Meu nome é Gabriel, moro em Goiânia, tenho 16 anos, 65kg, 1,89 de altura, pele clara, olhos verdes, cabelo castanho e um corpo definido. Esse conto é de quando tirei a virgindade da minha namorada.
Nos conhecemos no ano passado, em 2011. Já tem 9 meses que a conheço e 8 meses que namoramos. Sempre a respeitei e deixei ela testar seus próprios limites. Há 5 meses que comecei a falar todas aquelas safadezas com ela. Comecei do básico, falando sobre coisas mais simples, até chegar ao ponto de trocarmos fotos só de roupa íntima no snapchat. No começo foi a coisa mais difícil do mundo convencê-la de confiar em mim e enviar uma foto, mas consegui. A primeira foto (por mais simples que fosse, apenas de lingerie vermelha, mostrando o sutiã e a calcinha) deixou meu "amigo" bem animado na mesma hora que vi, mas não fui matar aquela vontade. Aos poucos fui conseguindo mais fotos, então na quinta foto, ela me enviou uma sem sutiã cobrindo o mamilo com uma parte dos dedos. Em seguida, recebo uma meio embaçada, mas dava pra perceber que ela estava com os dedos dentro da calcinha. PUTA MERDA! Sabe provocar demais. Sempre a elogiei quando recebia as fotos! E é claro que eu a deixava ciente das minhas punhetas pensando nela, afinal, qual era o problema? Sempre contei e vou continuar contando. Ela sabe de tudo, inclusive da vontade que eu tenho de sempre estar sentindo aquela boca deliciosa deslizando pelo meu pau.
Ficar sozinho com ela sempre foi um desafio. Quando consigo, enrola. É toda aquela pegação, o puxar do cabelo, arranhar de tanto tesão, passar a mão no meu pau e eu alisar a buceta dela por cima do short. Mas SEMPRE me deixou na vontade de querer mais. Mas semana retrasada foi o finalmente: consegui tirar aquela roupa e ver aquele corpo lindo na minha frente!
Minha namorada não é uma panicat, saca? Mas tem um corpo que deixa qualquer um de pau duro. Seios empinados, bunda empinada e uma boca que sabe chupar muito bem.
Foi num sábado, quando ela me disse que os pais dela iriam viajar para o interior de São Paulo no final da tarde. Me pediu para dormir na casa dela porque tinha medo de ficar sozinha. E... É claro que não deixei de lado minhas intenções. Abri minha gaveta e coloquei 3 camisinhas de sabor na carteira, arrumei uma mochila e fui pra casa dela.
Cheguei na casa dela, quando ela abre a porta, eis uma surpresa! Ela estava só de blusa e calcinha. Que visão sexy! Não aguentei, entrei e já sai beijando ela loucamente. Mas como nem tudo são flores, era mais do que óbvio que ela ia ter que quebrar todo aquele clima. E da pior maneira. Falando que "tinha que comer, porque estava passando mal". Ah... Pura desculpa! Ela sabia que eu ia tentar fazer sexo, só queria fugir daquela situação mesmo.
Dito e feito, ela comeu e fomos assistir um filme que estava passando. Um dos piores da minha vida: Aranhas.
Para quebrar o clima calado enquanto assistíamos o filme, tasquei aquele beijo bem gostoso nela, colando meu corpo ao dela, pra poder fazê-la sentir meu pau ficando duro próximo ao seu corpo. Puxei-a pela cintura, ficando mais próximo do que já estava. Naquele momento vi a sua respiração mudou, estava mais demorada e seu beijo estava ficando molhado. Então aproveitei a situação, beijei seu pescoço, tirei sua blusa e beijei em volta dos seus peitos. Foi nesse momento que ela me para e diz: - Eu quero perder minha virgindade com você!
Meus olhos brilharam naquele momento. Mas não desconcentrei e continuei nas preliminares, pra deixá-la molhada a cada segundo que passava.
Um minuto depois e já coloquei meu dedo por dentro da calcinha, alisando e colocando um dedo por lá. Ela gemeu! Que gemido gostoso de ouvir! Tive que fazer um movimento de vai e vem para continuar escutando aquele gemido tão gostoso no meu ouvido.
Poucos minutos após o início das preliminares, não dava mais pra segurar e nós dois estávamos sem roupa. Foi quando minha namorada ajoelhou na minha frente e começou a chupar o meu pau. Fazia um movimento de vai e vem tão gostoso, que nem parecia que ela nunca havia feito sexo. Chupava muito bem! Passava a língua por todo o meu pau. Ver aqueles olhos me encarando durante o boquete, punhetando com a mão e aquela boca deslizando, não tinha preço! Fez isso por quase 10 minutos, meu pau já estava pulsando de tanto tesão, quando avisei pra ela que iria gozar. E por incrível que pareça, ela deixou gozar na boca! Ainda engoliu toda a porra, me olhando com uma cara bem safada.
Foi quando chegou a minha vez de fazer um oral. Comecei beijando sua boca, desci pros peitos, beijei bastante por ali. Depois fui descendo por todo o corpo, beijei todos os lugares possíveis, mas não fui logo de primeiro lá embaixo! Primeiro provoquei bastante, ao ponto dela querer pedir para que o fizesse.Dito e feito! Comecei a passar a língua pela sua buceta, que nesse momento estava molhadinha. Enquanto passava a minha língua ali, minha mão deslizava por todo seu corpo, principalmente seus peitos. Ela gemia... E muito! Ouvir aqueles gemidos dela era uma das coisas mais excitantes do mundo. Na medida que o tempo passava, ela se contorcia de tesão, até que gozou. Não foi um orgasmo, claro. Porque eu queria deixar essa parte para nossa transa.
Quando terminei, ela ainda excitada veio me beijar. Disse que estava feliz de estar comigo naquele momento, e que tinha certeza do que queria. Nessa mesma hora, peguei a camisinha e pedi pra ela colocar. Ela fez o inesperado: colocou com a boca. Ao terminar, perguntei pra ela qual posição queria perder sua virgindade, mas ela preferiu deixar em minha escolha. Escolhi papai e mamãe, aquela posição em que eu fico por cima, metendo e controlando toda a situação.
Quando coloquei a cabeça do meu pau na sua buceta, ela soltou o primeiro gemido e arranhou minhas costas. Perguntei se queria parar, mas ela se recusou. Comecei então a fazer um movimento lento, e prestando atenção em cada gemido que ela soltava. Enquanto eu metia, comecei a beijar sua boca, mordendo seus lábios. Observei que ela estava tremendo de tesão. Dizia pra mim que aquilo era muito gostoso, que podia confirmar que não tinha problema.
Continuei, mas em outra posição. Coloquei ela de lado e enfiei todo o meu pau, pedindo pra ela sentir cada pedaço dele entrando nela. Quando vi que estava próximo de gozar, avisei a ela e ela pediu para poder parar, que queria que gozasse na boca dela novamente. Tirei a camisinha e ela começou um boquete novamente. Parecia uma criança quando ganha um picolé que gosta. Começou com um ritmo de vai e vem no meu pau, depois mais lento, até que gozei muito.
Como se não bastasse depois disso tudo, ainda a masturbei por alguns minutos. Depois disso, ficamos deitados na cama, num silêncio matador. Foi quando ela quebrou todo aquele clima pra dizer: "Quero poder transar com você mais vezes! Isso é muito bom! Provavelmente vou viciar em fazer sexo com você!"
Hoje já faz um tempo que esse dia aconteceu, então é mais do que óbvio que transamos mais vezes. Mas isso vai ficar para um próximo conto :)
