Professora, esposa, mãe e garota de programa XVIII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1720 palavras
Data: 15/04/2015 01:46:39

Helena tinha ido ao supermercado fazer sua feira semanal e encontrou Tadeu, chefe do seu marido Ricardo. Tadeu era casado com a filha do dono da empresa e, como o velho não tinha filhos homens, Tadeu acabou herdando o comando da empresa. Era um homem de uns 40 anos, aparência e compleição física normais, sem atrativos aparentes. Sua esposa havia acabado de ter seu segundo filho, ainda bebê que Helena conhecera em uma festa da empresa. Tadeu era um homem sério, calado e até mesmo tímido. No entanto, Helena percebia seus olhares para ela, olhares de excitação e gula, mas ele jamais fizera nada, jamais se insinuara e ela também nunca dera qualquer entrada a ele. Era a antiga Helena. Tadeu estava na sessão infantil, tentando se decidir sobre qual tipo de fralda comprar. Ela se aproximou, o cumprimentou e ofereceu-lhe ajuda. - Nossa, Helena, você caiu do céu. Minha mulher me mandou comprar fraldas pro nosso bebê e eu não tenho a menor ideia de qual. Você tem filho e pode me ajudar - disse. - Claro, Tadeu, com prazer. Seu bebê tem oito meses, certo? Então, leve essa aqui, é de marca excelente e adequada pro tamanho dele - respondeu, lhe entregando um pacote. Ele agradeceu, terminaram as compras e, na saída, lhe ofereceu carona. Helena usava um vestido florido soltinho, que, ao se sentar, subiu e deixou suas coxas à mostra. Tadeu não conseguiu evitar o olhar e ela percebeu. Passou a provocá-lo, cruzando e descruzando as pernas.

Chegaram à casa dela e, aos se despedirem, Helena foi lhe dar um beijo no rosto, porém Tadeu não resistiu e a beijou na boca. Helena retribuiu o beijo por alguns segundos e, mesmo ficando excitada, se afastou dele, fingindo estar ofendida. - Desculpa, Helena, desculpa, eu não resisti. Sempre achei você tão linda, tão sensual. Sei que você é casada, eu também sou, mas minha mulher só quer saber do bebê agora. Me perdoe, por favor, não diga nada ao Ricardo, mas eu sempre sonhei em ficar com você. Sou capaz de fazer qualquer coisa - implorou Tadeu. Nesse momento, toca o celular de Helena e ela atende. Era Isabela. - Olá, Helena. A doutora Julia ligou, marcando outro programa e fez questão que fosse com a Ananda. Posso confirmar? Você causou uma impressão e tanto nela - disse. - Claro que pode, Isabela, com certeza. Me passa os detalhes depois, por favor - respondeu Helena toda animada e desligou. - Tudo bem? Aconteceu alguma coisa? - perguntou Tadeu. - Tudo ótimo, Tadeu, tanto que até já esqueci o que você fez. Vamos encerrar esse assunto - falou Helena, saindo do carro. O programa com Selene, sua deusa da lua, seria dali a dois dias e ela estava ansiosa para revê-la. Quem sabe agora poderia saborear aquela boquinha tão linda... no dia marcado, resolveu se vestir de forma mais sóbria, calça social preta, blusa branca de mangas compridas e um blazer também preto. A lingerie era nova, também preta de renda e semi transparente. Tomou um belo banho, passando um creme hidratante super cheiroso e que deixava sua pele bem macia, colocou seu melhor perfume, Gabriela Sabatini, e uma maquiagem leve. Percebeu, em dado momento, que estava se preparando com mais afinco do que normalmente fazia.

Helena chegou ao hotel por volta das 18 horas. Bateu à porta e logo Julia a abriu. "Como ela consegue estar ainda mais linda?", pensou Helena. - Olá, Ananda, que bom que você veio - disse Julia com um raro sorriso, a convidando para entrar. - Com licença, doutora. Fiquei super feliz quando soube que você ligou para um segundo encontro, porém confesso que também fiquei surpresa - respondeu Ananda. - Eu também fiquei. Depois que você foi embora naquele dia, ainda fiquei aqui por um tempo, sozinha, e confesso que chorei bastante. Em parte de arrependimento por ter traído meu marido, me sentindo suja e também por perceber como minha vida havia se perdido. Eu era uma médica de sucesso, respeitada, mas minha vida pessoal era um fracasso total e foi preciso uma garota de programa, uma mulher, para que eu tivesse meu primeiro orgasmo em anos. Porém, com o passar dos dias, fui me lembrando das sensações que você me causou, dos seus toques no meu corpo, do seu carinho e, um dia, no banho, acabei me masturbando e gozando outra vez. Foi aí que percebi que precisava te ver de novo - Julia falava essas coisas em um misto de vergonha e alegria. Sorria timidamente, olhava e desviava o olhar de Ananda, que, por sua vez, não se continha em felicidade por ouvir aquelas palavras e se excitava enormemente. Serviu uma dose de uísque para ambas e se aproximou de Julia para lhe entregar o copo. Fez um carinho em seu rosto e deu um gole na bebida. - Todos nós merecemos ser felizes, doutora, e você não é diferente. Não deve se sentir suja ou nada do tipo. A vida é tão curta para nós nos culparmos por breves momentos de alegria e prazer. Me deixa cuidar de você, minha deusa da lua, minha Selene - disse Ananda, olhando diretamente nos olhos de Julia, que sorriu.

Ananda segurou seu rosto com ambas as mãos e o máximo de carinho e começou a beijar seu pescoço, passando a língua bem de leve, arrepiando Julia. A doutora se derretia nos braços de Ananda e suas mãos foram para a cintura dela e suas costas. Ananda afastou o rosto um pouco e ficou de frente, coladinha, com o de Julia. Seus narizes se tocavam e se acariciavam e o beijo aconteceu, carinhoso, calmo, suave. Julia aceitou os lábios de Ananda nos seus e a língua dela em sua boca. Se abraçaram e ficaram longos e deliciosos minutos se beijando. Julia tomou a iniciativa de abrir o blazer de Ananda e deixá-lo escorregar até o chão. A doutora, certamente, estava mais soltinha desta vez e suas mãos passearam pelo corpo de Ananda, sentindo a maciez de sua blusa. Ela tocou sua cintura, suas costas e seus seios. Ambas não paravam de se beijar e Ananda apertou a mão de Julia contra seu seio enquanto acariciava sua nuca. Foram para a cama, Ananda abaixou o zíper do vestido de Julia e o deixou cair no chão, revelando sua lingerie linda. Deitou a médica e se colocou de joelhos na cama por cima dela. As duas se olharam por alguns instantes e voltaram a se beijar. Ananda se deitou por cima dela e se abraçaram, trançando suas pernas e usando as mãos para percorrer o corpo uma da outra. Julia queria ver Ananda sem roupa e a garota não titubeou. Tirou sua blusa e a jogou longe. Depois, foi a vez do sutiã ser retirado. Levou as mãos de Julia até seus seios e a fez apertá-los e acariciá-los. Julia se sentou na cama, a abraçou e começou a mamar. Passava a língua, beijava e chupava delicadamente, saboreando com gosto e provocando arrepios e gemidos em Ananda. Se beijaram outra vez e Ananda fez Julia se deitar. Tirou seu sutiã, mamou seus seios e foi descendo, beijando sua barriga. Abriu o zíper da calça, a abaixou junto com a calcinha e deu um beijo em sua xaninha melada.

Julia estava muito excitada, mas queria beijar mais. Puxou Ananda de volta pra cima dela e retomaram o beijo. Julia a abraçava forte, sentindo o joelho de Ananda pressionando sua vagina. A fricção estava deliciosa e ela rebolava no joelho, gemia e sentia que o orgasmo estava perto. Ananda também sentiu e desceu sua mão esquerda, colocando dois dedos dentro dela e o polegar acariciando o grelinho. Ergueu um pouco seu tronco e colocou o seio na boca de Julia, que passou a mamar ainda mais gostoso, incentivada pelo tesão que sentia e pelos toques em sua boceta. Não demorou e Julia teve seu primeiro orgasmo. Ananda não quis deixá-la perder o ritmo e foi direto para o meio das suas pernas e começou a chupá-la. Enfiava a língua na sua bocetinha melada e sugava o melzinho delicioso que saía dali. Suas mãos foram até os seios de Julia, apertando-os, brincando com os mamilos e logo Julia chegava ao segundo orgasmo, gemendo alto, tremendo, se esfregando toda no lençol da cama. Ananda saiu de entre suas coxas e subiu novamente para beijá-la, com o rosto todo lambuzado. Julia lambeu seu próprio mel e a abraçou forte, prendendo-a também as pernas. Ficaram nessa posição por uns quinze minutos, relaxando, sem falar nada. - Esse seu perfume é Gabriela Sabatini? Ele é delicioso - disse Julia, quebrando o silêncio. - É sim, eu adoro. Ele é um dos luxos que passei a ter depois dos programas. Antes, não podia comprar, agora não fico sem - respondeu Ananda.

Julia se sentou na cama e puxou Ananda para seu colo, abraçando-a por trás. - Assim, posso te abraçar bem apertado e sentir teu cheirinho - disse ela, enfiando o rosto no pescoço de Ananda. Suas mãos passeavam pela barriga dela, seus seios e foram descendo em direção à xana. Entraram na calcinha e encontraram uma bocetinha super melada e quente. - Nunca fiz isso, mas quero tentar te dar prazer também. Se eu te machucar, você diz - sussurrou no ouvido dela. - Que delícia... não vai me machucar não - gemeu Ananda, se aninhando mais nos braços dela. Julia beijava seu pescoço, apertava seu seio com uma mão e dedilhava a boceta com a outra. A excitação de Ananda foi aumentando e aumentando e aumentando até que ela gozou de maneira deliciosa, virando o rosto de lado para beijar Julia. Ela tirou a mão da calcinha de Ananda e levou até sua boca, chupando seu dedo lambuzado. - Como você é deliciosa, tão docinha. Nunca tive provado uma boceta antes - disse. Ananda riu e se beijaram de novo. Ficaram se beijando até que o celular de Julia as interrompeu. Ela se desculpou com Ananda e atendeu, era do hospital. - Sim, é a doutora Julia, pode falar. Ok, Laura, coloque-o no respirador, aplique fluidos e monitore sua oxigenação e pressão. Em meia hora, chego aí - disse ela e desligou. - Nossa, fiquei excitada, ouvindo a doutora falar - provocou Ananda. - Boba, é um paciente, uma criança com problema pulmonar. Vou ter de ir ao hospital, querida, sinto muito - respondeu. Tomaram um banho rápido, se beijaram e foram embora. Helena voltou pra casa nas nuvens. Porém, no final de semana, uma bomba cairia em sua cabeça.

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Comentários

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excelente.

nossa o que será? o corno vai descobrir ? kkkk

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Já até imagino a reviravolta que você vai dar na história, estou aguardando!!!

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Que bomba é esta? será que o corno vai descobrir o trabalho extraclasse da esposa?

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