Pouco menos de duas horas pra se iniciar o programa, sentada na maquiagem com meu hair stylist terminando de ajeitar o meu cabelo, maquiagem perfeita, últimos retoques nas sombras, nos cílios, batonzinho impecavel. tava pronta e perfeita pra entrar no palco.
Me levanto pra ir ao camarim me vestir e no caminho, nos corredores, sinto um puxão pelo braço. É um dos meus diretores me abordando, é o meu "padrinho", é o cara que me colocou ali no programa e que devo a ele todos os favores do mundo. E quando digo todos os favores, vocês sabem do que eu to falando...
- Ta indo aonde com essa pressa?
- Vou me vestir pro programa
- Se vestir pra que? Ta linda assim, neném
- Brigada, mas tenho que ir la me vestir
- Deixa que eu vou contigo, e te ajudo he he he
- Safado, preciso me vestir mesmo
- Eu sei, piranha, só quero ficar um pouco contigo
E lá fomos nós dois para o camarim, eu tinha que me arrumar antes do programa começar, e o safado pensando mais em tirar a minha roupa.
Entramos, fechei a porta e ele já foi logo trancando. O safado queria que ninguém entrasse ali pra nos atrapalhar. Fui até a minha mochilinha e peguei na mão três biquines diferentes pra escolher. Pedi ajuda qual ficaria melhor pra usar naquele dia.
- Escolhe, qual deles você acha que fica melhor
- Bota pra eu ver
- Qual deles?
- Os três... Dá uma voltinha com cada um pra eu avaliar melhor o material...
- Safado...
Peguei um biquinezinho preto pra vestir primeiro e fui interrompida.
- Não! Bota primeiro o rosinha... Você fica uma delicia de rosinha...
Obedecendo ao meu dominador, tirei meu shortinho jeans, dando aquela reboladinha com a bunda na cara do safado, arriei a minha calcinha e vesti o tal biquine rosa que ele me pediu. Tirei a blusinha, com os peitos de fora, peguei o top do biquine, vesti e virei de costas pedindo ajuda pra amarrar atrás do pescoço.
Em pé, de costas para o meu tarado dominador, bikine cravado na bunda, com o rabo de fora e pedindo ajuda com o top, ele se aproximou por trás de mim, segurou o meu bikine e jogou pra longe, me deixando ali de peitinhos de fora.
- Assim fica muito melhor, sua gostosa
Um tapa sacana na bunda, uma virada no meu corpo me botando de frente para o espelho. Ah o espelho. Se aquele espelho contasse tudo o que eu já fiz nesse camarim, demoraria uns trezentos contos pra escrever tudo.
Em pé, de frente pro espelho, com o tarado atrás de mim apertando a minha bunda com uma das mãos e a outra segurando um dos meus peitos, ele foi me empurrando pra ficar debruçadinha na penteadeira. Com as mãos na bancada da penteadeira, eu fiquei completamente empinada a disposição daquele tarado.
- Piranha gostosa... Tô afim de botar nessa bunda...
- Aff agora não dá, já tá quase na hora do programa
- É rapidinho, vadia... To com tesão nesse rabo gostoso
Nisso, ele já me espremia e me apertava toda, alisando a parte interna das minhas coxas e apertando descaradamente a minha bunda
- Não dá, seu safado, não quero ficar dolorida pra fazer o programa
- "Dolorida"? ha ha ha... Piranha... Quero te ver arrombada no palco
Nisso, ele já enfiava um dedo todo no meu cuzinho, me empurrando as costas pra ficar pra baixo e a bunda pra ficar pra cima. Quase que me puxando pelo dedo no meu cu, ele me fazia me arrebitar todinha
- Fica dolorida com um pau no cu, vadia?
- Fico...
- Vadia otária... Adoro ver você se fuder...
Ele falava essas coisas, comigo ali, empinada, com um dedo todo enterrado na bunda. Posição e situação completamente dominantes. Eu apenas obedecia e embaçava o espelho com a minha respiraçao ofegante colada no vidro.
- Não vai liberar essa bunda mesmo não, piranha?
- Não posso, bota na xota
- Então ajoelha e chupa o meu pau!
Me liberando do dedo no cu, fui me recompondo e me ajoelhando pra obedecer ao que ele mandou. No que me ajoelhei, já vi ele botando o pau pra fora, pulando na minha cara. Ele se sentou numa cadeira e foi segurando o meu cabelo e puxando a minha cabeça pra baixo.
- Mama, putinha, mama...
Eu mamei. Ajoelhadinha, botei a rola na boca e ia chupando como já havia chupando milhoes de vezes antes. Segurando a rola com uma maozinha e engolindo tudo com a boquinha, mamava olhando nos olhos para o meu dominador.
- Isso, piranha... adoro seus batonzinhos de puta, adoro essa sua cara de cachorra... Chupa gostoso sua vadia!
- Uhummm Ahaannn
- Vadia chupadora de rola! Olha pra mim, você é uma vadia chupadora de rola!
Eu nem conseguia falar nada, só balançava a cabeça fazendo que sim, ainda com a rola na boca.
Eu sou uma chupadora de rola...
Ajoelhadinha mamando tudinho, eu borrava todo o meu batonzinho que tinha acabado de passar horas me maquiando. Chupando, lambendo, me babando todinha, eu caprichava no boquete pra tentar evitar que aquele tarado filho da puta quisesse mais alguma coisa além da mamada.
Num determinado momento, ele tirou o pau da minha boca e batia na minha cara. Quanto glamour... Ajoelhada apanhando de pau na cara. A vida de modelo é um glamour sem fim.
- Piranha chupadora de rola! Adoro essa sua cara de vadia... Fala que é uma chupadora de rola, fala!
- Eu sou uma chupadora de rola
- Isso piranha, claro que é...
Ele falava isso dando uma surra de pica na minha cara. Mais do que isso, eu me humilhava falando aquilo levando uma surra de pica na cara.
- Então levanta que eu vou botar nessa bunda
- Mas...
- LEVANTA QUE EU VOU BOTAR NESSA BUNDA!!!
Com um grito, autoritario, nem tive mais coragem de discutir. Me levantei, me virei e me coloquei na minha posiçao de sempre.
Quantas e quantas vezes fiquei empinada naquela bancadinha de cara para o espelho. Esse camarim tem historia.
Creminho no cu, camisinha no pau e já sentia a cabecinha pincelando na entradinha do meu cuzinho. Um tranco, um empurraozinho, outro tranco e foi deslizando aos poucos. Metade da rola já estava na minha bunda e eu me olhava no espelho, vendo as caretas que eu fazia pra aguentar.
- Você nasceu pra levar pica nesse rabo... entendeu vadia?
- Entendi...
- Piranha gostosa! Aguenta pica no rabo, aguenta!
Ele já estava tarado e bebado de tesão pela mamada e já empurrou com tudo na minha bundinha, empurrando e se divertindo, cravando tudo até as bolas no meu cuzinho.
- Leva na bunda, piranha, leva! Leva na bunda!
Em pé, debruçada na penteadeira, de cara pro espelho, eu evava na bunda pouco antes de ter que entrar no palco. A essa altura, a minha maquiagem e cabelo já tinham ido pro espaço. Ia ter que me arrumar toda outra vez. O tarado, mais tarado do que nunca, galopava atras de mim, metendo com força no meu rabo e me enchendo de tapas na minha bunda.
Não demoramos muito naquela putaria toda e as metidas ficaram mais fortes e mais fortes, puxoes no cabelo, xingamentos mais tesudos, até o tarado gozar em cima das minhas costas e da minha bunda.
Eu me encarava no espelho, e me via toda descabelada, suadinha, batonzinho bohrrado, costas cheias de porra, cuzinho ardendo e atrasada pra me arrumar.
Me limpei como deu, corri pra tomar uma chuveirada e voltei pro meu hair stylist me arrumar outra vez. Quyando ele me viu chegando naquele estado, nem falou nada, so abriu um sorriso de quem sabia o que eu tinha acabado de fazer.
Me maquiei, me vesti, atochei um bikinezinho na bunda, e fui correndo pro palco, sorrir pras camreas de bunda de fora. Bunda de fora. Bunda que eu havia acabo de levar uma rola. Mas sorri, disfarcei e quem me viu na TV, nem percebeu que por trás do meu sorriso, escondia uma piranhazinha que tinha acabado de ser enrabada.
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