Já li muitos contos sobre incestos, especialmente sob o ponto de vista dos pais que me excitam muito, especialmente o conflito, a excitação crescente e a entrega, mas raramente são relatados o pós sexo, eu contarei minha experiência sob o ponto de vista de filho espero que curtam.
Hoje sou casado, tenho 27 anos, mas tenho tara por mulheres mais experientes que se iniciou na minha adolescência fruto de uma relação que tive com minha mãe aos 16 anos de idade.
Com os hormônios da adolescência a flor da pele, masturbava-me com frequência, especialmente as noites quando me recolhia no quarto.
Era virgem ainda e sempre me acabava assistindo a filmes eróticos, como de costume dormia com a TV ligada que sempre estava desligada pela manhã.
Certa noite, enquanto assistia como de costume um filme pornô, deitado nu em minha cama acariciando meu pênis em estado de êxtase, fui surpreendido com a porta abrindo abruptamente, em estado de choque permaneci imóvel com o pênis na mão.
Pela sombra que fazia a luz TV vi que era minha mãe, que também permaneceu imóvel em um silencio constrangedor que era quebrado pelos gemidos que ecoavam em volume mínimo da televisão.
Passado o choque inicial, ela tomou a iniciativa e apenas desculpou-se pelo ocorrido e deixou o quarto fechando a porta atrás de si.
(hoje por ter lido alguns relatos sobre o tema sei o quanto aquela imagem deve ter mexido com ela)
Nunca a havia desejado, mas naquela noite acabei-me na punheta, mal consegui dormir, pela manhã ela agiu normalmente na frente de meu pai como se nada tivesse acontecido e eu da mesma forma.
Quando voltei da escola, no almoço no meio de uma conversa trivial ela simplesmente lança –“ filho, sobre o que aconteceu ontem, não fique envergonhado, isso é perfeitamente normal e não comentarei com ninguém, te peço desculpa por ter invadido sua privacidade iria apenas desligar sua tv”, eu apenas agradeci.
Terminado o almoço, fui tomar banho e vi uma peça que raramente ficava exposta em casa em que se tem dois homens (meu pai e eu), era a calcinha da minha mãe apoiada no puxador do boxe, uma calcinha nada demais, mas o suficiente para despertar minha curiosidade de pega-la.
Quase que automaticamente levei-a em direção a face e cheirá-la era inevitável, aquele cheiro tomou minhas narinas, e a excitação meu pênis, passei a língua e senti sua umidade, iniciando uma masturbação frenética que culminaria num gozo intenso sobre sua calcinha.
(lendo outros relatos, eu ACHO que aquilo foi um teste para saber se eu sentia atração por ela, após ela ter se masturbado pensando em mim, friso, apenas acho!)
Naquela noite, não conseguia dormir tamanha a excitação que sentia, sabia que ela viria desligar a tv em algum momento, eu esperei ansiosamente.
Quando ela entrou para desligar o pornô que rolava na TV, fingi que dormia e usava uma samba canção que estava estufadíssima.
Percebi que ela ficou por algum tempo parada a meu lado apenas olhando, meu pau chegava a latejar de excitação, mas não tivemos ação alguma fingi dormir e ela nada fez.
(lendo relatos de mães, imagino que nesse momento ela deveria sentir um enorme conflito interno)
Na noite seguinte quis reproduzir o cenário, mas desta vez deixei o pênis para fora da braguilha do samba canção e ela repetiu o ritual, entrou chegou próximo a mim, ficou parada um tempo antes de desligar a tv, provavelmente fitando meu membro exposto.
Após deligar a TV, ela com pretexto de chegar mais próximo a mim resolveu me cobrir, pegou o lençol ficou com o rosto bem próximo a meu pênis, deve ter sentido todo o cheiro dele pois eu cheguei a sentir sua respiração, mas ela não o tocou.
(por outros relatos, imagino o quão molhada ela deve ter ficado, quanto ela deve ter se tocado, o quanto tentou refutar o desejo)
Durante o dia, nossas conversas eram absolutamente normais, não tinha nenhum tipo de maldade era como se nada acontecesse, mas eu pensava nela a todo momento, sempre me masturbava pensando nela, fitava suas curvas, seios, bundas, mas nada além do desejo.
Mas naquela noite estava disposto a mudar isso e arriscar um pouco mais, era uma sexta feira, não teria aula no dia seguinte e meu pai sairia para trabalhar no sábado pela manhã.
Fiz o procedimento deixando-o pra fora e a aguardei entrar fingir dormir, ela repetiu o ritual dela, quando chegou próximo a mim e senti novamente sua respiração com seu rosto a centímetros de meu pênis, apoiei minha mão em sua nuca forçando-a contra meu pau, torcendo que tudo corresse bem.
Infelizmente não correu, cheguei a sentir seus lábios tocando a cabeça do meu pênis até mesmo uma língua gulosa molhada e quente, mas ela não prossegui, não abocanhou como imaginaria e disse-me , filho não podemos isso é errado, beijou minha testa e saiu do quarto.
Fiquei profundamente frustrado, mas permaneci excitado masturbando e gozando como nunca e adormeci, sem me preocupar em acordar pois era sábado no dia seguinte.
(imagino que aquilo deve ter perturbado muito minha mãe, como outras relataram)
Mas par aminha surpresa, no sábado, acordei com minha mãe nua chupando meu pênis de quatro de frente pra mim, como havia desejado horas antes, quando ela percebeu que havia acordado, ela desgrudou-o de meu pênis, sorriu pra mim, disse que me amava e engatinhou em minha direção.
Nos beijamos como dois namorados, sua mão procurava meu pênis por baixo de seu corpo, apontou na entrada de sua buceta, local da qual um dia havido saído e agora entrava com ela soltando seu corpo vagarosamente sobre o meu.
Quando estava completamente dentro dela, sentia sua bucetinha morder meu pau contraindo-se loucamente e ela encorajava-me dizendo no meu ouvido, come a mamãe filhinho, mete gostoso em mim vai, me fode gostoso, subindo e descendo num ritmo cadenciado, mal sabia se era sonho ou realidade.
Passei a mamar nos seios que um dia fora só alimento e hoje era meu objeto de desejo, ela delirava, “mama filhinho mama na mamãe”, eu abocanhava aqueles seios com vontade enquanto ela cavalgava, subindo e descendo, ia até a cabecinha, deixava sair e soltava seu corpo com força.
Ora ficava com ele atolado até o talo, mexendo apenas seu quadril.
Repentinamente ela se levanta, desconecta-se de meu pênis e leva um joelho de cada lada do meu rosto, repousa sua bucetinha pingando e minha cara me pedindo para chupa-la, obedeço e começo a estimular seu clitóris com minha língua enquanto ela rebola em minha cara completamente sem controle, falando absurdos desconexos e gemendo sofridamente até atingir se orgasmo, com minhas mãos explorando cada centímetro de seu corpo, inclusive seu cuzinho.
Após gozar, ela sai de cima de mim, fica de quatro e pede para pega-la assim, dou algumas bombadas e continuo brincando com o dedo no seu cuzinho e logo solto o primeiro jato de porra em seu útero, que um dia me fecundou, antes de terminar com o gozo, ela se vira, coloca-o todo na boca e sorve as ultimas gotas de meu gozo.
Após ficarmos deitados nus em minha cama por um tempo o silêncio e rompido por minha mãe que diz:
- “Filho, eu te amo como o filho espero que continue me amando como mãe, o que houve não pode se repetir, espero que compreenda, foi um momento de necessidade, fui tomada pelo tesão e não pela razão, muita gente pode se machucar se isso vier a tona, peço que guarde segredo e saiba que isso nunc amais se repetirá”
Depois disso insisti muito que se repetisse e ela nunca cedeu, logo comecei a sair com outras garotas e a esqueci, mas nunca perdi meu desejo por mulheres mais velhas e mesmo casado com uma linda esposa, desejo mulheres maduras e carentes.