Sou o Cardoso, 37 anos, viúvo, policial militar, moreno claro, peludo, macho o que vou contar mudou minha vida e minha forma de pensar é algo que nunca contei para ninguém e nem sei porque quis dividir, mas de uma forma a não me expor nem a meu filho.
Tenho um filho único chamado Carlos, a mãe dele morreu no parto, minha sogra me auxiliou ate seus 10 anos, mas também faleceu e a partir daí foi apenas Carlos e eu. Por mais que eu tentasse talvez tenha sido um pouco ausente devido o trabalho Carlos passava a manha na escola e a tarde em um centro de bairro onde tinham varias atividades entre esportes e reforço escolar isto ate seus 17, 18 anos depois disso consegui um trabalho para ele, as vezes mal o via devido fazer alguns bicos de segurança particular quando eu chegava em casa ele já estava dormindo.
Aos 21 Carlos também já não parava em casa quando não estava no trabalho estava na rua as vezes passava dias sem ver meu filho apenas contato por telefone para saber onde ele estava. É triste dizer, mas apesar de sermos apenas nos dois eu não conhecia meu filho direito, não sabia quem eram seus amigos, nem muito dos seus gostos, não conversávamos muito sobre nos mal nos falávamos na verdade.
Eu estava de patrulha quando recebo uma chamada, denuncia de atentado ao pudor parece que alguém estava transando dentro de um carro na rua, meu parceiro estava resolvendo um problema pessoal então fui sozinho qualquer coisa eu chamaria reforços. Era noite 00:30 o carro balançava a rua era meio deserta, algumas casas, pouca iluminação, provavelmente algum morador passou e denunciou. Chego e peço para saírem do carro o carro para seu balanço, mas não saem, bato novamente no vidro e agora com voz mais firme e alta de autoridade exijo que saiam. Logo sai do carro o que parecia ser uma mulher e um rapaz, logo percebo que era uma travesti e o outro peço que tire a mão do rosto já preparava meu sermão, mas....
_ Carlos? Que porra é essa?
_ P...
_ Cala a boca agora!
Olho bem para a travesti e peço para que ela saia o mais rápido possível dali antes que eu prendesse os dois, ela começa a ir, mas volta dizendo que não ia sem seu dinheiro, nossa minha ira foi a mil toquei a mão no bolso perguntei o preço e gritei some!
Quando a travesti deu um pouco de distancia meu filho me chama
_ Pai eu...
_ A minha vontade é de te encher de porrada, seu moleque, no meio da rua transando comum cara já pensou se eu chego com outro policial ou pior se outros policiais pegam vocês nesta pouca vergonha? Eu seria motivo de piada para sempre na corporação e você? Pagando programa e com um homem, travesti o que deu na tua cabeça seu porra, tu é viado é?
_ Eu ... é...
Eu estava com tanta raiva que nem permitia que Carlos me respondesse.
_ E esse carro de quem é esse carro Carlos? Me respondeeeee – Gritei puxando a orelha do meu filho – Quer saber some da minha frente vai para casa e não sai de la ate eu chegar, ta me ouvindo? Se eu chegar la e você não estiver la eu te acho onde você estiver e te cubro de porrada la mesmo!
Não conseguia olhar para a cara do meu filho de tanta raiva, entrei na viatura e voltei para onde estava meu parceiro de ronda ele me perguntou se tinha acontecido algo comecei a contar e me dei conta de que era meu filho então disse que me irritei com o “casal” do atentado ao pudor eles fugiram e achei melhor não perder tempo numa perseguição por isso. Terminado meu expediente não fui para casa fui a um bar estava abrindo e já pedi logo duas cervejas.
_ Logo cedo? Noite puxada?
Perguntou o dono do bar
_ Nem imagina!
Respondi virando a garrafa no queixo.
Cheguei em casa já um pouco alto da cerveja e com muita raiva, gritando por Carlos que depois de alguns gritos veio. Briguei, bati, falei, gritei, deixei Carlos chorando e fui para o banheiro com raiva e culpa, na minha cabeça a culpa era minha, se eu não tivesse trabalhado tanto, será que eu falhei como pai, por quê??? Isso revirava minha cabeça enquanto a água caia sobre meu corpo, em minha cabeça vinha varias imagens das minhas transas de adolescente, adulto, a mãe de Carlos, seu nascimento, seu crescimento, me dei conta realmente que nunca vi Carlos com namoradas, ele parecia realmente muito tímido, então veio em minha mente as imagens de quando tomávamos banho juntos e Carlos ficava me vendo pelado querendo me tocar tive que parar os banhos e justamente nesta hora Carlos aparece na porta que estava aberta, me trazendo a toalha.
_ O que esta fazendo aqui porra??? Quer me ver pelado é? É de cacete que você gosta?
Desliguei o chuveiro e fui atrás de Carlos, não sei o que me deu eu estava fora de mim. Peguei ele pela gola da camisa olhei no fundo dos seus olhos cheios de água, o empurrei o levando para meu quarto, Joguei Carlos na cama ele gritava dizendo para eu parar e eu nem respondia tirei sua roupa ele tentando tirar minhas mãos eu era mais forte. Carlos era todo depilado, corpo normal, pele clara, uma bunda empinada, mandei ele ficar de quatro ele não queria virei ele de costas para a cama e me deitei em cima dele colocando todo meu peso em cima dele e cravei meu pau sem lubrificar cuspir sem nada e meti com tudo sem do Carlos gritava e eu socava tudo ate as bolas baterem em sua bunda. Cada vez que eu metia algo mudava eu o tesão estava sendo substituído pela raiva e eu sem querer estava sentindo prazer naquela situação, Carlos também já não gritava mais gemia e seus gemidos eram de prazer, já não se debatia mais e eu nem precisava mais de por força para conte lo fui levantando e ele ficou de quatro e eu continuei metendo forte rápido seu pau estava duro também logo ele começou a bater uma punheta ate gozar com isso seu cu começou a piscar e a apertar meu pau e eu não agüentei e gozei, gozei muito dentro do cu do meu filho tirei meu pau e voltei para o banheiro e deixei a água cair sobre meu corpo.
Quando sai do banheiro passei pela porta do quarto de Carlos e ele estava la na sua cama deitado o lençol da minha cama jogado no sexto de roupa suja e um limpo na estendido deitei e fiquei pensando no que tinha acontecido ate dormir.
Ficamos uns dois dias sem nos falarmos eu estávamos com vergonha um do outro, mas as coisas não podiam continuar assim. Cheguei do trabalho e chamei Carlos para conversar, me desculpei pelo que tinha feito e disse que a culpa foi minha pela minha omissão como pai, excesso de trabalho para tentar cria lo da melhor maneira sem faltar nada, mas acabou faltando atenção. Carlos me disse que realmente sentiu muito minha falta, mas sua sexualidade não tinha nada haver com isso, aquilo não era culpa dele ou minha, não era uma escolha ou conseqüência de ações de ninguém, tinha nascido com aqueles desejos assim como os heteros nascem com desejos pelo sexo oposto, que seu erro não foi por gostar de homens e sim por não escolher um lugar apropriado para dar vazão a seus desejos, mas que aquilo não iria mais acontecer, que não era sua intenção me prejudicar ou me expor ao ridículo, nos abraçamos e disse que daqui para frente eu seria mais presente na vida dele.
A partir desse dia realmente passamos a conversar mais, descobri um monte de coisas sobre meu filho que nunca imaginei, passamos a sair juntos, levei ele ao parque, ao shoping coisas que não fizemos antes e ate a boate eu fui estava gostando de ficar mais próximo ao meu filho.
Estávamos voltando de uma boate uma noite quando ajuntei coragem e perguntei:
_ Filho você ...
_ Pode perguntar pai.
_ Você já namorou? Gosta de travestis, ser ativo, passivo?
_ Bom já namorei sim uma vez e travesti aquela foi minha primeira experiência. Sou versátil como dou comigo não tem fescura, o importante e o prazer.
_ Nem me fale daquele dia, filho eu fui um idiota.
_ Sim foi mesmo, mas... confesso que no final eu ate gostei.
Disse meu filho abaixando a cabeça. Não falamos mais nada ate chegar em casa fui para o banho e de repente Carlos chega na porta que como sempre estava aberta com a toalha na mão.
_ O Senhor não lembra mesmo ne?
Disse meu filho me mostrando a toalha.
Ele então em olhou de cima a baixo e eu a ele, meu pau endureceu, então eu perguntei quer tomar banho comigo?
Carlos nem respondeu tirou a roupa e veio para debaixo do chuveiro ficou de costas para mim e meu pau roçando em sua bunda ele empinou um pouquinho e soltou um gemido, meu pau deu uma pulsada Carlos então se virou ajoelhou e iniciou um boquete me tirando gemidos de prazer ate meu saco cabeludo ele chupou, levandou se virou eu entendo o que ele queria coloquei meu pau na portinha do seu cu ele empinou mais a bunda fazendo a cabeça entrar e então comecei a bombar logo meu filho disse:
_ Mais forte pai!
Coloquei a mão na parede e meti mais rápido, meu filho passou a gemer mais.
_ Isso, assim... mete com força. Isso assimmmmmm! Mete tudo!
Eu metia fundo, suspendi uma de suas pernas e socava tudo. Carlos pediu para eu come lo de frango assado fomos para o quarto joguei a toalha na cama e Carlos deitou e abriu seu rabão para mim coloquei tudo e segurando suas pernas para cima socava ate as bolas em meu filho enquanto ele gemia e pedia mais. Calor começou a se punhetar e logo gozou enchendo sua barriga e a minha de porra logo foi minha vez de inundar o cuzinho do meu filho de porra.
Agora é assim sempre que da vontade meto em meu filho, ele passou ate a sair menos de casa, nossa relação de pai e filho é outra agora com mais entrosamento, mais dialogo, saímos juntos e ate estou dando força para um relacionamento dele com um rapaz que ele conheceu só peço que tenham cuidado, sejam discretos para evitar discriminação desnecessária e cuidados com a saúde de ambos.
Confesso que não foi muito fácil aceitar ou entender, mas se não fosse isso talvez eu e meu filho não tivéssemos nos aproximado e eu continuasse a perder a oportunidade de ser realmente seu pai e perceber que não foi minha culpa ele ser homosexual, mas foi minha culpa eu não ter percebido isso antes e não ter dado o apoio de pai mais cedo.
Autor: Mrpr2