Meu Guarda-Costas (Parte - 37)

Um conto erótico de βεℓℓα*♡*.¸¸.*☆*
Categoria: Homossexual
Contém 1225 palavras
Data: 10/04/2015 10:54:58

Meu pai e Ariel foram embora, eu fui em casa tomar um banho e descansar um pouco, Marta ficou...

A noite eu voltei...

Estava na poltrona, quase dormindo quando ele me chamou...

Ele: Amor, vem dormir aqui comigo!

Ficamos de conchinha, Olli estava apenas com aquela roupinha de hospital, então claro que não ia dar certo...

Dormi em seus braços e acordei com minha bermuda nos joelhos e ele sarrando em mim...

Eu: Olli pode entrar alguém aqui!

Ele: Não, de madrugada ninguém vem aqui, estão preocupados com pessoas piores de saúde que eu...

Ele cuspiu em um dedo e passou no meu ânus, enfiando depois.

Eu: Huuuuummmm...

Nós estávamos cobertos da cintura para baixo...

Logo depois ele ficou passando a cabecinha do pênis, eu já estava subindo pelas paredes... Olli abriu minhas pernas e ficou forçando, estava difícil pois fazia meses que não transamos... A cabeça entrou.

Eu: Amor, espera um pouco!

Com um tempinho ele começou a se movimentar devagar, ir e vir, estava uma delícia, então foi aumentando o ritmo um pouco... Para ele devia estar sendo difícil pois era um monstro na cama, mas podia entrar alguém a qualquer momento e foi o que aconteceu.

Quando uma enfermeira entra de repente e a gente para. Ela olhou umas coisas, nós fingíamos estar dormindo, ainda estávamos cobertos da cintura para baixo.

Ela saiu logo após...

Eu: Isso é loucura Olli, é melhor pararmos!

Ele: Esquece os outros! - Falou no meu ouvido.

Começou a estocar mais forte...

Eu: Uuuuummmm...

Olli fazia mais rápido e a cama começou a rangir um pouco.

Eu: Amor alguém pode...

Ele estocou mais forte.

Eu: Aaahhh...

Gemi baixinho, Olli mordeu minha orelha, pegou na minha barriga com força e acelerou.

Ali fiquei todo mole, me arrepiei inteiro, era impossível não se entregar a ele.

Olli me comia com vontade, me abraçou pelo pescoço e eu mordi seu braço. Nem me importava mais com ninguém, ele passou a perna por cima do meu corpo e praticamente subiu em mim, me comendo de verdade.

Eu sabia que Olli não iria se segurar, esse homem na cama é um monstro, fiquei quase embaixo dele, mas um pouco de ladinho, ele estocava forte e rebolava dentro de mim.

Ele: Cú gostoso da porra!

Nós já estávamos descobertos, fui pegar o cobertor, mas ele segurou meu pulso e estocou ainda mais forte. Eu me derreti, baixei meu pulso, tapei minha boca para não gemer.

Olli segurava minha cintura firme com suas mãos grandes enquanto me penetrava com força, era uma verdadeira delícia.

Ele deu mais uma estocada profunda mordendo minha orelha, que não me aguentei e gozei, ele parou um pouco e ficou mordendo minha orelha. Olli amava morder orelha.

Depois que gozei ele continuou, fiquei duro de novo, olli lambia meu pescoço, eu amava aquilo, ficava falando no meu ouvido que eu era gostoso, uma delicia, que jamais encontrará alguém que o deixe tão louco.

Ele parou e gozou, senti-lo pulsar dentro de mim me fez gozar de novo.

OMG olli é perfeito, maravilhoso.

Eu estava exausto.

Me virei para ele. - Você é mesmo louco. Transar aqui?

Ele: Não gostou?

Eu: Amei.

Ele: Victor eu estava louco, só pensava em você de dia e de noite... Quero mais.

Seu pênis já estava se armando de novo.

Eu: Mas nem pensar. Estou morto e alguém pode entrar, sossega esse faixo que quando você sair daqui a gente faz a festa.

Cobri a gente e ficamos de conchinha de novo.

Claro que ele me sarrou a noite toda pensando que eu estava dormindo e não sei.

Após alguns dias ele recebeu alta.

Meses se passaram, Ariel estava com um ano, estávamos muito felizes, vivendo como uma família.

Eu estava em casa com o Ariel, Marta estava limpando o quarto dele, pois não podia haver poeira e Olli foi para o trabalho.

De repente ele entra... - Amor, podemos conversar?

Eu: Claro.

Ele: Meu pai está aqui com minha mãe, Amanda me ligou, veio se tratar, está doente do coração.

Eu: Nossa, o que é?

Ele: Não sei.

Eu: E o que tem?

Ele: Eles querem me ver.

Eu: Olli vá. Se eles querem te ver então vá. Se tem uma coisa que nunca fiquei bem foi você ter quebrado relação com eles por minha culpa.

Ele: Você sabe muito bem que não foi sua culpa, eles e o preconceito deles foram os culpados.

Eu: Sim, mas essa é uma chance de você tentar resolver as coisas.

Ele: Ok, eu vou.

Ele me abraçou e me beijou.

A tarde Olli foi vê-los e eu me arrumei e arrumei o Ariel para andarmos um pouco.

Fomos a um parquinho, ele brincou com outras crianças e depois voltei para casa. Olli já estava lá.

Eu: Então, como foi?

Ele: Eles querem ficar me vendo mas não querem nem saber de você, parece que é como se você não existisse.

Eu: Não me importo, o importante é você ficar bem com eles. E o Ariel?

Ele: Não quero que eles saibam dele. - Ele pegou Ariel no colo. - Quero protegê-lo.

No dia seguinte fui com o Ariel a um supermercado, coloquei ele dentro do carrinho e fui comprando as coisas, Ariel adorava aquilo, fazia a festa...

Depois de tudo fui passar as compras no caixa e chegando lá quem eu vejo? Olivia!

Peguei Ariel no braço enquanto o atendente passava tudo, ela estava no caixa ao lado e ficava nos encarando...

Quando tirei Ariel do carrinho ele começou a chorar...

Eu: Calma amor.

Finalmente acabou e eu pude sair dali.

Olli continuava visitando-os, eles estavam na casa de uns amigos.

Após alguns dias fui com Ariel novamente a um parquinho e lá estava despreocupado, quando vejo quem? Eles.

Ariel estava brincando com as crianças e eu estava só.

Eles se aproximaram de mim...

O pai dele: Achei que este parquinho era de família, agora não existe mais lugar onde estejamos livres de promiscuidade?

Eu: Olha senhor, não quero briga ok?

Não queria expor meu filho a uma cena daquelas, mas mal sabia eu que aquela seria a primeira cena a qual Ariel seria exposto a isso.

Ele: Estão vendo este homem? Ele é um viado, baitola. Vão deixar ele perto dos seus filhos? Essa escória?

Um guarda o tirou de lá, Ariel que estava brincando perto com outro bebê começou a chorar com os gritos, como muitos.

Algumas mães tiraram seus filhos dali, outras vieram dar seu apoio, peguei Ariel e saí dali arrasado.

Fui até o carro com ele, de longe eles me olhavam, creio que ainda não sabiam que Ariel era nosso filho.

Cheguei em casa arrasado, Marta foi saber o que havia acontecido, eu contei tudo.

Ela: Calma Vic.

Eu: O que me dói mais é o Ariel estar ali, só em imaginar que esta foi a primeira cena que ele assistiu do seu pai sendo vitima de preconceito, Marta ele tem só um ano.

Ela me abraçou... - Calma meu lindo.

Eu: Quando o ví chorando e algumas mães tirando seus filhos me doeu demais.

Ela: Mas muitas te apoiaram.

Eu: Sim, graças a Deus existem pessoas mais preparadas.

Ela: Você vai contar ao Olli?

Eu: Não. - Sequei minhas lágrimas. - O pai dele está doente e ele começou a se aproximar deles novamente, não vou estragar tudo.

Marta me abraçou. - Você é maravilhoso.

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Comentários

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A família do Olliver, eles sim são a escória da sociedade.

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q absurdo de pessoas preconceituosas os pais de olli mas o conto ta ótimo ...

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por mais que de vontade de chigar essas pessoas que tem preconceito nos nao devemos, por mais que queiramos seria uma falta de razao, um dia essas pessoas irao se arrepender disso elas querendo ou nao ira existir isso !! e elas nao podem fazer nada!

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O vic tá mole demais, nem defendeu o filho, se fosse eu, xingava esse velho de tudo quanto é nome

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Se o Vic continuasse a ser igual ao Vic de antes, ele já teria dito ao ollie o q o pai dele fez, mesmo se destruísse a reconciliação familiar que estavão tendo! ta maravilhoso o conto. Ah já ia esquecendo eu concordo fielmente com o q o Dark disse

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Que sena triste, bem realista. Continua logo linda.

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Espero que eles ñ façam a cabeça do Olli! e tb espero que a família dele vejam a burrada que estão fazendo! Abraços!!!

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Maravilhoso. O Vic devia contar sim ao Olli.

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¬_¬ se eu fosse o vic, eu esfregava a cara do pai do ollie no asfalto, depois pisava nele( adoro maltratar pessoas preconceituosas) depois mutilava ele um pouquinho, botava um alcool, depois fazia tudo de novo, tocava sal(ouvi dizer que doi tocar sal em feridas) depois de ele estar be temperado eu daria ele a um pitbul e gravaria a cena mais bela existente, um idiota preconceituoso sendo morto!

adorei o cap, ollie safadinho! só o vic com sua bondade foi meio chato, eu nao engulo sapo dos outros assim facinho nao.

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'-'... Só falta agora eles conseguirem fazer a cabeça do Olli 😒😒 É sempre assim, né ?

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