desejava, a moça passou a dar um jeito de provocá-lo com seu olhar, é óbvio que ela tinha que ser dissimulada, a continuidade daquele relacionamento proibido entre eles dependia do segredo que mantinham, desta forma tudo corria normalmente. Na terça feira daquela mesma semana, durante o experiente, Laura disse a Alberto que havia levado um processo para casa no dia anterior a fim de estudá-lo e esquecera em cima da mesa da sala de jantar, visto que não poderia ir busca-lo devido a uma audiência no fórum, pediu a Alberto que o buscasse quando fosse almoçar, pois precisaria do processo para aquela tarde, como Alberto não tinha nenhum compromisso no fórum, ou com nenhum cliente naquele dia, disse à esposa que faria isso quando voltasse do almoço, ele costumava almoçar sempre no mesmo restaurante, as vezes com Laura, as vezes sozinho, ou com outros advogados e esporadicamente levava Marcinha com ele, e neste mesmo dia ele pensou em levar a moça consigo, a grande diferença é que o relacionamento dos dois já não era o mesmo de antes, agora havia uma intimidade entre os dois que antes não existia e Alberto estava bastante ansioso em passar uns momentos sozinho com a jovem, mesmo que fosse só durante o almoço, pelo menos assim podia expressar com palavras alguns dos sentimentos que pareciam não existir quando a jovem chegou no escritório pela manhã, porem, não disse nada sobre o almoço para a jovem, queria aguardar Laura sair primeiro, queria ser bem discreto, sendo assim ficou torcendo pra Marcinha não sair para almoçar antes de sua esposa, o que para sua alegria não aconteceu.
Por volta das 11h00 Laura saiu para um compromisso e só voltaria as 14h00, ela não podia almoçar com Alberto naquele dia, por isso já pediu aquele favor para ele, eles trabalhavam juntos, mas em casos diferentes, por essa razão as vezes passavam até o dia todo sem se ver um ao outro, não era raro isso acontecer. Depois que Laura saiu Alberto imediatamente chamou Marcinha em sua sala e a convidou pra almoçar com ele, ela aceitou de imediato, meia hora depois os dois saíram e assim que entraram no carro, ainda no estacionamento do prédio, Alberto levou a mão na perna da jovem que estava de saia e disse:
- "Você ta uma delícia hoje, que vontade de te agarrar quando te vi entrando no escritório...";
- Marcinha:- "É mesmo seu tarado.....rssss..."; e sorriu;
Alisando as pernas da jovem ele foi vagarosamente enfiando a mão por debaixo da saia, e conforme ele chegava com a mão mais perto da calcinha, Marcinha ia abrindo as pernas, assim que alcançou a xaninha, ela deu um suspiro e fechou os olhos, Alberto começou a esfregar sua mão na bucetinha da jovem, vendo a reação dela era de total aceitação, ele aproximou se de seu rosto e começou a beijá-la e disse:
- "Como sou tarado por você Marcinha...";
Marcinha não disse nada, apenas correspondia as caricias de Alberto, ela queria aquilo, sentia-se dominada por ele, mas um carro entrando na garagem fez com que Alberto despertasse para realidade e percebesse que estava fazendo besteira, ali não era o lugar e nem a hora certa para aquilo, assim imediatamente se recompôs, funcionou o carro e saiu dirigindo em direção ao restaurante, durante o trajeto Alberto lembrou que tinha que pegar o processo em sua casa, o tal processo que Laura pediu, quando dirigia imaginou algo que outrora seria impensável, se a faxineira não estivesse no apartamento ele teria pelo menos meia hora a sós com a jovem, haja vista que seus filhos passavam o dia todo na faculdade estudando, então ele disse para Marcinha:
- "Vamos ao meu apartamento primeiro, tenho que pegar um processo que Laura esqueceu...";
Alberto nunca torceu tanto pra encontrar o seu apartamento vazio como naquele dia, era arriscado ele jamais imaginara que um dia iria fazer isso, mas sua tara pela garota era tamanha, que no momento era o que ele mais queria. Quando entraram no apartamento ele chamou pela faxineira, porém ela não respondeu o que significava que não havia ninguém em casa, imediatamente ele trancou a porta e disse para Marcinha:
- "Nós temos pelo menos meia hora, que você acha, devemos aproveitar?...";
Marcinha meia assustada disse:- "Mas não é perigoso, e se chegar alguém,...Laura ou seus filhos...";
Alberto agarrou a jovem e a conduzindo em direção ao sofá e disse:- "Não tem perigo, ninguém vai aparecer aqui antes das 18h00...";
- Marcinha:- "Neste caso então vamos aproveitar bem essa meia hora...";
Alberto rapidamente desabotoou a calça, abaixou até os pés e sentou no sofá, Marcinha entendeu o que tinha que fazer, levantou a saia, tirou a calcinha e sentou sobre o cacete do primo, enquanto ela esfregava a xaninha no pintão dele, os dois se beijavam apaixonadamente, Marcinha já estava molhadinha desde que foi bolinada por Alberto na garagem do prédio de onde saíram, ela levantou o corpo, pegou no pau de seu primo e conduziu para entrada da sua bucetinha, esfregou bem entre os lábios vaginais e lentamente foi sentando sobe ele, a jovem sentia o pau de seu amante entrar pouco a pouco dentro de sua grutinha, até que tudo foi penetrado, no início a ela começou a cavalgar bem de vagar, com gemidos abafados pelos beijos de Alberto, ela fazia o movimento de sobe e desce, Alberto agarrado em sua cintura a forçava seu corpo de encontro a seu pau, Marcinha gemendo dizia:
-"Aiiiiii, como é gostoso sentir seu pau dentro de mim,... Aiiii como é bom,... me sinto uma puta transando com você Alberto...";
Marcinha cavalgava feito doida, as vezes ela parava e ficava apenas rebolando e beijando Alberto, eles sabiam que o tempo era curtíssimo, mas queriam aproveitar o máximo possível, Alberto então pediu pra jovem ficar de quatro no sofá, e assim ela fez, quando olhou aquele cuzinho rosado ele disse:-
- "Não vejo a hora de fuder esse cuzinho delicioso, pena que nosso tempo é curto...";
- Marcinha:- "Calma Alberto, você vai aproveitar muito dele ainda, eu também não vejo a hora desse pintão fuder meu rabinho...";
Cada dia que passava Marcinha ficava cada vez mais safada, ela estava adorando aquele relacionamento de sexo e luxuria com o primo, seu marido havia lhe incentivado a começar com aquilo, e agora ela não queria mais parar, as transas que ela tinha com Lukas eram boas, mas com Alberto eram muito mais intensas e gostosas, talvez fosse pelo fato dele ser mais velho, ter o pau maior, ser um cavalheiro, um fruto proibido, ela simplesmente era atraída por todos esses predicados contidos em Alberto e com as fantasias e desejos de seu marido ficava muito fácil pra ela aproveitar daquele garanhão que a fazia gozar tão intensamente.
Marcinha se tornara a amante perfeita para Alberto, o conjunto da obra era perfeito, era linda, tinha um corpo de parar o trânsito e para fechar com chave de ouro sua bucetinha e seu cuzinho eram simplesmente de mais, por mais que olhava ele não cansava de admirar, mas aquele momento não era para admirar e sim para agir, assim que ela se posicionou de quatro no sofá, ele socou o pau na bucetinha da jovem, era uma posição que ele podia agir e ao mesmo tempo admirar, com um vai e vem frenético ele a fudia pra valer, assim ficou por uns minutos, metendo naquela bucetinha apertada, Marcinha apenas gemia e implorava pra ele não parar de meter, entre gemidos e choramingo a moça falou:
- "Não goza dentro de mim hoje...";
Alberto perguntou porque, ela virou o rosto para ele e disse:- "Hoje quero sentir o gosto da sua porra na minha boca...";
Ele ficou tão excitado com aquele pedido que até parou de fuder a jovem pra não gozar, ele nunca teve tal oportunidade, Laura sua esposa mal chupava seu pau, e Marcinha, aquela moça adorável estava pedindo pra ele gozar na boca dela, isso era incrível seria sua primeira vez, Alberto disse que naquela posição ele não aguentaria muito tempo, corria o risco dele gozar juntamente com ela, então Marcinha pediu pra ele se sentar no sofá, assim que ele sentou, ela se posicionou ajoelhada entre suas pernas, pegou em seu pau, e masturbando disse:
-"Você goza gostoso na minha boca e depois eu cavalgo em você pra gozar ok...";
Alberto apenas balançou a cabeça confirmando, ele estava experimentando maravilhas no sexo que jamais tivera oportunidade, Marcinha abocanhava seu pau com prazer e de inicio começou a chupar lentamente, e depois foi acelerando os movimentos, ele sentia os seus lábios grossos esfregarem por toda extensão de seu pau e a maciez de sua língua quando ela o lambia, ele abriu os braços no encosto do sofá, deitou a cabeça para trás fechou os olhos e ficou curtindo Marcinha fazendo o trabalho em seu pau, como ela chupava gostoso, ele ficava pensando como aquela jovem que a tão pouco tempo era pura ingenuidade, agora estava tão esperta na arte de fazer sexo, o que ele não sabia é que ela foi muito bem instruída com os filmes pornográficos que Lukas levava pra casa pra eles assistirem quase que diariamente, desta forma ela ficou especialista no que fazia, porém, o "COMO" também não importava pra ele, o que realmente importava era o "QUANTO" ela estava lhe proporcionando prazer, ela punhetava e depois engolia novamente, fazia isso com tanta vontade e tal maestria que era impossível ele aguentar muito tempo, ansiosa pra sentir a porra de seu amante em sua boca ela lambia seu pau e ao mesmo tempo dizia:
- "Dá sua porra pra mim,... Goza na minha boca vai,... Quero sentir o gosto da sua porra,... Goza bastante na minha boquinha, vai...";
Diante daquela cena e a volúpia com que ela o chupava ele não aguentou mais, Marcinha sentiu seu pau aumentar de tamanho em sua boca, ela sabia que ele estava prestes a gozar, desta forma ela acelerou o movimento, Alberto sentiu seu gozo se aproximar, ele agarrou na cabeça da jovem e começou a força-la de encontro a seu pau e após um urro forte e alto de, Marcinha sentiu o primeiro jato de porra esguichar direto em sua garganta, ela engoliu o primeiro, engoliu o segundo, mas não conseguiu engolir o terceiro, era muita porra e logo veio o quarto jato que foram acumulando em sua boca, ela não deixou escorrer para fora, permaneceu chupando só a cabeça do pinto a fim de sobrar mais espaço em sua boca para segurar o sêmen de Alberto, mesmo engasgando ela foi engolindo toda a porra dentro de sua boca até não sobrar mais nada, assim que ela viu que Alberto acabou de gozar, imediatamente subiu sobre ele que ainda estava com o pau duro, sentou sobre o cacete e começou a cavalgar, ela sabia que tinha que gozar antes que aquele mastro amolecesse, sendo assim aumentou o ritmo da cavalgada e não demorou nada pra gozar loucamente também, depois de ficarem agarradinhos por um momento, eles levantaram, se arrumaram e foram almoçar, no caminho Alberto disse que iria comprar a TV que havia prometido ao jovem casal naquela semana, Marcinha disse que ele já havia feito tantas coisas pra eles, que não era necessário, Alberto respondeu que havia prometido e sua promessa era como dívida.
Durante a noite quando Marcinha disse a Lukas que Alberto compraria a TV naquela semana ele ficou contente, mas queria saber como estava o relacionamento dos dois lá no trabalho, alias isso ele sempre perguntava, Lukas temia que, o que acontecera entre os dois sob o seu teto se estendesse para o trabalho, ela sempre respondia a mesma coisa, que lá no trabalho Alberto era muito sério e os dois quase nem se falavam, mas aquele dia tinha sido diferente, tinha acontecido algo, porém, Marcinha não podia contar o que aconteceu, pois o trato era que ela poderia transar com o primo apenas no apartamento deles e quando ele permitisse, por esse motivo aquela transa tinha que ficar em segredo, o problema era que ela sentia- se muito mal quando fazia algo escondida do marido, ela literalmente estava lhe traindo e, "TRAIÇÃO" era uma palavra que não podia existir em seu vocabulário, sem mencionar que Lukas poderia descobrir e, furioso querer acabar com tudo, isso seria terrível, provavelmente aquela transa em segredo com Alberto não seria a última, outras oportunidades iriam surgir e ela com certeza se sucumbiria aos prazeres da carne e transaria com o primo novamente, desta forma ela tinha que fazer algo para mudar aquela situação, então de tanto pensar resolveu arquitetar um plano que poderia mudar aquilo, que poderia dar mais liberdade com Alberto e não precisar esconder absolutamente nada do que acontecesse entre eles, ela queria poder transar com o primo quando bem entendesse, quando tivesse vontade, ou quando surgisse uma boa oportunidade, soubesse Lukas ou não.
O plano de Marcinha consistia no seguinte: Como ela sabia das fantasias e fetiches de Lukas, sabia como deixa-lo bem tesudo, que a coisa evoluiu daquela forma porque ela permitiu, que tudo girava em torno dela, que ela era a personagem principal daquele triângulo amoroso, então o que iria fazer, ela iria alimentar cada vez mais as fantasias e fetiches do marido, iria dar corda a ele em suas ânsias sexuais a ponto de fazer com que ele ficasse cada vez mais preso naqueles desejos e o fizesse refém de sua própria luxuria, ela o ajudaria a fantasiar, ela o provocaria em tudo que ele desejasse, tendo como objetivo final, deixá-lo sedento em vê-la transando com Alberto pessoalmente e tal plano começaria naquela noite.
Continua...
Próximo capítulo: "A execução do plano de Marcinha"