Antes de dar sequência, preciso informar ao leitor sobre meu combinado com meu tio.
Entreguei a chave do apartamento a ele e o pedi para entrar, se esconder e antes da minha primeira gozada com papai nos surpreendesse. Neste momento, faríamos uma cena, titio exigiria participar (fazendo chantagem) e só contaríamos a papai sobre nosso combinado depois que ele fizesse tudo que queríamos. Isto nos daria mais tesão e faríamos com que papai nos obedecesse em tudo.
Tomei meu remédio, tirei toda minha roupa, enfiei o dedo no cu e suspirei e prazer, aguardando o remédio anal que invadiria meu reto em instantes.
Me aproximei de meu paizão peladaço, começamos a nos sarrar e a falar putarias.
Porém devido a minha febre, minha pela estava quente e papai logo percebeu.
_ Filho, você está muito quente, vamos parar com esta sacanagem. Nem sei como está excitado deste jeito.
- Nem pensar, acabei de tomar um anti-inflamatório para a infecção e trouxe um supositório de verdade para baixar a febre. Quero que introduza-o em meu cu com o seu “supositório”. Desta forma terei dois bastões de cu em meu reto e vou melhorar rapidinho paizão tesudo.
_ Safadinho, pensou em tudo, heim! Então me dê logo esta porra de remédio que quero socá-lo, agora neste seu “brioco” peludo, viadinho.
Precisava ganhar um pouco de tempo e ter certeza que titio já havia chegado e respondi:
- Calma papai, quero uma boa chupada e algumas belas dedadas no cu, antes dos meus dois supositórios.
Neste momento, virei de costas para meu pai e de frente para a porta, (assim daria pra ver meu tio chegando) fiquei de quatro, abri a bunda e disse:
- Cai de boca nesse rego cabeludo e me mata de tesão, paizão. Vem, vem...
- Frederico, e se seu tio chegar, filho. Não temos tempo agora para preliminares. Deixe-me te atolar a vara de uma vez, Mais tarde, depois que seu tio dormir a gente faz tudo que você quiser.
- Não se preocupe papai, tenho certeza que ele vai demorar, Relaxe.
- Ok. Se é o que quer. Arregace esse cuzão peludo que vou dar uma surra de língua nessa bunda que nunca mais se esquecerá, safado do pai.
- HUmmmmmm!!! Que linguão grosso você tem papai. Isccchhhhhhh! Hummmmmmmm!. Aaaaiiiiiiii, aaaiiiiii. Chuuuuupaaaaaa meu rego papai, chupaaaaaaaaaaaaaa, Huuuummmmmm!!!!
- Puta que o pariu, que cu delicioso que eu e sua mãe fizemos, heim filhão. Sllllaaappppp, slaaaaaaap. Ischhhhhhh!
Nesse instante, ouvimos meu tio gritando (que cena digna de um Oscar).
- QUÊ PORRA É ESSA AQUI? ALGUÉM PODE MEM EXPLICAR?
-Papai, retira a cabeça do meio de minhas pernas e atônito, tenta dar uma explicação.
- Não é nado disso que está pensando. Frederico me pediu ajuda com um supositório e resolvi ajudar, Ademar. Acalme-se, por favor.
- Acha que sou burro, cunhado. E esses cacetes duros? Pra aplicar remédio na bunda, precisa disso?
Nunca tinha visto meu pai tão assustado.Resolvi amenizar e meu tesão era tanto que fui logo dizendo:
- Titio, venha cá. Sente-se aqui na cama.
O puto, estava com tanto tesão, que sua rolona quase estourava sua bermuda. Papai como estava em estado de choque nem percebeu. Tio Ademar, se aproximou e sentou-se na cama.
Pus meu plano em ação.
- Titio, o negocio é o seguinte, estávamos dando uma bela metida e pra falar a verdade sempre que estamos sós aproveitamos para meter. E quer saber papai é uma delícia e um touro bravo para trepar.
- Sua mãe sabe disso, Frederico?
- Não sabe e nem vai saber, pois vamos fazer o que o senhor quiser para guardar este segredo titio.
- Ok. È o seguinte.Disse meu tio, já com a mão na piroca e começando a se esfregar.
- Sempre fui doido com essa sua bundinha, sobrinho e agora vendo seu pai pelado dei o maior valor. Se eu puder participar dessa putaria e se vocês fizerem tudo que eu quiser, o segredo de vocês estará guardado pra sempre.
Papai, estava tão preocupado e envergonhado que mantinha sua cabeça entre as mãos, balançando a cabeça o tempo todo. Mas ao ouvir a proposta de meu tio, olhou-me nos olhos e disse:
- Filho, o que vamos fazer? Se sua mãe souber estaremos perdidos e não quero magoá-la de jeito nenhum.
- É pegar ou largar. Disse-nos meu tio já praticamente sem roupa e salivando sem parar.
- Papai. Acho que não temos saída e de mais a mais dê uma olhado no titio. Ele é simplesmente uma delícia. Acredito que vamos adorar e sempre que estivermos com ele o incluiremos em nossas fodas.
- Calma ai, pai e filho. Pra meter comigo de novo e para eu guardar segredo, vão ter que fazer muito gostoso, ok?
Meu tio estava interpretando seu papel, melhor que a encomenda e pra começar logo a suruba, abaixei a cueca de tio Ademar, segurei seu cacete e respondi por mim e por papai:
- Vai ver só o que é trepar, titio chantagista. Enfie logo essa pistolona em minha boca, enquanto papai esfrega a dele em seu rego peludo. Vao papai, vá até o tio e passe a trolha no sacana. Vamos mostrar para ele como se trepa em família.
Percebi neste momento que papai estava curioso e que seu cacete estava voltando a endurecer. Resolvi dar uma forcinha.
- Titio, beija minha boca e depois a de papai. Ele está meio sem jeito ainda. Vamos ajudá-lo a se acalmar e a se entregar a esta longa e nova putaria.
E assim aconteceu, tio Ademar, começou a me beijar e a chupar minha língua. Papai foi se aproximando e quando encostou em um tio, ele soltou minha boca e meteu a língua na cara de papai, terminando com ela dentro da boca do coroa.
- Quero ver vocês dois se sarrando, antes de qualquer coisa. Esfreguem esses pintos, um no outro, afinal não é todo dia que tenho pai e tio se chupando. Andem, menos timidez e mãos ação.
Tio Ademar, já sabendo da armação e mentor da trepada a três, puxou papai para mais perto, deu-lhe um belo tapa nas nádegas, apalpou-as com as duas mãos e disse:
- Rebola esse rego pra mim, cunhadão. Já, já minha jeba estará inteira nesse cuzão guloso. Rebola viadão. Rebola. Hummmmmmm, hummmmmm.
Foi o necessário para meu pai se soltar. E como se soltou.
- Seu chantagista duma figa, vou dar a bunda pra você mas também de socarei minha rola até não mais agüentar.Vem cá, vê se da conta desse rebolado, vem.
Papai virou-se de costas, botou as mãos na parede e começou a rebolar e a abrir a bunda pro meu rio que até babava de tesão.
Deixei a cena rolar por mais uns minutinhos, agüento me acabava na punheta. Quando achei que era hora interrompi a putaria dos dois e disse:
- É hora do meu supositório, qual dos dois vai introduzir?
CONTINUA