- Eu te amo, Théo. Como nunca amei ninguém.
- O que você falou? – Ele parecia surpreso por eu falar isso.
- Gaguejei? – Théo não falou nada. Nos encaramos por alguns instantes. Não resisti. Puxei Théo para um beijo. Por uma fração de segundo achei que Théo fosse se render.
Beijei ele forte. Ele me empurrou, saindo do beijo. Ele me encarou e meteu um murro com força na minha cara.
Saí do banheiro e fui direto em direção ao meu carro.
- Demorou bonitão... – Marina falou apoiada no meu carro. Destravei o carro e ela entrou. Entrei e dei partida no carro. Théo olhava ao longe eu saindo com ela no carro...
Meu sangue fervia. Pisei com tudo no carro. Quase a 200 por hora nas ruas da cidade... Marina estava achando legal.
- Nossa, que bad boy correndo assim... Gostoso! – Ela falava, com a mão no meu pau.
- Vamos parar ali? – Ela perguntou, apontando um motel, que ficava no caminho de sua casa. Entrei no motel com ela. Fomos para o quarto. Eu não falava nada. Eu queria descontar minha raiva em alguém. E seria nela. Não, eu não era um assassino. Mas a raiva me cegava. Eu não pensava direito.
No quarto, eu meti a vara sem dó nela. Apertava os peito dela, batia na bunda, metia com força. Ela gritava, gemia. Pedia mais a vagabunda. Meti muito nela. Até o cu dela eu comi, sem nem perguntar antes.
Meu pau não era grande, mas deixei ela arregaçada. Comi ela três vezes no motel. Meu sangue fervia. Eu estava a ponto de explodir. E era ela quem sofria.
Na hora que eu cansei de fuder ela, fomos embora. Antes de deixar ela em casa, ela me chupou mais uma vez, em frente a casa dela. Ela bebeu o restinho de porra que eu ainda tinha.
- Te ligo amanhã, gostosão – Depois que ela entrou fui embora para casa.
Antes de entrar em casa, liguei para o Nick. A culpa me corroía. Eu havia “traído” ele. Mesmo sem um compromisso firmado, a culpa me corroía.
- Nando, ta tudo bem? Você me ligando agora? – Nick estava preocupado.
- Não, Nick. Não ta nada bem! Nem um pouco bem
- O que aconteceu, meu bem? – Eu sentia preocupação na sua voz.
- Eu... eu... eu fiquei com outra pessoa hoje...- Silencio. Silencio mortal. Muito silencio.
- Nick. Por favor. Deixa eu explicar? Por favor...
A linha caiu. Tentei ligar de novo. Mudo. Desligado. Fora de área. Mandei mensagens. Nenhuma resposta. Pensei em ir para Itajubá naquela hora, mas eu não era tão louco assim.
Entrei em casa e não dormi. Coloquei um fone no volume máximo, mais alto que meus problemas. Dormi muito mal nessa noite. Acordei de ressaca e arrependido. Tinha uma mensagem de Marina no meu celular, falando que nunca tinha feito um sexo tão gostoso quando no dia anterior. Me senti sujo, mas de certa forma orgulhoso da minha performance.
Durante todo o dia eu forcei um sorriso na cara. Fingi (quer dizer, mostrei minha tristeza) quando meus parentes foram embora. Logo após eles irem, arrumei minhas coisas e fui para Itajubá. Eu tinha negócios sérios para resolver lá.
Voei na estrada. Eu queria chegar logo e conversar com Nick. Havia muita coisa que eu precisa explicar. Muita coisa mesmo! Eu havia decidido uma coisa, iria ser sincero. Falar de todo meu amor por Théo. Contar que eu havia beijado ele. Contar que havia levado Marina para um motel e arregaçado ela. Acho que vocês estenderam minha sinceridade, né?
Cheguei em Itajubá e nem fui em casa. Fui direto para a república do Nick. Toquei a campainha apreensivo. Quem me atendeu foi Nick. Na hora que ele me viu, tentou fechar a porta na minha cara. Impedi e entrei em casa. Sorte que não tinha ninguém.
Nick me olhou com uma expressão de desgosto. Eu olhei com uma cara de arrependimento. Nós não precisávamos de nenhuma palavra para descrever o que sentíamos, isso era evidente.
- Desculpa, Nick. Deixa eu explicar – Ele não falou nada. Só me olhou, apontou a porta e falou:
- Por favor...
Não pensei. Apenas beijei ele. Colei ele na parede e beijei forte. Nick retribuiu, mas após o beijo, me deu um murro na cara. Foi o segundo por murro por causa de beijo no mesmo final de semana. Olha só como minha vida estava badalada.
Ele não falou mais nada. Uma lágrima escorreu pelos meus olhos. Não por causa da dor, mas por causa do que esse murro representava. Saí em direção a porta. Nick me puxou e me beijou mais uma vez.
Depois do beijo ele me falou:
- É bom que tenha um excelente motivo para você ter feito o que fez
- Não teria te contato se fosse algo do qual eu quero me esquecer.
- Justo. Podemos ir para sua casa? – Só acenei e entramos em casa.
Chegamos em casa e logo ele falou:
- Agora, conta
- Senta, por que é muita coisa – Nick se sentou e eu comecei a falar.
Contei de tudo. Tudo mesmo, desde o ponto onde eu conheci o Théo até aquele momento. É claro, mantive alguns segredos irrelevantes, como a arvore. No fim de tudo, Nick perguntou:
- Então você só está comigo para esquecer esse tal de Théo?
- Não. Isso é uma covardia com as pessoas. Eu estou com você por que eu gosto de você. Você me faz bem. Você me deixa feliz. Você me faz rir. Você é gostoso. Você é bonito. Por isso.
- Mas é apaixonado pelo Théo? – Respirei fundo. A resposta: sim.
- Não vou mentir, Nick. Sim. Eu sou apaixonado por ele mas... Bem, ele não está aqui comigo agora. Você está. E é você que eu quero comigo.
- Preciso pensar em tudo o que você me disse – Ele falou, levantando e indo até a porta. Antes de sair, tentou esboçar um sorriso. Não o impedi. Ele realmente precisava de um tempo para pensar.
Depois que ele saiu. Fiquei um tempo. Achei que fosse chorar, mas não chorei.
Coloquei um filme para eu ver. De ação, se fosse romance, eu ia morrer de chorar. Aliás, o meu romance que eu tanto sonhei para ter estava para acabar.
Depois do filme, tomei um banho e fui dormi. Dormi até com certa facilidade. Mas foi acordado no meio da noite.
Enquanto eu dormia, escutei 3 batidas fortes na porta. Levantei no pulo. Atendi, ainda meio com sono. Assim que eu abri a porta, Nick voou em mim e me beijou. Beijou forte. Me sugou até a alma em um beijo.
Ele fedia cachaça. Ele estava bêbado.
- Eu te perdoo. Mas só se você me fuder igual você fudeu a sua vagabunda de Varginha! – Ele falava tudo embolado. Ele nem esperou resposta e já foi tirando a roupa. A dele e a minha. Eu estava só de short de pijama.
Ele me mamou com muita força, como se meu pau fosse o ultimo da terra. Como se fosse um sorvete infinito, que nunca acabaria. Eu gemia e quanto mais eu gemia, mais ele mamava.
Não aguentei, enchi a boca dele de porra. Ele deixou um pouco escapar pelos cantos, mas engoliu a maioria.
- Gostosooo. Agora eu quero porra no meu cu.
Ele ficou de quatro para mim na cama. Ele abriu o cuzinho, um pouco arrombado (imaginei ser obra do Matheus) e me chamou para comer ele.
Sem nem lembrar de pegar camisinha, dei uma cuspida e cravei com força nele. Nick gemia alto, gritava quando minha pica entrava nele. Eu batia na bunda dele com força. Naquele dia ele foi minha putinha. Me chamava de gostoso. Falava que minha pica era só dele...
Enchi a bunda dele de porra. Ele sujou minha cama tudo de porra. Depois de comer ele com força cai em cima dele extasiado. Ele arfava. Eu bufava em cima dele.
Vi a porra escorrendo do cu dele. Ele não tomou banho, dormiu na minha cama todo sujo de porra. Eu dormi pelado com ele. Eu nunca tinha sido o ativo da relação. E pelo visto tinha mandado bem.
Acordei no outro dia e Nick estava pelado na cozinha, fazendo café.
- Bom dia – Ele falou assim que me viu. Eu tinha posto uma cueca.
- Bom dia... Você ta pelado...
- Não tem nada aqui que você não tenha visto...
- Ah é? – Cheguei por tras e peguei no pau dele, masturbando de leve.
- Vou gozar na sua cozinha se você continuar
- Mais do que gozou na minha cama ontem? – Ele riu e eu não parei. Enquanto ele gemia baixinho eu roçava minha pica dura na bunda ele. Ele empinava para encaixar no meio da bunda. A gente não fudeu naquela manhã, mas ele me chupou e mais uma vez bebeu minha porra.
Ele colocou a roupa dele, fedendo cachaça e foi embora. Só então lembrei do café que Nick fazia.