- Sr Caio a paciente Tatiana Ferreira infelizmente não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.
Não acreditava na fala dele, via meu homem pior que antes e então o médico complementa.
- A criança uma linda menina teve que ser retirada e está na CTI por ter nascido de sete meses, estamos acompanhando para analise se o caso dela melhore.
Sem saber como agir via meu magrelo cair em choro pedindo pra ver sua filha.
Fomos até o local e uma linda menina cedada; Gabriel ficava na recepção e Caio junto comigo em choro, o abracei e disse que Deus era todo de tudo e o tempo daria o melhor, enfim tínhamos que se preocupar com a situação dos corpos, e em abraço o senti o quando ele estava sozinho, solitário e disse que estava à disposição dele para qualquer coisa.
NO VELÓRIO todos muito triste, era uma cena triste ver Dona Ludmila dopada, Camila em prantos e meu magrelo sem muito falar, apenas pensativo e nos dando todo apoio necessário; era um momento de confortar a família. No enterro últimas homenagens a Tatiana e Seu Carlos, era momentos de dizer adeus e também de homenagear este grande homem, empresário e aquela mulher que mesmo não tendo tanto contato a respeitava por defender os motivos e salvar ao menos sua filha a linda Maria Clara.
UM MÊS DEPOIS tudo parecia muito triste ainda, e a única alegria era saber que a menina iria sair do hospital, e assim toda família foi buscar ela, ver Caio a segurando e a chamando de filha se tornava pra mim um marco e lágrimas caiam no meu rosto e se abraçando via a beleza do olhar daquela joia que Deus o presenteou, era orgulho de todos inclusive do hospital que via uma menina que nasceu prematura sair bem.
Então voltei e redação e perguntava por Gabriel e nada dele. Informações que ele veio e assinou papéis e saiu, liguei pra sogrinha e nada dele pelo sitio, o que me fazia sentir-se estranho, pois depois de alguns dias ele estava mais afastado, diferente porem poderia ser apenas impressão afinal nestes últimos dias me dediquei ao acontecimento da família de Caio e por isso teria esta impressão.
Liguei no celular dele e na caixa, apenas entendi que estaria numa reunião; olho no celular e whats de Caio me mandando fotos daquela linda menina que me encantava muito; via que tudo ao fim se colocava em seu devido lugar.
Resolvi ao sair da do trabalho dar uma passada na transportadora e lá estava o papai coruja lindo e simpático como sempre, meu magrelo tentava suportar a dor da perda, me mostrava o quanto estava mudado e curtia este momento, me convidou pra ir até sua sala e ficamos ali conversando, me perguntando sobre o casamento e falando que sua mãe agora administraria a fazenda, pensaram em vender mais defender o patrimônio da família seria o melhor para o momento, dizia que Camila estava namorando outra mulher e que os funcionários sentiam minha falta e que ele também, tentei contornar a situação e por momento ele se levanta da sua mesa e vindo a minha direção me dava um gostoso beijo, me levando a sentir o seu cheiro, o gosto da sua boca e também seu jeito novo de ser.
Carinhoso ele falava que mesmo com tudo ainda me amava, em beijos acariciava seus cabelos cacheados e me deixava levar pelo sexo de momento, ali mesmo o via tocar no meu cacete, o retirar pra fora e enfiar tudo na boca.
- Que saudade deste pau doce e gostoso
Dizia ele.
Aquela mamada gostosa me fazia relembrar nossos momentos de transa de antes, da mesma forma o imaginava dando a bunda pra mim, trancamos a porta e não resistimos ao desejo mutuo, se encontramos ao corpo, nus naquela sala e em beijo, curtíamos a situação e eu matava a saudade do meu magrelo.
Sua bunda perfeita, seu cheiro de homem e sua boca, era tudo que necessitava, ali meu cacete explodia de prazer, queria mesmo comer ele, meter com vontade e também degustar seu sexo.
Caio era o homem gostoso da minha vida, e ter ele somente pra mim me fez sentir o quanto na dificuldade os sentimentos se confundia, mas também pensava que na ausência e na forma de estar diferente de Gabriel me fazia se sujeitar a me entregar daquela forma; o via ali ele mamando meu pau e olhando nos meus olhos, sugava meu cacete de forma única e também lambia minha bolas, me virando de bruços na mesa aquele homem metia cada centímetro da sua língua no meu cu ao mesmo tempo que com as mãos me punhetava.
Era gostoso sentir o entrar e sair da sua língua, era bom demais ver sua pegada firme e ele se alimentar com minha rola que grande e grossa queria mesmo é afundar na sua bunda, gozar gostoso e sentir a pegada, me virei.
Encostei meu corpo ao dele e em momentos de beijos e caricias me preparava pra matar a saudade daquele buraco gostoso, meu dedos enfiava devagar e sentia o quanto aquele cuzinho era especial pra mim, mandando ele ficar de bunda empinada segurando na mesa, preparava meu cacete pra judiar dele e assim fazia.
Com longo cuspe na mão acariciava seu anel, apontava meu pau no seu rego e devagar o afundava o ouvindo gemer de prazer, pedir mais e mais, ali segurando com foça eu estocava mais e mais, parecia estar cedendo de sexo, seu cu um gostoso buraco quente, um cu que era judiado ao prazer.
- ai soca... soca... soca... soca
Ele me pedia pra ser seu homem, pra o fazer feliz por momentos, o beijava e curtia, sentia seu cheiro, seu perfume e confirmava que nossos sentimentos eram além do sexo, era desejo misturado com o melhor.
Eu metia sem medo, estocava aquela bunda, retirava meu e notava o quanto seu cu estava lindo, lambia seu rego, metia meus dedinhos e novamente estocava meu pau, mordia sua orelha, lambia sua nuca e o via se arrepiar, muito mais que prazer, que sexo era o meu delicioso gozar que estava próximo, queria mesmo é sentir ele fazer do seu cu meu deposito de porra e assim fiz.
Em unhadas fortes eu afundava toda minha geba e em urros despejava meu leite na sua bunda, o via realizado e ao mesmo tempo em punheta gozava também espirando seu leite em toda mesa, era nos em gesto de sexo; em beijos, em uma foda prazerosa e também um reencontro do prazer.
Suados e sem ter como tomar banho limpamos o local, e ficamos ali conversando, damos um trato no banheiro da sala pra poder ao menos não ficar tanto na cara e também voltamos as formalidades de amigos empresários.
Sai de lá tarde e ao chegar no sitio vejo Gabriel e fui assim dar um beijo nele, bastante distraído notava estar estranho mesmo, algo estava pegando e fui conversar com ele, colocar a limpo algumas situações e tentar mudar o que seria necessário.
- Tenho notado você diferente desde a lua de mel, o que está acontecendo? Não está feliz com a escolha? Espero que a honestidade reine e que a gente busque fazer disto algo bom pra ambos e não um casamento de tortura.
Via nele um sentimento preso e em mim também, mesmo com tudo acho que ser honesto era algo que mas ele escondia algo e eu devolvia na mesma moeda com Caio e por ai a vida escreveria as próximas cenas.
Quando olhava aquele baita homem sempre chegava na imagem que não o merecia, era muito pra mim, corpo sarado, tatuagem na perna, simpático e indefeso ao mesmo tempo que parecia um ogro; via no carinho da dona Lídia e seu Jeronimo um casal mesmo de idade que não o impedia de ser feliz ao contrário de muitos que ainda seguram seus filhos ou até os expulsão de casa; “SEM MEDO DE SER FELIZ” acho que este é o real de todos nós e ali me desafiava em me ver com o cara lindo de corpo e coração e desejar o cara magrelo e lindo de sentimentos também que perdia a mulher que engravidou e seria então papai de uma linda menina. Na vida é assim. Jogar nos passos das escolhas.
AMANHECE e mais trabalho e vejo que meu Gabriel tinha uma reunião, mas também que pela manhã estava muito focado no celular, mediante seu último comportamento resolvo também verificar o que tanto o incomodava ao ponto de estar casado comigo e tão longe as vezes, com isso pedi pra secretaria me avisar de forma discreta quando ele saísse da redação.
Segui ele de carro e via que tomava direção diferente da reunião e depois de algumas voltar via que meu homem descia do carro; em momentos uma mulher se aproxima do carro e em conversa eles adentram, para minha surpresa era a mesma da balada em Florianópolis e ainda mais fiquei intrigado.
MAIS UMA PARADA e então vejo chegar na câmera de vereadores e no estacionamento esperavam alguém, desci do carro pra tentar ver e então pra minha surpresa identificava um homem bem vestido e de longe via ser o pai de Bruno que entrava também no veículo, fiquei encabulado com tamanha ousadia, mesmo assim poderia estar confundindo as coisas e que todos iram pra tal reunião.
Continuei os seguindo e logo chegavam ao destino que me fazia ficar de queixo caído; ambos a mulher, meu homem e o pai de Bruno em plena manhã adentrava em um dos motéis mais conceituados da cidade e eu ali, sem entender nada, ou entendendo tudo.
Via que a traição na balada e minha falta de atitude agravava a mentira que contava pra mim mesmo tentando criar uma família feliz, ou uma falsa família homoafetiva.
#Continua:
#DROPIS DO ESCRITOR.
Ao leitor a vida escreve novos caminhos e acima de tudo as vezes a maior mentira é contada a nos mesmo; uma traição é assim... quando traímos algum e achamos que estamos fazendo um mal ao outro, mas na real estamos fazendo um mal a nos mesmo pois se enganamos com nossa própria mentira.
#kaduNascimento> Obrigado pelo carinho e comentário. Continue acompanhando.
#ʚMahɞ Valério> Não desanime amigo!!! Valeu por tudo e vamos seguindo fazendo historia.
#☠ Dark ☠> Ao contrário do seu comentário acredito que tu é bacana, tem uma visão muito boa e uma forma de interagir com o que comenta que me faz gostar e o admirar ainda mais. Obrigado por tudo cara!!!
#gabriel.floripa> Tenso mesmo o capitulo 21 – Valeu pelo comentário. Abraços.
Autor Danyel
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