Já passava das 2 da manhã de sábado, havíamos bebido um pouco além do limite e com muito tesão. Passei a mão na minha esposa a noite toda na boate, sarramos como loucos, meu pau latejava que dava pra sentir por fora da calça e ela me falava a todo momento do tanto que estava molha e com tesão da buceta chegar a “bater palmas”.
Pegamos um TAXI, nossa casa era perto, ia começar a come-la no elevador.
Assim que entramos mal falei o endereço e ja começamos a nos beijar, ela de vestidinho, me deixando louco de vontade de passar a mão na buceta. Passei a mão esquerda por trás da cabeça dela e puxei pra beijar, mordia seu pescoço e orelhas, com a mão direita peguei na dela e pus no meu pau, tudo mais ou menos discreto, com minha mão esquerda, alisei seu leito, o gemido de tesão que ela deu, fez com que até o taxista olhasse. Despistei, tirei um pouco a mão, mas meu tesão estava incontrolável, assim como o dela. Ela nunca havia me deixado fazer nada mais forte em público, mas senti ali um tesão além do normal, ela curtiu fazer isso no TAXI. Pedi ao taxista pra mudar o destino, pra ganhar mais tempo dentro do TAXI, disse que iríamos a uma outra boate, a mais longe que lembrei. Quando falei, ela deu uma gemidinha e apertou meu pau, fui passando a mão no peito dela por dentro do vestido, pela gola e ela gemendo. Percebi que ela já não estava mais com a perna cruzada e sussurrei no ouvido dela: Se ele quiser, ele vê sua calcinha, isso a deixou louca, me beijo com muita força e quando eu passei a mão nas coxas dela, ela abriu mais a perna. De olho no taxista, ja percebi que ele estava olhando pelo retrovisor, toda hora ele dava uma abaixada a mais no espelho. Novamente sussurrei ao ouvido: Ele abaixou o retrovisor pra ver sua buceta, ela ficou louca e puxou minha mão pra buceta dela, ja gemendo sem esconder e procurando meu zipper. Abri as pernas dela e puxei a calcinha de lado, estava ensopada, e escorrendo. Tirou meu pau pra fora e começou a bater uma punheta apertando bem o meu pau quando o taxista perguntou: Olha se quiserem, posso levar vocês a um motel ou só ficar dando umas voltas com vocês. Ele devia ter uns 50 anos, na prestei atenção nele. Olhei pra ela, e falei, pode ficar dando umas voltas…
Assim que falei isso, ela meteu a boca no meu pau, deitou de lado no banco e eu levantei a perda esquerda dela, o vestido subiu todo deixando a buceta dela toda depilada de fora, o taxista nem despistava mais, estava andando devagar e sempre olhando, a buceta dela ficou exatamente entre os bancos, ele só murmurava coisas do tipo: Hmm que delicia, que buceta linda…
Minha esposa me chupava como nunca, ficou de 4 no banco e abaixou a calcinha (nunca mais a vimos), falei pra ela que ele estava vendo tudo pelo retrovisor, e fiz ela sentar de frente, ajoelhei e pus o pau na boca dela, fui abrindo a perna dela, até a a buceta ficar totalmente exposta bem na reta do retrovisor, mandei ela olhar no retrovisor pra ver ele olhando, ela olhou enquanto me chupava e enfiava o dedo na buceta. Me come! Me sentei no meio e ela veio por ciam, ficando de costas pro retrovisor, mas dava pra ele ver mau pau sumindo na buceta dela, eu chupava os peitos dela, abria a bunda, enfiava o dedo no cu dela, ela gemendo alto, cada vez que o vestido caía e tampava a bunda, ela mesmo o levantava. Ta muito bom isso aí, ja to batendo uma aqui na frente! Ela gozou a primeira vez. Ele queria participar de todo jeito, ela me cavalgando cada vez mais forte, e e falei: Vê se ele ta batendo punheta mesmo, ela olhou e pude sentir o caldo grosso de tesão que a buceta dela deixou escorrer, arrebitou mais a bunda e falou que ele tava com o pau de fora, a bunda dela ficava batendo entre os bancos da frente, eu empurrei ela mais, até passar um pouco: Assim eu vou ter que encostar nessa bunda pra passar a marcha! Ela deu uma gemida diferente quando ele falou isso, e;e foi rápido e encostou o cotovelo na bunda dela. O carro estava quase parando, e ele ja passava a mão na bunda dela sem despistar e ela levantando a bunda. Abri mais a bunda dela e ele passou a mão bem no cozinho dela, ela retraiu gemendo e falou comigo: Só passar a mão, no que eu avisei a ele. Parou o carro e batia punheta, passando a mão na bunda dela até ela gozar de novo, virei ela de costas pra mim, ficando assim de perna aberta de frente pra ele, meu pau entrando na buceta dela, ela se inclinou pra frente e ficou olhando ele bater punheta. Pega, moça! Ela não fez nada além de socar com forca a buceta no meu pau. Ela estava apoiando nos bancos, ele levantou e com o pau de fora chegou bem perto da cara dela, não encostava, mas eu ví que ela queria. Estava com a boca aberta, empurrei uma mão dela pra frente e ela foi direto no pau dele, segurando apenas mas sem fechar a boca, levantei apoiei o quadril dela nos bancos e comi ela de quatro enquanto o pau dela esfregava na bochecha dela. Fui puxando o cabelo dela até ela levantar a cabeça, quando soltei, ela engoliu o pau dele de uma vez e começou a chupar enquanto eu metia com força. Gozamos juntos, eu e ela. Ela soltou o pau dele e deitou no banco de traz comigo. O taxista continuou a bater uma até gozar e ela olhando pro pau dele. No caminho de volta ela me chupou até eu gozar de novo e quando chegamos em casa, metemos até amanhecer.
