Comendo a Filha do Dr Ricardo.

Um conto erótico de Rednaw
Categoria: Heterossexual
Contém 1642 palavras
Data: 10/04/2015 14:21:54

Antes de começar, quero situar o leitor para melhor compreensão e interação com o mesmo. Meu nome é Rubens tenho 42 anos, divorciado, Moreno 183cm cabelos pretos e olhos mais pretos ainda, tenho um físico bastante razoável pois a lida no campo não permite que se crie barriga, e que apesar de possuir um sitiozinho no interior de minas, passo a maioria dos dias prestando serviços nas propriedades vivinhas. A estória que passo a narrar aconteceu na Páscoa de 2013, na fazenda do Dr. Ricardo, médico que atua na capital e que mantém a propriedade para seu descanso e desfrute, visto que não é incomum ouvir falar das festas patrocinadas por ele sem a participação da família é claro. Pois bem, estava eu em casa na véspera do mencionado feriado, quando fui procurado pelo Isidoro, administrador da fazenda do Dr Ricardo, propondo-me um serviço extra na fazenda, pois o mesmo receberia convidados nos próximos dias e ele não poderia atender a todos com a mesma presteza. Aceitei de pronto pois além de render algum no bolso, iria ficar mais próximo daquela gostosona da Dª Sueli, mulher do Dr. Ricardo, que por muitas vezes foi e é alvo das minhas punhetas.Uma loira de 41anos, dona de um corpo escultural, e uma postura que encantava a todos que a conhecia, entretanto, o olhar meio vago daquela mulher me chamava atenção.

No dia seguinte como combinado, rumei logo cedo para a fazenda do Dr. Ricardo, para cumprir meu trabalho, arriei cavalos para os filhos dos convidados, preparei tralha de pesca, ensinei pescar, até dei voltinhas de trator com a molecada, só não deu pra aproximar da patroa e nem poder ficar admirando-a, pois, a meninada não dava sossego. Enfim,o dia já estava acabando e foi com prazer que tomei rumo de casa. Ao passar por uma cerca que dividia o pasto e uma reserva de mato, escutei uns gemidos e outros sons indecifráveis, esgueirei-me por entre as arvores e o mato aproximando o máximo que me era permitido naquela situação. Para minha surpresa me deparei com uma visão maravilhosa, Alexandra, a filha do Dr. Ricardo de apenas 17 aninhos, sem blusa e com a calça arriada até os pés se acabado nunca siririca, debaixo de um frondoso Jacarandá e sob os últimos raios de sol daquele entardecer. Fiquei estático, apreciando aquele espetáculo, Alexandra tinha o corpo bem definido, os seios não muito grandes mas duros e apetitosos como uma fruta fresca, uma xoxotinha deliciosa com pouco pelos pubianos. Ela contorcia e gemia enfiando ora um, ora dois dedinhos naquela xoxotinha maravilhosa, gozando como uma vadiazinha, e eu ali desfrutando daquele momento mágico, não sei precisar o tempo que durou e nem quantas punhetas eu bati, só me dei conta quando ela se levantou vestiu-se e foi saindo, mas não sem antes olhar pra todos os lados certificando-se que estava sozinha. Tomei novamente o rumo de casa só que desta vez com mil pensamentos na cabeça. Naquela noite não conseguia dormir e fiquei matutando uma forma de aproximar de Alexandra e talvez come-la, conciliei o sono somente de madrugada, pois Alexandra tinha absorvido todos os meus pensamentos. O dia raiou, preparei-me para mais um dia na esperança de não repetir pelo menos em partes o dia anterior. Chegando na fazenda Isidoro já estava na lida, distribuindo ordens de serviços para toda peonada, quando me viu foi logo sugerindo que eu cuidasse das baias, pois eu tenho muito jeito com cavalos e conhecia os da propriedade. Tomei o rumo das baias mas antes passei no curral dar um recado pro retireiro (pessoa que ordenha o gado), me surpreendi quando vi Alexandra dentro do curral com uma caneca na mão tomando leite cru, deixando escorrer um filete em cada canto da boca e com ares de inocente, isso foi suficiente para a lembrança do dia anterior voltasse novamente. Duas horas mais tarde estava distraído em uma das baias fazendo um serviço qualquer quando ouço alguém me chamar, virei-me para atender o chamado, lá estava ela mais gostosa do que nunca uma bermuda jeans minúscula, calçada de botas e camiseta um tanto folgada, não era nem de longe traje apropriado para montaria,entretanto,ela estava deliciosamente sensual.

- Sr Rubens, poderia por favor selar um cavalo, quero dar uma volta!

De imediato escolhi um cavalo manso acostumado com crianças e cavaleiros de primeira viagem, para não colocar em risco a integridade física daquele pitéuzinho.

Selado o cavalo, fui ajuda-la a montar, me posicionei a pouca distancia da montaria e ela se colocou entre o cavalo e eu, ela ameaçou umas quatro vezes montar e em cada tentativa descia roçando aquela bundinha na minha rola que já estava duríssima, ela estava se deliciando sentindo a minha ereção rebolando e encaixando na minha rola.

Por fim ela montou, deu uma olhadinha safada e saiu me deixando ali em pé e de pau duro. Ao retornar ela estava mais a vontade e deliciosamente mais excitante, o sol do meio-dia tinha lhe avermelhado a pele aveludada e fazia verter suor por todos os poros, perguntei sobre o passeio ela foi evasiva, depois me confidenciou que preferia caminhar a pé em especial lá pelos lados da mata. Fiquei sem saber como tirar proveito da situação,mas ela percebendo o meu embaraço foi logo dizendo:

- Eu vi você ontem me olhando e se masturbando enquanto eu estava sentada à sombra daquela arvore, gostou do que viu?

Eu mais que depressa respondi que foi ótimo e que ela era linda, muito gostosa e que era a garota mais linda que eu já tinha visto. Ela então sorriu, um sorriso lindo e disse que talvez fosse passear mais tarde, e foi saindo ciente do que tinha causado.

O resto do dia nem preciso dizer, arrastou-se sem pressa de terminar.

Não me atrasei nem um minuto e quando Isidoro tentou adiantar uma ordem para o dia seguinte, respondi de costas a mais ou menos dez metros de distancia acelerando o passo quase correndo. Chequei no velho Jacarandá e Alexandra estava sentada displicentemente como olhar no horizonte, quando me viu abriu um sorriso levantando-se e indo ao meu encontro e jogando-se nos meus braços, ficamos imóveis por um tempo até que delicadamente afastei um pouco para admira-la de perto,sentir o seu cheiro fresco e acariciar aquela pele macia tal qual um pêssego, foi ela que tomou a iniciativa do beijo,eu estava adorando aquilo tudo, não imaginava que seria daquela forma, deixei-me levar, queria ver até onde Alexandra conseguiria sustentar aquela situação. Ela se esfregava em mim revelando o tesão que estava sentindo, quando com os olhos suplicantes e a respiração um pouco alterada me pediu para possui-la.

Era a minha deixa para executar tudo que eu tinha imaginado até aquele momento, sem me fazer de rogado tomei-a nos braços e levei-a para onde a vegetação era rasteira e proporcionava maior conforto, aquela beldade que estava nos meus braços, despi somente a blusa e encantado com aqueles seios que outrora tinha visto de longe,suguei um por um arrancando suspiros e palavras desconexas daquela boquinha, dei-lhe um beijo que estremeceu todo seu corpo, tirei sua calça e senti o cheiro daquela xoxotinha que a essa altura deixava fluir o néctar dos deuses, de sabor agridoce,suguei tudo e percorri com a língua todos os centímetros daquele corpo maravilhoso, Alexandra já não aguentava mais de tanto tesão ela de novo tomara as rédeas da situação, tentou tirar minha camisa não conseguindo de imediato arrancou com força todos os botões de uma só vez, ajudei-a coma calça, quando ela viu meu cacete ficou tremula e feliz brincou com aquela ferramenta de 20cms e ensaiou uma punheta, pedi que ela fizesse um boquete e ela meio desajeitada colocou a cabeça na boca engolindo o restante com mais calma, que boca deliciosa ela tinha, macia e perscrutora. Enquanto ela mamava minha rola eu explorava seu corpo, sua xoxotinha seus seios e o seu rabinho, ela chupava como uma esfomeada como se minha rola fosse a ultima da terra, então eu falei que naquele ritmo eu iria gozar ela não se importou, mas eu retirei o pau de sua boca e pedi pra que ela sentasse de frente pra mim e fizesse o mesmo do dia anterior, ela mais que depressa se postou a minha frente e começou a se tocar segurando aqueles seios pequenos e descendo com mão calmamente até chegar na xoxotinha, começou a esfregar aquele grelinho duro como uma pedra, de olhos fechados enfiou um dedinho e depois outro, eu que já tinha embalado uma punheta estava pra explodir de tesão, sentei ela no meu colo roçando o meu pau na sua bucetinha e com uma das mãos direcionei a cabeça para dentro daquela grutinha apertadinha e quente ela deu um gemido mas aguentou firme sem reclamar quando meu pau estava todo dentro Alexandra começou a rebolar e cavalgar na minha rola, não demorou muito e ela se joga pra traz em êxtase ela tinha gozado, mas como ela saiu não da posição continuei dentro dela, depois de ter visto ela gozar tudo o que eu queria era gozar também, ela como se adivinhasse os meus pensamentos retornou aos movimentos e rebolados gemendo e sussurrando no meu ouvido que queria me ver gozando também, os movimentos aceleraram

e de novo ela começava a se contorcer, prenuncio de outro gozo deixei que tudo se resumisse aquele momento e gozei junto com Alexandra, confesso que poucas vezes na vida gozei como naquele momento e a recíproca era também verdadeira,vi nos olhos de Alexandra a extensão daquele gozo. Ficamos ali ainda na mesma posição olhando um pro outro tentando uma explicação, mas o silencio falava mais alto. A noite chegou rápido trazendo consigo as primeiras estrelas, levantamo-nos e antes de nos vestir selamos aquele encontro com um beijo demorado e apaixonado.

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Comentários

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Belo conto. Deve ter sido muito bom comer a filha do patrão. Você continua a comendo? carareservado@gmail.com

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Muito bom. Parabbens. Sou de BH e procuro mulheres daki para conversar e se conhecer. Se quiserem favor me mandar email. aventureiro-prado@bol.com.br bjs

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hum adoro ninfetas, novas, escrevam pra mim que passo meu wats zaap anakin1939@gmail.com espero

vc menina lindawats 1_4_9_9_7_3_5_1_3_4_9

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Ola! Essa foi a primeira vez que escrevo relatando uma das muitas aventuras vividas. Espero que tenham gostado.

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