19° Capitulo Série - Historia de Peão - "Comendo o Cu do Gabriel"

Um conto erótico de Escritor Danyel
Categoria: Homossexual
Contém 1644 palavras
Data: 12/04/2015 23:48:29
Última revisão: 14/04/2015 21:32:24
Assuntos: Homossexual, Gay, Amor, Sexo

- Te amo muito !!!!

E nossos lábios se encontra.

Sentir o gosto do seu beijar ara algo nulo, seco, sem ação, muito diferente do antes quando via estrelas, ele era um magrelo lindo cheio de qualidades em meio aos defeitos, mas aquele beijo era necessário, pois ali via o quanto nada mais tinha haver.

Era um passe a liberdade, o abracei e olhando seus olhos me rendi a situação, pedi desculpas mais vi e expliquei que mesmo com o beijo o amor era entre eu e Gabriel, que o respeitava muito, porem naquele momento era somente isto.

Então se desgrudamos, rimos daquilo e ele me pedia pra conversar com Gabriel, eu relutava, e disse que ele não sabia e nem imaginava os acontecimentos, mas que tudo tem seu tempo e somente ele pra mudar nossos conceitos, foi então que ali fomos conversando sobre a transportadora.

Ficamos horas ele falando que seu pai havia ficado puto da vida ao descobrir que tivemos um caso, mas com o tempo o pai dele teria que aceitar e também me contava que Tatiana era especial também, que sua filha iria se chamar Maria Clara e que me queria no casamento dele com ela. Fiquei feliz por tudo, via nele um magrelo renovado, transformado mas o mesmo olhar inocente e gostoso de sempre.

Bruno entra na sala sem entender nada nos via se despedindo, eu iria ouvir sermão e é claro que tive que escutar, mas busquei falar os motivos da vinda de Caio e nosso acerto de contas, logo Bruno me falava do casamento dele com Yan e ai também queria oficializar nosso casamento no mesmo dia e hora com o dele, achei fantástico, iriamos fazer uma única festa em um único momento de muitas alegrias, liguei para meu homem e Gabriel aceitava, então era novo tempo, hora de recomeçar e organizar nossos casamentos e assim tudo ficaria certo para os próximos meses.

Naquela situação nunca pensei em oficializar algo, ainda mais com outro homem, além de novo era real, meu Gabriel melhorava e os dias estavam moldando novos tempo; minha sogra era um amor e ali começamos a reforma na casa nos fundos da dela, com toque diferente estava tudo muito lindo.

Gabriel era o dono da organização, reforma e pintura tudo com ele, e as vezes o ver ali, corpão, cheio de tinta e eu o beijava e me via numa situação gostosa, de conforto afinal tinha aquele homem a proteção necessária para ser feliz, via na família que tinha o refúgio e queria mais e mais, tudo certo, tudo encaminhado.

CINCO MESES DEPOIS o jornal era um sucesso de crítica e formação, era algo que nos dava orgulho pra mim, nas próximas semanas eu e Gabriel seriamos um só; Yan e Bruno também, no mesmo momentos que uma festa reservada a convidados seria dado também para a inauguração do nosso cafofo e para nossa viagem o local escolhido foi 03 dias nas praias de Fortaleza, motivo de orgulhos e felicidade pra gente e é claro casamento duplo merece também ambos no mesmo hotel e lua de mel.

Foi difícil convencer Gabriel a convidar Caio e sua família, e os trabalhadores da fazenda, ele sempre foi muito teimoso, mas com jeito ele entendia e me deixava os convidar.

UM SABADO ESPECIAL, MOMENTO QUE O CASAMENTO SERIA MAIS QUE UM DETALHE NA NOSSA VIDA ali na chácara todos muito bem reunidos, eu e Gabriel de branco, junto com Yan e Bruno que se tornaram especiais também na minha vida, recebia cada convidado e ao ver a família de Caio, ver o quanto Tatiana estava quase parindo e também ver o quanto

Camila também mudava, agora me apresentava sua verdadeira fase, ali de mãos dadas com outra mulher, pra minha surpresa e também para o deleite de uma análise do quanto e porque ela me aceitava e me respeitava com seu irmão. Dona Ludmila ainda mais bela, bem maquiada e Seu Carlos me desejando felicidades. Por fim Demétrio e suas piadas me deixando constrangido me perguntando quem era a noiva rsrrssr todos rimos, Diego ainda mais simpático e sua esposa um amor de pessoa com as crianças.

Dona Benedita e minha sogrinha era troca de receitas, algo que tanto me orgulhava e na roda entre os homens seu Jeronimo chamava Seu Carlos pra as histórias de fazenda, pra contar as histórias de peão.

Nossa chácara toda arrumada, nosso cafofo todo decorado e ali o orgulho em rever amigos e ouvir conselhos; por momento chegava o pai de Bruno cheio de orgulho do filho, mesmo um político ele se reservava e via no respeito algo necessário o que virou até uma bandeira pra ele; Henrique meu chefe me traz lindos presentes e alguns amigos da faculdade também, Inclusive as patricinhas que quando souberam de mim e Gabriel nem acreditaram, mas era convidadas de honra.

HORA DE DIZER SIM momentos de lagrimas nos nossos olhos, de reviravolta em nossa cabeça, momento de acreditar e de ali colocar uma aliança, que significa muito mais que um compromisso mas sim um respeito, uma liberdade de ser feliz.

Recebo meu Gabriel e que nas tantas alegrias, tristezas e felicidades a vida escreva o melhor pra gente, que os sonhos e desafios se torne muito mais que um momento e sim uma eternidade.

Bruno e Yan também no mesmo juramente e por fim aquela festa, hora de ser feliz, hora todos aplaudirem e ver o orgulho dos pais de ambos, Gabriel abraçava sua mãe e ali em festas nos dirigimos os dois casais para cada um a seu carro, rumo ao hotel onde ficaríamos pra logo no outro dia pegar o avião para nossos momentos de recém casado.

Escolhemos um hotel com suíte presidencial, era nosso momentos e ali começamos dançando uma bela música, curtimos nosso momentos, pétalas de rosas espalhadas pela cama e pelo chão, beijos, carinho e aquele sexo que se começava, era somente eu e ele a se curtir, se encontrar e fazer da noite um prazer.

Ele queria ir além, me colocava diante da cama e começava então e me surpreender, era ele agora que mamava no meu cacete,. Me chupava todo e engolia cada centímetro da minha rola, era ele então que se tornava a mulher da relação e dizia em meu ouvido que hoje ele queria se desprender dos receios e medos, que eu era dele e ele meu.

Assim diante daquele boquete nunca antes sentido via o gostoso do meu macho, era bom sem mamado por um homem com tamanho corpo, pegada e forma, era delicioso ver aquela bunda gostosa sendo minha e eu podendo então tirar a virgindade daquele cuzinho, da minha vadia amada.

Ele deitava de bruços e eu me deliciava com seu jeito, mordia sua bunda e colocava diante dele meu cacete, afundava com a mesma calma que ele teve na minha primeira vez, beijava sua nuca da mesma forma e o fazia sentir a mesma dor e o mesmo sexo, era ali, eu colocando um cacete no cu de um baita moreno gostoso, era eu me sentindo feliz e esfolando aquela bunda linda, seu cu estava todo engolindo meu pau, e eu começava movimento de vai e vem, começava a atolar e fazer deliciosos movimentos o ouvindo então gemer de dor e prazer.

Misto de um sexo gostoso, misto de uma descoberta era então meu homem de quatro pra mim na nossa noite de amor após o casamento, era ambos se curtindo e se entregando diante dos valores sexuais, diante dos desprendimentos que o sexo nos ensinava, prazer e sexo, era ali a vida escrevendo nossos caminhos.

Era meu homem dando a bunda pra mim, ao mesmo tempo que ele se punhetava, gostoso e sexualmente lindo eu estocava no seu cu, ele gemia agora alto, pediu rola e gostava, se masturbava e sem pudor eu dava tapas naquela bundona gostosa, deixando marcas das minhas mãos.

Era seu cu ali, todo judiado e eu querendo melecar ele todo de porra, ele não se fazia de difícil e dava belas mordidas com seu cuzinho piscando no meu pai, eu suava e ia ao delírio e logo em jatos de porra o fazia sentir o gosto do sexo gay.

Gabriel estava em frangalhos de tanto que tomou bola na bunda, do tanto que levou leite dentro do cu, mas log me beijava fazendo situações de amor, ele gostava daquilo, mas também queria me comer, sem mais ele ali deitado de barriga pra cima e logo eu também queria sentar naquela rola linda.

Meu cu já engolia cada centímetro e ali eu cavalgava feito um peão desesperado por cacete, balançava entre os lados e via meu cuzinho ser feliz com tamanho cacete, pegava em seu peitoral, beijava sua boca, mordia seus lábios, enquanto era judiado por aquele pau, gostosamente ele suava de prazer, ali eu o dominava, tinha o poder de todo seu corpo, e sentir ainda mais o quanto gostoso ele era, cacete este que não demorou muito pra encher meu cuzinho de porra e gostosamente em beijos finalizávamos nosso momentos de sexo, ambos gozamos felizes, ambos agora éramos um casal unidos pela lei e pela vida. E em conversa ainda nos faltava um momento, faltava uma coisa, e logo naquela mesma noite tomamos uma decisão.

Acordamos cedo e fomos rumo ao aeroporto, Bruno e Yan atrasados com o voo e também ali sogrinha e tudo mais dando altos conselhos antes da viagem, então damos a notícia pra quando nos voltarmos agilizar.

- Sogrinha e demais, ontem à noite eu e Gabriel tomamos uma decisão. Assim que voltarmos vamos entrar com uma solicitação de adoção.

#Continua

Autor - Escritor Danyel

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Comentários

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que fofo! adoro essa historia! por que só eu acho que o caio vai trair a esposa sempre que puder? nao existe ex gay, entao caio nao vai durar como hetero.

gabriel e o peao sao muito fofos!

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