ENRABOCADO POR DOIS.

Um conto erótico de Nino do Rio
Categoria: Homossexual
Contém 677 palavras
Data: 13/04/2015 09:34:12
Assuntos: Gay, Homossexual

Era o final de um belo entardecer e como já estava quase anoitecendo, não imaginei que no crepúsculo fosse aparecer o guarda enquanto dava um pulinho no caixa eletrônico e estacionei um pouco for da área permitida, mas Agora parece que virou moda aqui o Rio! Basta uma parada rapidinha e lá vem o guarda municipal num um caminhão tipo reboque e leva o carro para o depósito e e á lá vem um dinheirão e trabalheira: R$ por dia no depósito, R$ pela multa, etc. Mas quando cheguei, meu carro já estava em cima do caminhão, recebendo os últimos ajustes para ser rebocado. Conversei com o guarda, um jovem branquinho, bem bonitinho, mas também um pouco antipático, de uns 30 anos. Ele disse que nada poderia fazer, uma vez que já havia tirado a multa e fotografado o evento. Enquanto conversávamos eu observei o outro, que prendia o carro ao caminhão. Que moreno gostoso! Mesmo naquela situação não tinha como observar este detalhe. Uns 27 anos, magro, mas com corpo bem distribuído em sua altura, uns 1,70m, barba e bigode estilo bad boy. Cabelos encaracolados. Em seus movimentos dava pra observar seu volume e acho que ele notou isto. Dirigi-me a ele e pedi para que ele aguardasse eu retirar uns pertences antes dele lacrar as portas e, jogando olhares no seu volume, pedi pra ele, enquanto isso, conversasse com o guarda para tentar me livrar daquela situação. Mesmo alegando que àquela altura não adiantava mais, ele se afastou enquanto eu pegava minhas coisas no porta-luvas e observei que eles me olhavam esboçavam sorrisinhos em seus lábios.

Dirigi-me de novo ao guarda e disse que agora seria maior complicação chegar em casa, tendo que pegar 2 ônibus lotados naquele horário de rush, pois ali nem táxi passava. E tudo por culpa dele. Ele perguntou onde eu morava e quando respondi, ofereceu-me carona, já que o depósito ficava bem perto de minha casa, mas que o caminhão não estava muito bom e eles teriam que ir bem devagar. Aceitei a carona e me sentei entre os dois, na cabine do rebocador.

Toda vez que Jorge, o motorista, mexia na marcha, sua mão esbarrava em minha perna. O guarda olhava para fora. Ao passar uma 6ª marcha, acho, seus dedos correram por minhas coxas. Olhei pra ele e sorri, mas me assustei quando ele tirou o pau, grande e duríssimo e fez sinal para que eu o chupasse. Fiz sinal lembrando o guarda, ali ao lado e sua expressão facial me disse que não havia problema.

Que excitante foi chupar aquela vara nessas condições, mas o melhor foi quando senti a mão do guarda entrando em minha bermuda e apertando minha bunda. De fora parecia haver só eles dois no caminhão. O guarda ordenou que eu chupasse o motorista até ele gozar e que eu engolisse toda a porra pois em seguida seria a sua vez. E assim aconteceu. Mal acabou o guarda mandou que o chupasse. Virei ao contrário e seu mastro já me esperava, saltando da farda. O motorista meteu o dedo médio na minha boca ainda com restos de seu sêmen e agora com a pica do guarda, melou-o bastante e procurou meu cuzinho para enfiá-lo. O guarda me chamava de viadinho e ordenava que eu engolisse todo seu pau, de uns 20 cm e não muito grosso em minha boca, quase me sufocando, até esporrar gostoso. Tive a impressão que vi os dois se beijando naquele momento. Recebi ordem pra engolir tudo, mas era tanta porra que um bocado vazou pela meus lábios e sujou meu rosto. O motorista me deu um lenço de papel para eu limpar o rosto e logo em seguida o guarda disse para que eu descesse naquele ponto, pois já estávamos bem próximo do depósito. Nem tive tempo de falar nada com eles.

Agora estou aqui, louco de tesão para dar para um guarda municipal. Se você é um ou conhece um ou ainda, se quiser satisfazer minha fantasia, faz contato (ninorj@bol.com.br) e nos conheceremos.

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