Acordei na manhã de Natal com a sensação física de ter sido atropelado. De fato a noite anterior de banquete exagerado, típico de uma família de sangue italiano, somado a toda bebida consumida me deixaram um trapo no dia seguinte. Almoçamos novamente em família e enquanto jogávamos conversa fora recebi no celular uma mensagem de David - um amigo – e nela um bom convite pra aquela tarde de intenso calor:
“E aí cara, tudo bem? Primeiramente Feliz Natal hehe, seguinte. Tem compromisso pra hoje de tarde? Meu vizinho, o Leandro (lembra dele?) tá sozinho em casa e vou lá hoje tomar umas cervejas e ficar na piscina, bora?”.
Logo respondi que topava apesar de achar um pouco estranho o convite, alguma coisa ele estava tramando e tive certeza quando ele me respondeu a minha aceitação: “Que bom! Venha pronto”. David era mais novo que eu, tinha 17 anos, 1,73m de altura, branco, magro e com uma bunda feminina bem empinada e redonda, tinha o tipo físico de um novinho passivo que todo macho adora pegar. A primeira vez que o vi foi numa festa alguns meses antes. Na época rolava um boato de que teriam flagrado David com outro homem, um professor diziam, no banheiro do colégio, em cidade pequena esse tipo de notícia corre rapidamente, porém, assim como eu, David era completamente discreto e pela fama de pegador que tinha a história do flagra não durou muito tempo e até hoje a maioria acredita que tudo não passou de um falso boato, sacanagem de guri de colégio falavam.
Por causa de amigos em comum acabamos nos conhecendo mais e nos tornamos amigos. Numa noite com algumas cervejas na cabeça David acabou me contando que a tal história do flagra era verdade, e ainda fez questão de contar os detalhes. No dia seguinte, já sóbrio, David me ligou preocupado com a confissão que havia feito e apesar de eu repetir por várias vezes que ele podia confiar em mim e que eu não contaria nada a ninguém ele não parecia acreditar. Acabamos por combinar de nos encontrar pra almoçar então. Sua cara de constrangimento era evidente e percebi que só havia um jeito de fazê-lo confiar em mim, que era também contar um segredo meu.
Quando disse-lhe que eu também era bissexual e inclusive havia achado sua história bem excitante sua feição mudou para surpresa, de fato não era algo que ele esperava. Sua tensão diminuiu e David desencanou. Depois daquele dia nossos laços de amizade evidentemente se estreitaram, ambos havíamos encontrado um no outro alguém para compartilhar assuntos, histórias, anseios e muitas outras coisas que antes não possível.
Em uma conversa um dia David me contou sobre Leandro, o tal vizinho da piscina. O bairro onde moravam era de classe média alta, portanto, ambas famílias eram abastadas. David sempre me falava de Leandro como sendo seu sonho de consumo, um jovem negro de 19 anos e de um sorriso encantadoramente safado segundo ele. Demorou um pouco, mas um dia enfim David conseguiu o que queria, tornaram-se praticamente parceiros fixos e eu brincava com o David que de tão bem que ele falava do Leandro um dia eu ia acabar querendo provar também e ele, apesar de nunca agir de forma a proporcionar isso, nunca negou que um dia pudesse acontecer.
Quando David me respondeu dizendo “venha pronto” eu imediatamente liguei pra ele de volta pra saber o que ele tinha em mente.
- Que tu tá tramando cara?
- Então, ontem o Leandro passou a noite aqui em casa porque os pais deles foram pra França.
- É, tá, e o que isso tem a ver comigo?
- Ontem ele me fez algumas perguntas sobre você. Se tu gostava da mesma coisa que eu e tal.
- E?
- E ele disse que tu é perfeito para um primo dele. Esse primo dele chegou hoje de manhã e eu me dei a liberdade de mostrar algumas fotos tuas pra ele, e bem, agora ele tá louco pra te conhecer.
- Tu não vale nada hein.
- Pô, não faz assim, vem pra cá que o cara é muito gostoso e o dia vai ser ótimo.
Aquilo nunca acontecido, algumas vezes “trocamos figurinhas” sobre os caras que saíamos, mas nunca David tinha sido tão ousado desse jeito. Depois da conversa tomei um banho e parti para a casa do Leandro, morávamos perto e em poucos minutos já estava lá. Entrei com o carro na garagem e quando saí fui recepcionado por Leandro, nos cumprimentamos e segui ele até a piscina onde estavam os outros. Cumprimentei o David e ele então me apresentou Guilherme que era muito parecido com seu primo. Negro, 19 anos, algo em torno de 1,83m de altura, ombros largos, corpo definido, porém muito, muito tímido.
Antes da minha chegada, a mando de Leandro, David disse a Guilherme que não havia contando pra mim sobre seu interesse, disse também que eu achava que iria até lá para uma simples tarde normal e que era incumbência dele ganhar a minha confiança pra ter alguma chance comigo. Leandro fazia isso pra tentar a força fazer seu primo ser menos introspectivo. Não que Guilherme precisa-se fazer algo, pois eu daria pra ele sem nem precisar abrir a boca, mas por causa disso tudo resolvi entrar no jogo e me fazer de desentendido mesmo.
Ficamos ali na piscina bebendo e conversando sobre aleatoriedades por quase uma hora até que depois de uma troca de olhares David e Leandro se encaminharam pra dentro da casa com a desculpa que iam pegar algo na cozinha nos deixando sozinhos ali.
- Tomara que tragam alguma coisa pra comer, tô ficando com fome já. - Afirmou Guilherme.
- Tu sabe que eles não voltam tão cedo né? - Questionei rindo.
- Por que tu diz isso?
- Ih, esses dois aí sozinhos se grudam e não se soltam mais, vai por mim.
- Pois é, meu primo sempre que fala sobre o David e eu me impressiono de como eles se dão bem.
Guilherme estava sentado na borda e eu dentro da piscina reto em sua sua direção na borda oposta. Trocamos mais algumas palavras sobre os dois que haviam nos deixado, falamos também um pouco sobre a faculdade, descobri por exemplo que Guilherme era estudante de engenharia civil. Conforme o tempo passava mais aumentava minha vontade em ter aquele corpo negro pra mim, mas eu procurava me conter esperando que dele partisse a iniciativa como combinado, em certo momento ele enfim levou a conversa pra onde eu queria.
- E tu tem namorada Matheus?
- Não, não tenho e tu?
- Também não, ando sem tempo pra essas coisas ultimamente.
- Ah, mas pra isso é obrigatório achar tempo né, não dá pra passar a vida estudando e trabalhando apenas, tem que curtir. E tu, jovem e de família rica consegue muita coisa boa! - Provoquei.
- Claro, claro, não dá pra negar isso, mas eu faço o tipo romântico sabe, nunca fui bom nesse negócio de ir pra festa pra pegar geral.
- Bem, mas também não digo que tu tem que ser assim, mas sim dar mais vazão ao sexo casual, sabe, sem compromisso.
- É, pode ser uma boa ideia. - Disse ele sem jeito.
- Tsc, tsc, já vi que não te agradou muito isso hehe.
E então a conversa morreu ali, o cara realmente não era desinibido o suficiente pra tentar algo e já fazia uns 20 minutos que estávamos só, então resolvi ser mais incisivo.
- E sobre teu primo, o que tu acha da relação dele?
- Não tenho nada contra.
- E teria a coragem de fazer o mesmo?
- O quê exatamente? Ficar com alguém do mesmo sexo ou ter uma relação casual?
- Já que tu perguntou, os dois.
- Depende.
- E depende do que?
- Ah, teria que ser com alguém legal, de confiança. - Quando Guilherme falou isso notei que o volume em sua sunga aumentara, era minha hora de agir. Ainda dentro da piscina andei até ele e me coloquei em sua frente, apoiei minhas mãos em suas pernas, olhei nos seus olhos e disse.
- E tu confia em mim?
Parecendo tenso Guilherme não falou nada apenas assentiu com a cabeça. Com a resposta afirmativa deslizei a mão esquerda até seu pau acomodado sob a sunga e em questão de segundos ele já correspondeu ficando duro. Pedi então pra ele tirar a sunga e enquanto fazia eu também me despia. Guilherme permaneceu sentado a beira da piscina com as pernas na água e eu de pé dentro da piscina. Cheguei mais perto dele, sua rola negra dura como uma rocha ficava na altura perfeita para o sexo oral, e que rola deliciosa. devia ter com certeza uns 17/18 centímetros e razoavelmente grossa. Tinha a cabeça levemente rosada e era circuncisado***, além de ser perfeitamente reta como nunca antes tinha visto pessoalmente.
Segurei sua rola com a mão direita eu fui calmamente acariciando-a, o olhar de Guilherme ainda transparecia sua tensão, seus batimentos cardíacos estavam acelerados e suas mãos tremiam tamanho o nervosismo. Me aproximei ainda mais e comecei a beijar de leve seu pau, primeiro a cabeça, depois por toda e sua extensão e finalmente o saco, repeti o ciclo umas 3 vezes mais. Seu pau estava duríssimo, eu nem bem havia começado e ele já babava, parecia que ia explodir a qualquer instante.
Aproximei a boca e, em meio a beijos e lambidas, fui umedecendo seu pau com minha saliva e então aos poucos iniciei o boquete. Com calma e sem pressa abocanhei a cabeça daquele pau gostoso de Guilherme provocando uma respiração mais profunda e alguns suspiros. Concentrei-me na cabeça por alguns momentos e depois fui engolindo o máximo que podia daquele membro negro. Como não passava da metade cadenciava a mamada enquanto com a mão punhetava.
A rola de Guilherme era gostosa de chupar e eu não dei sossego para o jovem sendo até interrompido por ele em certo momento.
- Calma se não eu vou gozar! - Então eu parei por um instante, sorri para ele e me afastei saindo da piscina fazendo sinal que ele viesse até mim, o que foi devidamente obedecido.
Aquela parte da casa onde estávamos era toda coberta com telhado de vidro para entrar a luz do sol, era praticamente uma piscina dentro de casa. Ao lado da piscina haviam algumas cadeiras de descanso e o acesso à casa era por uma “parede aberta”, adentrando a casa havia uma adega, um cômodo muito interessante, diga-se, tudo era de muito luxo. Haviam algumas estantes cheias de bebidas, uma mesa para 6 pessoas e sofás. Me dirigi até a geladeira seguido por Guilherme, tomei um gole de água e ao fechar a geladeira enfim o garoto resolveu tomar alguma iniciativa.
Sua mão repousou na minha cintura e seu corpo encostou no meu. Empinei a bunda e rocei no seu pau duro, recebi de volta alguns beijos na nuca e com a outra mão ele passou a acariciar minha bunda.
- Gosta? - Questionei.
- Adoro, tua bunda é espetacular.
- Já comeu uma alguma vez?
- Nunca.
- Então hoje eu vou te ensinar, ok?
Com a negativa de Guilherme eu sabia que teria que ter paciência pra segurar o seu ímpeto juvenil. Eu já havia saído com outros homens mais jovens e todos uma hora ou outra se mostravam afoitos querendo meter a todo custo. Pedi então para ele pegar na minha mochila o lubrificante que eu havia trazido.
- Em primeiro lugar. - Peguei sua mão, segurei seu dedo indicador e coloquei um pouco de lubrificante. - Meu cuzinho é bem apertado e é necessário carinho para conquistá-lo, tá bem?
De pé e com uma perna apoiada em uma cadeira guiei seu dedo até o objetivo. Guilherme, apesar de ainda um pouco nervoso, fez bem o que lhe cabia e passou a massagear meu cuzinho sem pressa que em pouco tempo já piscava.
- Agora vai colocando devagar, sem pressa.
Guilherme obedecia tudo o que eu falava e executava bem. Em pouco tempo seu dedo já estava dentro de mim e logo após, ao meu comando, com dois dedos ele me fazia gemer baixinho. Observei seu pau ainda duro e lhe disse olhando nos olhos que estava pronto e enquanto ele colocava a camisinha eu meu punha de quatro no sofá. Minha bunda tamanho GG, carnuda e redonda faz de fato muito sucesso e é sempre elogiada e alvo de desejo e isso eu, obviamente, além de me orgulhar uso em meu favor.
- Vem cá meu gostoso. Agora vai com calma com essa rola aí hein, não tô acostumado com esse tamanho. - Guilherme sorriu sentindo-se lisonjeado, nada melhor para elevar o ego de um homem que elogiar sua “ferramenta”.
Meu comedor então se postou atrás de mim. Com uma das mãos segurava e guiava seu pau até o objetivo e com a outra afastava um pouco minha nádega carnuda, logo senti a pressão. Executei o natural movimento pra facilitar a entrada e aos poucos meu cuzinho apertado foi cedendo e engolindo a cabeça daquela pica negra.
Como um bom passivo eu controlava a situação até me acostumar àquela rola, então eu rebolava e mexia o quadril devorando-a aos poucos, em pouco tempo metade já havia ido, então eu voltava do início e assim por diante. Me macho inexperiente fazia a parte que lhe cabia mantendo o pau duro e revezava passadas de mão em minha cintura, bunda e costas. De vez em quando ousava e tentava penetrar mais, eu então gemia de dor e ele recuava. Voltava a rebolar tentando receber o máximo possível de pica e aos poucos o desconforto foi diminuindo e meu cuzinho se acostumando.
Sentindo o caminho mais livre Guilherme, segurando em minha cintura, lentamente ia me penetrando. Tirava quase todo pau de dentro e metia o quanto era possível de volta enquanto eu incontroladamente gemia baixinho. Já laceado eu recebia sua pica confortavelmente, não toda, mas uma boa parte.
- Nunca comi algo tão apertado e gostoso. - Falou pela primeira vez Guilherme.
- E tá gostando é?
- Muito! Que bunda, puta que pariu!
Dei risada com a empolgação que Guilherme proferiu a frase. Permaneci de quatro recebendo sua rola por alguns minutos, de vez em quando ele tentava penetrar mais fundo, sem muito sucesso. Guilherme então tirou sua pica de dentro de mim e pediu pra eu deitar. Deitei com as costas no sofá e ele acomodou-se por cima. Mantendo minhas pernas afastadas foi me atravessando novamente com sua rola grossa, parecia que não tinha fim.
Ali naquela posição a penetração era mais fácil e seu pau ia cada vez mais fundo. Enquanto metia Guilherme alternava sua boca a minha e meus mamilos, meus gemidos altos só eram abafados quando trocávamos beijos molhados. Meu macho me beijava e depois falava me olhando nos olhos com o rosto bem próximo ao meu.
- Gostosa! Puta gostosa!
- Hum, isso! Me fode vai, me come com essa rola preta.
- Tu gosta né safada?
Guilherme me segurou em seus braços e sem tirar o pau de dentro me pôs com as costas no chão, segurou minhas pernas sobre seus ombros me deixando completamente exposto e vulnerável a suas vontades e meteu ainda mais fundo.
- Toma essa pica minha puta!
- Isso meu macho, vai, me faz tua puta.
- Safada, aaaah que delícia de cu.
Meu macho metia com vigor, socava forte e me arregaçava de vez sem piedade alguma ali naquele chão, parecia até outra pessoa, completamente diferente do garoto tímido de algumas horas atrás tanto nas ações quanto nas palavras. Eu estava completamente extasiado de prazer, não só por estar sendo bem comido, mas de ver na sua cara a satisfação e o prazer que eu também lhe proporcionava.
Já não era sem tempo Guilherme acelerou ainda mais as socadas tirando de mim gemidos incontroláveis e então ele anunciou o orgasmo. Antes mesmo que eu pudesse fazer algo, ele tirou sua rola e rapidamente se posicionou sobre meu corpo e gozou fartos jatos de porra sobre meu peito e rosto. Limpei o rosto com o dedo levando seu leite a boca e engolindo enquanto Guilherme observava tudo com um sorriso satisfeito no rosto. Assim que terminei ele se curvou e me beijou ao mesmo tempo em que agarrou meu pau duro e só largou depois de me fazer gozar também. Levantou-se e avisou que iria tomar um banho. Ainda fiquei um tempo ali tentando recuperar forças quando David retornou.
- Nem precisa me agradecer, tá? - Brincou ele.
- Eu faço questão. - Disse, me levantando enquanto olhava ao redor procurando minha roupa. - Confesso que no começo pensei que o guri não ia conseguir, mas depois pensei que quem não aguentaria era eu hehe.
- Pois é, percebi. - Disse David rindo. - Eu desci e fiquei ali de canto olhando um pouco, ele é uma delícia mesmo.
- Ih, tá querendo esse também é?
- Olha, eu tô muito bem servido viu, mas se tu não tivesse vindo ia ser um prazer dar conta dos dois.
- Eita, que fogo hein rapaz. - E assim caímos em gargalhadas os dois.
- Ah para, vai dizer que não faria o mesmo?
- Claro que faria, meu sonho de consumo. Agora chega de papo, me mostra onde fica algum banheiro, preciso de um banho porque daqui a pouco o meu negro já vai estar pronto pra outra haha.
- Vamos lá que te mostro e ó, se tu não der conta tô aqui tá?
- Porra, mas tu tá insaciável mesmo então? Eu não tenho ciúmes em dividir não, mas tu tem o teu aí né!
- hahaha tô brincando cara, relaxa e goza.
O David era sempre bem humorado e brincalhão, mas eu sabia quando ele estava falando sério e nessa conversa toda era óbvio que ele estava “jogando verde” pra tentar algo. Fazia uns 5 minutos que eu estava no banho quando Leandro adentrou no banheiro.
- Desculpa aí a intromissão!
- Cara, a casa é tua, então né, tu faz o que tu quiser e não precisa pedir desculpas. - Falei com bom humor.
- Bem, é mesmo e sabe de uma coisa? Se eu posso entrar no banheiro então eu posso entrar aqui também né?
Tomei um susto quando Leandro abriu o box e na maior cara de pau entrou completamente nu onde eu estava tomando banho. Não segurei meu instinto e meus olhos buscaram seu pau obviamente, que mesmo “meia bomba” mostrava ser tão ou mais imponente quanto o do primo. Ainda surpreso com a atitude dele respondi ao questionamento;
- Olha, se pode ou não, não sei, mas agora que tu já entrou fique aí ué. - Mantive o bom humor e rimos. - Claro que eu não quero causar nenhum problema com o David, ele tem muitos ciúmes de ti e tal...
- Quanto a isso relaxa Matheus. Há pouco ele comentou sobre o Guilherme e me pediu se algum dia poderia ter algo com ele também, enfim, eu disse que sim, mas desde que fosse com direitos iguais e bem... essa sua bunda, com todo o respeito, é a mais gostosa que eu vi na vida!
- Ah! Quer dizer que sou tipo moeda de troca? - brinquei.
- Não, longe disso. Tu é o cara que eu mais desejei comer!
- Leandro, tu não precisa mentir pra me comer, se eu não quisesse te dar eu já teria pedido pra ti sair.
- Mas eu não menti ué!
Dizendo isso Leandro se aproximou pedindo-me pra me virar, logo atendi. Com as duas mãos abriu caminho para sua língua me invadir por trás, esse sim sabia o que fazer. Me escorei com as duas mãos na parede enquanto a água do chuveiro caía sobre minhas costas, minha bunda empinada estava completamente entregue ao Leandro e eu já começava a gemer baixinho.
Leandro foi usando um dedo para reacostumar meu cuzinho, o que não demorou muito até porque há pouco seu primo havia aberto todo o caminho possível. Usando um condicionador entrou o segundo dedo e eu queria mais.
- Me come Leandro, porra!
- Sua putinha rabuda! Tá louca por rola né?
- Tô sim, vai!
- Me diz o que tu quer, me diz safada!
- Eu quero rola!
- De quem? Rola de quem putinha rabuda?
- Quero tua rola Leandro! Quero essa delícia todinha dentro do meu rabão!!
Nem bem terminei de falar e já sentia seu pau duro forçar a entrada, relaxei e me abri pra recebê-lo. Apesar do desconforto inicial eu sorria em sentir que o pau de Leandro era tão grande e grosso quanto do seu primo. Leandro tinha experiência nisso, não era afoito, pelo contrário, sabia controlar o ímpeto e ia metendo devagar, deixando que eu controlasse na maior parte do tempo. Eu rebolava meu bundão e aos poucos ia engolindo aquela rola preta.
- Tu é demais putinha! Tu é demais! Que bunda maravilhosa!!
- Tá gostando meu macho? Tá? Essa bunda foi feita pra receber rola gostosa como a sua!
- aaah não tenho dúvidas, gostosa!! Ela é perfeita! E gulosa que é vai engolir tudinho, quero meu pau todo dentro ok?
Meu corpo estava tomado em um tesão impressionante, amo ser pego assim por um macho gostoso. As duas mãos me segurando firme pela cintura, palavras de tesão sendo ditas e um pau gostoso me dando prazer e me fazendo gemer. Leandro foi aos poucos aumentando a velocidade da penetração e com isso seu pau me invadia ainda mais.
Em dado momento seu corpo encostou no meu, assim meu rabo guloso havia engolido toda a extensão daquela rola deliciosa. Leandro começou a meter freneticamente, meus gemidos eram altos e o banheiro estava completamente tomado de névoa. Nossos corpos suavam com o calor produzido ali.
As estocadas de Leandro eram firmes e sedentas. Pareciam que nunca iam ter fim. Ali ele tinha todo o controle e tudo andava no ritmo que ele queria. Depois de um tempo minhas pernas já bambas pediam arrego, o tesão que percorria todo meu corpo me deixava cada vez mais mole e entregue àquele macho que me devorava com tanto desejo, tanto que transbordou. Leandro socou fundo, me preencheu com sua rola grossa e inundou-me de porra enquanto ofegante ainda me segurava pela cintura.
Puxou meu corpo contra o seu fazendo tocar seu peito em minhas costas, mordeu-me o lóbulo da orelha e sussurrou elogios safados enquanto suas mãos percorriam meu corpo. Fez menção de tirar seu pau ainda duro de dentro de mim, mas logo retornou e antes que ele pudesse começar algo novamente o segurei e disse que não, que eu não ia aguentar assim.
Ainda que um pouco contrariado e com a rola em riste Leandro entendeu quando disse que precisava dar um tempo para que mais tarde ele pudesse me usar e abusar ainda mais. Permaneceu ali e tomamos banhos juntos enquanto conversamos animadamente sobre muitas coisas.
Continua...