Preciso desabar, por pra fora uma coisa que está me incomodando demais, pois nunca contaria isso a ninguém nem mesmo a uma amiga com medo da repercussão e do eventual julgamento.
Tenho 26 anos e casei-me recentemente com o homem da minha vida, pra ser precisa faz dois meses. Antes do casamento, no final do ano passado me formei, deixei meu emprego para posteriormente arrumar outro e dediquei-me exclusivamente a organizar a festa e a montar nossa casa.
Estamos juntos a muitos anos e ele foi meu primeiro e único homem, como temos uma vida sexual boa, nunca me queixei ou senti necessidade de outro homem.
Despois de casados, voltamos da lua de mel e eu fiquei incumbida de receber os presentes que havíamos ganhado de casamento, especialmente os eletrodomésticos que escolhemos em nossa lista de casamento que vinham chegando aos poucos, especialmente os grandes que necessitavam de instalação como máquina de lavar, geladeira, fogão e etc...
Como todos eram da mesma loja da lista, sempre vinha o mesmo instalador, um rapaz normal nem bonito nem feio, mulato de aproximadamente 30 anos.
Sempre vinha no horário comercial, hora em que meu marido estava trabalhando e eu estava em casa justamente pra isso.
Por estar em casa procurava ficar com roupas confortáveis, como calça de ginastica tipo leg e camisetão largo que costumo usar para dormir como se fosse camisola, normalmente sem sutiã, nada provocativo ou sexy, apenas roupa de ficar em casa.
Um dia, por volta das 10 hs toca o interfone e o porteiro avisa que era o instalador de sempre, desta vez trazia a máquina de lavar, mal desliguei o interfone já tocou a campainha e ai já cometi meu primeiro erro, automaticamente abri a porta, só que ainda não tinha colocado a calça, ou seja, estava só de camisetão e calcinha, não foi premeditado, não foi maldade eu não tinha interesse no rapaz, foi simplesmente automático e eu nem perceberia meu deslize se ele não tivesse me comido com os olhos fitando minhas coxas quando abri a porta.
Procurei agir normalmente, ele entrou com a máquina em casa, indiquei-lhe a área de serviço e fui acompanha-lo, como o espaço é muito apertado ele teve que tirar do carrinho para levarmos a máquina até o local da instalação, mas pra isso tive que ajuda-lo, com a máquina.
Neste momento enquanto pensávamos na logística ele se posicionou atrás de mim e levei uma encoxada rápida porem com pressão, cometi meu segundo erro, pois achei que o contato era inevitável e sem maldade e não reclamei.
Durante o processo de instalação eu acompanhei de perto e continuei agindo normalmente mostrando interesse nas funções que realmente precisaria aprender, pois sou dona de casa de primeira viagem sempre morei com meus pais e tinha de tudo, como a máquina é daquelas que a abertura é frontal as vezes tinha que me curvar ou agachar para ver alguma funcionalidade e notei que ele me encarava, me secava, me desejava, pois devia ter uma visão privilegiada dos meus seios pela camiseta larga quando eu abaixava, pois como sempre, estava sem sutiã.
Em dado momento estava agachada ouvindo alguma instrução dele que estava ao meu lado em pé na apertada área de serviço, quando notei que ele olhava descaradamente por dentro do decote, disfarcei o olhar e meus olhos foram diretamente para sua calça estufadíssima pelo volume que fazia, a pouco centímetros de meu rosto, não sabia o que fazer, e cometi meu terceiro erro ao não deixar o local.
Levantei e ficamos lado a lado em pé, ele disse que precisaria liga-la na saída de água e como tínhamos que trocar de lado para que ele prosseguisse na instalação naquela apertada área de serviço, ele colocou suas duas mãos em minha cintura e passou esfregando seu pau na minha bunda sem a menor cerimonia, muito vagarosamente deve ter levado uns 5 segundos no máximo que é bastante considerando que era apenas para trocar de lado, mas pra mim durou uma eternidade fazendo surgir uma chama de calor entre as minhas pernas que me consumiu, minha boca secou e me levou a cometer meu quarto erro, pois novamente não esbocei reação alguma.
Finalizada a instalação, ele disse que precisava pegar as ferramentas que estavam ao meu lado em cima do tanque e não esperou eu sair ou reação alguma minha, e já cravou suas mãos em minha cintura novamente para trocar o lado, quando suas mãos apoiaram em meu quadril me arrepiei inteira, minha cabeça pendeu para traz e ele começou a repetir a encoxada, só que ainda mais devagar, seu pau duro percorria cada centímetro da minha bunda numa velocidade incrivelmente devagar que me levou a cometer meu último e fatal erro.
Quando ele, com as mãos cravadas em minha cintura, esfregando seu pau na minha bunda, chegou bem no meio, involuntariamente empinei minha bunda e dei um leve suspiro.
Era o sinal que ele precisava e que eu não queria dar, antes de terminar meu suspiro (“humm” – de respiração mais ofegante) soltei um “aaaaahhhhh” (gemendo) pois uma de suas mãos que estava em minha cintura, subiu em direção aos meus cabelos puxando-os levemente para traz fazendo com que eu arqueasse meu corpo deixando a mostra meu pescoço que recebia um beijo molhado enquanto a outra mão com destreza já tinha invadido minha calcinha por sua lateral por debaixo da camiseta tocando minha buceta completamente molhada.
Sua língua invadiu minha orelha, eu completamente entregue e rebolando em seu pau que ainda me encoxava apoiada com as mãos na máquina gozei em seus dedos que me tocavam com maestria, atingi esse orgasmo muito rapidamente e num lampejo de consciência tentei me afastar, desconectando minha bunda daquele membro rígido que tentava invadi-la, mesmo por dentro da calça e através da calcinha.
Como a área era apertada, não tinha muito pra onde correr e ele me virou de frente e tentou me beijar, eu tentava resistir repetindo que não podia, que era casada e ele insistia.
Pegou minha mão e colocou sobre o volume que formava em sua calça, tentei tirar ele insistia em mante-la, sem desistir de me beijar, pressionando meu corpo que estava encurralado na máquina quando sua língua rompeu o obstáculo dos meus lábios por minha distração com a mão sobre seu pênis, percebi que correspondia o beijo e nada impedia minha mão de sair e mesmo assim estava segurando seu pau, limitando-me a repetir quando dava que não podia e que não era certo.
Novamente ele me vira de costas apoia minhas mãos na maquinha, abaixa-se entre minhas pernas descendo junto minha calcinha encharcada sob meus protestos e reclamos de que não podia, sinto sua língua invadindo meu cuzinho, nossa nunca tinha recebido esse tipo de carinho, sim já fiz sexo anal com meu marido, mas nunca levei uma linguada e logo no primeiro contato senti um choque, vi estrelas e gemi dengosamente passando a rebolar novamente, desta vez em sua cara.
Estava sem controle novamente, apenas gemia e rebolava, seu dedo que tinha me feito gozar antes revezava com sua língua em meu cuzinho que já piscava.
Não aguentando mais apenas pedi.... mete gostoso vai, por favor mete.
Ele se levantou tirou a roupa e começou a esfregar aquele pau que ainda nem tinha visto na portinha de meu cuzinho, dando pinceladas que iam da minha bucetinha pingando até o cuzinho.
Felizmente antes de ser penetrada, em um novo lampejo de juízo disse que teriamos que colocar camisinha.
Disse que ira até meu quarto pegar ele me seguiu, no corredor levantou minha camiseta jogou-a no chão e me deixou completamente nua, me arrancando um novo beijo, continuei em direção ao quarto.
Enquanto eu pegava, ele deitou-se em minha cama com o pau em riste e disse, coloca com a boca.
Concordei e pela primeira vez encarei aquela ferramenta, era muito maior que a do meu marido, muito dura, cheio de veias, grande, grossa e quase negra, apesar do rapaz ser mulato, a cabeça era enorme, parecia um cogumelão e já estava babando.
Antes de colocar, fiquei de quatro na cama de frente pra ele, encarei-o nos olhos encostei a pontinha da língua naquele melzinho que saia e fui me afastado devagar pra formar aquele fiozinho, quando rompeu, tentei abocanhá-lo mal coube a cabeça, chupei um pouco, pus a camisinha e ele me puxou pelo cabelo em sua direção, nos beijamos e ele me disse senta na minha rola e cavalga puta.
Ajeite seu membro na entrada da minha buceta e deixei meu corpo cair levemente, engolindo cada centímetro daquele pau, cavalguei e gemi como puta de filme pornô e assim era tratado por ele que ora torturava o biquinho dos meus seios, ora cravava sua mão em minha bunda me sentia completamente preenchida.
Logo após ele mandou que eu ficasse de quatro, agora metia com força, estocada após estocada bombou forte e começou a me tratar de forma mais ríspida ainda e passou a enfiar o dedinho no meu cuzinho eu mal ouvia o que ele dizia, vadia, puta, cadela casada tem que da o cuzinho, eu apenas gemia descontrolada.
Quando ele parou abruptamente achei que tivesse gozado, mas não, começou a forçar a entrada do meu cuzinho me torturando, estava tomada pelo tesão e ele pedia para eu implorar pra levar rola, eu implorava, falava pra eu fazer meu maridinho corno e eu obedecia e repetia, faz ele corninho faz, come sua putinha casada, não reconheci meu comportamento tomado pelo tesão, jogava meu corpo pra traz ansiando para ser penetrada, sofri a maior tortura da minha vida.
Minha buceta pingava enquanto ele entrava centímetro por centímetro em meu cuzinho, me alargando, não sentia dor, só prazer. Quando chegou a final permaneceu imóvel, intalado e começou a mexer no clitóris me levando ao segundo orgasmo, enquanto meu cuzinho mordia seu pau, depois de algumas estocadas, xingamentos e tapas na bunda ele desengatou e eu cai molinha na cama.
Ele me virou de barriga pra cima, sentou-se sobre meus peitos tirou a camisinha e começou a se masturbar e a esfregar o pau na minha cara, eu estava completamente imóvel e não dava reação alguma, ele direcionou seu pau na minha boca e começou a gozar, nunca tinha engolido porra, mas do jeito que tava com ele em cima e eu sem força não tinha como levantar e acabei engolindo os primeiros jatos, os outros foram na minha cara e finalizou no peito.
Permaneci imóvel e gozada na cama, ele se trocou e voltou para despedir dizendo, quando for beijar o corninho hoje aposto que ele sentirá o gosto do seu macho, aquilo martelou em minha mente e ficou na minha cabeça, permaneci um tempo na cama até levantar e ir tomar banho, quando passada a excitação cai em prantos.
O fato é que acabei traindo meu marido, em nossa cama com menos de um mês de casada, estou profundamente arrependia e não tenho pra quem contar essa história nem para minhas amigas por medo de me julgarem.
Naquele dia quando meu marido chegou tive nojo de mim por ter beijado ele após ter chupado outro pau, tive tanto nojo que até vomitei, não durmi e não tenho dormido desde então, toda vez que o beijo me lembro do boquete que fiz, sinceramente estou pensando em contar mas não sei o que fazer, só sei que o amo e que não desejo outros homens, o que vc faria no meu lugar??