Ola, me chamo Erico, claro que esse não é meu nome verdadeiro...
Venho trazer por uma necessidade inexplicável, algumas de minhas histórias. Tomo o cuidado de sempre alterar o nome das pessoas com quem me relacionei pra evitar constrangimento. Mas vamos ao conto que é o que interessa.
Tudo aconteceu em São Paulo, onde nasci. Na epóca eu tinha vinte e um anos e trabalhava em uma empresa de embalagens. Sempre tive uma tara por mulheres mais velhas, depois dos quarenta principalmente e Rosa se enquadrava nesse perfil.
Quarenta anos, magra, seios pequenos. um metro e sessenta mais ou menos. Uma deliciosa bundinha bem redondinha. Cabelos louros sobre os ombros e olhos castanhos bem claros, dona de lábios volumósos e que faziam minha mente delirar em desejos.
Começamos uma amizade, já que trabalhavamos no mesmo setor. Almoçavamos juntos, pegavamos o mesmo onibus e trocavamos algumas mensagens as vezes.
Numa sexta-feira após o expediente, quando retornavamos para casa, ela me perguntou se eu queria ir até sua casa, que não ficava muito longe de onde eu descia.
Claro que aceitei, mas perguntei o por que; já que mil coisas passavam pela minha cabeça. Ela me respondeu: "Eu comprei um computador e não sei mexer direito, você poderia me ajudar, já que você sabe."
Pensei que era minha chance...
Chegamos: uma casa branca de janelas e portas marrom-escuro, pequena, com uma garagem para carro algum e um bonito e bem cuidado jardim nos fundos.
Ela abriu a porta e me convidou a entrar. Lá dentro, uma sala com um sofá de três lugares branco, uma tv pequena sobre a mesa. A cozinha tinha uma mesa de madeira quadrada e duas cadeiras, uma em cada ponta. Uma geladeira, um armário de parede e um fogão de quatro bocas.
Ela abriu a geladeira e tirou duas latas de refrigerante lá de dentro. Me sentei em uma cadeira e ela se encostou na pia. Começamos a beber e conversar. Eu estava com meus olhos observando aquele corpo: Ela usava sandálias baixas que deixavam os dedos dos pés àmostra (pés, uma outra tara minha). Pés bem cuidados, dedos longos e finos, apesar de magra, pernas muito bem feitas. Aquela saia branca até os joelhos deixava sua cintura mais sexy. A regata preta, bem colada, deixava os seios bem marcados... Aqueles cabelos que ela ajeitava todo o tempo: Fiquei de pau-duro!
Meu pênis latejava dentro do meu jeans. Fiquei de pé e deixei que ela notasse aquilo que se avolumava na minha calça. Ela deu uma olhada pra baixo e deu um discreto sorriso me chamando para o quarto onde estava o computador.
Um quarto espaçoso, uma bela cama com lençois amarelos, um pequeno e simples guarda-roupas e o computador sobre uma mesa:
- Você pode ficar à vontade pra ligar o pc. Eu preciso ir no banheiro aqui no corredor. Aquele refri me deixou apertada. Disse ela sorrindo.
Eu me sentei e iniciei o pc. Estava prestando atenção e não ouvi nenhum ruído no banheiro.
Quando a tela abriu, uma praia de papel de parede, os ícones habituais e uma pasta: "Não Mexa" era o nome.
Eu abri a pasta e que surpresa!!!!
Uma dezena de fotos da Rosa, apenas de calcinha em poses eróticas sobre a cama. Fiquei chocado e excitado. A safada sabia mexer muito bem no pc. Ela queria que eu visse a pasta. Que eu visse as fotos... Que eu visse ela nua!
Me levantei e fiquei ali parado. Meu pênis latejava. Caminhei devagar, o banheiro tinha a porta entre-aberta, nenhum som.
Não aguentei mais, entrei no banheiro: Ela estava sentada na privada, a saia estava no chão e ela estava com a calcinha nos tornozelos. Ela me olhou e me puxou pra frente dela com as mãos. Ambos respiravamos forte, ela passou as mãos pela minha perna e disse:
- Tira ele pra fora, me mostra, eu preciso ver.
Eu em silêncio soltei o cinto e desabotoei o jeans azul. Deixei as calças cairem sobre os joelhos e minha camiseta cinza repousou sobre a dureza do pênis que latejava.
- Sem cueca! gostei. " Ela me disse "
Meu pênis: 16 cm, grosso, com a cabeça vermelha explodindo de tesão. Todo depilado, as veias saltadas pelo corpo branco de pele aveludada...
- Sabe a quanto tempo eu não vejo um pau assim na minha frente? Uns cinco anos, desde que meu marido me deixou por uma moça de vinte e dois anos.
Ela ficou me olhando, respirando forte:
- Me deixa tocar ele?
Eu não conseguia falar. Apenas ascenei com a cabeça que sim.
Ela, levou a mão esquerda e ergueu a camiseta, deixando ele todo aparecer, em seguida com a direita, tocou minhas bolas, estavam inchadas e cheias de esperma, os dedos deslizaram pelo membro duro e alcançaram a cabeça. Acariciando suavemente.
Eu tremia de tesão, Rosa se inclinou pra frente e abrindo os lábios, me engoliu. Sugando com força, deixando os lábios e a língua sentirem todo o meu pênis.
Nunca tinha experimentado uma chupada como essa. Com tanta força e vontade!
Coloquei minha mão em sua nuca, sentindo a maciez de seus cabelos e comecei a ditar o ritmo daquela mamada deliciosa.
Estava quase gozando quando ela parou. Meu pênis pingava sáliva e ela se sentou bem na ponta da privada abrindo as coxas:
- Por favor, chupa minha buceta aqui, agora!
Eu sabia bem oque fazer. Me ajoelhei e Rosa se inclinou bem pra trás. Aquela buceta inchada, estava úmida, o clitóris saltado e os ralos e aparados pelos louros me convidavam. Coloquei meus lábios, beijando aquela buceta e sentindo o líquido agrí-doce, aquele gosto ácido delicioso entrando na minha boca! Rosa gêmia e quando minha língua tocou seu grêlo ela se contorceu.
Continuei deslizando minha língua, com força e lentamente. Fui aumentando o ritmo, segurando suas pernas bem abertas e percebendo que ela estava quase gozando aumentei o ritmo e a força da minha língua.
Rosa deu uma pausa na respiração, segurou minha cabeça contra sua buceta e deu um gêmido.
O gozo veio como uma enchurrada daquele liquido leitoso, que encheu minha garganta e lavou ou pelos da minha barba rala.
O corpo dela ia pra frente e pra trás, gêmendo, suspirando e sua buceta não parava de jorrar. Senti até mesmo sua urina entrar pela minha boca.
Afastei meu rosto e fiquei observando Rosa se perdendo em espâsmos. No chão, uma poça de gozo e urina se formou. Ela trêmia dos pés até a cabeça e se atirou sobre mim. Me abraçando e beijando, erguendo a perna tentando fazer com que meu pênis invadisse sua buceta:
- Entra em mim, entra em mim!!!
Eu me ajeitei e deixei meu pênis ser engolido por sua buceta sedenta. Ela gêmia, movimentando o quadril pra frente e pra trás e eu com minha mão mantendo sua coxa esquerda no alto. Ficamos ali, não estava metendo, meu pênis estava dentro dela e nos esfregávamos descontroladamente. Quando senti mais uma vez uma nova enchurrada de gozo brotando de sua buceta e descendo pelas minhas coxas. Foi demais pra mim.
Meu pênis explodiu! Gozando dentro dela enquanto ela repousava a cabeça em meu ombro baixava sua perna trêmula:
- Eu senti você gozando dentro de mim.
Foi oque ela disse enquanto ficamos ali abraçados, recobrando o fôlego para entrar no banho, que gentilmente convidava nós dois.