PRECOCIDADE - PRIMEIRA PARTE
MEUS CONTOS SÃO LONGOS PORQUE GOSTO CONTAR HISTÓRIAS, NÃO SIMPLESMENTE CASOS, TODAS MINHAS HISTÓRIAS CONTÉM UMA OU MAIS LIÇÕES.
ESTA HISTORIA SERÁ DIVIDIDA EM TRÊS PARTES, TODAS POSTADAS UMA EM SEGUIDA A OUTRA.
Trata-se de uma jovem que vivia da venda do seu corpo e que pediu “Pelo Amor de Deus” que a ajudasse a reconstruir sua vida.
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Só explicando para quem ainda não me conhece.
Sou psiquiatra e atuei como psicoterapeuta por vários anos e gosto também de literatura.
Alguns casos que passaram pelas minha mãos são bem interessantes e eu os passei para o papel.
Há uns tempos atrás publiquei um livro contando a história de uma ex garota de programas, vendi bem e a venda dos direitos autorais me deu um bom dinheiro, tomei gosto.
No antigo Orkut comecei a publicar histórias por mim vividas ou a mim contadas, foi um sucesso.
Passei a aproveitar o material que tenho para, quem sabe, compor um segundo e um terceiro livro sobre Amor e Sexo.
Obviamente modifico nomes, lugares e datas para preservar a identidade de meus (minhas) antigos consulentes e não dar origem a futuros processos contra mim.
QUEM CONTA A HISTÓRIA É A PRÓPRIA PERSONAGEM
Meu nome é Margarida, Magá, e gosto de sexo desde sempre.
Meus pais se separaram quando eu tinha quatro anos, mamãe teve de trabalhar fora e eu tinha de ficar com uma babá o dia todo.
Essa babá era meio degenerada, me bolinava e eu nem percebia, mas gostava, me fazia ficar quieta.
Em determinada época fomos morar em um cômodo e cozinha, no fundo do quintal de uma casa maior.
No mesmo quintal, em outro cômodo e cozinha, morava uma irmã da minha mãe, também separada e que tinha um filho uns quatro anos mais velho do que eu.
Mamãe dispensou a babá e me colocou em uma escola em período integral.
Eu passei a ir para a escola pela manhã e lá ficava até as cinco da tarde, uma condução escolar me pegava pela manhã e me trazia para casa a tarde.
Das cinco e meia até até sete horas da noite eu ficava só com esse meu primo, nesse período um fazia companhia para o outro.
Começamos estudando juntos, tudo bem, ele me ajudava nos estudos porém, nessa faixa de idade, pré adolescentes, a curiosidade é muito grande.
Havia também havia espaço para as brincadeiras, os dois sós, podiam brincar a vontade, entre elas apareceu a inevitável brincadeira de “médico”.
Acontece que o menino era mais velho do que eu, era mais esperto e sabia mais do que eu.
Na brincadeira de “médico” ele achou que sua paciente (eu) precisava de colocar um supositório.
Adivinhem qual era o supositório que o “médico” achou de colocar em sua “paciente”.
Acho que não preciso dizer qual é, né?
Logo na primeira vez eu gostei do “supositório”.
O tal “supositório” foi colocado em mim inúmeras vezes, a cada vez a adaptação era melhor e mais gostoso para mim.
A brincadeira virou quase que diária.
Todos os dias eu dava o cu para ele.
Fim de semana, que a gente não se via, eu sentia falta.
Mas moleque é moleque : Um prazer é fazer, outro prazer é contar.
O garoto contou para um colega que quis me comer também.
Fingindo aceitar a chantagem desse colega do amiguinho,que ameaçou contar “para todo mundo”, resolvi “dar” para ele também.
Só que esse novo amiguinho era um pouco maior e seu pinto também era maior.
Eu estranhei nas duas primeiras vezes, depois me “adaptei”.
Passei a gostar mais desse pinto maior, mas dava quase que diariamente para os dois.
Até meus onze anos eu me deixei comer pelos dois.
Me fazia de difícil, mas gostava.
Mas só fazia isso, nunca nenhum dos dois quis por na frente ou pediu para eu chupar os pintos deles.
Nós morávamos em uma casa pequena, sem quintal em uma rua bastante movimentada.
Em um casarão enorme e cheio de quartos, a dois quarteirões de distância, morava uma terceira tia.
Morava lá com sua mãe, sozinhas, desde que se divorciou do seu marido (irmão do meu pai).
As duas eram, a muito, amicíssimas.
A convite dela nos mudamos para lá, proteção mútua e economia eram as razões.
Mas havia outra razão : Mamãe e a tia Eneida (esse o nome dela) gostava de sair juntas e eu podia ficar agora com minha nova avó.
Eu fiquei na saudade dos meninos e dos seus pintos.
Mas havia outra “armadilha”, desta vez mais séria.
Dormia por lá, quase todo fim de semana, um irmão dessa minha tia.
Um cara muito bonito e simpático, mas era bem mais velho do que eu, pelo menos uns dez anos.
Eu já o conhecia de algum tempo, sempre o achei legal e simpático, além de bonito.
Não chamava ele de tio embora o visse como tal.
Ele sempre me tratou com carinho mas, a partir da mudança, ele passou a me dar uma atenção que eu julgava especial, me trazia sempre chocolate e brincava muito comigo.
Era habilidoso e muito criativo em suas brincadeiras e gostava de dançar.
Eu pedi e ele começou a me ensinar alguns passos.
Mas dança é contato físico e minhas cochas se esfregando na perna dele me provocava vontade.
O pinto dele as vezes ficava duro e roçava em minha barriga, isso foi me atiçando.
Eu já a gostar dele cada vez mais.
Comecei a reparar que ele era também inteligente.
Nas nossas brincadeiras, o contato físico derivado da dança, foi fazendo eu vê-lo como alguém especial.
Mais do que gostar, fui gamando nele;
Sentia, por parte dele, o mesmo carinho e interesse por mim.
Mas a proximidade física, a possibilidade, a oportunidade, vão dando ritmo às aproximações.
Aconteceu de, em um sábado a tarde estava meio frio e os dois na casa sozinhos.
Ele deitado no sofá, sob cobertores, vendo televisão.
Eu cheguei e, sem pedir licença, me enfiei por baixo dos cobertores.
Não tinha nada pré-concebido na cabeça, foi puro impulso.
Ele me acolheu e enfiou um dos seus braços sob meu pescoço e, cruzando os dois braços a minha frente, me abraçou.
Ficamos coladinhos, de conchinha, ele atrás e eu na frente.
Eu me senti hiper feliz, acolhida e aconchegada junto dele.
Porém eu estava vestindo um conjunto de saia e blusa.
Ele com um calção de futebol e uma camiseta de malha.
No entrar debaixo das cobertas, minha saia subiu e as coxas de ambos ficaram sem nada entre elas, além da minha calcinha.
Os pelos da coxa dele raspando na parte de trás das minhas coxas mexeu comigo.
Vieram as lembranças, veio o desejo.
A minha xerequinha e meu cuzinho começaram a esquentar e a coçar.
O pinto dele endureceu e cresceu.
Um se apertou contra o outro.
Depois eu fiquei paradinha, ele também permaneceu quieto, sem reagir mas seu pau, duro, no vão das minhas nádegas me excitava.
Ele ainda não havia tirado ele para fora, nem eu tinha tirado a calcinha.
Ficamos uns quinze minutos desse jeito, quietinhos, fingindo ver televisão.
Os dois ainda com roupa.
Mas o tesão de um e do outro foi aumentando.
Cansada da posição quis me ajeitar melhor e comprimi mais o meu corpo contra o corpo dele.
Ele viu nisso um convite, uma provocação.
Tirou seu pinto para fora do calção e voltou a colocá-lo no meio do meu rego.
A calcinha ainda isolava o pinto dele da pele da bunda e mantinha fechado o acesso ao meio do meu rego.
Foram mais uns cinco minutos desse jeito.
Ele, ao meu ouvido, pediu para eu levantar uma perna.
Ele encaixou se pinto no meio das minha cochas, e começou a esfrega-lo nelas, achei gostoso.
Mas eu lembrei e fiquei com saudades do “supositório”.
Depois de uns quinze minutos ele esfregando seu pinto em minha cochas ele parou, ficou uns minutos parado, senti seu pinto diminuir de volume.
Ele puxou seu pinto do meio das minhas cochas, se afastou e eu reclamei :
− Fica mais um pouco. Pedi.
− Eu já volto, vou só no banheiro. Respondeu.
Ele voltou pouco depois com uma toalhinha na mão e me deu.
− Se limpe, limpe suas pernas. Falou.
Fiz o que ele mandou e só então vi, percebi, que minhas cochas esta molhadas e melecadas.
Ele voltou a se alojar atrás de mim e eu, rapidamente me apertei contra ele.
Senti seu pinto novamente contra minhas nádegas.
− Tire as calcinhas. Ele pediu.
− Fica mais gostoso! Completou.
Afastei um pouco meu corpo e com uma das mãos, sob as cobertas, peguei a barra da calcinha e a empurrei para baixo, até quase o meio das coxas (do jeito que deixava o “supositório” entrar, quando eu dava para os meninos).
Seu pinto voltou a se instalar no meio das minha cochas, só que agora colado, “coçando”, minha xaninha.
Nenhuma palavra, tudo em silêncio, ambos fazendo de conta que estavam vendo a televisão.
De fato, como ele falou, ficou muito mais gostoso.
Mas o “supositório” não saia da minha cabeça.
Novamente me afastei, coloquei minha mão para trás, procurei e achei seu pinto, peguei ele entre os dedos.
Percebi que era maior que o maior que eu já tinha recebido.
Não me intimidei, ao contrário, me animei ante a perpectiva de ter um pinto maior dentro de mim.
Me ajeitei e coloquei a cabeça do seu pinto no meio das minhas nádegas e empurrei até ele e meu cuzinho se encontrarem.
Já aí eu percebi que havia uma senhora diferença entre os pintos dos meninos e o pinto que acabava de encostar na parte mais íntima do meu corpo.
Aquele negócio quente e macio colado no meu cuzinho me deu mais tesão ainda do que eu estava antes.
Dei uma rebolada e fiz a cabeça do pinto dele se encaixar bem encaixado na minha entrada traseira.
Lá estava novamente o “supositório”.
E que “supositório”! Bem maior, mais quente e mais aconchegante do aqueles que eu já tinha recebido.
Apertei mais a bunda contra ele.
Aquela coisa macia e quentinha, porém firme, me deixou com mais vontade ainda.
Ele manteve seu pinto só colado, não forçando a entrada.
Mas “ela” começou a coçar cada vez mais e, eu querendo ter aquele “negócio” dentro de mim, comecei a empurrar minha bunda para trás.
Provocado por mim ele também se tomou de vontade, como não entrava do jeito que estava, puxou o pinto um pouquinho para fora e o lubrificou com cuspe.
Voltou a colocar colado à “portinha”.
Dessa vez ele forçou a entrada e eu empurrei minha bunda contra ele.
O pinto ameaçou entrar mas não entrou e deslizou para o meio das cochas, raspando minha xaninha.
Ele deixou por lá mesmo, e, depois de alguns minutos senti um calorzinho a mais lá “embaixo” e seu pau passou a deslizar melhor.
Ele havia gozado e liberado seu esperma por lá.
Eu acabei gostando.
Permanecemos como estávamos, meu cu ardendo um pouco e continuando a coçar.
Depois de alguns minutos ele enfiou suas mãos sob minha blusa e alcançou meus peitinhos.
Eu estava sem sutiã, acho que ainda não usava na época.
Meus peitos ainda eram muito pequenos para serem pegos, mesmo por trás, mas dava para empalmá-los (manter as mãos sobre eles).
Mas meus biquinhos estavam ouriçados.
O pinto dele voltou a crescer e ficar duro.
Novamente foi na portinha.
Ele ergueu o corpo, jogou o cobertor longe, ficou de joelhos.
Percebi que ele estava decidido a meter seu pinto dentro de mim.
Me enchi de ânimo.
Me puxando pelos quadris, me fez ficar de joelhos também, a frente dele.
Dobrei o corpo e seu pinto chegou na entrada do meu cu outra vez,
Nova forçada e agoraSucesso :
O cu cedeu, entrou um pedaço, a cabeça.
Doeu pra caralho e eu não aguentei gritei de dor, gritei alto, sorte que não havia ninguém em casa.
Eu puxei meu corpo para frente e fiz o pinto sair fora e me deixei ficar de bruços a frente e abaixo dele.
Deixou passar uns dois minutos, me pegou pelos quadris e me fez erguer a bunda novamente.
Ele, que não havia saído da posição, tornou a encostar o pau no meu cu e empurrou novamente para dentro.
A cabeça tornou a entrar e tornou a doer, e muito.
Novamente fiz ele tirar fora.
Ele disse que a posição que a gente estava não ajudava.
Saiu do sofá e ficou em pé.
Me pegando pelo punho, me puxou, fez eu ficar no chão, de joelhos na beira do sofá.
Era a posição que eu dava para os moleques.
Ergueu meus braços tirou minha blusa, fiquei peladinha.
Fez eu dobrar bem o corpo empinando a bunda e abrir mais as pernas.
Meteu novamente.
Seu pau agora estava bem lubrificado novamente entrou a cabeça, novamente só a cabeça vazou para dentro.
Doeu igual já tinha doido antes mas agora eu estava presa entre ele e o sofá.
Ele não me deixou sair da posição nem tirou o pinto fora.
Deixou a cabeça do pinto dentro e ficou falando :
Calma, calma, relaxa, relaxa que a dor diminui.
Ele ficou com a cabeça do pinto enfiada em mim, só a cabeça, e começou a se masturbar. As vezes parecia que seu pau dilatava, doía mais e eu gritava.
Chegou a satisfação dele.
Saiu de trás de mim e sentou no sofá, quase na minha frente.
Eu continuei na posição que estava, com o cu doendo.
Aí é que eu fui ver a razão de tanta dor: o pau dele era bem maior que o pinto do menino maior, para quem eu vinha dando antes.
Embora os pintos deles também tenham crescido desde a época que comecei a dar para eles não havia comparação entre os tamanhos deles.
Meu cuzinho ainda era pouco maior do que o de uma menina, já acostumado a ser penetrado, mas penetrado por pintos pequenos.
Sorte que a cabeça do pinto dele era afilada e menos grossa do que o resto.
Ele pegou a toalha que havia trazido do banheiro, limpou seu pinto e depois a enfiou no meio das minhas nádegas para enxugar a meleca que ficou por lá.
Ele descansou um pouco, voltou a deitar no sofá, na posição que estava antes e me puxou também para a antiga posição.
Pensei que ele fosse me enrabar novamente e me esquivei.
Ele me falando com energia disse para eu ficar quietinha que ele sabia o que estava fazendo.
Obedeci.
Dessa vez fez eu ficar com as pernas menos dobrada.
Entendendo o que ele queria, facilitei separando as coxas e depois voltando a juntá-las.
Lubrificado com os fluídos dele e um bom reforço de cuspe, seu pinto vazou minhas nádegas e se alojou no meio das coxas, bem colado a entrada da minha bucetinha.
Eu gostei daquela coisa quente e molhada outra vez invadindo minhas coxas e ser esfregada na entrada da minha vagina.
Nas coxas, aquele pau grande era uma delícia.
Fiquei cheia de vontade de levar na bocetinha mas meu cu ardendo mandava eu ficar quieta.
Mas o pau dele colado na entrada bocetinha, esfregando nela, se tornou bem gostoso.
Permaneci quietinha.
Ele me mantinha retida por seus braços, estes cruzados a minha frente, uma mão sobre cada peito, praticamente me amarrando e me aprisionando.
Boa desculpa para eu ficar quietinha e desfrutar daquele momento gostoso.
Ele ficou encostadinho em mim, me comprimindo contra ele alisando de leve meus peitinhos que apenas começavam a despontar.
O pinto no meio das coxas esfregava minha xoxota como se a estivesse massageando chegando a massagear também parte do meu clitóris.
Eu gostei demais dessa maneira de ser agradada.
Quase cheguei ao orgasmo.
Ficamos assim por muito tempo, quando nos separamos eu tIve de ir direto para o banheiro: estava com as coxas tão melecadas que fui obrigada a tomar banho por inteiro.
Meu cu ainda estava ardendo e eu já comecei a pensar nele totalmente preenchido por aquele pintão.
E aquele pintão na minha boceta? Já pensou?
Eu ouvia minha colegas contarem de terem aguentado pintos grandes e terem achado os pintos grandes mais legais do que os pintos pequenos, aliás, de pinto pequeno ninguém gostava.
Me senti lisonjeada de ter um amante adulto e de pinto grande.
Aguentar no cu, um adulto de pinto grande, não era para qualquer uma.
Agora eu tinha de transformar ele em meu namorado mesmo e exibi-lo para minhas amigas.
Fiquei sonhando a semana inteira, esqueci a dor que senti quando a cabeça do pinto dele me invadiu.
Gostei tanto que fiquei contando os dias para o outro sábado chegar e, os dois, poderem repetir tudo.
Mas “o outro sábado” demorou quase um mês para chegar.
Quando reapareceu, se dizendo com a consciência pesada, pediu desculpas, disse que se afobou e estava arrependido.
Confessou que, com medo das possíveis consequências, ele passou a evitar vir para a casa da tia nos dias que não havia ninguém.
Passaram-se outros três meses.
Dando uma desculpa qualquer, fui até minha antiga residência para ver se achava consolo com um dos meus ex amiguinhos.
Mas só fiz foi me excitar mais, quase não senti o pinto dele dentro de mim.
Mas aconteceu de novo : outra vez, eu e meu falso tio ficamos sozinhos no casarão.
Em um sábado, como das outras vezes, ele veio visitar sua tia, mas veio sem avisar, todos tinham saído, menos eu, e ficamos novamente sozinhos.
Não havia como, um e outro, resistir à tentação.
Os dois sozinhos, segurança para fazerem o que quisessem, sem perigo de serem surpreendidos.
Aconteceu um abraço, nossa diferença de altura atrapalhava o contato entre nós.
Ele sentou em uma cadeira e me chamou para novo abraço, eu sentei em seu colo, de frente para ele e aí a diferença de altura sumiu.
Depois do abraço o beijo, os beijos.
O pinto dele, já duro e para fora do calção tocou a parte de trás das minhas cochas, eu ergui meu corpo de modo que o volume ficasse entre minha nádegas.
Por minha conta e risco virei de costas e tornei a sentar em seu colo, seu pênis encaixou no meio da minha bunda. Eu ainda estava de saia calcinha.
Ele me abraçou por trás, me enlaçou pôs as mãos sobre meus peitinhos, ainda cobertos pela camiseta da malha que eu vestia.
Mas a calcinha não deixava o pinto dele encostar em minha xaninha nem no meu cuzinho.
Nem precisamos falar nada um com o outro, estávamos bem sintonizados.
Foi ele me soltar um pouco, eu me levantar e tirar a calcinha).
Ele abaixou o short, ficamos pele com pele.
Voltei a sentar, de costas, em seu colo
O pinto dele encaixado nas minhas cochas coladinho a minha boceta mas eu sentia também o meu cuzinho.
Com uma mão ele empalmava meu peitinho, a outra chegou junto a minha “sementinha” .
Eu comecei a mexer a bunda da frente para trás e de trás para frente, esfregando seu cassete na minha entrada dianteira,
Ele me masturbando com delicadeza.
Cheguei ao orgasmo e ele também gozou.
Eu tinha mesmo de me apaixonar por ele, ele fazia eu me sentir feliz.
Ficamos um bocado de tempo quase parados na mesma posição, ele bolinava levemente meus mamilos e mexia com os dedos a pele ao lado do meu clitóris.
Eu ficaria horas, dias, naquela posição, com ele me bolinando.
Seu pinto amoleceu mas, mesmo mole, eu o sentia entre minhas cochas.
Mas eu tinha esperado mais de três meses por essa outra vez, não podia ficar só naquilo.
Sai de seu colo, virei de frente, voltei a sentar nele e peguei seu pinto nas mãos.
Comecei a mexer com ele que foi endurecendo de novo.
Ergui meu corpo e me aproximei mais.
Com seu pau em minhas mãos, encaixei ele na entrada da minha boceta e me comprimi contra ele.
Não dentro ainda, mas já bem encaixado, mais uma forçadazinha e a ponta dele, a “cabeça”, já estaria dentro.
Eu estava psicologicamente mais preparada e, talvez, com um pouco mais de corpo, nessa época da vida as mudanças no corpo acontecem rapidamente.
Meus peitinhos estavam ligeiramente maiores, efeito com certeza das bolinações já acontecidas.
Talvez agora o pinto dele conseguisse entrar na minha xaninha.
Mas ele era calmo e tinha boas informações sobre sexo, tanto vaginal como anal, mais do que eu.
Não cometeria nenhum erro e nenhuma precipitação.
Na vez anterior foi tudo no improviso, na emoção e no impulso ele conseguiu não fazer besteira, de maneira pensada é que não faria mesmo.
Já que a “sobrinha” queria brincar de sexo, eles iriam brincar, só que ele se compenetrou que não ia fazer besteira.
Me passou essa ideia, isso me deu ainda mais vontade e confiança.
Ele tirou minha blusa e a sua.
Suas mãos alcançaram meus peitinhos, os biquinhos puderam ser pegos entre os seus dedos.
Eu empurrava meu corpo contra o dele tentando fazer com que que o pinto se encaixasse melhor na minha entrada dianteira.
Ainda se mostrava grande para aquele lugar mas, com jeito, talvez coubesse.
Mas ele não queria tirar meu cabaço ainda.
Me levou para o sofá e me fez ficar de quatro em cima dele.
Esfregou o pau em meu cuzinho e na minha bocetinha, era gostoso, eu estava gostando mas eu queria ser mulher, queria seu pauzão dentro de mim.
Novamente ele deslizou o pinto para o meio das minhas cochas, junto a entrada da minha bocetinha.
Uma de suas mãos continuava alisando um dos meus peitos a outra, cruzando na frente dela, chegava até seu pinto e o comprimia contra minha entrada da frente e contra a minha “ervilhinha”.
Fiquei “entusiasmada” (não acho outro termo adequado), voltei a gostar de ter a entrada da minha bocetinha esfregada.
Gozei, gozei, gozei.
Com treze anos eu gozei o que muita mulher de trinta nunca gozou.
Ele gozou também, mas novamente nas cochas.
Ficou tudo melado.
Mas a vontade, o meu tesão, ainda não tinha acabado nem o dele e nós tínhamos ainda muito tempo aquela tarde.
Fomos nos lavar e depois de um breve descanso, como o pau dele havia amolecido eu comecei a mexer nele com os dedos e, por impulso, o coloquei dentro de minha boca e comecei a chupá-lo.
Achei gostoso e interessante senti-lo crescer na minha boca.
Aliás, a época, eu gostava de tudo e achava tudo interessante.
Ele voltou a ficar duro e eu voltei a sentar no colo do meu “namorado”. Ele deitado no sofá.
Peguei o pinto e o coloquei entre minhas pernas, mas tentando encaixá-lo entre minha nádegas, colado ao meu anus.
Difícil, né?
Ele, ainda com vontade também, quis continuar a ter e dar prazer.
Como estava de barriga para cima e me puxou para cima dele.
Me fez abrir as pernas e encaixou seu pinto, de novo, no meio delas, bem colado a bocetinha e fez eu fechá-las bem fechadas.
Ele abriu suas pernas e eu fiquei entre elas.
Ele falou para eu esfregar minha vagina no seu pinto.
O esperma e os nossos fluídos, que ainda ficaram nas minhas cochas e nádegas, além de servir de lubrificante, aqueceram minha boceta.
Eu gozava, gozava, gozava.
Fiquei extenuada.
Ele gozou mais uma vez.
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O novo encontro demorou apenas duas semanas.
E as semanas para mim custou a passar, eu passei a me masturbar quase todos os dias.
No novo encontro eu estava ainda mais ansiosa.
Cheguei na sala e, antes de deitar ao lado dele, já tirei a calcinha.
Não quis saber de ficar de ladinho, de costas, deitei de frente para ele e me apertei nele.
Ele me puxou para cima dele e deu seu jeito para tirar a bermuda e a cueca.
Ele fez o encaixe.
O pinto dele entre minhas coxas, as mãos dele na minha bunda e os dedos comprimindo o pinto contra o meu sexo.
Eu deslizei um pouco mais para baixo sentir meu clitóris bem comprimido.
Aconteceu o nosso primeiro beijo nesse dia.
Um beijo chupado de lábios apertados mostrando bem a minha falta de prática.
Eu estava com tanta vontade que gozei logo.
Ao perceber que eu estava mais a vontade e mais determinada ele resolveu mudar o jeito que vínhamos fazendo.
Saiu do sofá, me fez sentar nele, colocou uma almofada atrás de mim e ergueu minha pernas até minha mãos poderem segurar meus joelhos.
Minha boceta ficou escancarada.
Ele começou a passar a língua entre os lábios dela, depois mexia em minha “sementinha” com a língua.
Foi meu primeiro sexo oral, eu como passiva, e o melhor que tive em minha vida toda.
Gozei que quase desmaio de tanto prazer.
Deu um tempo para eu me recuperar pois fiquei tontinha, tontinha.
Quando eu já estava respirando melhor ele me fez ficar de joelhos, na posição tradicional para o sexo anal.
Me preparei para a dor, achei que dessa vez seria prá valer.
Senti meu cuzinho esquentado, massageado e umedecido.
Alguma coisa ele havia passado nele.
Era um gel lubrificante,eu ainda não conhecia isso.
Novamente ajoelhada no chão, pelada, corpo dobrado, bunda empinada, cuzinho total e completamente exposto e a vontade para ser comido.
Na primeira forçada a cabeça entrou!
Entrou e doeu.
Mas achei que doeu menos que da primeira vez, não sei se era porque já tinha sido vazado por ele uma vez ou por causa da lubrificação ou, ainda, por causa da minha resistência que havia aumentado.
Ele deixou dentro um pouco e eu aguentei a dor.
Tirou fora, tornou a colocar lubrificante nele e meteu de novo, só que quis meter mais que a cabeça.
Entrou um pouco mais que a cabeça e, da cabeça para frente, o pinto é mais grosso.
A dor foi muito grande eu comecei a reclamar e a ameaçar chorar e ele tirou fora.
Pôs o pinto entre as minhas coxas e as juntou apertando ele entre elas.
Um jeito diferente de por nas coxas.
Desse jeito ele gozou.
Deitamos no sofá, ficamos encaixadinhos de conchinha, namorando ainda por mais de uma hora.
Os beijos foram acontecendo, mais suaves mas sempre bem chupados.
Os beijos e os abraços mexeram com o coração dos dois.
Agora, ter meu cuzinho e minha bocetinha preenchidos por ele, ganhava ares de desafio.
Por na frente, tirar meu cabaço, estava, por enquanto, fora de cogitações, embora eu achasse que na frente eu o aguentaria legal.
Mas eu tinha só treze anos e um corpo equivalente a idade.
Ele era adulto, tinha um pinto grande.
Outra vez ficou um sábado sem aparecer.
Passadas duas semanas houve uma comemoração em família, todos presentes.
Nós ficamos na troca de olhares.
O namoro nosso era escondido.
Lá pelas tantas ele começou a dançar com uma irmã dele, muito bonita, que as vezes aparecia por lá também e que dançava muito bem.
Como ele também dançava bem, o casal foi aplaudido pelos presentes.
Eu fiquei com ciúmes e pedi para dançar com ele também, disse que queria que ele me ensinasse.
Ele relutou, mas recebeu o incentivo de mamãe e o assentimento do meu pai, que estavam presentes nesse dia.
Dançando aconteceram umas encoxadas, isso mexeu com um e com outro.
Ele ficou de pinto endurecido e eu percebi.
Não me aguentei e olhei para ele com toda a malícia que um olhar feminino pode conter.
As encoxadas lembraram os amassos e as sacanagens acontecidas anteriormente, acho que por isso ele ficou “atiçado”.
Ele, com medo da minha ousadia, começou a fugir de mim.
A partir desse momento começou um verdadeiro assédio meu sobre ele, um assédio daqueles para todos perceberem.
Eu não conseguia tirar os olhos dele, parecia um ímã, não perdia a oportunidade de olhar em seus olhos e, assim que percebia que os olhares se cruzavam, eu sorria.
Nosso relacionamento até então era totalmente escondido e se limitava aos nossos encontros nos sábados a tarde, ele queria que permanecesse escondido.
Ele achou que tinha que tomar alguma atitude.
Ele fez um sinal com os olhos, eu entendi e fomos para os fundos da casa, para o quintal.
Ele me conduziu até um local mais escuro e escondido.
Falou para eu me agachar e sentar em um banquinho baixo que havia por lá.
Tirou o pinto para fora e mandou eu segurá-lo.
Segurando na mão eu entendi porque ele não a havia sido penetrada ainda.
Segurando na mão percebi quanto era grande, não cabia nela, a mão não fechava.
Se ele forçasse a penetração poderia fazer um estrago em mim!
Ele mandou eu segurar o pinto com uma mão e pô-lo na boca.
Mandou : “Agora faz de conta que é uma chupeta, chupa a ponta, mama nela.”
Eu fiz e faria qualquer coisa que ele mandasse naqueles tempos.
Quando eu comecei a chupar ele pegou a minha mão e me fez masturbá-lo enquanto continuava a chupar a cabeça do pinto dele.
Com a boca eu chupava a cabeça e mais um pouco, com uma das mãos eu batia uma punheta para ele.
Eu fiquei inicialmente confusa e com um pouco de medo de sermos surpreendidos, depois gostei a passei a sugar com gosto enquanto o masturbava simultaneamente.
Em dado momento ele falou para eu tirar a mão do pinto, enfiou ele mais para dentro da minha boca, mandou eu apertar os lábios e começou a foder minha boca.
Ejaculou dentro dela, lá no fundo.
Minha boca ficou cheia de cuspe misturado com seu esperma.
Eu segurei tudo na boca até quase sufocar.
— “Engole”, falou.
— “Engole o que der e depois lava a boca ali no tanque”.
Tirou o pinto da minha boca, limpou ele com seu lenço, jogou o lenço em um canto e foi para dentro da casa, me deixou para trás.
Fez isso com intenção de me intimidar de me humilhar, mas eu gostei, gostei nãoA D O R E I !
Adorei a macheza dele.
Mais uma maneira de eu “brincar” com ele daí em diante.
Pouco depois eu voltei para dentro da casa e continuei olhando para ele provocativamente.
A tentativa dele de me humilhar para eu sair do seu pé, saiu pela culatra :
Minha gamação por ele aumentou.
Os encontros de sábado a tarde começaram a ter um ingrediente a mais.
Sexo oral entrou no cardápio e isso fez com que ele aumentasse o número de visitas.
Nas primeiras vezes, pouco antes de gozar ele tirava da minha boca e gozava fora.
Mas eu comecei a não deixar ele tirar, ao contrário, pedia para ele colocar bem no fundo antes de gozar, aí engolia o gozo dele, eu achava que era assim mesmo.
As coisas foram acontecendo e evoluindo.
Em um belo sábado eu fui de shortinho, o que só me deu mais trabalho pois tive de tirá-lo, aproveitei e tirei a calcinha no embalo.
Fiz isso na frente dele e sentada no sofá.
Fiquei na posição chamada de “frango assado”.
Ele se ajoelhou na minha frente separou mais meus joelhos e entrou no meio deles.
Com as mãos ergueu minhas pernas até meus pés passarem da altura do assento.
Afastou minhas coxas, uma da outra, o mais que pôde.
Me puxou bem para a beirada do sofá, manteve as pernas e os joelhos erguidos, eu quase deitada.
Foi beijando minhas coxas, suas mãos antecedendo sua boca.
Conforme ele ia avançando em direção ao meu sexo eu ia abrindo cada vez mais as pernas.
Chegou bem na junção entre as coxas e meu sexo.
Com os dedos abriu levemente a entrada da vagina, afastando os lábios um do outro.
Deu uma lambidinha.
Lembrei que ele já tinha feito isso antes.
Achei uma gostosura.
Ele prosseguiu e por uns cinco minutos ficou passando a língua pelo vão da minha bocetinha chegando até a ponta do clitóris (minha sementinha).
Depois foi a vez do pinto.
Esfregou a cabeça do pinto pela entrada da minha grutinha e não resistiu :
Colocou um pouco de cuspe nela e, pela primeira vez a entrada da minha bocetinha foi ultrapassada.
Doeu, o pau dele era grande e a minha bocetinha era pequena, mas não teve consequências fora um ardido que permaneceu por pouco mais de meia hora.
Mas foi outro começo.
A cada novo encontro uma nova tentativa de ter a bocetinha preenchida.
A cada reclamação de dor, um pouco mais sentida, o pinto era retirado e encaixado no meio das coxas.
Ambos gozavam desse jeito mas, ambos se sentiam incompletos;
O cuzinho também era constantemente assediado. por várias vezes recebeu a cabeça do pau dele, mas também não passava da cabeça porque o resto não cabia, se forçasse podia rasgar e ele sabia disso, então evitava.
Algumas vezes ele colocou a cabeça dentro do cuzinho, segurou dentro, se masturbou para gozar lá dentro.
Na vagina ele nunca terminou, tinha medo de me engravidar.
Depois de alguns encontros minha boceta já estava recebendo metade do pinto dele, mas o hímen continuava inteiro.
Nossos encontros continuaram acontecendo, mais ou menos um a cada quinze dias, sempre em sábados a tarde, quando ninguém estava em casa exceto nós.
Comecei a desconfiar que a irmã dele sabia e estava facilitando as coisas para nós, carregando minha mãe e a mãe dela para longe.
Mas quinze dias estava sendo pouco, antes eu antes dava para os meninos uma ou duas vezes por semana.
Ele possivelmente tinha os casos dele, tinha onde se “aliviar”, eu não.
O tesão recolhido ia se ampliando e eu com uma necessidade danada de ter meus ocos ocupados.
Minha vontade de foder foi se ampliando, cheguei ao ponto da insanidade.
∑ Havia lá em casa um cão pastor alemão (Duque), com seus dois anos e mais de sessenta centímetros de altura, era meu companheiro constante e eu brincava muito com ele.
Ele tinha muita liberdade e frequentemente invadia a cozinha e a sala.
No quintal tinha instada uma piscina pequena e desmontável de plástico que vivia cheia por economia de água.
Como ficava todas as tardes sozinha, (mamãe, titia e mãe da titia trabalhavam fora e a empregada ia embora logo depois do almoço), de vez em quando ia me refrescar na piscina só de calcinhas.
Como a casa era protegida por muros altos, às vezes me atrevia a ficar nua, peladinha mesmo.
Em um desses momentos, um dia, eu pelada, me sentei em uma cadeira de plástico na beirada da piscininha e o Duque veio para junto de mim.
Ele entra pelo meio das minhas pernas, dá uma cheirada e uma lambida na entrada de minha xoxotinha.
Achei gostoso e lembrei do namorado/amante.
Mas espantei ele e fechei as pernas para ele não continuar.
Mas a lambida dele ficou na sua memória.
Outro dia, em situação idêntica, achei de provoca-lo para ver se ele me lambia de novo.
Fiquei sem calcinhas, abri bem as pernas, deixando bem exposta minha “pereréca”.
Chamei o Duque que estava sentado na porta da cozinha.
Quando ele chegou e me viu sentada, de pernas abertas, veio direto para o meio delas, deu uma cheirada na “xereca” exposta e esnobou.
Ficou só abanando o rabo esperando um agrado, um afago.
Levantei, fui na cozinha, meti um dedo no pote de mel e esfreguei na boceta, uma colega de escola havia me contado que fazia isso com seu cachorro.
Deixei a entrada da minha “xerequinha” melada.
Voltei para cadeira, para a posição antiga e chamei o Duque de novo.
Ele veio para o meio das minhas pernas e eu dei meus dedos para ele lamber.
Depois trouxe minha mão para junto da minha vagina.
Logo na primeira lambida eu ergui meus joelhos e os suspendi, igual tinha feito no sofá dias atrás.
Com meia dúzia de linguadas eu gozei, gozei gostoso mesmo, como nunca antes, em minhas masturbações e brincadeiras tinha gozado.
Ele parou de lamber, deduzi que o mel tinha acabado, fui na cozinha e trouxe logo o pote.
Me abri toda, de novo, para ele.
Senti novamente as suas linguadas.
Minha bucetinha inchou de tanta vontade de dar, a língua dele era quente e molhada.
Meu cuzinho, também alcançado, me deixou toda arrepiada.
Dois dias depois eu não aguento.
Na cozinha, sozinha, eu sento em uma cadeira já sem calcinha, passo o mel e chamo o cachorro.
Mal ele começa a lamber e eu já gozo.
Eu o empurro e fecho as pernas, não aguento as repuxadas dentro da xoxota e do cuzinho.
O Duque todo atiçado, com o rabo abanando muito e tentando enfiar a cara no meio das minhas pernas de novo.
Eu tomo coragem e me abro toda novamente.
E a lingua gostosa dele me faz gozar repetidas vezes..
Sua lingua parece que chega lá no fundo e eu gozo, gozo e gozo.
Mas o fogo não apaga.
Eu experimento mudar de posição, quer ver como ele se comporta.
Fico de quatro para ele apoiada na assento da cadeira..
Minha intenção e expectativa é que ele passe a lamber mais o cuzinho.
Mas acontece o que eu não esperava:
Ele dá umas duas ou três lambidas, deliciosas, na xoxota e no cuzinho quase ao mesmo tempo e trepa em cima de mim.
Eu me assustei e sai fora.
Mas o cachorro continua a me rondar, sempre com o rabo abanando muito.
O cuzinho e a xerequinha coçando.
Volto a ficar de quatro, na posição que estava antes.
Ele dá uma cheirada, uma linguada e sobe em cima e tenta me comer.
Tenta, desiste, tenta, desiste, tenta desiste.
O pinto dele bate nas cochas, no meio do rego mas não consegue acertar nenhuma abertura.
Eu, imprudentemente, sem imaginar as possíveis consequências de ser penetrada pelo “amiguinho”, insisto ainda, mas acabo me aborrecendo e me levanto..
Toco o Duque para fora e volto a tentar estudar.
A xereca comichando.
Gostei tanto das linguadas do “amiguinho” que fiquei viciada.
Todos os dias, de segunda à sexta-feira, a tardinha me abria para ele me lamber.
De vez em quando eu tentava que ele me comesse.
A joelhada no chão me apoiando no acento da cadeira me oferecia para ele.
Ficava com a bunda exposta e pernas um pouco abertas esperando
As vezes ele relutava.
Então ela pegava um pouco de mel e passava onde eu queria que ele lambesse.
Aí ele enfiava a língua mesmo.
Eu gozava!
Batia a vontade de sentir lá dentro o pinto dele.
Me punha no chão, de joelhos, cotovelos apoiados em uma cadeira, a bunda empinada.
O mais acessível e exposta possível.
Abria as pernas o mais que podia, para que o rego entre as nádegas ficasse o mais aberto possível.
Mas eu queria mesmo que ele, depois de passar a língua em meu cuzinho, metesse seu pinto dentro dele.
Com isso deixava a xaninha também exposta.
Ele passava a língua ora na xaninha e ora no cuzinho, eu sentia um prazer enorme.
Era algo divino, incrível, gozava a cada dois minutos, ficava extenuada.
As vezes ele subia em cima de mim e tentava me comer.
Ela ficava quietinha quase imóvel, mas nada!
O pau dele batia em uma nádega, na outra e as vezes encaixava entre minha coxas, mas não conseguia encaixar nem no cuzinho nem na xoxótinha.
Depois de duas semanas de insistência eu desisti e passei a enxotá-lo de perto de mim.
“Bobão”, xingava ele.
O tio\namorado, também me lambia mas não era igual ao Duque, a língua era muito menor e mais fraca.
Mas me fazia gozar de outro jeito : Com o pinto dele no meio das minhas coxas.
Ele já me penetrava parcialmente, até a metade na bocetinha e colocava só a cabeça no cuzinho.
Só depois dessas “brincadeiras” é que ele ajeitava seu pinto no meio das minhas cochas, me deixava gozar e gozava depois.
Mas eu já estava querendo ter seu pinto inteiro dentro de mim, no cu ou na boceta, melhor seria nos dois.
Eu parei de “brincar” com o cachorro achei que não podia dar certo.
Achei também que tinha de me conformar, só iria “brincar” a cada duas semanas e fim.
Mas, por acaso ou de propósito, nos sábados que ele aparecia nunca tinha ninguém em casa.
Ficamos “namorando” por dois anos, até eu completar quinze anos, data limite imposta por ele para me descabaçar e arrombar meu cu de vez.
CONTINUA NA SEGUNDA PARTE