Ois, sou a Mila, e mais uma vez vim aqui relatar uma de minhas experiências, que considero como sendo poucas, porém, intensas. Quando completei 18 anos, ganhei de presente dos meus pais a Carteira Nacional de Habilitação, o sonho de todos os adolescentes. E lá fui eu. Fiz todos os processos pedidos e fui passando com êxito, sempre conseguia me destacar pela inteligência, perspicácia, beleza e por ser bem comunicativa.
O que vou relatar, aconteceu durante as aulas práticas de carro. Já de início, quando eu cheguei na auto escola, vi uma mulher intrigante, cabelos lisos e bem pretos, pele bem branquinha, um sorriso encantador e uma linda tatuagem que cobria quase uma coxa inteira dela. O som de seu riso era como se batesse sinos dentro de mim, e cada vez que ela se aproximava eu sentia aquele frio na barriga, seguido de um arrepio e um sentimento quase comparado ao tesão.
Eu, com 18 anos, peitos em formatos de pêra, tamanho médio, bundinha arredondada e cinturinha fina, que sempre chamava a atenção de todos os meninos, era louca por pinto, amava um sexo anal violento, amava as estocadas fundas, minhas amigas me chamavam de Mila safadinha e meus amigos me chamavam de Mila Tesão, eu Mila sentindo atração por uma mulher. Uma coisa louca, um misto de medo, ansiedade, curiosidade e tesão.
Já na primeira aula, a tensão da minha parte era aterrorizante. Minha instrutora, a Lucy, parecia estar indiferente a tudo o que estava acontecendo dentro do meu ser. Cada ordem, cada dica, cada ensinamento fazia com que eu me afundasse cada vez mais nesse poço de tesão que eu tinha caído. Uma marcha trocada errada e a mão dela roçando na minha para me ajudar, e minha bucetinha timidamente inchando e transbordando de tesão. A tatuagem de Lucy era um misto de imagens, me perdia na direção, me perdia no pensamento, minha língua ansiando tocar cada centímetro daquela pele desenhada.
E as aulas foram acontecendo normalmente. Eu chegava na auto escola já apreensiva, entrava no carro como se estivesse indo para a forca, gozava em pensamentos enquanto ela apenas me dava as orientações necessária para aa condução do veículo e nossas conversas quase nunca se esbarrava no campo pessoal.
Uma manhã, Lucy estava com uma shorts um pouco mais curto e confesso, foi o pior dia, pois eu errei tudo, trocava marcha errada, não obedecia placas de sinalização, invadi ciclovia e gozei novamente em meus pensamentos. Nesse dia, Lucy disse que eu deveria prestar mais atenção na estrada, nos carros a minha volta, as placas e esquecer um pouco a suas pernas. Eu achei que ia morrer. Tinha sido descoberta. Era como se Lucy lesse meus pensamentos, ruborizei, fiquei sem graça e pigarreei uma desculpa, que mal se dava para escutar. E fingi estar compenetrada no meu trajeto.
Após esse ocorrido, cheguei em casa e fui direto para meu quarto, onde, na frente do espelho, comecei a tirar minha roupa lentamente, rebolando e pensando nela. Tirei minha bluzinha, o que deixou a mostra lindos peitos sedentos de beijos, quase escapando do sutiã. Tirei minha calça e minha bucetinha estava atoladinha em meu próprio gozo, a calcinha estava inteiramente enfiada em meu rabinho, o que me dava um enorme sensação de tesão, de estar sendo acariciada.
Lentamente, tirei meu sutiã, liberando meus seios, apertava meus mamilos, enquanto minha outra mão vencia a renda da calcinha e tocava o mais íntimo do meu ser, minha bucetinha lisinha, extremamente depiladinha, macia e cheirando a minha porrinha. Eu arqueava de tesão, o vai e vem dos meus dedos, a carícia em meus peitos e o pensamento na minha doce Lucy, que fazia eu gozar só de imaginar ela ali comigo.
Tirava os dedos de dentro de mim e lambia tudinho, como se lambesse os dedinhos delicados dela. Voltava a enfiar com toda força em minha xoxota ansiosa por carinho, e alternava entre enfiar meus dedinhos em meu cuzinho que se piscava todo e entre minha xavasquinha sedenta por Lucy.
No outro dia, já quando cheguei na auto escola, Lucy me recebeu com beijinho no rosto, o que me surpreendeu. Lucy estava com cabelos soltos e molhados, uma blusa rosa cheinha de minúsculos botões de pérolas, e um shortizinho jeans, lindo, mas não tão curto como o da aula passada. Era aula de baliza. E então fomos. Baliza ficava em um lugar mais reservado, e o carro possuía uma direção dura, horrivelmente para realizar baliza com agilidade e precisão, e já de cara disse que o volante era duro demais, e que na próxima aula eu levaria lubrificante. Lucy me olhou com os olhos mais vivos que já vi um dia, deu um risinho e disse: " Calma pequena, tudo na sua vez. Agora, estacione esse carro..."
E assim foi: estaciona, tira o carro, coloca o carro, vira e desvira volante, alinha, seta pra entrar, seta para sair... Minha bucetinha já estava no sinal vermelho, estava inchada e sedenta, eu não via a hora de chegar em casa, me masturbar e pensar na minha doce Lucy. Eu andava pelas ruas sorrindo sozinha, falava sozinha, imaginava eu tocando o corpo de Lucy, uma mulher lindamente sexy, que usava aliança de compromisso e tinha 37 anos. Linda sexy Lucy. Ao terminar a aula, Lucy coloca sua mão em minha perna, eu quase bato o carro de tamanha surpresa e o tesão que me dominou, e disse: Boa menina. Até amanhã e se fizer baliza corretamente, ganha um brinde no final.
Não conseguia acreditar! Um brinde? Ela segurou em minha perna de forma tentadora e seu toque despertou em mim um delicioso orgasmo. Segurar os gemidos, me concentrar no que ela falava, estacionar o carro rente a calçada... Muita coisa para uma pessoa só. Muita coisa para uma menina louca por rola que estava extremamente confusa e louca por uma xoxotinha. Cheguei em casa, tirei toda minha roupa e me acabei na siririca. Socava meus dedos em minha xana com gosto. Gemia baixinho chamando por Lucy, pegava minha porrinha e passava em meus mamilos, umedecia meu cuzinho e atolava meus dedinhos lá dentro num ritmado vai e vem.
No dia seguinte, coloquei um vestidinho solto, calcinha atoladinha no cuzinho, pois adoro até hoje a sensação de algo roçando meu cuzinho, e um All Star, isso, amo usar vestidinhos e All Star. E fui para minha aula, com o coração na mão, a bucetinha dando saltos de tesão e ansiedade. Lucy, me tratou como os demais dias, sem beijinho, uma profissional será e lacônica. Fiz todo o trajeto que ela indicou e por último ela disse que íamos balizar. Quase morri, achei que perderia o fôlego, pois lembrei que se eu fizesse bem a baliza, ganharia um prêmio.
Lá fui eu: coluna com coluna, vira todo o volante para direita, blá, blá, blá. Fiz tudo certinho, e saí com o carro, como ela sempre pedia, dei a ré, e parei o carro logo que passei o cone. Lucy, que até então estava indiferente, apenas me analisando, tirou seu cinto de segurança, eu virei para olhar o que ela faria então, como num sonho, Lucy me beijou. Um beijo louco, longo e doce. Um beijo com um misto de medo, vergonha, tesão, um beijo esperado e desejado. Eu e Lucy ali... Carro parado, ia nos faltando o ar. Lucy Soltou meu sinto e passou a acariciar minha coxa, que ficava um pouco a mostra. Eu gemia e me arqueava, Lucy apertava meus mamilos por sobre o tecido e eu gozava abertamente, loucamente, sonho Lucy se realizando.
Coloquei minhas mãos na tatuagem de Lucy, percorri cada centímetro dela com as pontas dos meus dedos. Lucy, rapidamente saltou para o banco traseiro e me puxou com ela. Meu vestido ela levantou e com tamanha safadeza, seus dedos roçavam a minha grutinha molhada, inundada de minha porra dedicada a doce Lucy. Seus dedos adentraram o meu ser, minha bucetinha se fechava em torno dos delicados dedinhos dela, a precisão de seus lábios em meus seios, me arrepiavam. Gemi, gemi e gemi. Gozei loucamente nos dedinhos de Lucy que freneticamente me fodiam com tamanha força e precisão.
Eu amassava Lucy, meus dedos roçavam sua xoxotinha, que por sinal, estava totalmente molhadinha. E ali eu via e sentia meus peitos pêras, lindos, que sempre eram chamariz de homens lindos e pintudos, sendo sugados por minha professorinha de auto escola. Lucy sabia o que fazia, seus dedos ágeis encostavam em todas as paredes da minha xaninha gulosa. Tamanha surpresa foi sentir seu dedo adentrando a portinha do meu cuzinho. Gemi alto. Dedos em minha xota, dedos em meu cú, línguas em meus mamilos. Minhas mãos, timidamente buscavam sem muito encontrar, as minúsculas pérolas de sua blusa rosa, queria provar daqueles peitos sempre bem recatados, cobertos, nem por isso, menos insinuante e desejado.
E foi ai nessa luta de tentar libertar seus seios, dedinho de Lucy em meu cuzinho e na minha bucetinha, que Lucy olha pelo retrovisor e vê que outra carro da auto escola se aproxima. Lucy pula rapidamente para banco da frente, manda eu me abaixar no banco de trás e bate em retirada. Cumprimenta o motorista do carro que chega e nos dirigimos para a saída da pista de baliza. Então, ela para o carro em uma rua mais calma, eu assumo o volante e seguimos caladas até a auto escola. Eu ainda era capaz de sentir Lucy dentro de mim, mamando em mim, ouvia seus gemidos.
E na despedida, em meio os demais na auto escola, Lucy diz: "Parabéns, você está ótima na baliza. Amanhã continuaremos". E seguido disso, Lucy discretamente coloca o dedo na boca, dedo cheio da minha porrinha, e me olha com o olhar mais prometedor que eu já tinha visto...
E foi assim... no outro dia, Lucy não estava mais um com blusinha de botões minúsculos de pérolas...