(Prólogo)
Conheci Luiza na escola. Eu com 12 anos e ela com 10. Meninas muito diferentes em tudo, mas com muita coisa em comum como fomos descobrir alguns anos depois. Nessa idade eu já havia brincado com uma prima, e tinha gostado da experiência. Ela acredito eu, nunca tinha feito essas coisas.
Os anos passaram e eu me mudei de estado. Ficando 7 anos fora.
Foi quando com 19 anos voltei pra Curitiba e nós nos encontramos novamente. Eu, com meus 19 anos, 1,64, seios fartos, cabelos negros ondulados até a cintura, barriguinha e bumbum no lugar. Ela, 17 anos, cabelos castanhos claros no ombro, corpo bonito e tudo em cima. Aproximamo-nos novamente e nos tornamos melhores amigas com o tempo. E sempre tínhamos brincadeiras do tipo nos chamar de gostosa, ou apertar a bunda ou o peito uma da outra. Eu, sinceramente não via nada de mais nisso, pois sabia que a possibilidade de ter maldade da parte da Luiza era NULA, por diversos motivos que não veem ao caso. Entre muitos fins de semana na casa uma da outra, a amizade foi ficando cada vez mais íntima, e então ela já sabia que eu ficava com mulheres ao longo dos 7 anos em que fiquei fora, eu dividi minha experiências com ela, e nunca vi da parte dela interesse em passar pelas mesmas experiências que eu.
Mais uma vez o tempo passou, e nós nos mantivemos amigas até então. E é ai que começa a minha história.
Era uma sexta feira monótona. Cheguei do trabalho as 17:00h, tomei meu banho e fiquei nua no quarto esperando acontecer alguma coisa. Minha mãe não estava em casa e meu pai estava viajando, ou seja: a casa era só minha e eu podia andar por ela livremente esperando alguém fazer um contato interessante. De repente meu celular toca, eu atendo e era Luiza.
- Amiga? Tá fazendo o que?
- To deitada em casa amiga, nada pra fazer, queria sair, beber. Bora?
Ela riu do outro lado, pois não era acostumada a beber por viver uma vida “fitness”, onde não se admitia essas fugidas.
- Ah, vamos sair, mas não sei seu beberei não... To atoa em casa, e sozinha, vem pra cá e bebemos aqui. Pode ser?
Me animei muito, estava louca pra sair de casa, levantei com o telefone no ouvido já respondendo que sim e desliguei.
Peguei um vestido soltinho, uma sapatilha e me vesti. Nesse dia coloquei uma calcinha rosa fio dental, que ficava perfeita no meu corpo, e eu estava me sentindo muito gostosa.
Peguei o carro e saí pra casa da Luiza, que ficava a 10 minutos do meu bairro.
Coloquei uma música pra tocar e já comecei a entrar no clima da noite, já feliz pois sabia que passar a sexta com minha melhor amiga ia ser muito bom, pois nos divertíamos muito juntas.
Cheguei e ela estava muito bonita, de saia, um cropped e descalça.
Eu dei um abraço nela, bati na bunda dela e falei: Você tá gostosa demais!
Ela riu e disse que eu também, me mandou guardar o carro na garagem e entrar.
Eu disse:
- Espera amiga, vamos comigo no supermercado comprar bebida, pois não trouxe.
Entramos no carro e decidimos comprar uma garrafa de uísque com alguns energéticos. Chegamos em casa e preparei drinks pra mim e pra ela. Que nem hesitou e começou a beber comigo. Ainda estávamos sóbrias quando eu pedi a ela um pijama pra ficar pronta pra dormir quando acabássemos de beber.
Troquei de roupa e ela também trocou, ficando de short e sutiã, mostrando um corpo muito bonito. Eu coloquei uma blusa e fiquei de calcinha sem sutiã. De repente, no meio do papo que não lembro bem qual era, ela me surpreendeu dizendo:
- Vamos nos beijar?
Eu olhei pra ela, fiquei sem resposta. E quando me toquei perguntei:
- Oi? Beijo? Hahaha como assim Lu?
Ela fez uma carinha de safada, chegou perto de mim e disse:
- É, beijo. Vamos aí você me fala se eu beijo bem, e eu te falo se você beija. Tá?
Eu ri, e pensei “Ela tá bêbada”.
Perguntei:
- Amiga você tá bêbada?
- Não amiga, eu to tranquila... Me beija logo!
Então ela veio pra cima de mim, com a mão na minha nuca e nos beijamos. A boca dela estava quente e eu coloquei a mão no seu pescoço enquanto mordia seus lábios e depois passava a língua por eles.
De repente ela parou o beijo e disse:
- Não! Eu não posso gostar disso. Vamos parar porque estava muito bom.
Eu ri, fiquei sem graça, mas levei numa boa. A ideia havia sido dela e isso me deixava tranquila. Continuamos a beber, e isso foram passando as horas, muitas conversas, risadas. Decidimos subir para o quarto e bebermos lá, já prontas pra dormir.
Deitamos na cama de casal do seu quarto, e em determinado momento ela disse que ia me beijar de novo, eu ri, não dando muita ideia com medo dela estar apenas me dando corda e etc. Daí então tudo aconteceu muito rápido, ela me agarrou e começou a me beijar, cheia de desejo, passando a mão pelo meu corpo. Foi quando ela tirou minha calcinha e passou o dedo na minha buceta, que já estava molhada de tanto tesão. Enquanto ela enfiava um dedo em mim, a boca dela percorria meu corpo me fazendo gemer e ser surpreendida com ela me chamando de gostosa.
Ela desceu a boca e aí eu senti a sua língua no meu clitóris, quente e gostosa, ela lambia com muita vontade enquanto enfiava os dedos em mim e eu puxava seu cabelo sem força pra me mexer. Então ela subiu, tirou minha blusa e começou a passar a língua nos meus seios, mordendo o biquinho enquanto acariciava o outro seio. Eu estava louca de tesão, gemia e arranhava as costas dela. Enquanto ela me beijava eu tirei a calcinha dela e passei os dedos devagarinho na sua bucetinha que estava encharcada de uma forma que melou minha mão inteira. Comecei a masturbá-la e ela começou a rebolar no meu dedo, gemendo igual uma cachorra, me chamando de gostosa e me beijando. A deitei na cama e subi em cima dela, tirando seu sutiã e passando a língua no bico dos seus seios, mordendo devagar enquanto a via se contorcer. Acariciei seu corpo todo e fui descendo a boca, passando por cada centímetro daquele corpo maravilhoso, cheiroso e macio. Quando encostei minha língua no seu clitóris e ela me deu um tapa, falando que eu estava acabando com ela, e que era queria me comer todo dia. Enfiei 3 dedos na buceta apertadinha e molhadinha dela, enquanto lambia seu clitóris e chupava aquela bucetinha carnuda e lisinha. Subi o corpo e comecei a esfregar minha buceta com a dela, enquanto a beijava e apertava o bico dos seus seios. Eu queria fazê-la gozar, era o meu objetivo. Então eu comecei a chupar seus seios enquanto masturbava-a com delicadeza, mas de um jeito que eu sabia que era logo, logo estaria gozando pra mim. Dito e feito, em poucos minutos ela começou a gemer alto, me apertar e tremer. E eu senti sua buceta pulsando na minha mão, quando enfiei os dedos e ela se contorcia e gemia.
- Puta que pariu menina, você é muito gostosa, sua cachorra.
Quando ela me disse isso eu desci novamente e enfiei a língua naquela buceta gozada, que eu fiz gozar. No entanto, ela também se sentiu nessa obrigação e me dominou. Me jogou na cama, abriu minhas pernas e começou a me dar a melhor chupada que eu já tinha recebido na minha vida. Me chupava com vontade, enfiando a língua lá dentro, enquanto massageava meu clitóris de um jeito diferente que me fazia gemer e arrancar o lençol da cama. Foi quando ela lambia meu clitóris e enfiava 4 dedos em mim que eu gozei, rebolei na cara dela, tremendo e com a respiração ofegante.
Ela se deitou do meu lado, também extasiada, e aí começamos a rir, cansadas, mas satisfeitas. Olhamos uma pra outra, e eu disse:
- Guria... Como assim?
Ela disse:
- Amiga, eu sempre quis te comer, sempre que você me contava suas experiências, o que você fazia com as garotas... Eu sempre quis, mas nunca tive coragem. Mas hoje eu decidi que mataria meu desejo, e eu matei, aliás, alimentei o desejo de te querer de novo.
Eu fiquei surpresa com a declaração, mas comecei a rir e disse que estava as ordens.
Ela me abraçou, e deitou de bruços... Comecei a acaricia-la e aí... Essa parte fica pra outra história.
Até a próxima.
