Professora, esposa, mãe e garota de programa VIII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1593 palavras
Data: 02/04/2015 02:44:29

Helena chega ao hotel por volta das 20 horas. Seria seu primeiro cliente em um hotel e à noite, uma situação que Isabela pediu que ela aceitasse. O cliente seria um desembargador, homem influente e que poderia ajudar Isabela em caso de necessidade. A garota anterior que ela mandara não foi bem aceita por ele, alegando que ela era muito tímida, falava pouco e ele não se sentiu tão à vontade. Assim, Isabela recorreu a Helena, mulher inteligente, culta e que saberia atender às necessidades do desembargador. A 'missão' era tão importante que a própria Isabela se prontificou a ficar com Angélica, indo para a casa de Helena. Soares levou a moça até o hotel e ela subiu no elevador direto para o quarto onde estaria o cliente. Ela trajava uma saia azul marinho acima dos joelhos e uma blusa creme clarinho de botões e mangas compridas. Bateu à porta e um homem alto, mais ou menos 55 anos e de terno abriu. Tinha um ar sério, mas muito educado, convidando Ananda a entrar e a cumprimentando com um leve aperto de mão. - Boa noite, doutor Augusto. Isabela mandou lembranças - disse ela. O homem respondeu e lhe ofereceu um drinque. Ananda aceitou uma dose de uísque. Enquanto ele preparava as bebidas, ela o observava de alto a baixo e via que ele era um homem atraente, sério e seria uma boa oportunidade para ela testar suas novas técnicas de pompoarismo. Desde que ouvira de Isabela sobre ela, havia visto muitos vídeos e feito vários exercícios vaginais. Poria em prática naquela noite.

Recebeu o uísque, brindaram e deu um gole. - Sua colega que me atendeu da última vez não aceitou a bebida. Pensei que vocês fossem proibidas - disse. - De jeito nenhum. Provavelmente ela não bebesse, mas aprendi com meu pai o valor de um bom uísque. Além disso, a única coisa que não podemos fazer é deixar o cliente insatisfeito - respondeu, com um sorriso. Molhou o dedo na bebida e passou bem de leve nos lábios. Augusto se aproximou, segurou seu rosto com ambas as mãos e a beijou. Ananda abraçou seu pescoço e trocaram um beijo suave, profundo e muito gostoso. Ela saiu de seus braços, pegou seu copo e colocou ambos na mesa. Se aproximou dele novamente, olhando diretamente em seus olhos, tirou sua gravata e abriu sua camisa, expondo seu peito grisalho. Pegou outra vez seu copo, segurou sua mão e caminhou até a cama, deitando-o de costas. Se ajoelhou no colchão por cima dele, deitou-se e o beijou outra vez. Pegou uma pedra de gelo e passou em seu peito, deixando um rastro molhado que ela logo lambeu, arrancando dele o primeiro gemido de prazer. Ainda ajoelhada, tirou sua blusa e sutiã, aproximou o copo do seu mamilo e molhou seu seio no uísque. Augusto se levantou e abocanhou o peito, chupando com força e tesão. Ela puxou sua cabeça para trás e o beijou, enfiando a língua em sua boca. Embaixo dela, sentiu seu pau muito duro e dava pequenas reboladinhas em seu colo. Não paravam de se beijar e ele apertava o corpo dela com força, especialmente sua bunda. Desceu o zíper da saia e enfiou a mão por dentro. Ananda retomou o controle, empurrando-o novamente para a cama.

Levantou-se, tirou a saia e a calcinha e se ajoelhou em seu rosto, forçando-o a chupá-la. O homem foi à loucura, colocando a língua na sua boceta e bebendo todo o líquido que ela produzia. Enfiou dois dedos e Ananda tratou de pressioná-los como mandavam seus exercícios. Nisso, ela teve seu primeiro orgasmo, lambuzando o rosto dele. - A outra garota também não gozou. Você é incrível - disse ele, recuperando o fôlego. - Você não viu nada ainda, querido - respondeu. Tirou a calça dele junto com sua cueca e colocou uma camisinha, mas pegou o gelo outra vez e passou na cabeça da rola. Em seguida, começou a chupá-lo. Engolia o máximo que conseguia, fazendo a cabeça encostar na garganta, tirava tudo e engolia novamente. O pau dele trincava de tão duro. Ananda, então, perguntou como ele a queria e ele disse de quatro. Ela se posicionou e Augusto a penetrou ajoelhado atrás dela. Segurava sua cintura e enfiava com velocidade. Ananda fechou os olhos e passou a fazer sua mágica. Quando ele introduzia o pênis, ela contraía sua vagina com força e virava para a direita, torcendo o pau dele. Depois, relaxava e fazia o mesmo para a esquerda. Esse movimento provocou fortes gemidos de prazer em Augusto. Ananda virou e se colocou por cima dele. A penetração foi total e ela contraía novamente o canal vaginal de forma bem lenta e depois relaxava. Repetiu o gesto várias vezes e, em todas, sentia o pau de Augusto inchar um pouco mais. Perto dele gozar, contraiu o canal vaginal de maneira bem rápida e forte, apertando o pau dele e retardando a ejaculação. O homem já estava enlouquecendo de vontade, mas ela continuava no controle. Finalmente, ambos explodiram em um orgasmo poderoso, dando um grito altíssimo.

Ananda caiu ao seu lado e ambos estava esbaforidos, exaustos, banhados de suor e seus corpos ainda tinham espasmos de prazer. O corpo dela estava dormente e pinicava, sentindo pequenos choques. A camisinha estava lotada de esperma. - Menina, o que foi que você fez comigo? Nunca senti isso na minha vida - disse ele, quase sem forças. - Eu disse que nossa missão era satisfazer o cliente. Você pode sentir isso quantas vezes quiser, querido - respondeu, virando-se por cima dele e lhe dando um beijo. Ananda se vestiu e foi embora, certa de que ele voltaria. O programa durou mais de uma hora, mas sem problema, Isabela disse que ela o satisfizesse e ela cumpriu. E mais: confirmou que pompoarismo era maravilhoso. Chegou em casa e encontrou a chefe na sala, vendo televisão. - Lena, é você. E aí, anjinho, como foi? - perguntou. - Maravilhoso, Bela, o homem quase teve um treco na hora de gozar - respondeu rindo e recebendo um abraço dela. - Eu sabia que ele não resistiria a você. Que consegue? - disse Isabela, dando beijos no seu rosto e pescoço. Helena foi tomar um banho e desceu para fazerem um lanche. Angélica dormia tranquilamente e Helena e Isabela se sentaram no sofá para lancharem e conversarem. O teor foi a filha de Isabela. Helena queria saber mais detalhes dessa história.

- Ai, Lena, a história é longa e é sobre minha vida (começou o relato com voz baixa e demonstrando emoção). Nunca contei isso a ninguém além da Estela e você, agora (Helena a fez se virar de costas e a aconchegou em seus braços). Aos 17 anos, descobri que tinha atração por garotas. Deu meu primeiro beijo em uma colega da escola. Não namoramos nem fomos pra cama, foi só um beijinho rápido, mas que mudou alguma coisa em mim. Em casa, nunca conversamos sobre sexualidade, muito menos homossexualidade. Depois desse primeiro beijo, passei a olhar para as garotas de outra forma, desejando-as. O primeiro beijo de verdade, de língua, veio alguns meses depois. Foi maravilhoso, fiquei sem dormir a noite inteira, sentindo o gosto dela na minha boca. Depois disso, peguei gosto e, sempre que podia, beijava uma garota. Não tinha uma namorada, eram só beijos escondidos, então minha família nunca descobriu. Porém, aos 23 anos, conheci uma garota que foi o mais próximo de uma namorada e foi quem eu dormi a primeira vez. Um dia, certa de que jamais seria pega, fui à praia com ela e lá nos esbaldamos de nos beijar e nos tocar. O problema é que uma vizinha também estava lá e eu não a vi. Ela contou tudo para a mãe e a velha fuxiqueira correu para dizer a minha mãe. Meu pai me deu uma surra, dizendo que não tinha criado uma filha para ser uma aberração e me colocou pra fora de casa (Isabela começa a chorar baixinho e Helena a aperta ainda mais). Para encurtar, foi nessa época também que conheci a Vitória, uma mulher mais velha que me ensinou a ser garota de programa. Trabalhei com ela dez anos até ela morrer e deixar pra mim seu negócio. Passei a fazer programas com homens, principalmente, ou casais. Fiquei cinco anos com a ideia fixa de me reconciliar com meus pais, especialmente minha mãe. Para isso, decidi que viraria hétero, como se fosse possível, e aí conheci um cliente que me tratava de forma diferente e com quem comecei a sair nas horas vagas. Ele dizia que ia me tirar da prostituição e tal, conversa bem clichê, mas eu só estava interessada mesmo em apresentá-lo aos meus pais e convencê-los de que não era mais uma aberração. Em uma dessas saídas, passamos a transar sem camisinha e eu engravidei. A Vitória sempre foi contra eu encontrar com ele fora do trabalho, dizia que ele só queria mesmo transar comigo de graça. Quando engravidei, disse que não poderia mais trabalhar e mandou eu escolher entre o bebê e ir embora ou ficar e dá-lo para adoção. Eu não tinha para onde ir, o cliente terminou comigo quando soube da gravidez e meus pais não me receberiam de volta. A escolha, então, foi até fácil. A Estela veio, acertou tudo e continuei com a Vitória, agora certa de que faria programas com quem aparecesse, mas só me envolveria com garotas. Muita gente acha que sou durona, seca, mas precisei ser assim para sobreviver - completou Isabela, se afastando do abraço de Helena e ficando de lado. As duas se olharam por alguns segundos, Helena se aproximou e a beijou.

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Comentários

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eu morena 29 anos... 1.69 alt ...65 kl... seios fartos ...bumbum grande,MORO NA REGIAO DE CAMPINAS quero realizar a minha fantasia de ser violentamente estrupada por 6 homens super dotados para mi estuprarem , quero que todos gozen e mijem na minha cara , e-mail... rose.milane@hotmail.com ou whats 19 993038901 ROSE TRAVESTI

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Uauuuuuuu

Você parou na parte mais esperada, sacanagem em!!!

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Como sempre excelente. Espero que haja muitas continuações.

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Muito mais excitante que aquela porcaria de filme 50 tons de cinza ....bela narrativa que se fosse transformada em filme seria um sucesso

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Excelente mais uma vez.. E quem diria que seria Helena a tomar a iniciativa do beijo?

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Como sempre, fabuloso, nota 10

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