Conheci Carlos ainda na época da faculdade, e não foi amor a primeira vista, nem amigos éramos direito, pra falar a verdade ele era um babaca de marca maior, vivia implicando com todo mundo, eu era bixo dele e sofri em sua mão, toda vez que eu o via tinha que praticamente me humilhar em sua frente era tipo.
- Eu Vinicius, um idiota de marca maior retardado mental comprovado pelos médicos, peço licença pro meu amor para continuar. – dizia eu.
Ele sempre ria com seus amigos, eu era o único que só tinha que pedir licença por que resto, tiveram que ir pro semáforo pedir dinheiro, tinha que comer debaixo da mesa, até merda de cavalo passaram neles, eu não entedia porque nada daquilo acontecia comigo, mais também não iria questionar, cursava Relações Publicas, eu sempre gostei então nunca tive dificuldade com nenhuma matéria, As vezes as pessoas me pagavam pra fazer seus trabalhos, como eu morava sozinho e não gostava de sair muito, aceitava, era um jeito de ocupar minha cabeça, sempre gostei do meu estilo, não vou dizer que meu aceitei Gay logo que descobri, porque não foi assim, eu chorei, lutei até o ultimo minuto da aceitação, eu tinha um amigo Pedro que também era Gay, só que no estilo Afeminado, Afeminado assim, calça justa, perfume feminino e alguns vocabulários gay, ele não era aquelas pintosas que coloca salto e acha que esta abafando, nós tínhamos um contato muito bom, ele foi o primeiro a saber da minha relação com Carlos e super apoiou, no começo ficou meio desconfiado mais logo conseguiu aceitar.
- Vinii, você vai à festa da nutrição comigo né – perguntou Pedro.
- Querer ir eu até quero Pee, mais se o Carlos tiver lá, vai começar aquela zoação de bixo e não estou a fim de ficar me humilhando – disse eu.
- Vinii é só correr se você ver ele, e o Carlos só faz isso quando os amigos estão pertos – disse ele.
- Ahazo querido, quero ser expulso dessa festa – disse ele rindo.
Eu só ria das suas palhaçadas todos adoravam Pedro, a Sala de Relações não seria a mesma sem ele, Pee não gostava de namorar de jeito nenhum, tinha filas de homens querendo ficar com ele mais ele nem dava moral, e tinha um detalhe Pedro era ativo, eu não entendia nada, ele todo pomposo do jeito que era Ativo, eu juro que tentava imaginar a cena e acabava rindo no final, acabando a Aula fomos pra tal festa que ficava em um sitio, Pedro corria com seu carro, acho que se sentia o barichelo, Cada curva era um flash.
- Pee amigo pega minha alma que ficou lá atrás – disse eu.
- Largue a mão de ser fresco, eu ainda estou devagar quero chegar nessa festa logo, meu corpo necessita de álcool, hahahaha – disse ele rindo.
- ótimo saber disso, porque na volta eu dirijo, - disse eu.
Mal chegamos na festa e Pedro vôo para o bar, eu só tomei uma caipirinha de leve e fiquei observando o povo dançar, Pee logo arranjou seu pé de meia e sumiu me deixando sozinho, estava longe em meus pensamentos quando vi Carlos vindo na minha direção.
- Ótimo – pensei comigo.
- Bixo, você por aqui – disse batendo em meus ombros.
Carlos estava muito bêbado, bêbado não Trebado.
- Carlos eu não estou a fim de ficar me humilhando hoje, deixa passar vai, finge que não me viu – disse eu.
- RE-LA-XA – disse ele – Quero te mostrar uma coisa – e saiu me puxando.
Entramos no meio de umas arvores escuras e gemidos reinavam ali.
- Carlos o que você quer me mostrar nesse escuro-disse eu impaciente.
- Bixo eu to a fim de receber uma mamada e é você quem fazer ela em mim – disse assim na lata.
- Carlos se ta me zoando né – disse gargalhando- Tanta mulher nessa porra de festa e você me tira do meu canto pra isso, você é um panaca mesmo – disse e sai andando.
Carlos me seguia aonde eu ia, eu já estava começando a perder a paciência com aquilo, Encontrei Pedro agarrado com um cara e sai puxando ele.
- Pedro você acredita que o babaca do Carlos me puxou pro mato e queria que eu o mamasse. – disse eu bufando.
- Aff Vinii você quase me destroncou o braço pra isso, porque não chupou lerdo, eu to ali a 20m tentando fisgar o boy e quando consigo sou arrastado por um gay louco, não estou crendo nisso – disse ele balançando a cabeça em não.
- Credo Pee, você é meu melhor amigo achei que me apoiaria em querer espancar ele – disse eu.
- Eu vou voltar pra festa, pegar uma bebida e fingir que nada disso aconteceu, se ele te procurar de novo e você não quiser mamar, me chama que eu vou. Fui – e saiu me deixando sozinho.
Voltei pra festa e não vi mais Carlos, Agradeci mentalmente a Deus por isso, Pedro conseguiu sair com o carinha que queria, já era tarde quando ele procurou pra irmos embora, no fim quem teve que dirigir foi ele, pois o tempo que fiquei sozinho encharquei o caneco :/, No outro dia acordei em uma ressaca do cão, Liguei pro Pedro ir almoçar comigo mais ele estava dormindo e não quis ir, então fui sozinho mesmo, estava me lambuzando em um Filé a Parmegiana quando vi Carlos entrar.
- Era tudo o que eu precisava pro meu dia, Obrigado Deus – Pensei.
Carlos se serviu e ficou procurando uma mesa pra sentar e não achava quando ele me reconheceu sentado ali veio direto em mim.
- Bixo não tem mais lugar pra sentar, posso sentar aqui com você – perguntou.
- Senta ai – disse eu.
Continuei a comer como se ele não estivesse ali, tava um climão pesado.
- Vinicius, eu queria te pedir desculpa por ontem, não sei o que deu em mim cara, fui até embora porque não conseguia olhar na sua cara – disse ele.
- Relaxa cara, ta no passado já, você estava bem bêbado e normal acontecer isso – disse eu forçando um sorriso.
- é deve ter sido isso – disse ele bem sem graça.
Terminamos de comer quase ao mesmo tempo, Carlos ficava puxando assunto toda hora, quando íamos saindo ele me chamou pra ir ao cinema com ele, inventei todas as desculpas possíveis e impossíveis, mais não deu.
- Bixo para de desculpas eu não vou te atacar lá dentro é só uma meio deu me desculpa com você – disse ele.
E assim fomos, só que eu estava com tanto sono que nos traillers eu estava dormindo, acordei quase no final do filme, encostado no peito de Carlos e ele passando a mão em meus cabelos.
- Opa desculpa por isso, eu nem senti que despenquei encima de você – disse eu sem graça.
- Que isso, ta frio aqui e você me ajudou a esquentar – disse ele sorrindo.
Saímos do cinema e como cada uma estava com seu carro se despedimos ali mesmo, cheguei em casa e contei tudo pro Pedro, esse dizia pra eu não dar muita confiança pro Carlos, deitei na cama liguei o Ar e capotei, acordei era um sábado, incorporei uma faxineira e sai limpando tudo, lavei meu banheiro, quarto, cozinha, sala, ou seja lavei tudo, troquei meu carpete da sala, tirei pó e ainda achei animo pra cozinhar, Estava terminando de temperar meu macarrão quando Pedro chegou.
- Nossa que casa cheirosa, minha casa esta de ponta cabeça eu não sei por onde começo limpar – disse ele.
- Credo, se quiser jantar você sabe aonde fica as coisas é só se servir – disse eu sentando na mesa.
Pedro me acompanhou no jantar e ficamos conversando um tempo ainda, eu ainda sentia sintomas da ressaca então preferi ficar quietinho dentro de casa, Pedro foi embora e eu ainda fiquei um tempinho sentado na varando sentindo o ventinho fresco que batia em mim, no domingo eu não fiz nada praticamente o dia inteiro, estudei um pouco e fiz o que todos fazem ao domingo NADA, entre eu e o Carlos continuava a mesma coisa, ele era um babaca de marca maior, não dia que éramos amigos, mais tínhamos um papo legal, até parou de me chamar de bixo, era um pessoa totalmente diferente, um dia estávamos saindo da faculdade eu e Pedro e ele me chamou pra conversar disse que era urgente, pedi pra ele ir a minha casa que assim ficaríamos mais a vontade.
- Pronto Carlos, o que acontece com a sua pessoa – disse eu.
- Vinicius sei que você não é a pessoa certa pra estar pedindo conselho, mais e que estou gostando de uma pessoa e não sei como abordar e como você tem facilidade pra falar com as pessoas vim pedir sua ajuda. – disse ele.
- Ta, e como você pretende chegar nessa pessoa, quais os gostos dela – perguntei eu.
- Então é bem fechada na dela, quase não curte sair, uma pessoa aparentemente simples, de poucos amigos – disse ele.
- mais você já a abordou, demonstrou o que esta sentindo, deu bandeira – perguntei eu.
- Já sim, inclusive foi por meio dessa abordagem que nós ficamos amigos e comecei a curtir ela, só que ela às vezes e meia fria comigo, não sei o que fazer – disse ele.
- Começa indo devagar, mostrando quem é você realmente, tira essa armadura de durão idiota e quem sabe essa pessoa começa a te ver com outros olhos – disse eu.
- Vinii, na verdade essa pessoa não é Ela é Ele – disse ele envergonhado.
- Carlos nada muda homem ou mulher gosta de sentimentalismo e não de um babacão igual você é, foi como eu disse mude suas atitudes e quem sabe a pessoa começa a te enxergar com outros olhos. – disse eu.
Ficamos conversando mais um tempão e fiquei sabendo que Carlos era Bi mais não se assumia justamente por medo de sofrer preconceito, então ficava “dentro do armário” conversamos sobre uma series de coisas, minha semana foi corrida pra caramba, estávamos em final de bimestre e aquele monte de provas amontoando eu virando noites sem dormir pra estudar, nem com Pedro estava conversando direito, queria muito ir bem nessas provas, passando aquela correria toda resolvi ir a uma boate com Pedro.
- Gente essas ultimas provas foram de arrancar o couro – disse eu.
- Nem fale quase surtei de tanto estudar – disse Pedro.
- Se eu não tirar pelo menos oito de media eu quebro aquela faculdade no peito – disse Carlos atrás de mim.
- Aff, que susto cara, chega do nada e começa a falar atrás de mim – disse eu.
Pedro Riu e Carlos também.
- Foi mal, não foi minha intenção, porque não me falou nada que iria vir pra cá, tava procurando uma companhia pra sair um pouco – disse ele.
- Então, nem nós sabíamos que ia sair, decidimos de ultima hora, fica ai com nós – disse eu.
Pedro como sempre logo arranjou seu boy e me deixou sozinho com Carlos.
- E ai, Conseguiu conquistar a pessoa lá?- perguntei eu.
- Que nada Vinii, essa semana de provas eu não consegui nem raciocinar direito o que eu queria, mais dessa semana não vai passar – disse ele.
- Tomara que você consiga mais você já repensou se é isso que você realmente quer Carlos, essa vida Homo não é fácil e você e essas pessoas vão ter que ser bem fortes, como você mesmo já me disse não se assume por temer Preconceito, uma hora ou outra as pessoas desconfiam e descobrem – disse eu.
- Vinii eu penso nessa hipótese todos os dias e me da calafrios, mais eu tenho certeza que essa pessoa vai valer a pena – disse ele sorrindo.
Cortei a conversa ai e fomos pra pista dançar, eu já estava exausto quando Pedro chegou e perguntou se eu queria ficar com o carro dele pois ele iria embora com o Boy, eu aceitei, fiquei mais um tempo e anunciei que iria embora, Carlos perguntou se eu me importava deu levar ele até um ponto de táxi mais próximo, eu disse que não e fomos embora, por fim eu deixei Carlos em sua casa.
- Vinii – disse ele.
- Oi – disse eu.
Quando virei o rosto pra ver o que ele queria, ele me beijou, no primeiro momento eu assustei e quis parar.
- Que porra é essa Carlos – disse afastando meu rosto.
- Eu te amo – disse ele e desceu do carro com tudo.
Fiquei andando pela cidade pensando naquilo, como assim me ama? O cara era mó idiota até um tempo atrás, e agora vem falar que me ama eu dando conselhos pra ele se aproximar da pessoa e a pessoa era eu, queria que o mundo acabasse naquele momento, fui pra minha casa e dormi, ou pelo menos tentei, acordei no outro dia com minha companhia tocando desesperadamente.
- Nossa o que faz aqui tão cedo – disse eu.
- Tenho que te contar, Vinii o cara era perfeito em todos os sentidos, eu comi ele em pé de frango de 4 fizemos o kamasutra inteiro e boy ainda pedia mais, acho que achei o cara da minha vida – disse Pedro.
- Pee você ta sentado? – disse eu
- Sim, por quê? – disse ele
- Então deita – disse eu – Ontem eu fui deixar o Carlos na casa dele, o Boy não me beija e diz que me ama – disse eu.
- Espera aqui, que vou ali pegar minha cara, que acho que deixei cair lá atrás, como assim, ele não tem cara de quem fez isso – disse ele.
- Então fez, ele veio uns dias atrás com uns papos que era Bi que estava gostando de uma pessoa, que essa pessoa não olhava pra ele, e eu aconselhando ele, falando o que ele precisava fazer, e olha no que deu. – disse eu.
Pedro foi tomar um banho e depois dormiu em meu quarto, eu aproveitei pra ir a um mercadinho que tinha ali próximo pra comprar algo para almoçarmos, quando estava chegando em casa, eu vi Carlos sentado na minha calçada, Desci do carro com as sacolas, ele me viu e veio em minha direção.
- Vinicius nós temos que conversar sério – disse ele me olhando.
- Precisamos mesmo, entra e me ajude a levar as compras, por favor – disse eu.
Pedro ainda dormia feito pedra, passei um café e arrumei a mesa para comermos.
- Pode começar – disse eu.
- Bom você deve ter percebido que a pessoa que o qual eu mencionava gostar era você né, Vinicius eu não sou Bi como te disse, gosto de mulher e muito ainda por cima, só que você meche comigo, eu não sei o que acontece comigo, quando você chega perto de mim meu coração acelera, meu pau fica duro, eu fico besta e não consigo prestar atenção em mais nada a não ser em você, o dia do sitio eu fui um pau no cu eu sei, mais foi um dos jeitos que eu encontrei pra te abordar, o dia do cinema não foi você que despencou em cima de mim, foi eu que te puxei para os meus braços, eu me senti o homem mais feliz do mundo, eu não sei como aconteceu, eu só sei que eu não sou Gay, mais eu te amo, muito mais que você possa imaginar – disse ele olhando em meus olhos.
Quando ele acabou de falar Pedro entrou na cozinha.
- Gente, depois de uma declaração dessas eu voava em cima de boy, cheguei melar a cueca – disse Pedro rindo.
Carlos ficou vermelho pimentão.
- Pedrinho você pode segurar 5 minutos no quarto até terminarmos a conversa, daí eu já te chamo pode ser? – disse eu.
Ele nem respondeu, levantou e saiu.
- Carlos, Carlos, você sabe que esse sentimento não é recíproco né, eu não vou te iludir dizendo que também te amo, e correr pro seus braços porque não é assim que a banda toca você sabe que eu te acho um idiota de marca maior e como eu já te disse é uma vida difícil. Preconceitos, lutas diárias, e se for pra eu ter alguém, quero alguém que lute comigo e não se esconda dentro de armários, quer ficar comigo, ótimo porque não tentar, mais se algo der errado eu não quero ser culpado, fui bem claro? – disse.
- Mais claro que isso impossível, então oficialmente estamos ficando? – perguntou ele.
- sim – disse eu sorrindo.
Gritei o Pedro que veio todo saltitante, Pedro não foi muito a favor dessa relação com Carlos, afinal nem eu, tudo muito recente na cabeça, o tempo foi passando e eu e Carlos nos dando super bem, ainda não tínhamos transado e Carlos não me cobrava isso, eu não posso dizer que amava ele, comecei a ter um carinho muito grande, sabe aquele protetor, quando as pessoas perceberam que existia algo entre nós, começou a cobrança e Carlos não se deixou abater, aqueles amigos idiotas dele foram os primeiros que o fiz afastas, pessoas sem futuros que só sabe gastar o dinheiro do pai atoa, nós brigávamos muito raramente, assim quase nunca e não era briga era discussões básicas, sabe como eu realmente descobri que amava Carlos? Estávamos em uma boate dançando e bebendo Pedro parecia uma lombriga com cólica dançando de meu lado e Pedro mais quietinho do outro, eu sai pra ir ao bar pegar mais bebida e quando voltei tinha um gay sussurrando algo no ouvido de Carlos, que fazia que não com a cabeça, quando Carlos me viu apontou pra mim e o Gay fez cara feia e saiu, entreguei a bebida dele e perguntei de Pedro, ele tinha saído pra pegar alguém, disse que iria embora e se ele quisesse ficar poderia.
- Amor, porque você quer ir embora tão cedo, tava se divertindo tão bem agora pouco – disse ele.
- Carlos apenas quero ir embora, posso? – disse seco.
- Claro vou com você – disse ele.
- Não que isso, pode ficar se quiser e aproveita e já fica com o Gay que estava com você, o papo devia estar muito bom né – disse eu ironicamente.
Ele começou a rir.
- Ele estava querendo ficar comigo e eu disse que não que estava com meu namorado, ele perguntou da aliança eu disse que não usávamos ai ele perguntou do tal namorado e foi a hora que você chegou - disse ele rindo.
- Ta bom, vou fingir que quase acreditei agora eu vou embora, - e entrei no carro.
Carlos entrou junto.
- Vinicius, você sabe muito bem que o único homem que eu olho é você, não estou entendo essa crise de ciúmes, nós nem temos nada oficialmente, você mesmo deixou claro isso, agora ficar com gracinha pra cima de mim, menos, por favor – disse ele nervoso.
- Desculpe não sei o que deu em mim, você tem razão não posso te cobrar absolutamente nada. –disse eu.
- Hei, olha pra mim, eu te amo você mais que ninguém sabe disso, Vinicius você sabe como é difícil essa vida nova pra mim, então, por favor, não vamos brigar por coisas fúteis – disse olhando em meus olhos.
- Carlos, Eu te amo – disse eu de cabeça abaixada.
- Não entendi, abre a boca pra falar amor - disse ele.
- Eu te amo – disse eu.
- Eu já tinha entendido a primeira vez só quis confirmar mesmo – disse ele sorrindo.
- Idiota – disse eu envergonhado.
Começos a nos beijar ali no carro e a coisa foi esquentando, foi mão passando pra todos os lados, logo as camisetas foram tiradas e os beijos pelos corpos começaram, Carlos beijava meu pescoço e ia descendo me deixando louco, eu estava sentado encima dele e logo senti seu pau endurecendo, fui beijando seu pescoço, descendo pelo seu tórax até chegar ao seu pau que estava estourando na calça, dei uma apertada boa e Carlos gemeu.
- Posso fazer algo que esta na minha mente – disse eu.
- Fica a vontade, eu sou todinho seu – sua voz quase nem saiu.
Desafivelei seu cinto e desci sua calca com cueca e tudo, saiu um pau gigante devia ter uns 23 cm bem grosso, cheguei até assustar com aquilo, peguei naquela tora e coloquei na boca, Carlos ia gemendo e afundando minha cabeça ainda mais, eu chegava a ficar sufocado com aquela coisa na garganta, sua respiração foi ficando pesada ele afundou mais minha garganta e gozou, não deu nem tempo pra tirar a boca, já desceu garganta abaixo, Carlos terminou de arrancar minha calça e caiu de boca em meu cu, eu comecei a suspirar, ele começou a subir e ficou um tempo parando meio que analisando o que iria fazer.
- Carlos não se sinta obrigado a nada que não queria – disse eu.
Eu mal terminei de fala e ele abocanhou meu pau, no começo os dentes pegavam muito, então fui meio que orientando ele a fazer até que pegou o jeito, ele gostou tanto que não queria parar, parecia um cascudo quando gruda no aquário, quando finalmente resolveu soltar, voltou pro meu cu e deu uma cuspida, encaixou seu pau na minha entrada e começou a forçar, quando senti aquele pau entrando comecei a apertar seu braço, Carlos ia acompanhando cada movimento que eu fazia com o rosto, quando senti suas bolas baterem em mim foi um alivio, ele ficou um tempo parado, sua respiração estava pesada, apertei seu pau e ele entendeu que podia continuar, vou te dizer uma coisa, estava muito bom, mais ao mesmo tempo ruim, nunca senti tanta dor na minha vida, parecia que estava me rasgando, mais eu não deixava ele perceber, gemia em seu ouvido pedindo mais, até que ele deu uma mordida no meu ombro e gozou, eu não sei se pela mordida ou pelo tesão gozei junto, ficamos os dois arfando.
- o Carlos, por acaso você parou pra lembrar que estamos no estacionamento da boate ainda – disse eu rindo.
- Porra Vinii, é mesmo será que alguém viu. – disse ele.
- Eu não sei, mais também não quero ficar aqui pra descobrir – disse eu.
Liguei pro Pedro que estava em um motel com um cara, fomos embora pra minha casa, tudo o que eu mais queria era um banho e uma privada, porque ficar com porra no cu não é de Deus não, chegamos em casa e quase sai no soco com Carlos pra ir primeiro no banheiro, tomei um banho digno dos Deuses, logo em seguida veio Carlos, eu já estava quase dormindo quando ele se deitou comigo na cama.
- Amor.
- Hum – disse eu sonolento.
- Eu te amo muito – disse ele.
- Eu também vida – disse eu sorrindo com os olhos fechados.
-Amor.
- Huuum, - respondi.
- Você promete se meu pra todo o sempre? – perguntou ele.
- Prometo meu amor – disse eu.
- Olha que eu irei cobrar eim, - disse ele sorrindo.
- Cobra meu amor, mais cobre amanha, porque agora estou morrendo de sono e você não para de falar. – disse eu rindo.
- Ta bom parei – disse ele.
- Ótimo, passei a te amar mais ainda agora – disse eu.
- Bobão, - disse ele sussurrando.
- Meu Idiota.
FIM.
Oi povo tudo bem com vocês? Gente nunca escrevi tanto na minha vida, e nem sei de onde saiu tanta coisa, se vocês colocarem a mão na minha cabeça vai estar até quente, não sei se a historia ficou boa, porque eu não li ainda, vou ler só depois que eu postar, então qualquer coisa deixa ai embaixo que depois eu vejo e melhoro no próximo, gente o tamanho aqui no word esta gigante, tomare que aqui na CDC também fique, quero que vocês fiquem miupes de tanto ler, hahaha, to brincando.
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Se der erro de novo procurem por Vinii Colombini que acho que vocês vão achar Okay. Suuuuuper abraços pra todos vocês e boa leitura. :D