MEU MENININHO GOSTOSO – parte 7

Um conto erótico de hoteleiro2011
Categoria: Homossexual
Contém 1138 palavras
Data: 10/04/2015 15:51:40
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual, Oral

MEU MENININHO GOSTOSO – parte 7

Devo dizer que ela também estava acabadinha de cansaço de tanto gozar na boca do meu desbravador, ele não cansava de fuder meu cuzinho e mamar sua bucetinha, e então quando tanto eu como ela gritávamos que estávamos gozando, ai é que ele fazia com mais tesão, nossa aquele homem era uma máquina, e uma máquina boa também de se ganhar um bom dinheirinho, e ali espetado naquela caceta eu decidi que iria ser uma putinha e que em breve eu seria uma menininha com peitinhos e quem sabe eu não colocasse uma bucetinha em mim para ficar tal qual a minha amiguinha putinha Joana.

Voltaremos, sendo que agora volto como uma putinha mesmo. Vocês vão gostar.

Neste interim, já haviam se passado seis meses, eu e Joana continuávamos a ser putinha de meu paizinho e dono, e também de muitos amigos e amigas dele, normalmente nos duas fudiamos uma vez ao dia, e sempre com bons caches, que nos rendia alguns sonhos realizados.

Mais tínhamos o problema de nossas famílias, nem tanto eu, mais Joana sim, até porque a mãe dela andava pegando no pé dela, querendo saber o que ela fazia o dia inteiro na rua, e ela dizia que nunca ficava na rua, que ela estava sempre em minha casa, até que um dia, a mãe dela bate na porta; lá de casa e é atendida por minha vó. Como eu e minha vó conversávamos sobre tudo que acontecia comigo, até porque ela sabia de minha vontade de ser menininha, ela tinha certeza que eu também estava encaminhando Joana pela estrada que eu ia e me questionou se eu achava certo, Joana tão novinha está neste caminho, perguntei a minha vozinha, o porque ela me apoiava nas minhas decisões, se desde muito novinha eu sempre falei que queria ser menina, e ela nunca me recriminou, pelo contrário ela me entendeu, me levou ao médico para saber se era certo o que eu estava sentindo, então porque não tomar conta de Joana, para que ela não fizesse bobagens, das quais ela poderia se arrepender mais para a frente, até porque ela era menor, e ainda era cabacinho, e além do mais a mãe dela nem ligava pra ela, diziam até no prédio que a mãe de Joana era prostituta, fazia sexo por dinheiro em um apartamento de Copacabana.

Quando minha vó abre a porta e atende a mãe de Joana, nos duas estávamos no meu quarto, e eu estava naquele exato momento mamando a bucetinha de Joana, e o mais gostoso é que ela queria gritar, gemer alto e não podia por causa de minha vó, quando ela escutou a voz de sua mãe ela tremeu e sua bucetinha na mesma hora ficou sequinha, o prazer acabou. Nos vestimos rapidamente e ficamos no corredor da sala, escutando o que as duas conversavam, sei que no final de uns quarenta minutos de conversa entre ambas, a mãe de Joana quis me ver e falar com sua filha, minha vó nos chamou e rapidamente adentramos na sala, quando a mãe de Joana me viu, abriu um sorriso e senti seus olhos brilharem, e ela então segurou minhas mãos, deu-me um beijinho, quase que próximo a meus lábios, e disse-me que eu estava ficando uma menininha linda, sorri pra ela e disse com uma vozinha bem afetadinha um obrigadinho que ela apertou minhas bochechas e deu um beijinhos também em Joana, e pediu a filha que sempre obedecesse a minha vó, e que não a queria solta por ai. Ela sorrindo disse que agora iria trabalhar mais sossegada, sei que deste dia em diante, minha vó arranjou em meu quarto uma caminha para Joana, que praticamente passou a fazer parte de nosso dia a dia

Quem gostou muito disso foi meu paizinho e dono, pois ele tornara-se amigo de minha vó e estávamos sempre juntos, e eu tinha quase a certeza de que as vezes ele dava uma trepadinha em minha vozinha, pois ela estava muito saltitante e alegre. Mais tudo bem, ele podia fazer o que quisesse, desde que continuássemos a ter a liberdade que estávamos tendo até aquele momento. E que não deixássemos de ganhar a grana que estávamos ganhando com putinhas para atender a seus amigos e amigas.

Eu já sentava na caceta, fazendo um belo apaga vela, e não reclamava mais de nenhum tamanho, nem grossura, meu cuzinho já estava bem tesudinho e sempre queria mais. Joana, até porque era uma ninfetinha ainda virgem, era muito bem solicitada por lesbicas amigas de meu paizinho e dono, e ela adorava servir a estas lesbicas, ela gozava muito sendo mamada e mamando também, quando uma delas queria brincar de penetração com strapon era somente anal, o cabacinho da bucetinha estava guardado para um dia próximo, e como dizia nosso paizinho e dono, abriríamos um leilão para ver quem seria o ou a, sortuda, que teria o prazer de faze-la mulherzinha, pois femea ela já era e femea das boas. Eu e ela fazíamos a dupla de duas irmãzinhas prontas a dar prazer a quem nos proporcionasse melhores condições de vida, e minha vozinha sempre muito satisfeita, até porque meu paizinho e dono sempre dava-lhe alguns presentes, ou até mesmo uma parte em dinheiro e o principal de tudo, que viemos descobrir depois, é que ex mulher de meu paizinho, estava mantendo um romance com minha vó, e como dizia meu paizinho, nós tínhamos que assistir a forma como minha vozinha servia de sapatilha para a ex de nosso paizinho.

O tempo corre, meus peitinhos já começam a sinalizar a forma como eles seriam bonitos, Joana começa a criar pentelhinhos em sua bucetinha, nos duas diariamente fudemos gostoso e depois dividimos o leitinho de meu paizinho em nossos cuzinhos, onde quando ele goza no cuzinho dela eu vou e sugo ele todo pra minha boquinha ou vice versa, e lembrando a tempo que depois que a mãe de Joana teve a conversa com minha vó, e Joana passou a morar lá em casa, se ela apareceu uma três vezes para ver a filha foi muito, mais Joana pouco ligava, porque ela dizia que era muito feliz do jeito que estava vivendo a vida, cercada de pessoas que a amavam com certeza, e ela sabia que com sua bucetinha, seu cuzinho e sua boquinha gulosa, ela com o tempo iria alcançar a todos os seus sonhos, e eu rindo dizia pra ela, que eu só tinha o cuzinho e a boquinha, e que ela poderia contar comigo para o seu sucesso.

Estávamos nos transformando em duas fêmeas, safadas, taradas, gulosas e principalmente sem nenhuma moral em relação a sexo, fazíamos tudo que nossos clientes e amigos queriam, afinal nos duas éramos simples objetos de prazer sexual.

Beijos em todos, cansei de ficar meladinha escrevendo.

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Comentários

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Adorei li tudo peladinha e mexendo no meu pau(grelinho)...

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Delicia de conto fiquei bastante excitado. claytonandre07@gmail.com sou de belem.

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