Nessa tarde e depois de ter sido finalmente desvirginada, Anita passeava-se pela casa, contente e realizada. Entre os três tínhamos feito o almoço juntos, comido juntos, e estávamos juntos, abraçados e satisfeitos, de novo sentados no sofá.
Mas as aulas ainda não tinham acabado, era necessário voltar ao trabalho…
- Vocês sabem bem no que consistem os preliminares? Logo vi que não… Antes de terem sexo, os casais beijam-se na boca, trocam carícias, apalpam-se, e excitam-se mutuamente nas zonas do corpo mais sensíveis, ou com as mãos, ou mesmo com a língua. Por exemplo, eu e a vossa mãe, beijamos o sexo um do outro. Vou mostrar-vos como se faz… Anita, abre as pernas, filha…
Ajoelhei no chão aos seus pés, ela abriu as pernas e eu puxei-lhe a saia para a cintura. Coloquei-lhe uma mão por baixo das nádegas, e tirei-lhe a cueca. Ficou ali de pernas abertas, olhando envergonhada para o irmão, enquanto eu contemplava, maravilhado, aquela fenda pintelhuda e morna.
Passei lentamente os dedos sobre o tufo de pelos, eram rijos e espessos. Senti o calor que vinha de dentro dela, através das bordas da coninha exposta. Introduzi devagar a ponta do dedo indicador, e retirei logo, para o molhar com saliva, ela ainda estava seca, apesar de ter sido fodida tinha-se lavado muito bem, era necessário molhá-la.
Eu olhava para ela, a minha menina doce e meiga, ela sentiu o dedo a deslizar na entrada vaginal, e fechou os olhos, com luxúria.
Massajei levemente a coninha doce, depois debrucei-me entre as pernas dela, e beijei-lhe com suavidade todo o espaço em redor da coninha… Ela suspirou, gostava…
Passei a língua demoradamente pela pele e depois, introduzi-a entre os dois grandes lábios, molhando-a bem com saliva. Anita gemeu, apertando as pernas em volta da minha cabeça, e eu, agarrei-a pelas nádegas, sentindo nos dedos a carne quente.
Lambi-lhe o clitóris demoradamente, de vez em quando descia a língua pela fenda até lhe atingir a zona entre o ânus e a vagina, depois metia a língua totalmente entre as bordas, e ela, coitadinha, remexia-se, incapaz de suportar aquela sensação sem demonstrar claramente o quanto gozava.
Deixei de a segurar pelas nádegas, e procurei as suas tetinhas, estavam escondidas debaixo da blusa azul, sem soutien. Que mamilos tão rijos, pensei, enquanto os massajava decididamente entre os dedos. Deixei então a cona dela e concentrei-me nas tetas. Mamei-as consolado, enquanto ela se rebolava no sofá, cheia de tesão.
- Vês como se faz, Orlando? Agora é a tua vez…
Orlando imitou-me, ajoelhou e beijou a irmã entre as pernas, agarrou-lhe nas nádegas, apertou-lhe as maminhas com os dedos, enquanto eu via o caralho dele crescer, por baixo das calças, até ficar totalmente espetado contra a roupa.
- Agora é a vez da Anita! – declarei.
- Fazer o quê, papá?
- Vais ver, amor. Orlando, senta-te no sofá, tira as calças, e tu, Anita, ajoelha-te em frente ao teu irmão. Isso, assim, agora, filha, pega na picha dele, acaricia… sim, isso, agora faz-lhe o mesmo que nós te fizemos, beija e suga no caralho do teu irmão… como me fizeste de manhã, amor…
Orlando estava feliz, olhos cerrados, curtindo as belas sensações de ter a irmão a fazer-lhe um lindo broche. Ela aprendia depressa, primeiro tentava meter o caralho todo na boca, depois engasgava-se, e agora, mais calma, metia a pontinha do caralho, depois engolia um bocado, até ver que não se atrapalhava.
- Anita, agora tira da boquinha, filha, e beija-o todo, de cima abaixo, começa pela glande, a cabeça da picha, desces os lábios beijando sempre, quando chegares aos tomates do teu irmão deténs-te aí, sugas os colhões, lambes, depois voltas subir pelo caralho, percebes, amor?
- Sim. É bom, tu gostas, mano?
- Oh, se gosto… continua, mana, adoro…
- Isso, estás a fazer bem, Anita, quando tiveres um namorado e lhe fizeres assim, dessa maneira, ele nunca te vai trocar por outra.
Anita escutava e aprimorava-se, queria fazer tudo bem feito, ela era mesmo assim, levava tudo muito a sério. Coloquei-me atrás dela, assim agachada, e levantei-lhe a saia. Aquelas nádegas eram maravilhosamente atractivas e provocadoras… Deitei-me de costas no chão, sobre o tapete, e arrastei-me assim, até ficar com a cara junto à sua carne. Peguei-lhe carinhosamente nas nádegas e elevei-as ligeiramente, para criar espeço para mim. Depois, fi-la baixar, até sentir as bordinhas quentes da cona dela contra os meus lábios.
Beijei-a apaixonadamente, que doçura, ter aquelas duas bordinhas na minha boca, quentes, macias e pintelhudas!
Ela remexeu as coxas em cima de mim, tentando ampliar a sensação gostosa de roçar a vagina na minha cara, meti-lhe a língua dentro das bordas, gemeu de prazer… Abri as calças, puxei-as um pouco para baixo e massajei a picha com a mão esquerda, enquanto com a direita acariciava as coxas da minha filha.
Deixei de a lamber por um momento, para salivar bem o dedo indicador, que depois e muito devagar, passei na entrada anal. Ela estava de cócoras, as pernas bem abertas, a cona exposta sobre o meu rosto, e o seu belo ânus rosado e expectante, recebeu-me sem se recusar a nada. Primeiro passei o dedo em redor da entrada anal, para o relaxar. Depois lambi-o delicadamente, metendo a língua lá dentro, o que a fez gemer mais profundamente. A seguir, introduzi a ponta do dedo dentro dela, devagar, muito devagar, para ela se ir acostumando à presença…
- Hummm…nhaca, nhac… é gostoso, papá…
Ela tinha um caralho na boca, a minha língua na cona, e o meu dedo no cu, totalmente lá dentro, bem enfiado nas tripas.
Rocei o dedo lá dentro, remexendo-o às voltas, sentindo a pele das tripas, e o aperto do esfíncter anal em redor do dedo. Anita roçava com força a cona na minha cara, procurando sentir a presença consoladora da língua bem no fundo de si mesma…
O cuzinho dela estava bem dilatado, maravilhosamente aberto, e molhado de saliva…
Levantei-me, e coloquei-me atrás dela. Ela continuava consolada a mamar no caralho do irmão, que estava deitado de costas e gemia, de olhos bem fechados…
Agarrei com ambas as mãos nas nádegas da minha menina, e puxei-as para os lados. Ela espetou mais as nádegas para trás, disposta a facilitar-me as coisas. Fi-la erguer-se um pouco, ficou deliciosamente ao meu dispor, o cu erguido e espetado para trás, o buraquinho aberto, esperando a surpresa.
Encostei a ponta do caralho entre as bordas do cu da Anita, que não fugiu nem se moveu, esperava, ansiosa.
Ela parou de mamar, atenta, mas mantendo o caralho na boca, quase a totalidade dele bem entalado entre os dentes…
Agarrei numa das nádegas fortes embora esguias, e puxei para o lado, enquanto forçava a entrada no ânus da minha menina. Ela espetou mais o rabo, e o caralho foi entrando, devagar, enquanto ela gemia, provocava-lhe algumas dores, mas ela é forte e decidida. Se tem de ser, tem de ser, foi sempre o seu lema. Agarrei numa das maminhas, puxando-a para mim, e ela inclinou mais a cabeça para a frente, para não deixar de mamar no irmão…
Eu sentia cada centímetro de penetração naquela carne escaldante e jovem, muito jovem de adolescente maravilhosamente feminina e sensual. Dei um último golpe de rins e entrei todo nela, que soltou um grito, incapaz de se dominar e deixando por momentos de mamar no irmão, que finalmente se deu conta que eu estava a enrabar a irmã.
Orlando ficou muito atento, tinha estado sempre de olhos fechados, mas agora queria ver tudo.
- Vês, filho, como uma rapariga como a tua doce mana consegue aguentar com um caralho todo metido dentro do cuzinho?
- Vejo… é bom, pai? Isso, estares a meter aí nesse buraco traseiro…
- É fantástico, filho, um dia destes vais experimentar, agora calha-me a mim, está bem?
- Sim, está bem. Anita, volta a sugar-me, maninha, eu estava quase…
Anita debruçou-se para o irmão, agarrou-o pelas nádegas, e olhando fixamente para o caralho bem teso, meteu-o duma só vez dentro da boca gulosa. Mamou nele até o rapaz não suportar mais aquelas doces sensações, até sentir os colhões prestes a explodirem, e eu, atrás dela, sentia-me chegar aquele ponto em que um homem tem de descarregar a sua pesada carga…
- Filha, vou-me vir dentro de ti, amor…
- Anita, vou despejar, queres na boquinha, mana?
- Sim! Sim, venham-se ambos, quero sentir dentro de mim a vossa esporra, quero ficar inundada de vocês, venham-se, sim!
Cravei-lhe os dedos nas nádegas, depois uma mão na cintura puxando-a brutalmente contra mim, empurrei com força o meu ventre para ela, sentindo-me totalmente imerso na minha menina… O Orlando espetava muito a cintura para cima, elevava-se no sofá, estava quase, quase…
- Toma mana, toma nessa boca, tomaaaa tuuuudoooooo!!!
- Toma filha, toma nesse cu, amor, toma a esporra do papá, toma, toooomaaaaa!!!
Anita recebeu os esguichos de esporra de ambos, fazia-nos felizes e estava muito feliz por isso…
Continuou a sugar o irmão mesmo quando ele já não tinha nada para deitar fora, continuou a espetar o rabo contra mim mesmo quando o meu caralho já começava a murchar, consolado da tremenda foda.
Quando saquei de dentro dela, ela tinha o rabo bem empinado, e fiquei a ver aquele maravilhoso buraco, redondinho, todo aberto, muito avermelhado da dilatação, escuro lá no fundo, de onde regurgitava um fio de esporra que lhe escorria pelas coxas, e uma parte lhe molhava docemente a fenda vaginal, molhada do prazer sentido… Acariciei-lhe as nádegas avermelhadas da excitação e do roçar do meu corpo contra ela, aquela miúda era fantástica…