UM CACHORRO MUITO SEXI (HOT + DE 18)
Esta história me foi contada por uma amiga muito amiga, da qual gozei de sua amizade e intimidade por muito tempo.
Me contou como verdadeira e acontecida com ela mesma.
como é comum vermos cachorros se “abraçando” em pernas alheias e, como também o cinema pornô e a internet mostram para quem queira ver, gays e mulheres sendo “comidos” por cachorros descomunais, acredito que os fatos narrados realmente aconteceram.
A narração é da minha amiga Sthefany (“Ti”).
“Eu e a Dayane (Daya) somos irmãs gêmeas quase idênticas. Sempre vivemos grudadas, uma na outra, como a maioria das gêmeas. Sempre sentimos, uma a dor da outra. Até tesão sempre sentimos juntas. Estudamos e brincamos sempre uma ao lado da outra.
Nós morávamos com nossos pais nos arredores de São Paulo, em uma casa grande, térrea protegida e isolada por muros altos.
Quando estávamos naquela idade em que a curiosidade sobre tudo, nos torna quase agoniadas, inclusive sobre sexo, é que aconteceu este episódio.
Na época a coceirinha na “xereca” era constante e a televisão parecia que nos estimulava a saciar essa curiosidade..
Tínhamos em casa um cão da raça boxer, (Rex), com seus dois anos e mais de sessenta centímetros de altura, era nosso companheiro constante e brincávamos muito com ele.
Era um cachorro preto, pelo liso, muito bonito e afável, muito muito carinhoso conosco mas metia medo em outras pessoas pelo seu tamanho.
Tinha sua casinha mas vivia solto e frequentemente invadia nossa cozinha e nossa sala.
No quintal tínhamos uma piscina de plástico razoavelmente grande.
Como a área era pouco habitada, as casas vizinhas todas térreas e os muros que as separavam eram bastante altos, eu e a Daya sempre fomos despreocupadas com possíveis olhares furtivos e confiávamos muito no Rex para nos proteger caso fosse necessário.
Aliás brincávamos quase sempre acompanhadas dele, que adorava este tipo de brincadeira.
Como ficávamos sempre sozinhas, papai e mamãe trabalhavam fora o dia inteiro, pegamos o costume de nadar, só de calcinhas (sem mais nada), mas às vezes eu me atrevia a nadar nua, peladinha mesmo.
Em um desses momentos, um dia, eu pelada, me sento em um banquinho de plástico na beirada na beirada da piscina e chamo o Rex para junto de mim.
Ele entra pelo meio de minhas pernas, dá uma cheirada e uma lambida na entrada de minha xoxotinha.
Achei gostoso mas fechei as pernas para ele não continuar.
Mas a lambida dele ficou na minha memória.
Outro dia, eu em casa sozinha, Daya lá fora cuidando da roupa, achei de provocar o Rex para me lamber de novo.
Fiquei sem calcinhas, abri bem minhas pernas, deixando bem exposta minha “pereréca”.
Sentei bem na beirada de uma cadeira e chamei o Rex que estava sentado na porta da cozinha.
Quando ele chegou e me viu sentada, de pernas abertas, veio direto para o meio delas, percebendo minha “xereca” exposta, meteu o linguão.
Achei uma delícia.
Mas ficou só nessa linguada, e não quis mais.
Achei de atraí-lo de alguma maneira : Peguei um pote de mel no armário, meti o dedo dentro e espalhei o mel entre os ‘lábios”, no meu “sininho” e, até, dentro da “entradinha”.
Chamei o Rex novamente.
Ele meteu a língua com vontade e com uma dúzia de linguadas eu gozei, gozei gostoso mesmo, como nunca antes, em minhas masturbações, eu tinha conseguido.
Pego de leve no pinto dele, só na parte encapada. Ele põe para fora uma parte dele, muito vermelha. Da vontade de dar uma lambida, mas sinto um pouco de nojo.
Abro de novo as pernas e puxo sua cabeça para o meio delas, sinto novamente as suas linguadas. Meu cuzinho, também alcançado, arrepia.
Minha bucetinha incha de tanta vontade de dar. A língua dele é quente e molhada. Mal começa a lamber e eu já gozo novamente.
Afasto ele, fecho as pernas e me levanto, ainda meio tonta pelos gozos seguidos.
Lembro a Daya que ela tem de ir à padaria comprar pão e leite para o dia seguinte, levantamos muito cedo e a padaria ainda está fechada.
Ela sai toda apressada e eu fico sozinha com o Rex, ele todo atiçado, com o rabo abanando muito e enfiando a cara no meio das minhas pernas.
Mal Daya some de vista eu de novo me abro toda para o Rex e a lingua gostosa dele.
Sua lingua parece que chega lá no fundo e eu gozo, gozo e gozo. Mas o fogo não apaga.
Eu experimento e mudo de posição, quero ver como ela se comporta se eu ficar de quatro para ele, minha expectativa é que ele passe a me lamber nessa posição.
Mas acontece o que eu não esperava:
Ele dá umas duas ou três lambidas, deliciosas, na xoxota e no cuzinho quase ao mesmo tempo e trepa em cima de mim.
Eu me assusto e saio fora, sou virgem ainda.
Volto a ficar de quatro, ele dá uma cheirada, uma linguada e sobe em cima mim novamente e tenta me comer.
Resolvo arriscar e fico quieta. Ele tenta, desiste, tenta, desiste, tenta desiste.
A Daya volta da padaria.
Toco o Rex para fora e volto a fingir que estava estudando.
Minha xereca comichando
Gostei tanto das linguadas do Rex que fiquei viciada. Todos os dias, de segunda à sexta-feira, a tardinha eu colocava mel na xaninha e me abria para ele me lamber.
Perdi o juízo, resolvi que ele ia me comer.
Passado cerca de um mês, um dia a tarde, despistei minha irmã e, novamente, fiquei de quatro para ele.
Ajoelhada no chão me apoiando no acento da cadeira,achei de oferecer minha bocetinha para ele.
Bunda exposta, boceta untada de mel, pernas um pouco abertas e chamo o Rex.
Ele vem direto.
Com as mãos eu separo mais minhas cochas expondo o mais que podia o minha entradinha (naquele tempo era).
Ele reluta.
Continuo de joelhos no chão com a bunda empinada, só que me afasto um pouco mais da cadeira, fico ainda mais acessível e exposta.
Abro as pernas o mais que posso, para que o rego entre as nádegas fique o mais aberto possível. Com isso deixo a xaninha ficar bem exposta, eu queria também que ele passasse a língua em meu cuzinho, queria experimentar isso.
E parece que ele me entendeu!
Começou a passar a língua ora na xaninha e ora no cuzinho, meu prazer era algo divino, incrível, gozava a cada dois minutos, fiquei extenuada.
Aí ele subiu em cima de mim e tentou me comer.
Fiquei quietinha e deixei.
O pau dele batia em uma nádega, na outra e as vezes encaixava entre minha coxas, mas não conseguia encaixar no meio da xoxótinha.
Vendo que ele não conseguia e achando que ele tinha ficado decepcionado, sai da posição que estava, sentei no chão e o abracei com muito carinho. Ele retribuiu lambendo meu pescoço, minha orelha e minha cara.
O pinto dele para fora.
Eu o abracei com todo o carinho que uma mulher apaixonada pode abraçar seu amado, querendo consolá-lo por alguma coisa que ele não conseguiu.
Nos dias que se seguiram ele se comportou direitinho, parecendo que sabia que tínhamos de esconder nosso “romance” das outras pessoas.
Comecei a perceber que, em casa, ele se achegava mais à Daya do que a mim, senti curiosidade e ciúme. Fiquei de tocaia.
Uma noite, todo mundo dormindo pesado e vejo a Daya saindo para o quintal, saio atrás dela sem ela perceber. A lua cheia clareia tudo.
Ela vai para atrás da parede do poço, eu contorno e continuo espiando.
Rex se encontra com ela.
Ela senta na mureta que circunda o poço, ergue a camisola e ele entra no meio das pernas dela.
Não posso ver direito mas adivinho que ele está passando seu linguão na xereca dela.
Ela se levanta, fica de joelhos, de quatro, apoiada na mureta do poço (igual eu fiquei o outro dia na cozinha da casa).
Camisola levantada, sem calças, bundona empinada, os cotovelos na beirada do poço o Rex dá uma cheirada , acho que umas lambidas e sobe nela.
Rex a abraça por trás com a patas dianteiras, agindo como se fosse uma pessoa, ficam cabeça com cabeça, lado a lado.
Rex começa a fodê-la com muita rapidez e força, depois para, fica um ou dois minutos atrás/em cima dela e sai dessa posição. Ficam bunda com bunda, aí eu entendi que estavam engatados.
Enquanto engatados Daya mexia com a bunda, ora requebrando, ora mexendo da frente para trás e vice versa.
Ficam assim uns cinco minutos e depois desgrudam.
Enquanto Daya se recompõe eu volto para minha cama correndo, me deito e fico quietinha.
Daya volta, pé ante pé e se deita também, ambas dormimos.
No dia seguinte, pela manhã, vamos à escola normalmente, eu doida pra falar mas me contenho.
Passam-se os dias.
Agora praticamente todos os dias a língua do Rex me fazia gozar, estava já viciada e, acho, ele também.
Por causa do Rex eu já estava me acabando,
Minha irmã continuava normal.
Nossos pais preocupados com minha magreza.
Eu encucada : Por que o Rex “comia” minha irmã e eu ele não conseguia
Uma tardezinha, uns dias depois, vou para a beira da piscina sozinha. Daya fica estudando e o Rex está dormindo em sua casinha.
Sento sozinha no banquinho de plástico e, com um dedo sob as calcinhas, começo a me estimular, percebo então o Rex ao meu lado.
Tiro logo as calcinhas e chamo ele para me lamber, mas a cena que vi, noites atrás, não sai de meu pensamento.
Estou cada dia com mais tesão.
Já sem a calcinha atraio ele para o meio de minhas pernas, me arreganho bem e deixo ele lamber minha xoxota algumas vezes, até eu gozar e ficar com vontade de mais.
Eta linguão gostoso, lembro dele com saudades.
Levanto o vestido, fico de quatro, apoiada no banquinho, igual tinha feito antes e igual ao que eu vi a Daya ficar.
Ele não perdeu tempo, veio para cima.
Antes de subir dá uma cheirada, seu nariz gelado aumentou minha vontade.
Subiu em mim e me agarrou com as patas dianteiras igual eu vi ele fazer com a Daya
Igual ele vinha fazendo em mim há mais de dois meses.
Mas novamente seu pinto não consegue achar o lugar, ora bate no cuzinho ora bate na xoxota e não entra, desliza para fora
Rex já estava desanimando, eu o chamo, faço um agrado, pego no seu pinto e ele começa como que querendo foder minha mão ou, talvez, querendo que eu fizesse uma punhetinha nele, mas eu ainda não sabia dessas coisas.
Mas ele felizmente gostava do “mel” que escorria da minha bucetinha.
Me faz gozar com sua língua.
Era um sábado, meus pais saíram junto com a Daya (minha irmã gêmea).
Fico sozinha em casa e nada para fazer, vou para a “piscina”.
Rex vem atrás, já sabia que tinha boceta para ele lamber, e ele gostava.
Talvez sobrasse mais alguma coisa, como sobrava quando ele “comia” a Daya.
Como já falei a propriedade era isolada e cercada de muros altos, eu me sentia segura dentro dela.
Mas eu nunca ficava pelada fora da piscina, sempre me cobria com um vestido.
De resto, lógico, não tinha nada por baixo.
Não tinha porque temer.
Sento no banquinho e o Rex já enfia seu nariz sob meu vestido.
Ele também já estava acostumado, treinado e, talvez, até viciado.
Ele nunca tinha tido contato com uma fêmea de sua espécie até então, as únicas fêmeas que conhecia eram a Daya e eu.
Ele lambe minha xoxota e me atiça ao máximo.
Fico desesperada de vontade e, me arriscando, me dobro toda, me apoio em uma pequena mureta e faço ele subir em mim de frente, e guio seu pinto até a entrada de minha vagina.
Entra um bocado, direto, de repente. Mas não fica lá dentro por muito tempo. Ele sai de cima e seu “pinguelo” fica pendurado e balançando. Noto que uma bolota esta formada depois de uns seis ou sete centímetros da ponta.
Já tinha visto aquilo antes e raciocinei e deduzi que era aquela bolota que faz os cachorros ficarem engatados nas cadelas e é aquela bolota que faz com que ele a a Daya fiquem engatados também.
Por que engatou nela e não engatou em mim?
Ao me lavar no chuveiro a beira da piscina notei que de minha vagina saia um pouco de sangue, deduzi logo: meu cabaço se foi!
Mas continuou no meu pensamento : “por que ele engatou na Daya e não engata em mim?”
Fui para casa insatisfeita e decepcionada:
Perdi o cabaço e não senti nada, nem dor, teria sido melhor continuar deixando ele só me lamber.
A noite, em casa, no nosso quarto, não me agüentei mais e fui logo contando para a Daya o que eu tinha visto a noite e emendei contando o acontecido a pouco entre eu e o Rex.
─ Mulher, você deixou o Rex tirar seu cabaço? E agora? Descabaçada você não casa mais!
Retruquei que era bobagem, quase nenhuma colega nossa de escola tinha ainda cabaço e não seria por isso que iriam todas elas ficar solteiras.
Insisti na pergunta do porquê o Rex engata nela e não conseguiu engatar em mim?
─ É que, em mim, o pau dele entra no meu cu e entra tudo. Em você acho que não entrou tudo, a bolota ficou de fora..
Aí eu lembrei de ter visto a bolota e ter achado que, de fato, ela não entrou.
─ Mas porque entra tudo em você e em mim não entra? Nem no cu nem na boceta? Tornei a perguntar.
— A boceta é mais apertada que o cu? Continuei.
─ Não sei não, isso eu não sei, só sei que o pinto do Rex só entrou inteiro em mim depois de um monte de tentativas.
E só depois de eu ter enfiado um pepino lá atrás, acho que alargando ele um pouco. A partir desse dia não teve mais dificuldade e toda vez que ele me come ficamos grudados. Aí ficou legal.
— Um pepino Daya? Como coube? Perguntei
— Um pepino pequeno, é claro! E bem encharcado de óleo. Ela respondeu
─ É legal ficar engatada, com o cu todo preenchido?, Perguntei sorrindo.
─ É gostoso sim, mas seria melhor se ele mexesse um pouco e ficasse mais tempo. Respondeu.
─ Mas não dói, não doeu, continuei perguntando.
─ Doeu quando pus o pepino e doeu e dói um pouco quando passa a bolota pela entrada, uma vez lá dentro fica legal, pena que fica pouco tempo e fica parada, se ficasse mais tempo e se mexesse seria mais gostoso, acho.
Na semana seguinte, em uma terça-feira, a tardinha, Daya dentro de casa estudando, Rex junto com ela, eu vou novamente para a beira da piscina e me sento no banquinho.
Já estava com os dedos sob a calcinha, massageando a xoxota, quando eu percebo um rapaz com a cabeça sobre o muro, de uma propriedade vizinha, a uns vinte metros de distância, me espiando.
Estranhei o Rex não ter se manifestado, (vai ver que estava “ocupado”).
Fico sem reação, tiro a mão de onde estava e abaixo o vestido.
O sujeito continua olhando e sorrindo. Achei ele um cara de pau, mas simpático.
Ele, de onde estava, puxa prosa.
─ Oi, boa tarde! Cadê o cachorro? Ele é bravo? Morde?
Eu respondo brincando:
─ Só é bravo de noite e, de boca fechada, ele não morde.
─ Posso pular o muro para uma prosinha, sou seu vizinho aqui do lado.
Relutei um pouco mas autorizei, afinal ele era vizinho e eu não tinha amizade com ninguém nas redondezas.
Isso além dele me parecer bem bonitinho.
─ Pode sim, autorizei.
Quando ele chegou mais perto fui logo perguntando:
— O que você está fazendo em casa a esta hora? Você não trabalha nem estuda?.
— Faço os dois: trabalho de dia e estudo a noite, mas estou parado, sai da firma que trabalhava e vou trabalhar em casa agora.
Em um instante ele já estava pertinho de mim, vi que era um rapaz bem afeiçoado e parecia educado.
─ Desculpe, mas eu tenho dado umas espiadas para cá, desculpe, curiosidade, e vi você brincando com seu cachorro e não consegui desgrudar o olho.
─ O que você viu?
─ Desculpe, mas vi tudinho, inclusive você e o cachorro se abraçando.
─ Você viu o que? Tornei a perguntar.
─ Vi você chamar o cachorro para o meio de suas pernas, achei que ele estava te lambendo e você fazendo um jeito de quem estava gostando.
─ Ora, ora, e o que você tem a ver com isso, eu sou eu e o cachorro é meu.
─ Desculpe, eu não tenho nada com isso mesmo, mas por que você faz isso com o cachorro, não tem namorado?
─ Eu não, e você? Tem namorada?
─ Também não! Você acha legal brincar desse jeito com seu cachorro?
─ Não sei ainda, ontem foi a primeira vez, que eu deixei ele me lamber, menti para ele.
─ E você gostou?
─ Gostei, por que?
─ Posso te lamber também? Talvez você também goste.
─ Se você prometer não contar nada para ninguém eu deixo.
─ Prometo, claro que prometo. Até outras coisas, se você quiser fazer comigo, eu faço e não falo para ninguém, juro.
Vi que o rapaz, além de bonito, era muito educado e me parecia confiável.
─ Então vem. Consenti.
Não sei de onde veio tanta coragem de minha parte, acho que era tezão recolhido mesmo.
Ainda sentada no banquinho puxei o vestido para cima, tirei a calcinha e abri as pernas.
Ele veio de frente, ajoelhado e começou a passar a língua de baixo para cima, igual ao Rex, só que sua língua era muito pequena, se comparada a do cachorro, mas mesmo assim me deu uma vontadezinha.
Ele concentrava suas lambidas no meu sininho e isso quase compensava o tamanho pequeno.
Ele propôs eu ficar de quatro, de costas para ele, assim ele poderia alcançar o fundo (ele queria dizer que desse jeito ele podia lamber meu cuzinho).
Topei, aliás, eu queria isso também!
Depois de uma duas ou três lambidas senti meu cuzinho ser tocado por algo quente e macio, porém firme. Deduzi que era o pinto dele, fiquei quieta, na maior ansiedade.
O pinto dele começou a forçar a entrada, eu quieta.
Entrou um pedaço, pequeno, ardeu prá caramba e eu pedi para tirar e sai fora sentando no chão.
Ele se ajoelhou ao meu lado, deu um beijo na minha testa e pediu perdão.
− Não sabia que você era virgem aí. Disse.
− E na frente, você também é virgem? Perguntou.
− Acho que sou, respondi.
− Acho por que? Você já transou com alguém? Tornou a perguntar.
− Não, de jeito nenhum, mas o cachorro, ontem, fez minha perereca sangrar, não sei não.
− Vamos experimentar, vamos comprovar se você ainda for virgem eu tiro e paro, tá?
− Tá! Concordei.
Orientada por ele tornei a ficar de joelhos, de costas para ele e apoiada no assento do banquinho de plástico , igualzinho eu ficava para o Rex.
Ele, antes de colocar na entrada, deu uma esfregadelas, acho que para me atiçar.
Colocou a ponta na entrada da vagina, deu uma mexida a mais e empurrou para dentro, senti minha grutinha ser invadida.
O pinto dele foi entrando, ardendo um pouco, mas eu quietinha fui deixando.
Gemi um pouquinho, mais por charme do que por dor ou prazer.
Ele foi forçando aos poucos, devagar, punha um pouco, parava, deixava quieto e tornava a empurrar.
Até que suas coxas encostaram em minha bunda.
Constatei que, se meu cabaço não tinha ido com o Rex, foi com ele.
Deixou lá dentro paradinho um tempo.
Achei gostoso apesar da dorzinha continuar.
O pinto dele era mais rombudo que o pinto do Rex, e mais grosso.
Ele começou a fazer o pinto se mexer lá dentro, para a frente e para trás, devagar, sempre enfiando tudo o que podia, eu comecei a achar gostoso apesar da dor e da ardência.
Me segurando pelas ancas começou a fazer os movimentos cada vez mais longos e mais rápidos, senti o interior de minha boceta mais quentinho.
Ele deu um tempo e tirou fora. Me deu um tapa na bunda e disse:
─ Gozei! Gozei gostoso, você é muito gostosa, bem apertadinha, parece cabaço mas não é.
Faz tempo que você perdeu o cabaço?
─ Ontem, respondi.
─ Mas quem foi que tirou seu cabaço ontem?
─ O Rex, você não viu? Não estava espiando? Não te falei a pouco?
Ele fez cara de quem não entendeu nada e foi para o chuveiro lavar seu pinto, fui atrás.
Aí que eu fui ver um pinto de um homem pela primeira vez na minha vida, achei bonitinho.
Me aproximei, pedi licença e peguei ele na mão, era meio mole e eu pensei como aquilo tinha entrado em mim.
INTERROMPENDO A NARRAÇÃO E CONVERSANDO:
DÁ BEM PARA PERCEBER QUÃO BOBAS E INOCENTES
NÓS (EU E A DAYA) ÉRAMOS.
Por sugestão dele pus o pinto na boca e dei uma chupadinha, estava limpinho, tinha acabado de ser lavado.
Continuei como se estivesse mamando. Na minha boca senti ele aumentar, crescer, engrossar.
Segui chupando.
Depois de uns minutos fazendo isso (eu gostando), tirou o pinto fora, me pegou pela mão e me levou de novo até onde estava o banquinho.
Ele sentou e me puxou para seu colo, eu de frente abraçando ele.
Novamente o pinto dele entrou em mim, dessa vez direto e foi até o fundo.
Começou o entra e sai, o rala-rala, senti o pinto bem dentro de mim, lá no fundo mesmo, eu achei mais gostoso ainda, mas ainda doía um pouco.
Quando ele deu por terminado me deu um beijo na boca, foi meu primeiro beijo e eu fiquei empolgada.
Combinamos dele voltar daí a uma semana, no mesmo horário.
O fato do Rex não ter aparecido durante todo o tempo que durou minha transa com o rapaz, deveu-se ao fato de ele estar ocupado “entretendo” a Daya, deduzi logo.
Consegui me agüentar e não contar nada para a Daya.
Não quis saber de transar com o Rex, só fazia ele me lamber e eu gozava, gozava, gozava.
Com a Daya agora já não era escondido, era minha frente : ele montava e parecia saber bem o caminho, em um instante estava tudo lá dentro. Aí ele demorava um pouco, levantava uma das patas e virava de costas.
Os dois ficavam uns cinco minutos grudados.
Nesse tempo a Daya se masturbava, quando desgrudavam ela já tinha conseguido seu orgasmo
Bem, não preciso dizer que depois que eu e Daya nos confessamos, uma com a outra, a respeito do Rex, não precisamos mais fazer as escondidas, era de dia mesmo e na sala de casa.
Eu só queria que ele me lambesse, já estava viciada em sua língua.
Passada uma semana eu e o rapaz tornamos a nos encontrar, mesmo lugar, mesma hora, minha irmã dentro de casa fazendo serviços.
Prendi o Rex para ele não atrapalhar.
Nos reencontramos com beijos e abraços, beijos na boca, gostosos.
Fomos direto para o banquinho, eu sentei e ele, ajoelhado na minha frente, tirou minha calcinhas.
Começou a me lamber, era legal, mas muito longe da gostosura da linguona do Rex.
Embora ele demonstrasse gostar de lamber minha xereca, o prazer que ele me dava estava muito longe do prazer que a linguona do Rex me proporcionava.
Num instante mudamos de posição, aí eu achei de ficar totalmente pelada, ele também.
Começamos a nos comer : ele sentado no banquinho, pernas juntas, eu ao encontro dele, em pé, pernas abertas, uma de cada lado dele.
Levei meus peitos, um de cada vez, até a boca dele, enquanto chupava um, acariciava o outro.
Levou uma das mãos até meu grelinho e começou a massageá-lo.
Fiquei doida de vontade de ser penetrada.
Fui agachando devagar fazendo o pinto dele ir entrando em minha xaninha.
Foi entrando devagar, ardendo um pouco na beirada, mas gostoso lá dentro.
Quando meu peso estava todo em seu colo, seu pinto começou a cutucar lá no fundo, na entrada do útero.
Me afastei um pouquinho e ele, segurando minha bunda, começou a fazer seu pinto entrar e sair.
Achei de facilitar e parecia que ele era um cavalo e eu montado nele. O pinto indo e vindo dentro de mim.
A cabeça de seu pinto, raspando o “céu” de minha vagina foi fazendo todo meu oco latejar.
Gozei !
Ele percebeu que eu gozei.
Foi diferente gozar com o pinto dentro do que com a lingua do Rex.
Comecei a me imaginar com os dois : o Rex me lambendo e me atiçando e o rapaz me comendo.
Depois de alguns instantes me fez levantar, virar de costas, abrir bem as pernas e, me puxando pelas ancas, fez eu sentar em suas cochas.
Me fez dobrar bem o corpo e ir escorregando para trás devagar.
Repito: com minhas pernas bem abertas.
Senti o pinto dele na porta de meu cuzinho.
Pensei, lembrei da dor na vez passada, fiquei com medo e ameacei sair fora, ai lembrei do que a Daya me contou, que precisou de um pepino para alargar seu cuzinho e assim poder dar ele para o Rex e ser engatada por ele.
Eu queria também ser “engatada’ pelo Rex.
Um pinto no cu seria mais natural e com certeza mais gostoso que um pepino.
Pensando em ser engatada pelo Rex fiquei quietinha e fui deixando o pinto ir entrando.
E foi entrando, entrando, ardendo na beirada, doendo lá dentro, mas entrando cada vez mais.
Só parou de entrar quando minha bunda se apoiou nele.
Ardia pra caramba.
As mãos do rapaz chegaram até meus peitos. Eles foram pegos como nunca antes, achei legal.
O rapaz falou que eu tinha de mexer, de cavalgar, mas com o pinto dele todo enfiado em meu cu ficava sem jeito e doia.
Ele então falou para eu erguer um pouco o corpo, girar e me apoiar com mãos no banquinho e ficar quietinha.
Obedeci.
Toda a operação foi feita sem o pinto sair de dentro.
Abri bem as pernas e ele começou a me foder compassadamente.
Meu cu ardia pra caramba, mas eu fui agüentado e pensando : Assim meu cu abre bem e o Rex vai poder meter sua bolota para dentro de mim e engatar: Aposto que ele vai gostar mais de engatar em mim do que na Daya.
Mas se doer igual tá doendo agora vai ser uma vez só.
Tornamos a nos lavar no chuveiro, meu cu ardia pra caramba com a água e ficou ardendo mesmo depois que o rapaz foi embora e eu voltei para casa.
Não contei nada para Daya e fui para a privada e pus um pouco de Hipogló’s em volta do buraquinho para ver se o ardor passava.
Já no dia seguinte, com o cu já sem dor, quis testar a teoria da Daya.
A noite, quando fomos dormir, fiquei na espreita esperando a Daya pegar no sono, quando vi ela não se mexia fui devagar até a beira de sua cama me certificar que ela estava dormindo mesmo.
Fui para a beira do poço tentar satisfazer meu desejo.
Rex não demorou nada.
Quando exibi minha bunda para ele, ele primeiro deu duas linguadas, D A Q U E L A S, subiu em mim me abraçando com as patas dianteiras, acertou o cu na primeira tentativa.
Entrou como um dedo mindinho entrando em um anel do dedo médio mas, quando a bolota começou a ser forçada para dentro, doeu. Doeu mas eu aguentei e ela entrou.
Rex mal sentiu que tudo estava dentro, saiu de lado, passou uma perna sobre mim (senti o pinto dele girar dentro de meu cu) e ficou quietinho. A bunda dele colada na minha, o rabo abanando minhas costas e, lá dentro, no fundinho, algo me cutucando e fazendo cócegas. Senti falta do mexer e quis eu mexer, igual a tarde anterior. Rex ganiu e eu achei que estava machucando ele.
Passou um tempão e o pau dele soltou e ficou para fora dele pendurado.
Ele teve o gozo dele e ficou satisfeito com certeza, eu gostei, não vou dizer que não gostei, mas o pinto do vizinho, apesar da dor, foi melhor.
Senti meu cu todo molhado, diferente da meleca deixada pelo meudigamos, namorado..
Fui para o banheiro e me lavei toda por baixo. Depois fui dormir.
No dia seguinte, a caminho da escola, não me agüentei e contei para a Daya o acontecido na tarde de dois dias antes. Sobre a noite não contei nada.
Ela quis saber de todos os detalhes:
─ Mas não doeu?
─ Que gosto tem o pinto dele?
─ Você gostou?
─ Qual a sensação de ter um pinto dentro da sua boceta?
─ E no cu? É legal?
─ Onde você gostou mais?
─ Será que não tem perigo de engravidar?
Eu respondendo na maior gabolice, enaltecendo tudo, valorizando tudo, fazendo ela ficar com inveja.
Veio a pergunta que eu mais ansiava:
─ Vocês vão se encontrar de novo? Quando?
Veio também o que eu mais queria ouvir:
─ Será que ele me comeria também? Você deixaria?
EU DEIXEI !
Para quem está com dificuldade de entender o “EU DEIXEI”.
Eu e a Daya somos irmãs gêmeas idênticas (univitelinas).
Se agente se arrumar igual, se pintar igual, ninguém exceto nossa mãe nos distingue (até nosso pai as vezes se atrapalha).
Eu passar por minha irmã e ela passar por mim é muito fácil
Combinamos que, na sexta-feira, dia que eu combinei com ele da gente se encontrar outra vez, que ela também participaria, mas sem ele saber.
Para isso eu iria levá-lo para dentro de casa e, na hora que ele fosse comer meu cu, eu saia fingindo ir na privada e a Daya ocuparia meu lugar.
Assim combinamos e assim fizemos!
No dia, quando o rapaz chegou, eu disse que ali ao ar livre poderia alguém ver, como ele me viu, que seria melhor a gente ir para dentro de minha casa, não tinha ninguém lá no momento. Ele topou.
Quando chegamos na sala nos abraçamos e nos beijamos demoradamente e várias vezes . . . a Daya espiando.
Ele pegou nos meus peitos e começou a passar a mão em minha bundaa Daya espiando.
Levantou meu vestido, enfiou as mãos dentro das calcinhas e agarrou minhas nádegasa Daya espiando.
Me levou para junto do sofá, me pôs sentada nele, levantou minha saia e puxou minhas calcinhas para baixoa Daya espiando.
Acabou de tirar minhas calcinhas, separou mais minhas pernas e meteu a língua em minha xerecaa Daya espiando.
Subiu no sofá de joelhos, de frente para mim, com o pinto já fora das calças . . . a Daya espiando.
Seu pau duro e empinado se oferecia à mim como uma tentaçãoa Daya espiando.
Comecei a chupá-lo pela ponta, depois fui engolindo mais e maisa Daya espiando.
Ele sentou ao meu lado, tirou as calças e a cueca e me chamou para cima dele,a Daya espiando.
Com as pernas abertas subi no sofá e encaixei seu pinto na entrada de minha bocetaa Daya espiando.
O pau foi entrando devagar, sumindo aos poucos, eu fazia assim porque sabia que a Daya estava espiando.
Quando o pinto dele entrou todinho em minha xoxota, eu comecei a fazer o movimento de sobe e desce, entra e sai, bem devagar e cadenciado, porque sabia que a Daya estava espiando e queria provocá-la, causar inveja.
Meu tesão foi ao auge, fiquei quase doida, porque eu sabia que a Daya esta espiando.
Eu gozei, mas exagerei em meu gozo, porque sabia que a Daya estava espiando.
Chegou a hora de eu dar o cu para ele.
Como combinado, dei uma desculpa para ele e fui na privada. Daya estava se acabando de tanto se masturbar.
Passei um pouco de manteiga (que eu tinha separado antes) em seu buraquinho de trás e a pus na arena.
Ela foi para meu lugar e logo se posicionou, de quatro, no sofá.
Quando a cabeça do pau dele entrou ela gemeu, ele deu uma parada e perguntou:
─ Doeu?
─ Huuummm, ela respondeu.
─ Quer que eu tire? Nova pergunta.
─ Hum, hum, foi sua resposta.
Ele entendeu que a primeira resposta foi um sim e a segunda um não.
O pau continuou entrando, eu espiando.
Ela gemendo e eu gostando.
O pau dele entrou todo, até o fim, e ele ainda fazia força para fazer entrar mais ainda.
Ela gemendo, eu espiando e ele fodendo.
Gozou no cu dela.
Ela veio para o banheiro e eu reassumi o lugar.
Ele estava sentado no sofá e seu pau ainda estava meio duro, me deu vontade de chupá-lo de novo.
Peguei na mão, estava sujo e cheirando merda, pedi para ele ir lavá-lo na pia da cozinha mesmo.
Quando ele voltou para sala eu fiz ele sentar no sofá e me preparei para uma nova sessão.
Me ajoelhei no chão e quando comecei a chupá-lo aconteceu o que não estava no programa:
O Rex entrou na casa e foi direto para trás de mim.
Como eu estava de quatro, no chão, no jeitinho que ele estava acostumado, me deu umas duas ou três lambidas entre a boceta e o cu e subiu em mim.
Nesse momento Daya invadiu a sala e começou a bater no cachorro.
─ Não Rex, nela não, só em mim, só em mim!
O rapaz tomou o maior susto, não só pela entrada toda espevitada da Daya, como também ver a sua frente duas pessoas idênticas.
(É, nos duas peladas, não tinha a menor diferença)
Rex ganiu, aceitou o castigo, e ficou de lado, com o rabo abanando como que querendo dizer:
Eu também quero!
Com o a interrupção e o susto, além de já ter “dado uma” antes, o pau dele amoleceu e nós esfriamos.
Mas ninguém queria parar.
Apresentei a Daya para ele e vice-versa, expliquei para ele o nosso plano e intento.
Ele deu risada, me abraçou e me beijou.
Quisemos mostrar, demonstrar, nossa relação com o Rex.
Falei para a Daya deitar no chão, de barriga para cima e abrir as pernas, passei mel em sua xana e, com as pontas dos dedos, enfiei um pouco lá dentro.
Chamei o Rex para junto dela e ele caiu de língua nela.
Fiz o rapaz ficar de joelhos sobre ela e botar o pinto em sua boca para ela chupá-lo (enquanto era lambida pelo Rex) e eu sentei no sofá, na frente dele, pernas abertas e comecei a me masturbar.
Ele quis ver o Rex “engatado” na Daya.
Mandei ele sentar no sofá e a minha irmã foi, ajoelhada no chão, chupar seu pau.
O Rex advinhem, veio rapidinho por trás para enrabá-la e o engate logo aconteceu.
Ele curioso quis ver de perto o pinto do cachorro no cu da Daya.
Nesse dia paramos por aí.
Eu e a Daya conversamos várias vezes durante a semana sobre o que aconteceu em nossa casa nesse dia.
Ambas concordamos que foder com o rapaz era muito mais gostoso que foder com o Rex.
O Rex metia tudo direto, e só mexia enquanto o pinto entrava, quando estava tudo lá dentro ele virava de costas e ficava quieto.
Já o rapaz enfiava mais devagar, seu pinto era quase que do mesmo comprimento que o do Rex e a grossura era maior, exceto a bola, mas a bola não entrava na boceta.
Só que, com o pinto dele dentro eu gozei, com o do Rex nem pensar.
Daya ficou encabulada, ainda não tinha gozado com o pinto dentro.
Rex era espetacular lambendo, fazia, tanto eu como a Daya, gozar em poucos minutos.
Sua língua era grande, forte,e meio áspera, quase entra dentro, tanto do cu como da boceta, provocando um tesão danado.
Mas também conversamos sobre o que o rapaz podia estar pensando de nós : duas loucas, ninfomaníacas, se juízo.
Combinamos que iríamos nos explicar, nos justificar para ele masss, a gente continuaria transando.
Nos preocupamos também com uma possível gravidez de uma de nós duas ou, das duas ao mesmo tempo.
Combinamos que na sexta-feira próxima, quando nova sessão de foda estava marcada, só ela ia dar o cu para o Rex e também só uma vez.
Lamber seria só ele e íamos enfiar mais mel em nosso cu e em nossa boceta e mais fundo também, para que ele enfiasse a língua de maneira ainda mais gostosa.
Daya também achou que tinha chegado a hora dela perder o cabaço: Ficar virgem para que? Era bobagem dela.
Na sexta-feira feira estávamos com o coração na boca de tão ansiosas, até que chegou a hora.
Mal deu as duas horas e lá vinha o rapaz pulando o muro, nós esperando por ele só com um vestido sobre a pele, peladinhas por baixo.
Mas ele preparava também uma surpresa para nós:
Junto a ele vinha um outro rapaz, idêntico a ele, ficamos sem entender, estupefatas.
Mas íamos entender logo em seguida: era seu irmão gêmeo, idêntico a ele como eu e Daya éramos quase idênticas.
Feitas as apresentações, absorvidas as surpresas, dadas as explicações e justificativas que queríamos dar, iniciamos o que seria a razão do encontro: sexo!
Ele, nos comandando, mandou que eu e a Daya ficássemos de joelhos, de quatro, na frente e perto do sofá.
Ele e o irmão sentaram no sofá e nos chamaram para chupá-los.
Rex, quando viu os dois bundões (meu e da Daya) dando sopa, ficou todo atrapalhado e indeciso,mas caiu de língua neles e começou a lamber nossos cus e bocetas,ora lambia uma, ora lambia a outra, aumentando nossa angústia.
A gente não sabia o que era mais gostoso: nossos cus e bocetas lambidos pelo Rex, ou o pau de nossos namorados (já podíamos chamá-los assim).
Quando o Rex ameaçou subir em cima de uma de nós, eles o espantaram, afastando-o de nós.
Aí eles fizeram eu e a Daya subir de joelhos no sofá e começaram a pincelar nossas bocetas com seus paus, deu um tesão danado.
Eles fizeram uma festança e nós também: Era um pouco na boceta de uma, depois trocavam e era um pouco na boceta da outra.
Numa dessas a Daya perdeu o cabaço.
Depois mudaram: era um pouco no cu de uma e um pouco no cu da outra.
Para nós tanto fazia, os paus eram idênticos, só aborrecia que quando a gente ia gozar o cara tirava o pau e entrava o outro pau, quebrando o embalo.
Mas acabamos gozando, eu pelo menos.
Eles gozaram mais de uma vez, no mínimo uma vez no cu e outra vez na boceta.
Voltaram a nos sentadas no sofá, só que bem na beiradinha e nos fizeram erguer bem nossas pernas, chamaram o Rex,
Com nossos cus e bocetas hiper expostos, Rex fez a festa, dele e nossa.
Novamente sacanearam o Rex, quando ele se animou e quis comer uma de nós foi novamente enxotado e posto fora de casa.
Nesse tempo eles se recuperaram e prepararam mais uma sacanagem para nós.
Um deles deitou no chão (no tapete) e fez a Daya sentar no colo dele pela frente com o pinto encaixado na xana dela até o cabo.
Puxou ela fez ela se dobrar, expondo o cuzinho.
O outro veio por trás dela e enfiou o pau no cu dela, também até o cabo, ficaram os dois, ao mesmo tempo, comendo ela e eu só espiando.
Fiquei com raiva e busquei o Rex, me abri para ele, ele meteu sua lingona na minha buceta e me fez ir ao céu e ficar lá um tempão..
O tempo que eles demoraram para gozar foi o tempo que o Rex fez eu gozar pelo menos umas cinco vezes.
Depois da Daya foi minha vez de ter dois pintos dentro mim.
Concentrei minha atenção mais no cu que na boceta, mas não consegui gozar atrás.
Eles, os irmãos brocharam depois de me comer, nós (eu e a Daya) ainda não estávamos satisfeitas, chamamos o Rex para nos lamber e assim gozar mais vezes.
Mesmo com a lingona áspera do Rex no meu cu não consegui o gozo nele.
Ficamos transando nesse dia por mais de duas horas.
Não sei eles, mas eu e a Daya ficamos satisfeitíssimas e realizadas (apesar de eu não ter conseguido ainda um orgasmo anal) . Fizemos muitos comentários sobre o ocorrido durante a semana inteira.
Deixamos da dar o cu para o Rex, nesse quesito ele perdeu a graça mas, lamber nossos cus e, principalmente, nossas bocetas era todo dia.
Para atraí-lo e manter seu interesse começamos a usar mel e, cada dia a gente arrumava um jeito de colocar mais para dentro, obrigando-o a forçar a língua dentro de nós.
Marcamos novo encontro para a sexta-feira seguinte, na mesma hora.
Na quarta-feira feira, ao sairmos da escola, fomos surpreendidas por um deles (nós ainda não sabíamos distinguir um do outro) nos esperando na porta. Nos ofereceu carona até em casa e nós aceitamos.
No meio do caminho ele parou a sombra, sob umas árvores, próximo a um pequeno riacho, e veio a proposta da gente “dar uma transadinha”, eu topei.
Descemos da caminhonete e fomos para um pequeno gramado sob as árvores que nos forneciam a sombra.
A mando dele fiquei de joelhos e ele trouxe seu pau até minha boca para eu chupar, estava ainda um pouco mole.
Depois de um rápido boquete ele ficou super duro.
Baixei o corpo, me pus de quatro e ele comeu minha boceta por trás. Gostei mas não gozei, me pareceu faltar alguma coisa.
Quando voltamos para a caminhonete percebemos que a Daya tinha se masturbado.
Nos levou até a entrada de nossa casa e pediu para que não contássemos ao irmão o ocorrido.
Mas qual deles tinha me comido?
Essa transa foi meio sem graça, só ele gozou, eu fiquei na vontade.
Na sexta-feira eles chegaram com idéias novas.
Ele sugeriram e nós topamos que uma chupasse a outra.
Quando a Daya estava me chupando, um deles chegou por trás dela e meteu o pau em sua boceta, ela ficou quietinha, só se ajeitou melhor e parou um pouco de me chupar.
Chamei o outro para substituí-la mas ele não veio, ameacei chamar o Rex e aí ele veio depressinha.
Fiquei vendo o cara comer minha irmã por trás, enquanto eu era chupada. O tesão subiu e eu gozei. Nunca havia gozado tão rápido.
O irmão gozou, depois dele gozar ela foi na privada se lavar e, na volta, deu um beijo em sua boca, aí eu fiquei com inveja e ciúmes.
Depois de comer a Daya ele brochou e não havia jeito de seu pau voltar a levantar foi quando eu pedi para ele lamber minha xota na beirinha do sofá. Aconteceu outra coisa fora do programa: Rex veio sorrateiramente por trás dele e começou a lamber seu cu.
Primeiro ele levou um susto mas gostou e deixo, seu pau subiu direto.
Aproveitando a minha posição e disposição ele meteu direto em minha xoxota (uma delícia foder nesta posição), Rex continuou tentando lamber seu traseiro, tomou um grito e sumiu. Ambos gozamos deliciosamente.
Conversando antes deles irem embora, combinamos que não mais íamos juntar os cinco, nem os quatro, era muito complicado e exigia muito de cada um de nós.
Da semana seguinte em diante íamos transar só em três: O Rex, uma de nós duas e um deles (o Rex só para lamber e com isso estimular), a outra ficaria vigiando para impedir que alguém nos surpreendesse, Um viria nas terças e o outro nas sextas-feiras.
Combinamos quem era quem, nos individualizando. Cada um e cada uma tinha uma marca própria, em algum lugar do corpo, que o outro ou a outra, não tinha.
Formamos então dois casais mesmo.
A primeiro casal seria a Daya e o meu “cunhado”, já na terça-feira, eu ficaria vigiando e meu namorado nem viria.
CONVERSANDO:
Os homens mais sacanas sabem que é muito gostoso ter seu cu lambido, dá um tesão danado e o pau sobe na hora, é a chamada “ligação direta”.
Em um “ménage a trois”, é uma das coisas mais gostosas de fazer, além da vantagem acima citada.
Agora, a língua humana, mesmo as mais longas e duras, não são nada perto da língua de um cachorro médio ou grande, até a língua de “Lulu” é mais comprida e forte que a língua de um ser humano.
Experimentem com seus namorados (as) e comprovarão.
O bom é que cachorros não falam, então a garantia de sigilo é total.
Podem acreditar, ter o cu lambido por uma língua potente é algo imensamente delicioso.
Na terça-feira, na hora combinada, o irmão (que virou namorado da Daya) chegou, beijou e abraçou cada uma como se fosse cada uma, distinguindo uma da outra.
Foram para a sala e eu fiquei na porta da cozinha vigiando, entre a sala e a cozinha não tinha porta, só uma cortina que eu abri levemente para poder ver a transa deles.
Os dois ficaram pelados, Daya sentou bem na beirinha do sofá, jogou o corpo para trás e levantou os joelhos. Parecia uma galinha quando a gente põe ela inteira no forno para assar.
O rapaz meteu o dedo dentro do pote de mel e esfregou na entrada da xaninha dela e na portinha do cuzinho dela.
Aproveitou o dedo ainda melado e o passou no próprio buraco.
Depois subiu no sofá de joelhos, um joelho de cada lado do corpo dela.
O Rex chegou e já foi lambendo o cu e a boceta dela.
Aproveitou e deu umas lambidas no cu dele também.
Ele enfiou o pau na boca dela, que segurou o pinto com os lábios e ele começou a foder a boca dela (o cacófito, e a repetição dele é proposital).
Daya gozou, gozou, gozou.
Ele não.
Passado um pouco de tempo eles foram para o chão, ainda de joelhos, espantou o Rex e ameaçou meter no cu dela direto.
Ela reclamou que queria na boceta primeiro.
Ele enfiou onde ela queria, foi tudo! O pau dele sumiu direto.
Enquanto ele fodia ela, o Rex cheirava, cheirava e ameaçava umas lambidas em seu rego. Acho que ele gostou e se arregaçou mais para para a língua do Rex chegar mais fundo, mas o Rex não se interessou mais e se afastou.
A meteção foi entusiasmada, eu só ouvia a Daya dizendo:
Isso, isso, isso, isso, isso, isso, isso, isso Isso, isso, isso, isso, isso, isso, isso, isso Isso, isso, isso, isso, isso, isso, isso, isso Isso, isso, isso, isso, isso, isso, isso, isso Isso, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai,vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai,
Era tanto isso, isso, isso, vai, vai, vai que deu até agonia em mim.
Puxei uma cadeira, sentei e comecei uma tiririca, não consegui me aguentar.
Ele tirou fora um pouco e tornou a enfiar, percebi que o buraco que ele meteu o pau foi o outro.
Agora Daya ficou quieta, só gemia um pouco, ele enfiava tudo que tinha, tirava quase tudo para fora e tornava enfiar, uns cinco minutos.
Agora era meu cu que começava a coçar.
Terminada a foda a minha irmã foi ao banheiro se lavar.
O rapaz foi na pia da cozinha e lavou seu pau lá mesmo.
Voltou para sala com o pau meio mole.
Ele sentou no sofá e a Daya começou a chupá-lo, mas seu pau não endurecia, inverteram as posições e ele começou a chupá-la.
O pau dele não se animava.
Aiiiii EU (eu, eu, eu) tive uma idéia: invadi a sala, meti meu dedo no pote de mel e aproveitando a posição que ele estava, lambuzei seu rabo com mel e chamei o Rex.
Foram três ou quatro linguadas e o pau dele armou direto.
Ele parou de chupá-la, deitou no chão, pau para cima, e a Daya se encaixou nele, aí, o Rex a viu de bunda da Daya para cima, toda convidativa eDeu uma duas a três lambidas e montou.
Eu fui lá e tirei ele de cima.
Ele ficou insistindo, tentando me driblar e ir montar na Daya, aí ouvi ela falar:
Deixa ele coitado, dá você para ele.
Eu dei !
Mal eu fiquei na posição (de joelhos, me apoiando no assento da cadeira) ele subiu e agarrou minha cintura com as patas dianteiras e meteu.
Acertou a boceta e entrou direto, vazou tudo, foi lá no fundo como nunca tinha ido.
Ficou me abraçando igual um homem abraça uma mulher quando a está enrabando, eles de joelho, mas ela com o corpo apenas inclinado, ele segurando e se segurando nos seus peitos.
A cabeça dele estava no meu pescoço, colada na minha cabeça com um jeito bem compenetrado, boca aberta e metendo.
Os movimentos dele ele eram super rápidos e seu corpo estava totalmente colado ao meu.
Quando ele parou dei uma de sacana e não deixei ele sair de cima de mim.
Parece, não achou ruim de todo, tornou a me foder.
Mas não agüentou muito tempo não, começou a ganir e fazer força e eu não consegui mantê-lo em cima, virou de costas e ficomos engatados.
Na boceta, pela primeira vez.
Mas foi por menos de um minuto, saiu fora e ele deitou no chão, acho que acabei com ele.
Por sorte minha nem a Daya, nem seu namorado não viram nada, entretidos que estavam, na sala, se comendo.
Isso foi na terça-feira, eu teria que esperar até na sexta-feira para chegar na minha vez, a espera era muito grande.
Mas chegou minha vez !
Quando o rapaz chegou eu já estava me esfregando de tanta ansiedade e de tanta vontade.
Me preparei para o Rex com mais recursos.
Comprei na farmácia, com uns trocados que eu tinha, uma seringa de borracha com um bico longo e fino.
Pouco antes da hora dele chegar suguei para dento da seringa um bocado de mel e o apliquei um pouco bem no fundo do cu.
Deixei a seringa escondida debaixo do sofá.
Depois dos cumprimentos, abraços e beijos começaram os amassos.
Meu namorado (já podia chama-lo assim) rapidamente tirou a roupa e sentou, já pelado, no sofá.
Eu também tirei toda a roupa e entrei ajoelhada pelo meio de suas pernas e sem pedir licença peguei o pau dele com a boca e comecei a chupá-lo.
Senti o linguão do Rex em meu cu, uma delícia!
Abri mais as pernas, empinei mais a bunda e me arreganhei o mais que pude.
O Rex forçando sua língua para dentro de mim buscando o mel que estava lá dentro.
Estava tão gostoso, mas tão gostoso o linguão do Rex em meu cu que desconcentrei e parei de chupar o pau do rapaz.
Ele reclamou e eu retomei minha faina.
Rex deixou de lamber meu cu e começou a lamber minha xaninha.
Na boceta a língua dele chegava a entrar um pedacinho, gostoso também, não tanto como no cu, mas uma delícia também.
Senti o Rex dar uma desanimada, achei que o mel tinha terminado.
Fiz uma forcinha no cuzinho, como quando a gente vai fazer cocô, para tentar expulsar mais algum mel que talvez tivesse ficado lá dentro.
Deu resultado: Rex voltou a laber e a tentar enfiar a ponta da língua lá dentro.
O tesão voltou redobrado.
Molhei bem o pinto do rapaz com meu cuspe e subi no sofá agachada, com os pés no assento, de frente para ele, encaixei seu pinto direto em meu cu e me abaixei.
Entrou metade, ardendo um pouco mas gostoso.
Levantei o corpo, tirando meu cu do pinto, com os dedos passei cuspe na portinha e tornei a me agachar enchendo meu cu de carne.
Carne viva e pulsante.
Fui largando meu corpo devagar até ficar totalmente em seu colo e seu pau totalmente dentro
Meu cu “mordendo” o cassete do meu amante.
Me ajeitei melhor, tirei os pés do assento do sofá, fiquei de joelhos, tornei a encaixar o pinto dele dentro do meu rabo.
Abracei meu querido e comecei a mexer a bunda, fazendo o movimento de vai e vem. Cada vez que “ia” sentia lá dentro mesmo, lá no fundo.
Comecei a sentir uma coisa lá dentro, no fundo, uma cosquinha gostosa.
Mudei os movimentos, sentei de todo e comecei a rebolar aumentando a cosquinha e meu prazer.
A coceirinha nas parede de dentro aumentando, lá dentro, no fundo, também.
Senti o rapaz gozar lá no fundo, não me agüentei e tive de tirar de dentro depressa, por os meus dedos na saída para segurar o que viesse por ali e corri para a privada.
Quase não deu para segurar, chegando lá dei a maior cagada.
Tive que dar um tempo, me limpar com o chuveirinho e entrar no chuveirão para me limpar por inteiro, além da merda tinha a porra dele também.
O jeito foi tirar o chuveirinho e enfiar a mangueirinha dentro, até o fundo e ligar a agua.
Saiu uma agua marron que foi ficando branca depois.
Com certeza fiquei limpinha, limpinha, por dentro e por fora.
Aprendi que quando tiver de fazer sexo anal me limpar “por dentro também”. antes
Nesse meio tempo o rapaz foi para o chuveiro da piscina e se lavou lá, voltou bravo :
- Puta que pariu, você cagou no meu pau, deixou ele todo cheio de merda.
Pegou sua roupa e foi embora.
A sala, a casa toda, ficou com aquele cheiro de cocô no ar, tivemos de espirrar desodorante na sala para o cheiro sumir.
Dessa vez o Rex não comeu ninguém.
Fiquei com medo que meu namorado não voltasse mais, mas ele voltou.
O incidente foi superado e ficou o aprendizado.
Continuamos nos encontrando, assim como a Irma continuou se encontrando com seu namorado.
Meses depois eu a Daya e nossos pais foram surpreendidos com a visita dos dois irmãos, junto com seus pais : Vieram nos pedir em casamento.
Foi a melhor surpresa que tivemos em nossas vidas.
Eles viram, entenderam que nós, a época, éramos mesmo meio bobocas e não devassas como pareceu em princípio.
Fazia parte do acordo que iríamos morar, os dois casais, em duas casas iguais, uma bem próxima da outra, que seriam construídas com essa finalidade ali próximo a casa que morávamos.
O Rex seria, e foi, dado à uma tia nossa, professora solteirona, que morava só com a mãe e que vivia tendo problemas de nervos.
Assim foi feito e aconteceu.
Hoje temos, cada uma, um casal de filhos. Nunca mais nos misturamos e todos são absolutamente fiéis aos seus maridos e esposas.
Titia (a que ficou com o Rex) parece que deu uma renascida, transformou-se em uma mulher calma e de bem com a vida.
Rex, quando o visitamos, nem dá bola para nós.
FIM
A SEMANA QUE VEM VAMOS POSTAR UMA NOVA HISTÓRIA.
ESPERO O COMPARECIMENTO DE VOCÊS