Professora, esposa, mãe e garota de programa XV

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1632 palavras
Data: 11/04/2015 01:39:17

Helena telefonou para Isabela no domingo e lhe disse que poderia marcar o programa com o tal empresário que viria do sul do país. Isabela lhe lembrou da questão anal e Helena lhe tranquilizou de que não iria manchar sua reputação. Ficou agendado, então, para a terça-feira seguinte, à noite, em um hotel de luxo da cidade. Nos dois dias que antecederam ao programa, Helena se preparou para o sexo anal que teria de fazer. Na segunda, foi a um sex shop e comprou um plug anal e outros brinquedinhos. Em casa, sozinha, experimentou esses brinquedos e estimulou bastante seu ânus, inicialmente com os dedos e depois com o plug. Ela queria se acostumar a ter algo dentro do seu cu. Aprendeu também a fazer a tal lavagem anal. Na terça-feira, levou Angélica para a mansão, onde elas dormiriam, e se preparou. Escolheu uma blusa preta semi transparente, sutiã e calcinha também pretas e uma saia bege escuro na altura dos joelhos. Fez a lavagem, caprichou no perfume e maquiagem e foi ao hotel. Soares a levou e disse que ficaria por lá até ela sair. Helena subiu até o 12o andar e bateu na porta da suíte. Um homem de aproximadamente 40 anos abriu a porta. - Boa noite. Você é o Marcos? Sou Ananda - disse ela. Marcos a cumprimentou e a convidou para entrar. - Você é muito mais bonita do que eu imaginava - disse ele. - Obrigada. Você é muito gentil. Esse seu sotaque é do Rio Grande do Sul? - perguntou. - Quase. Sou de Santa Catarina, Florianópolis - respondeu. Marcos lhe ofereceu uma taça de vinho e Ananda aceitou. Em seguida, ele pediu que ela tirasse a roupa para ele ver.

Sentado em uma cadeira, ainda vestido, Marcos ficou observando Ananda se despir, lenta e graciosamente. Quando ficou totalmente nua, ele a chamou para se sentar em seu colo, de costas para ele. - Não quer que eu tire sua roupa também? - perguntou. - Ainda não. Quero olhar para você primeiro, sentir teu corpo, tua pele, teu cheiro - dizia ele e acariciava o corpo de Ananda com suas mãos, seus ombros, braços, passava as costas dos dedos, suas unhas bem de leve pela barriga dela, suas coxas, a parte interna das coxas e Ananda gemia baixinho, curtindo aquele carinho gostoso. Deitava a cabeça pra trás no ombro dele e Marcos cheirava seu pescoço, seus cabelos, seus dedos massageavam a região ao redor da boceta de Ananda, mas sem tocá-la. Ela foi se excitando, seu corpo foi esquentando, rebolando, esfregando sua bunda na virilha de Marcos e sentindo seu volume crescer. As mãos dele subiram e envolveram seus seios, apertando de maneira muito carinhosa, tomando cuidado para não machucá-los. - Você tem uma pele tão macia e suave. É delicioso acariciar você, ter você nos meus braços - sussurrava no ouvido dela, que se arrepiava. Ainda não haviam se beijado, mas Ananda estava adorando aqueles carinhos dele e não queria interromper. Após vários minutos, se deliciando com o corpo dela com suas mãos e dedos, Marcos pediu que ela se virasse. Agora de frente um para o outro, começaram a se beijar. Ela enlaçava seu pescoço e ele a abraçava pela cintura, segurando sua bunda e aproximando o dedo do seu cusinho. O beijo era lento, carinhoso, doce, como se fossem dois namorados. Marcos pediu que ela tirasse sua calça e Ananda escorregou para o chão, se ajoelhando entre suas pernas. Tirou seus sapatos, meias, abriu a calça e a abaixou junto com a cueca.

Nu da cintura para baixo, Ananda pôde ver sua ferramenta e sua reação foi uma mistura de espanto e adoração pela grossura do pau dele. Seu cacete não era grande, mas era bem grosso com uma cabeça arroxeada de respeito. "Meu Deus, como isso vai entrar no meu rabinho?", pensou. Mas, o pau dele era lindo e ela, antes de colocar a camisinha, cheirou e esfregou a rola no seu rosto. Começou a beijar o corpo do pau, passar a língua pelas veias, sentir a maciez da pele. Era uma delícia. Massageava suas bolas, passava a língua, colocava-as na boca. Colocou a camisinha e abriu bem a boca para engoli-lo. Juntou bastante saliva para ajudar a deslizar e colocou o máximo que pôde. Sua boca ficou cheia com aquela rola dentro dela. Ananda chupou Marcos por um bom tempo, ouvindo os gemidos dele, sentindo seus carinhos em seus cabelos, tendo a certeza de que ele estava gostando. Marcos, então, a fez parar e a levantou pelos ombros. Foram para a cama e se deitaram com ele entre as pernas dela. Sentiu seu cheiro e começou a chupá-la, passando a língua bem devagar pelos lábios vaginais, explorando cada milímetro da sua virilha. Esticava os grandes lábios com seus lábios, chupava, sugava e o líquido de Ananda foi se avolumando. Marcos bebia tudo com grande prazer, enfiava a língua, lambia e mordia seu clitóris. A garota enlouquecia de tesão com uma chupada e ele fazia aquilo com enorme competência. Ananda não resistiu e teve um orgasmo prolongado. Com a gozada, seu corpo relaxou e Marcos subiu nela, mamando em seus seios e beijando sua boca. - Quero brincar com sua bundinha. Você se importa? - perguntou. - Pode fazer o que quiser comigo - respondeu. Ele sorriu e a virou de bruços. Se ele era mestre em chupar sua boceta, era gênio em chupar o cu. Marcos fez miséria com a língua e os dedos no rabinho de Ananda, que voltou a se excitar e rebolar. Ele adorou seu buraquinho apertado e seu cheiro delicioso.

Com o rabo de Ananda bem laceado, Marcos passou bastante óleo no rabinho dela, dizendo que ele ajudaria na penetração. Em seguida, se deitou de costas na cama e a chamou para cavalgá-lo. - Meu pau é muito grosso e assim você controla a penetração - disse ele. Ananda se posicionou em cima dele e mirou a cabeça da rola na entrada do seu rabo. Ela forçou e doeu. Marcos a segurou pela cintura e disse que tivesse calma, não havia pressa. Ele acariciou seu clitóris, excitando-a mais um pouco e ajudando-a a relaxar. Ananda respirou fundo e fez uma segunda tentativa. Desta vez, a cabeça passou. Doeu de novo e ela respirou fundo, procurar relaxar e esperar a dor passar. Marcos conhecia bem a dificuldade que era receber seu pau no cu e era bem paciente e carinhoso. Ele não parava de alisar o corpo de Ananda, brincar com os bicos dos seus seios e seu clitóris. Aos poucos, a dor foi diminuindo e ela foi sentando. O pau foi entrando devagar, lentamente e a fricção daquele cacete gordo nas paredes do seu cu era maravilhoso. Metade já estava todo dentro e era seu limite. Marcos se sentou na cama e a abraçou. Começaram a se beijar, ele mamava seus seios, beijava seu pescoço e sussurrava o quanto o cusinho dela era delicioso, apertado e quentinho. - Fazia tempo que não comia um rabinho tão apertado assim. Até parece que você é virgem - disse. Ananda começou a cavalgar, rebolar e mexer a bunda com aquele cacete atolado nela. O tesão surgiu forte e ela parecia uma amazona no colo de Marcos. Ele a deitou na cama, colocou suas pernas nos ombros e a comeu de frango assado. Era novidade para ela e adorou. Ele a beijava, chupava seus peitos e comandava as metidas. Ananda chegou ao segundo orgasmo, levando Marcos a sentir o seu se aproximando. Ele perguntou se podia gozar em seus peitos e ela disse que sim. Ele tirou o pau de dentro dela, tirou a camisinha e se masturbou rapidamente, lançando jatos fortíssimos de porra em cima dela, atingindo seus seios, pescoço e seu rosto também. Ananda ficou toda coberta de esperma e Marcos arriou ao seu lado.

Ficaram deitados, se recuperando, até que ela se levantou e foi ao banheiro. Tomou um banho rápido e estava na frente do espelho, retocando a maquiagem quando ele chegou por trás, fazendo massagem nos seus ombros. - Você foi fantástica. Não é toda mulher que me deixa comer o cu por causa do meu pau ser muito grosso. Minha esposa, por exemplo, não deixa - disse ele, beijando seu pescoço. - Ela não sabe o que está perdendo. Seu pau é grosso, mas é delicioso - respondeu. Marcos aumentou as massagens, agora indo para seus ombros, braços e seios, sempre beijando seu pescoço. Ananda sentia seu pau ganhar vida atrás dela e seu corpo foi esquentando. - Vamos brincar mais um pouquinho. Quero sentir tua bocetinha também, sem camisinha. Prometo que tiro na hora de gozar - sussurrou Marcos ao mesmo tempo em que sua mão desceu e começou a alisar seu grelo. Ananda foi perdendo as forças, ele tocava em dois pontos sensíveis do seu corpo, pescoço e clitóris. Ela sabia que era errado, mas sua boceta encharcou de tesão e ela cedeu. Se virou, abraçou o pescoço dele e começaram a se beijar intensamente. Marcos a levantou no colo e a penetrou com ela apoiada na parede. Metia com velocidade, com tesão, Ananda o abraçava com braços e pernas e mordia seu ombro de prazer. O pau de Marcos não encontrava resistência na boceta alagada e entrava e saía como queria. Ananda começou a gozar e, com isso, apertava e sugava a rola dele mais pra dentro dela. Marcos anunciou seu gozo e fez menção de tirar o pau, mas ela travou as pernas na sua cintura, prendendo-o e mandou que gozasse. Ele não esperou segunda ordem e inundou a xaninha dela de esperma grosso e quente. O programa durou bem mais do que o tempo normal, mas Ananda saiu do hotel completamente feliz e saciada. No caminho para a mansão, abriu a bolsa e encontrou um envelope estranho. Abriu e havia duzentos reais e um bilhete de Marcos, dizendo que havia adorado e se tornaria seu cliente fiel.

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Comentários

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nao tem como nao bater uma lendo esae conto.

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Ananda, que bela prostituta. Safada até não poder mais.

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Evolução fantástica da Ananda, só falta agora ela participar de uma dupla penetração....Como sempre nota 10

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delicia de conto, depois dessa foda,assim que voce chegou no carro, era pra voce fazer um belo de um boquete em soares deichando ele encher sua boca de porra, em forma de agradecimento, afinal foi ele que abriu o seu cusinho .

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