Sentei na vara vestida de coelhinha

Um conto erótico de Assistente de Palco
Categoria: Heterossexual
Contém 1728 palavras
Data: 11/04/2015 16:34:41
Última revisão: 11/04/2015 16:39:33

Coelhinha. Com orelhinhas, luvinhas, cenoura na mão, rabinho de pompom e bunda de fora. O que era pra ser uma simples roupinha de um bichinho tão dócil, sempre se torna uma fantasia sacana se usada da maneira certa.

Olá, sou a assistentedepalco@yahoo.com.br e voltei pra contar mais sobre esse submundo da mídia. Vou falar sobre uma passagem que aconteceu comigo na páscoa.

Gravação de páscoa, vestida de coelhinha, de orelhinhas e biquíni fio dental com rabinho de pompom na minha bunda, imitava uma coelhinha pulando com uma cenoura na boca, recebendo as tradicionais broncas da direção, pra sair tudo da maneira certa.

Em meio a todo aquele figurino, tinha que me virar pra dar uns pulinhos de coelha, mesmo usando um salto 15 e ao mesmo tempo fazer caras e bocas sexys, não pra morder, mas sim pra chupar a cenoura, quase que simulando um boquete.

- Parooooowww, corta! Segura direito a cenoura, bota na boca e chupa olhando pra câmera!

Com uma cenoura em minhas mãos, o diretor segurava a minha mão e levava a cenoura até a minha boca, mostrando como ele queria que eu fizesse. Colocando a cenoura nos meus lábios e fazendo um vai e vem segurando a minha mãozinha, fazendo a cenoura sumir e sair da minha boca em movimentos pornográficos. Isso tudo, claro, na frente de toda a equipe de produção e filmagem.

O diretor ainda chamou um maquiador até aonde estávamos e passou instruções pro viadinho da maquiagem, que ele retocasse o meu batom, pedindo pra me deixar com boca de chupadora, falando exatamente com essas palavras.

Me posicionei na marcação, segurei a cenoura como ele mandou e olhando pra câmera fiz um biquinho com a boca e enfiei a cenoura no meio, fazendo um vai e vem com a minha mãozinha, fudendo meus lábios com aquele pinto laranja. Isso tudo, olhando pra câmera fazendo "carinha sexy", que nada mais é do que cara de puta, tirava a cenourinha da boca, piscadinha pra câmera e saia dando pulinhos de coelha com as mãozinhas dobradas como bracinhos de coelhinha da páscoa.

Pronto, agora sim o chato do diretor ficou satisfeito!

Gravações encerradas, caminhava para o camarim vestir um roupão ou algo que fosse menos desnuda, quando no caminho recebi um recado que o diretor queria falar comigo na sala dele. Sei bem o que esse recado queria dizer.

Ainda vestida de coelhinha, lá fui eu imaginando o que o tarado do diretor queria comigo. Bati na porta, entrei na sala, recebi ordens pra fechar a porta e sem perder muito tempo já levei uma mãozada na minha bunda daquelas de apertar com força me fazendo dar um pulinho de coelha.

- Você está uma delicia vestida assim, coelhinha!

O filho da puta apertava a minha bunda e puxava o meu biquine o enfiando ainda mais na minha bunda. Um tapinha safado na minha traseira e ele foi me largando e andando pra minha frente. Sem muita frescura, se sentou na cadeira e foi botando o pau pra fora, duro e a minha espera.

- Vem cá coelhinha, ajoelha e faz que nem você fez com a cenoura...

Me ajoelhei na frente dele, fui segurando a sua piroca e caindo de boca naquela rola, igualzinho eu havia feito com a cenoura, na gravação. mas nem assim ele ficou satisfeito e como sempre, gritava e soltava esporros pra cima de mim.

- Olha pra mim, sua puta! Será que eu tenho que dizer tudo que você tem que fazer? Não sabe fazer nada sozinha!

Nem me assustava mais com aquelas broncas, de tão normal que elas eram, no fundo eu acho que ele gostava de fazer isso so pra mostrar que manda.

Ajoelhadinha a sua frente, levantei meu olhar, olhando pra cima, nos olhos do diretor filho da puta, chupando o seu pau, me babando toda olhando nos olhos com uma rola na boca. Acho que era isso que ele tinha pedido né...

No meio daquele boquete de pascoa, escutei uma batida na porta e alguém foi logo entrando sem nem esperar por alguma manifestação ou aviso do meu diretor folgado. Tentei me levantar rapidamente, mas o safado segurou a minha nuca, travando a minha cabeça com uma rola enfiada na minha boca, de maneira que não tinha como eu sair dali.

Pela voz que eu escutava, identifiquei como um dos produtores que eu também costumava dar os meus pulinhos de coelha com ele.

- Porra já tão assim? Nem me esperou né caralho

Pela conversa os dois tinham combinado algo sem me avisar e eu seria a coelhinha jantada pelos dois.

Chupei um pouco mais o pau do meu diretor e levando uma pirocada na cara, me virei para chupar a outra cenoura que agora também estava a minha disposição. Vida de assistente de palco não é facil...

Com o produtor em pé na minha frente, comigo ajoelhada ainda, segurava no pau dele e ia mamando gostoso, fazendo vai e vem com a minha cabeça deslizado a minha boquinha naquele rola, dando umas olhadas pro meu diretor, que agora sim fazia sinal de positivo e me incentivava para continuar borrando o meu batonzinho no pau do amigo dele.

- Isso coelha, agora sim... Assim que eu queria que você fizesse na gravação... Acho que ao invés de uma cenoura, eu botasse uma rola na sua boca, você faria direito aquela merda...

Isso era o mais perto que ele chegava de me elogiar.

Fiquei ali ajoelhada um pouco, mas logo a mamada foi se encerrando. O produtor não perdeu muito tempo e foi me pegando pela mão, me ajudando a me levantar. Fiquei em pé e ele que foi sentando num sofazinho que tinha por ali, me chamando pro seu colinho.

Fui andando até ele, arriei a minha calcinha do biquíni e fui montando no seu colo, com meus joelhos no sofá e minhas pernas abertas sobre o colo do produtor.

Me encaixando e subindo no seu colo, fui ajeitando o seu cacete na minha bucetinha e soltei o peso do meu corpo, descendo na rola, dando reboladinhas pra encaixar melhor. Já montadinha na pica do produtor, olhei pro lado e vi o meu diretor com a câmera na mão, pra variar, filmando tudo. Pronto agora já tinha até um cineminha porno garantido pro dia seguinte!

Montadinha na vara, comecei a subir e descer,quicando no pau do produtor, recebendo elogios e incentivos do diretor que filmava tudo.

- Pula, coelhinha, pula!

E eu pulava... Com o pau na minha bucetinha, eu pulava e saltitava rebolando naquele cacete, tentando fazer o filho da puta gozar logo. Fiquei um tempo montadinha pulando, quando o diretor teve mais uma de suas idéias pervertidas e me pediu pra levantar e mudar de posição.

Pediu pra que eu me virasse, queria me filmar de frente, filmar a minha cara, queria que eu sentasse na pica do cara.

- Vira de costas pra ele e senta. Quero pegar os seus pulinhos de frente pra câmera.

Pra completar a ideia, o produtor ainda complementou a brincadeira. Com os dois conversando e dando ideias pervertidas, sem se importar com a minha vontade ou opinião.

- Senta agora com o meu pau no seu cu!

- Hahaha Boa! Quero ver essa piranha sentando... vai coelhinha, senta na vara, senta!

Sentei. Me ajeitando sentada no colo do produtor, com a pica no meu cuzinho, fui soltando o peso e sentando, sentando na vara, até sentar por completa no seu colo e sentir as bolas na minha bunda. Agora sim, totalmente sentada com um caralho na bunda!

- Vai, pula coelhinha, pula... Senta com um pau no cu!

Eu sentava e fazia caretas de dor, pra aguentar aquele caralho na minha bunda, pulando e pulando, subindo e descendo, sentada na vara e dando um showzinho pros dos filho da putas que se dvertiam com a coelhinha saltitante.

O diretor pra não perder seu cacoete de diretor, dirigia a cena, filmando tudo e me conduzindo

- Senta piranha, senta! Taí, finalmente descobri o seu talento, sentar numa rola... Olha pra camera e fala no que que você ta sentada

- To sentada numa rola!

- Aaaahhhh sua vadia.... Então senta, pula coelhinha, pula!

Eu pulava e sentava na vara, dando uma sentada até as bolas, sentadinha na pica, rebolava com um pau no cu, quebrando meus quadris e matando o produtor do coração. Meu comedor não aguentou mais as minha sentadas e reboladas, dando gritos e gozando enchendo toda a camisinha de porra. Me segurando firme pela cintura e me fazendo rebolar com um pau no cu enquanto ele gozava gostoso.

Me levantei desengatando do pau do produtor e antes que qualquer outra ordem fosse dada, senti um segurão no meu braço e empurrão do meu diretor, me jogando em pé debruçada na mesa dele. O safado ainda pegou a minha calcinha no chão e me mandou vestir.

- Bota o biquine que eu quero comer essa bunda com rabinho de pompom.

- Na bunda de novo? Tu é foda...

- Na próxima encarnação experimenta escolher nascer com cerebro em vez de bunda, quem sabe eu ão te deixo em paz...

Vesti a calcinha do meu biquine, atolando ela na bunda e ajeitando o rabinho de pompom como ele queria, me debruçando apoiada com os cotovelos na mesa, em pé empinada com minhas sandalionas de saltão de puta, empinando o rabo esperando pra levar mais ferro além do que eu já tinha levado.

- Isso coelha, empina esse cuzão gostoso pra mim, que eu to morrendo de vontade de ferrar esse seu rabo de puta!

Debruçadinha como eu estava, fui fodida ali mesmo, com ele apenas puxando minha calcinha pro lado e enfiando a pica no meu cu. Me segurando pelos ombros, fazia apoio pra me dar uns trancos, cravando o cacete até as bolas no meu rabo!

- Toma no cu coelhinha, toma! Não gosta de mostrar essa bunda? então agora aguenta piranha...

Fiquei ali debruçadinha na mesa e tomando no cu, aguentando tudo como uma coelhinha obediente, até que ele ficasse saciado, fazendo aquela festa no meu rabo até ficar satisfeito...

Pronto, fui liberada... Era esperar pelas próximas gravações e as próximas curras que ainda iam vir...

Mas nunca fiz nada que me arrependesse ou não quisesse. O jogo é assim, quem não faz, não consegue nada e se negar, tem 300 na fila esperando pra pegar o meu lugar.

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Comentários

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BELO CONTO, MUITO BEM CONTADO, MUITO LEGAL! PARABENS

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como sempre uma estoria com tesão... e só enrabada... continue ... joao castro

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