Oi! Vou contar para vocês minhas experiências sexuais desde o início da adolescência. Tudo o que vou contar é verídico, mas os nomes são fictícios, para preservar as pessoas. Hoje vou contar como foi minha iniciação. Desculpem se o conto ficou extenso, mas gosto de dar os detalhes.
Meu nome é Hugo, tenho 20 anos e moro no interior do Ceará. Sou negro, cabelos lisos e grossos, que sempre mantenho despenteados. Sou baixinho, 1,65 m, 60 kg, corpo de jogador de futebol: magro, ombros largos, cintura fina e panturrilhas definidas e poucos pelos no corpo. Tenho 16 cm de pau, bem grosso, com uma cabeça bem vermelha e bolas grandes. Não depilo, pois tenho alergia à lâmina, mas mantenho tudo bem aparadinho. Uso óculos, mas faço o estilo molecão, estou sempre de bermuda e chinelos. Sou discreto, macho, às vezes desmunheco, mas nada gritante. Moro com meus pais e meu irmão mais velho, e estou cursando faculdade de Matemática.
Esse fato ocorreu quando eu tinha por volta de 15 anos. Eu não era totalmente inexperiente, já havia tido alguns contatos sexuais antes disso, mas não sexo propriamente dito. Sexo de verdade, aos 15.
Sempre fui muito próximo de meu primo Felipe, temos quase a mesma idade e fomos criados juntos. Eu sempre passava os finais de semana na casa dele, quando mais novo. Seu pai é irmão do meu. Tio Fernando é casado há vinte anos, mas é um cafajeste. É um bom homem, trabalhador e bom para a família, mas sempre trai a mulher. Ele sempre me contava dos seus esquemas, sem esconder que também ficava com homens. “Se quiser dar, eu como mesmo!”, dizia ele. Eu, que já tinha plena consciência de gostar de homens, ficava muito excitado.
Meu tio é parecido comigo. Tem os mesmos cabelos lisos e grossos, os mesmos ombros largos. Mas a pele é mais escura e ele é mais alto e bem mais forte, porém não definido. Um negão de 1,80 m, 80 kg, sem barriga e com uma mala que chama a atenção em todo canto. Ele é um quarentão gostoso, jeito de macho grosseirão.
Ele nunca foi de se atirar em cima de mim. Depois que comecei a ficar rapaz, ele sempre me olhava esquisito, sempre dava um jeito de me pedir um sabonete quando estava tomando banho, mas eu sempre olhava para o outro lado. Eu, que nunca fui besta nem nada, percebi e comecei a facilitar as coisas. Eu sempre dava um jeito de estar perto dele, falando sobre sexo. Mas ele nunca havia me tocado nem me cantado. Ele evitava falar sobre sexo comigo na frente de Felipe. Será que era tão óbvio o desejo que tínhamos um no outro? Na época eu não me ligava nessas coisas. Só sei que ele sempre me flagrava olhando para o corpo e para o pacote dele
Naquele sábado, eu havia ido para a casa dele pela manhã. Estava na primeira semana de férias.
Tia Márcia, a mulher dele, estava na cozinha. Falei com ela, perguntei pelo pessoal. Felipe estava na casa de um amigo e meu tio estava no quarto.
Coloquei minha mochila no quarto de Felipe, troquei meu jeans por um shortinho de jogar bola e fui até meu tio. Ele estava deitado na cama, vendo um filme de ação, só de cueca samba-canção.
— Oi, tio.
— Ah, oi, Huguinho. Tudo bom?
— Tudo certo.
Fui logo sentando na cama. Ele trocou logo de posição, sem ao menos ser discreto. Ele estava deitado de bruços, a cabeça para os pés da cama. Rapidamente, ficou de barriga pra cima, as pernas abertas e as mãos atrás da cabeça. De uns tempos pra cá, ele vinha sempre me contando das saídas com homens. Não sei se era por que ele estava ficando com homens com mais frequência ou se ele queria somente entrar no assunto. Começou logo a falar:
— Eita, ontem quando eu vinha voltando do trabalho, tinha um carinha na estrada, Huguinho. – ele disse enquanto começava a sentar.
— E aí? – nem precisei fingir interesse, já que eu estava doido pra saber.
— “Ele estava no caminho, aí parei o carro e perguntei se ele queria carona. Ele disse que sim, entrou, aí eu dei a cantada, ele caiu, eu parei o carro e ele me deu uma chupada federal.” – ele disse e começou logo a pegar no pau. Hoje ele estava bem assanhado.
— Eita, e foi? Mas será que ele não te conhece?
— Talvez sim, já que não é bom aceitar carona de desconhecidos. Mas não tô nem aí. Só sei que ele chupava bem pra cacete, Huguinho. Pega ali o controle remoto, por favor.
O controle estava na cômoda, ao lado da cama. Eu alcançaria sem levantar, mas adorava ficar me exibindo pra ele. Levantei para pegar e qualquer pessoa notaria a barraca armada no meu short.
— Moleque, tu ficou de pau duro só por causa dessa história? Parece que tá doido pra ser chupado também, né? – não falei nada, só acompanhei com os olhos quando a mão dele ajeitou o pau, que também deveria estar duro de tesão – tu tem que arrumar uma menina ou um viadinho pra tirar essa tua seca.
— É que as meninas só querem saber dos caras mais velhos, tio. – disse enquanto colocava o pau para o lado, para disfarçar a excitação.
— Pois arranje um carinha pra você comer, rapaz, por que o negócio aí tá brabo. O cara ficar seco só de ouvir uma história?
— Aposto que você também está!
— Estou nada. Tá querendo ver meu pau, é?
Apesar de que eu estava louco de tesão, fiquei sem jeito, já que ele nunca perguntava nada sobre mim nem nunca se insinuava desse jeito.
— Sai fora, tio Nando! Diz aí, como era o cara de ontem?
— Espera sua tia sair, aí eu te falo. – nós havíamos nos esquecido da presença de tia Márcia. Ela estava a dois cômodos da gente.
Fomos almoçar. Felipe já havia chegado.
— Pai, o Lucas me chamou pra dormir na casa dele hoje, daí eu aceitei, já que achava que o Hugo não vinha mais. – disse Felipe.
— Você cancela. Vai deixar o Hugo sozinho aqui? – disse tia Márcia.
— Ah, Márcia, deixa o menino. Hugo é de casa. O Felipe vai, dorme na casa do amigo e amanhã traz ele pra brincar aqui com o Huguinho. Você acha ruim dormir sozinho, Hugo? – disse meu tio. Ele era bem dissimulado.
— Não, não. A gente vai assistir o restante dos filmes mesmo, não é?
— É sim.
Quando terminamos o almoço, eu ajudei tia Marcia com a louça, depois fui jogar videogame com Felipe. Passamos a tarde jogando. Quando escureceu, Felipe foi para a casa de seu amigo e tia Márcia foi à casa de uma amiga. Assim que ela saiu, eu fui para o quarto do meu tio.
— Pronto, agora fale como era o menino. – eu disse todo interessado e já estava de pau duro de novo.
— Ele era assim como você. Mas branco e tinha o cabelo cacheado. A boquinha macia e doce.
— Doce, tio? Como você sabe? Você beijou ele na boca!? – a ideia fez minha pica pulsar, mas eu também fiquei um pouco impressionado. Meu tio, todo machão, beijando outro cara?
— Ele avançou em cima de mim! Aí falei que era pra ele chupar meu pau e não minha língua. – ele riu – Segredo nosso, viu? – ele piscou o olho e eu assenti.
— Certo. Mas aposto que você está com o pau duro!
— De novo isso, moleque? Pegue aqui pra você ver! – ele apertou o pau.
Passei a mão rapidamente, sem apertar. Estava duro feito pedra. Ele deu um sorrisinho.
— Eu não disse? Tá durão! Depois eu é que sou seco! – disse eu, e um pouco alto demais.
— E o que você esperava? Falando sacanagem, a pica sobe logo. Vou tirar essa cueca pra ficar mais confortável.
Ele tirou a samba-canção, mas nem deu tempo de eu me alegrar. Ele estava com uma cueca boxer por baixo. Dessas que deixam o pau bem marcado.
— Porra, tio! É grande isso aí. – realmente eu estava impressionado. Eu sempre via o volume na calça dele, mas ele com o pau marcado daquele jeito e só de cueca era a primeira vez.
— Quer ver? Quer, né? Eu sei. – ele falava com os olhos semicerrados, o que derreteria qualquer marmanjo.
— Quero não. Pode deixar aí mesmo.
— Já até imagino a punheta que você vai bater depois, secão.
— Eu nem estou de pau duro. – menti, de olhos fechados, tentando parecer convincente, já que eu estava a ponto de rasgar a cueca. – Pegue, para você ver!
Ele pegou. Mas não só passando a mão, como eu fizera. Ele deu um aperto tão forte que eu me encolhi, quase gozando. Ele então tirou a mão e passou a mão nos meus cabelos bagunçados.
— Huguinho, o que foi?
— Eu falei pra você pegar, tio. Não apertar.
— E tu sentiu o quê?
— Eu, nada...
— Sei. Tira esse short, pra ficar mais à vontade. Tá calor.
— Não.
— Ah, você vai tirar sim! – e partiu para cima de mim.
Eu comecei a rir e ele deitou em cima de mim. Ele perguntou se eu estava achando que tinha mais força do que ele, eu disse que era claro que eu tinha. Me virou de bruços, me deixando em cima de meus braços, depois tirou meu short. Eu continuei rindo. Realmente foi engraçado.
— Já que estou só de cueca, você tem que ficar também. – ele disse, me soltando. – Porra, Huguinho. Tu também tem um pauzão, né?
— Não. Só é grosso. – eu disse, envergonhado.
— Mostre aí.
— Não! Você gosta de ver rola, é, tio?
— Tá me estranhando? Eu só fiquei curioso, pra ver se o teu é grande como o meu. Vai pro quarto. Já tá tarde, tua tia chega já.
Ainda eram oito horas. Percebi que não devia ficar insinuando essas coisas para ele, já que ele é machão. Então decidi deixá-lo comandar. Como não havia mais nada para fazer, decidi realmente dormir, mas era cedo, então fui tomar um banho antes. O banho, na verdade, era a desculpa para bater punheta. Coloquei uma das mãos na parede, cuspi na cabeça do pau – embora nem precisasse, já que ele estava todo melado de tesão – e comecei a bater punheta, na ponta dos pés. Sei lá, dava mais prazer. Gozei em menos de um minuto. Eu sempre prendia a respiração na hora da gozada, já que ela ficava acelerada. Gozei muito, mas a porra não espirrou, apenas escorreu. Tomei banho e fui dormir. Dormi a noite toda.
O dia já havia amanhecido, não era tão tarde, eu estava desperto, mas ainda estava deitado, querendo dormir mais. Então a porta do quarto se abriu. Como de costume quando alguém vem para o quarto, eu fingi estar dormindo. Eu estava de barriga para cima. A mão me cutucou, tocou na minha perna, para se certificar se realmente eu estava dormindo. Só podia ser meu tio.
Então fui esperto. Meu coração estava acelerado, mas eu respirava devagar. Então dei um suspiro e comecei a respirar mais profundamente, como quando entramos numa fase mais pesada do sono. Meu tio teve certeza de que eu estava dormindo e com os braços, me trocou de posição. Eu tive muita sorte, pois eu estava apenas de cueca e ele me virou de bruços antes de minha pica virar uma rocha. Começou a pegar na minha bunda, ora alisando, ora apalpando. Ele passava a ponta do dedo no meu reguinho, subindo e descendo. Meu cu começou a piscar.
Ouvi o barulho da cama e senti seu peso quando ele deitou em cima de mim. Ele começou a me encoxar e sarrar minha bundinha, mas não colocou peso contra meu corpo, com medo de me acordar. Ele devia estar apenas de cueca, uma vez que eu sentia intensamente o pau dele se esfregando em minha bunda, que estava protegida apenas também pela minha cueca. Ele continuava os movimentos, desta vez agora passando a mão nos meus cabelos, nas minhas orelhas. A noite estava quente e quando ele encostava a barriga nas minhas costas, eu sentia como ele também estava todo suado. Ele deve ter parado de se preocupar se me acordaria, pois começou a pressionar o pau dele fortemente contra minha bunda. Após cerca de dez minutos, ele deu uma investida bem forte, respirou bem fundo e soltou o peso em cima de mim. Eu senti a pulsação da sua rola, bem encaixada entre minhas nádegas. Quando parou, ele respirava forte, cansado, na minha nuca.
Eu poderia ficar daquele jeito, com ele engatado no meu corpo, mas ele estava com o peso todo em cima de mim, logo eu fiquei sem fôlego. Respirei bem fundo para pegar ar, mas também para que ele se assustasse e saísse de cima de mim para que eu não me acordasse. E ele assim fez. Quando ele saiu, eu respirei profundamente mais uma vez, pensei em me virar de lado, mas se ele pegasse em minha rola ou percebesse minha ereção, eu seria descoberto. Então fiquei como estava, fingindo dormir. Depois de alguns segundos, ele passou a mão nos meus cabelos empapados de suor e deve ter chegado o rosto bem perto do meu, já que senti sua respiração bem perto. Então a porta do quarto se fechou.
Fiquei na dúvida se ele realmente havia saído ou se estava me observando. Fingi dormir durante mais tempo até ficar impaciente. Então abri os olhos, porém fingindo despertar. O quarto estava vazio. E escuro.
Levantei, fui ao banheiro. Quando tirei a cueca azul e vi a mancha branca e seca, descobri que ele havia gozado. Gozado somente com a pressão que havia feito com seu pênis contra minha bunda. Comecei a bater punheta. Quando a gozada se aproximava, eu parava e esperava. O prazer ficava dobrado. Na terceira tentativa de parar, acabei não conseguindo e gozei. Menos do que na noite anterior, mas ainda assim muito. Tomei banho. Ainda eram 7:30. Não fui até o quarto dele.
Às nove horas Felipe chegou com Lucas. O dia todo jogamos videogame, damas, cartas, futebol... Mas eu não me concentrava em nada. Somente lembrava o contato que tive com meu tio pela manhã. As mãos deles nos meus cabelos, a respiração, o corpo pesando contra o meu e o melhor: o pau dele ralando em minha bunda. Decidi que queria mais do que aquilo.
Eu nunca havia pensado bem em dar o cu. Quando me vinha à cabeça, eu imaginava a dor e repelia o pensamento. Mas eu queria ter meu tio de uma forma mais completa que a que tivera mais cedo, e como não me imaginava comendo-o, vi que pouco me importava se iria doer ou não. Mas ele iria me comer de um jeito ou de outro.
Passei o dia com os meninos, nem falei com meu tio, mas ninguém notou ou estranhou, uma vez que passei o dia brincando. A noite chegou, Lucas foi para casa e eu fui dormir. Como Felipe estava em casa, deitei num colchão ao lado da cama.
Quando Felipe começou a roncar, a porta do quarto se abriu. Eu tinha certeza de que ele viria me molestar novamente enquanto eu “dormia”, mas pela manhã! Com certeza ele deve ter imaginado que pela manhã seria arriscado, tendo em vista que Felipe estava em casa. Então ele decidiu atacar durante a noite. Fui pego de surpresa. Quando ele entrou, eu estava de pau duro, mas não podia me virar bruscamente, pois ele perceberia. Fiquei como estava.
— Até enquanto dorme ele é seco. – ele disse, e o tom de voz realmente parecia intrigado.
Ele pegou no meu pau. Passava a mão, alisando, depois foi apertando. Eu estranhei, já que pela manhã ele se certificou de que eu estava dormindo para poder começar. Desta vez ele partiu ara o contato de cara. Será que ele sabia que eu estava acordado? Não podia ser. Eu estava agindo exatamente como ontem. A única diferença era a ereção. O pior é que isso realmente fazia muita diferença.
Ele botou meu pau pra fora e começou a brincar com ele. Ele passava os dedos na cabeça, eu não sabia se meu pau já estava melado ou se ele havia cuspido nos dedos, só sei que era uma delícia e eu não conseguia não me mexer. Dei um suspiro profundo, tentei virar de bruços, mas ele me segurou. Por mais que eu já estivesse desmascarado, decidi continuar a fingir. Ele começou a me punhetar lentamente. Eu imaginei que não aguentaria muito tempo até gozar, mas não pude comprovar essa teoria. Ele tirou minha cueca e me deitou de bruços.
Ele colocou o pau, que estava pulsando, entre minhas coxas e começou a morder meu pescoço. Depois mordeu minha orelha, lambeu e depois meteu a língua. Eu me contorci embaixo dele e não pude reprimir um gemido. Ele continuava. Quando parou, ele disse:
— Eu sei que você está acordado, seu safado.
Ele então colocou o pau na portinha do meu cu e começou a forçar. Não estava lubrificado. Ele tirou e deve ter lubrificado, uma vez que quando ele encostou a cabeça do pau no meu cu, estava molhado. Mas ele não meteu. Ficou apenas forçando e esfregando, forçando e esfregando. Eu estava ficando louco.
— Abre essas pernas, meu gostoso, vai, abre – dizia ele bem no meu ouvido – eu sei que você tá ouvindo, vai. Para de fingir, vem chupar meu cacete, vem.
Eu não respondia. E então tudo se repetiu. Ele começou a respirar mais forte, forçou mais a cabeça do pau e soltou seu corpo em cima de mim. Dessa vez estávamos nus. Ele deve ter gozado muito, já que a sensação que tive era de alguém cuspindo em meu cu. Quando eu comecei a ficar sem fôlego, ele saiu de cima de mim e me virou novamente.
— Continua com a pica dura. Você acha mesmo que eu acredito que você está dormindo?
Ele me virou de lado e deitou comigo, de conchinha, acariciando meu cabelo. Eu fiquei tão tomado por aquele carinho que me virei (ainda fingindo dormir) e me aninhei no peito dele, mesmo estando suado. Ele continuou me fazendo cafuné e respirando perto de mim. Ele usava um perfume adocicado, que ficou mais intenso com a transpiração. Não sei quanto tempo fiquei acordado, mas o carinho, o barulho da respiração e o seu cheiro logo me fizeram adormecer.
Eram nove horas da manhã quando eu acordei. Sozinho. Felipe ainda dormia. Eu estava grudento de suor e cheirando a meu tio. Levantei, tomei banho e fui tomar meu café. Tio Fernando estava na mesa.
Comemos sem nos falar, ele terminou e ficou na mesa. Eu terminei e coloquei a xícara na pia. Quando eu estava lavando as mãos, ele se levantou e veio em minha direção. Fiquei como estava. Ele se encostou atrás de mim, o pau já duro.
— Como é? Lembra de ontem à noite? – ele disse bem perto do meu ouvido.
— Ontem à noite o quê? – fiz a voz mais inocente que consegui.
— Mesmo se você não lembrasse, eu faria você lembrar agora, se estivéssemos sozinhos. – ele disse com um tom de voz excitante, mas autoritária.
— Não sei do que você tá falando, tio Nando. – eu estava muito nervoso.
— Ah, e não? – foi aí que ele apertou minha rola, dura feito pedra – E por que você está desse jeito? Eu estou igual, pegue aqui.
Ele me virou de frente, emas eu não peguei.
— Deixa de joguinhos, Hugo. Eu sei que você quer.
E aí ele me beijou. Eu sabia beijar, sempre ficava com meninas. Mas nada nunca foi daquele jeito. Sua língua procurava a minha, que também buscava a dele e elas se enroscavam. Ele me deu um abraço tão apertado, pressionando sua rola contra a minha tão fortemente que era até prazeroso. Meu coração estava a mil, eu mal conseguia respirar, mas não parava com o beijo. Enquanto ele chupava minha língua, empurrava o rosto contra o meu, apertava minha bunda e passava a mão nas minhas costas. Aí ele me soltou.
— Gostou?
Eu não respondi. Então ele aproximou novamente o rosto do meu, dessa vez mais devagar. Quando estava chegando perto, eu fui com minha boca de encontro a dele, mas ele se afastou. Devo ter ficado todo vermelho, de vergonha.
— Gostou! Quem mais gostou foi você. Mas nem se preocupe. Eu vou te pegar de jeito mais tarde. Não estamos sozinhos.
Ele saiu e eu permaneci lá durante um minuto. Pensando. O que foi aquilo? Eu fiquei tão tomado pelo desejo que nem me importava se ainda havia outras duas pessoas em casa. Nem me importei em me entregar, em ele saber que eu gostava de homens. E eu queria mais. E teria.
Era segunda-feira. Tio Nando foi trabalhar e eu passei o dia em casa, com Felipe. Tio Fernando chegou à tardinha. Felipe foi brincar na rua com os amigos e eu fiquei em casa. Jantamos juntos, eu e meus tios.
— Huguinho, vamos lá na casa do Zeca comigo? – disse meu tio. Zeca era um cara da idade do meu tio, amigo dele desde criança, que morava sozinho. Eu já havia ido lá com meu tio algumas vezes.
— Vamos. Fazer o quê?
— Jogar conversa fora.
— Certo.
Fui ao quarto, peguei uma toalha. Estava tomar banho quando ele vinha no corredor.
— Ah, sim. É bom você ir ao banheiro antes de irmos.
Eu entendi. Eu já havia pensado nisso antes, quando um amigo me contou que havia comigo outro menino e se melou todo, por que o outro, digamos, não havia se higienizado. Então eu deveria ficar vazio. E assim fiz. Saímos de moto.
Quando chegamos à casa, um pensamento horrível me veio à cabeça. Será que tio Fernando estava pensando em me comer junto de Zeca? Ou talvez que ele presenciasse? Será que ele seria capaz? O pensamento se desfez quando ele tirou do bolso a chave da casa. “Ele deve ter pedido a casa emprestada”, pensei. Entramos, estava tudo escuro. Ele foi na frente e eu o segui. Ele entrou no quarto e acendeu a luz. Eu fiquei na porta.
— Ah, Huguinho, por favor. Estou tão doido por você que não aguento mais esperar!
Ele partiu pra cima de mim. Me jogou em cima da cama e deitou em cima de mim, já me beijando. Meu pau já estava duro e eu sentia o dele também. Dessa vez o beijo foi mais gostoso ainda. Ele me beijava com força, mordendo meus lábios. Então ele desceu para o pescoço e mordiscou, depois foi para as orelhas. Começou a morder, respirar perto. Parece que ele sabia que eu ficava devasso com isso. E então ele começou a me torturar. Meteu a língua sem dó. Eu sentia meu pau ficar mais duro do que já estava, chegava até a latejar.
Ele tirou minha camisa e depois minha bermuda e cueca de uma só vez. Lá estava eu. Nu, na cama, excitado e morto de vergonha.
— Ah, agora sim. Eita, bem que você falou que tinha a ferramenta grossa. – na época devia ter uns 14 cm, mas já era bem grosso – Quer ver a minha? Só mostro se você pedir. – eu apenas balancei a cabeça, confirmando. Mas não era o bastante. – Não, não. Você tem que dizer as palavras. Vamos, diga.
Eu não tinha coragem de pedir. Ele então passou a língua nos meus mamilos e começou a chupar. Era o céu. Ele parou, desceu com a língua pela minha barriga e começo a chupar meu pau. Primeiro, ele passava a língua na cabeça, depois descia até o talo. Então ele começou a sugar com força a cabeça. Eu não aguentaria aquilo sem gozar nem durante trinta segundos. Comecei a me contorcer, me debatendo, empurrando sua cabeça, mas ele era mais forte. Ele parou e disse:
— Eu só paro se você disser o que eu falei. – e começou novamente, dessa vez ainda mais forte.
— Para, tio Nando! Me mostra teu pau, eu quero ver, mostra! – eu disse desesperado. Eu não queria gozar, pois imaginava que ainda ia receber muito prazer. Fora a parte de eu estar louco para ver mesmo.
Ele saiu de cima de mim, tirou toda a roupa e ficou de joelhos na cama, na minha frente, e eu ainda estava deitado. O pau dele estava em riste. Era grande. Talvez 18 ou 19 cm, grosso também, e pulsando. Babando tanto que até parecia brilhar. Todo depilado, uma cabeça bem vermelha, mas o talo a parte mais grossa.
— É grande? – ele disse com um meio sorriso.
— É sim.
Não resisti ao impulso de tocar. Ele me encorajava e eu já estava punhetando. Também queria chupar, mas uma sensação me detinha. Não era nojo, claro. Talvez vergonha. Ele me pediu para chupar e eu balancei a cabeça negando. Então eu me assustei quando o semblante ele mudou.
— Ah, vai! Quem mais vai é você, seu viadinho!
Ele me empurrou na cama e meteu o pau na minha boca. Eu entendi que não deveria contestar. Então comecei a chupar. E adorei. Tentava fazer como ele, chupando até o talo, sugando a cabeça, mas o pau era muito grosso e ele dizia “os dentes não”.
Parei de chupar, o rosto ardendo de rubor.
— Abre a boca, seu viadinho, vai, abre! – eu obedeci e ele meteu o pau na minha boca. Ele começou a foder, e rápido. Então começou a meter até a garganta, me engasgando. – Você gosta, não é? Eu sei que você gosta! Você vai fazer o que eu quiser hoje. Porra, que boca quente você tem! – então ele continuou metendo na minha boca enquanto dava tapas de leve no meu rosto.
Não posso dizer que não estava gostando.
— Vem, deixa eu chupar essa rola, antes de te comer, seu safado.
Ele começou a me chupar de novo e eu pensava em mil coisas aleatórias, para desviar o pensamento e não gozar.
— Ai, tio. Eu tô quase gozando, para.
Ele parou e me mandou ficar de quatro. Eu obedeci e ele meteu a língua no meu cu. Eu já estava derretendo, molhado de suor, gemendo baixinho, enquanto ele metia a língua. Ele pegou um frasco de lubrificante e passou no dedo. Esse mesmo dedo estava cutucando meu cu. Como era bom. Ele então meteu o dedo de uma vez, colocando e tirando. Ainda não doía. Talvez não fosse como diziam. Então ele tirou o dedo e passou mais lubrificante. E meteu dois, dessa vez. Eu dei um grito um pouco alto.
— Você está louco? Aqui tem vizinhos!
Ele tirou os dedos e os colocou novamente devagar, fazendo o mesmo vai e vem. Doía, mas eu não queria que ele parasse. Ele parou e eu fiquei de quatro de costas para ele, retomando a respiração.
— Huguinho, nessa posição vai doer mais. – de quatro entraria tudo rasgando de uma vez. Ele então me deixou de frango assado. Ele já estava com o pau pingando de lubrificado. – fique desse jeito. Dói menos.
Ele então deixou o pau na porta do meu cuzinho e se deitou sobre mim, me beijando. E então começou a forçar a penetração. Quando meu anel foi se abrindo, eu comecei a gemer. De dor. Ele forçou e a cabeça entrou.
— Ai, tio, para, tá doendo muito. Tira.
— Não, de jeito nenhum – ele estava de olhos fechados – vou meter tudo. Pode aguentar.
E começou a enterrar mais. Fui aguentando, choramingando baixinho, sem lágrimas.
— Ai, que gostoso. Falta pouco, falta pouco. Se você pudesse ver como seu cuzinho tá lindo, se alargando com meu pau. – agora ele estava de joelhos e levantando meu corpo, para meu cu ficar da mesma altura. – Ai que gostoso, caralho, que apertado.
Então chegou a pior parte. O talo. A parte mais grossa. Ele forçava devagar, mas não entrava. Quando ele tentou empurrar com mais força, eu dei um puta grito.
— Caralho, tu não é macho não? Eu falei pra você ficar calado! Agora você vai ver o que é bom!
Do jeito que ele estava, tapou a minha boca com uma das mãos, pressionando minha cabeça contra o colchão, e com a outra me imobilizou, pressionando minhas mãos no meu peito. E então meteu o pau todo e de uma só vez. Eu tentei gritar o máximo que eu pude, mas saiu apenas como um gemido abafado. Meus olhos se encheram de lágrimas e pediam para ele parar, mas ele apenas sorria.
— Caralho, como é quente! Estou todo dentro de você! Olha, isso dói? – perguntava ele, tentando meter ainda mais, mas não havia mais nada para entrar.
Ele deixou lá durante alguns minutos sem se mexer, dizendo que era para que eu me acostumasse. Mas meu pau estava mole. Não havia mais excitação. Então ele começou a foder. Ele ia devagar, ia e voltava. Após um tempo, ele tirava a metade bem devagar e socava de vez. A cada estocada, o prazer se estampava ainda mais em seu rosto.
— Só fiz isso por que você não me obedeceu. Eu vou te soltar, e se você der o mínimo grito quebro sua cara. E todo mundo vai saber que você é um viadinho doido por pica!
E assim ele fez. E assim eu fiz. Ele continuava metendo, durante uns dez minutos. Meu pau endureceu de novo. A dor passou. Ainda ardia quando ele metia forte, mas batia em alguma coisa e fazia cócegas por dentro. A próstata, imagino. Ele parou o ritmo rápido e socava devagar.
— Quer mais rápido, quer? Quer?
— Quero, mete mais, vai.
Ele meteu até o talo.
— Ai, tio, como é bom. Mete mais, vai, mete tudo.
— Só se eu for meter as bolas agora, seu tarado. Eu não disse que ficava bom depois? Ham? Quer que eu te foda, quer? Vem, senta na minha pica.
Então ele tirou e se sentou na cama. Ai, como ardeu!
Fui sentando aos poucos no pau, até que ele perdeu a paciência e se jogou para cima, fazendo tudo entrar. Dei um gemido alto, mas não de dor. Fiquei como eu estava e ele socava por baixo. Era bom. Deslizava com facilidade agora, embora ele ficasse dizendo que estava bem apertadinho. Ele então pegou na minha vara e começou a punhetar.
— Ai, tio. Se você fizer os dois ao mesmo tempo eu vou gozar!
— E vai? Vou fazer você gozar bem gostoso.
Com um só movimento ele me colocou de quatro novamente. E metia enquanto me punhetava. Cada vez mais rápido, eu sentia meu pau pulsando respondendo as estocadas.
— Caralho, goza logo, moleque, eu tô quase...
Eu não falava nada, só gemia. Meu corpo todo tremia. De uma só vez ele me deitou e me deixou de frango assado de novo, sem nem tirar o pau.
— Vai, se masturba, vai, quero ver você gozar com meu pau enterrado no teu cu! Vai, viado! Tô quase gozando também, Huguinho, vai!
— Tá perto, mete mais forte!
Eu me punhetava, vendo o rosto dele enquanto ele se deliciava no meu cu, até que eu explodi. Fechei os olhos enquanto esporrava, gemia alto, ele dizia ”porra, Huguinho, não faz barulho”, mas deve ter entendido meu prazer, já que nem me ameaçou e nem parou o ritmo. Eu recobrei o fôlego, abri os olhos e vi. Eu nunca havia gozado tanto. Minha barriga estava lambuzada.
Tio Fernando estava suando em bicas. Ele dizia “tô quase, tô quase”, enquanto metia cada vez mais forte. A dor começava lentamente a voltar. Ele bombava cada vez mais desajeitado, até que disse:
— Porra, é agora, tô gozando!
Ele tirou o par, e colocou em cima do meu e seu corpo tremia todo. Nem vi nada. Os quatro primeiros jatos bateram na minha cara, os últimos, que nem contei, na minha barriga. Ele deitou em cima de mim.
— Porra, que gozada, Huguinho... Caralho... Que cu gostoso você tem. Vem, vamos tomar um banho. – ele disse bem perto do meu rosto.
Ele me ensaboou, lavou meu cuzinho, que ardeu pra inferno quando a água bateu, lavou o pau dele, que nem amoleceu completamente. Ficamos embaixo de chuveiro e ele disse:
— Você fica lindo quando goza.
— Você também.
— Desculpa ter sido grosseiro. É que eu sou meio tarado e me descontrolo. Você ainda vai querer mais? – ele parecia sem jeito.
— Hoje!? – eu levantei os olhos.
— Não, rapaz. Quando você quiser. Quero que você seja meu viadinho, quero te comer sempre. – e me beijou, só que dessa vez delicadamente.
— Não sei nem como aguentei tudo isso aí. – disse, pegando no pau dele, que ainda estava meio duro – É muito grosso.
Saímos, fomos comer um hambúrguer e ele me contou que havia pedido ao seu amigo para ceder a casa pra ele me levar. Eu fiquei com medo, mas ele disse que Zeca jamais comentaria com ninguém, que eu podia ficar tranquilo. Tio Nando disse que Zeca disse logo que queria ver, mas ele se negou. Quando eu fiz cara de duvidoso, ele disse para eu não me preocupar, pois ele e Zeca não tinham nada, mas admitiu que era somente por que os dois eram ativos. Ele disse que era importante agirmos como se nada tivesse acontecido, pois se fôssemos descobertos, o casamento dele estaria acabado e poderia até haver uma briga dele com meu pai. Eu, que não era inocente nem nada, concordei, até por que eu queria dar meu cuzinho a ele assim que pudesse. Chegamos em casa como os maiores cínicos do mundo, mas meu cu ardia como em brasa. Não que não tenha valido a pena.
E isso se repetiu muitas vezes. Assim como outras histórias, que vou contar em outra oportunidade, se vocês quiserem, claro. Abraços.