Naquela manhã de segunda feira, eu não tinha a mínima vontade de ir à universidade. Eu me dedicava à pesquisa, mas não via a hora daquilo tudo acabar e eu ter um pouco de paz. Sabe quando tu estás no final do curso, tu já tens um conhecimento bem avançado de todo o curso (A pesquisa garante isso! A gente estuda três vezes mais a partir do momento que viramos pesquisadores) e todas as disciplinas são sem graça, não tem nenhuma que te chame atenção e o curso inteiro acaba virando um tédio sem fim? Pois é, era nessa fase que eu estava.
Eu tinha muitas disciplinas em francês e isso já estava me irritando. Ficar ouvindo aqueles professores falarem e ensinarem uma língua que tu conheces desde quando tu nasceste é bem complicado. Eu criei coragem, tirei forças não sei de onde e fui para a universidade.
- Oi, amigo! – Quando nos encontramos em um dos bancos da frente do nosso bloco.
- Oi, Ju!
- Como tu estás? – Ela disse vindo me abraçar.
- Bem! Muito cansado, por mim eu jogava toda essa universidade pro ar e ia embora daqui.
- Ah, eu também tenho essa vontade, mas graças à Deus isso já tá acabando.
- Tu vais embora, né?
- Não sei, o mercado de trabalho é bem fechado pra nossa profissão lá na minha cidade e eu também já me acostumei aqui.
- Então, tu vais ficar?
- Ainda não me decidi!
- E tua família?
- Minha mãe está pensando em vir pra cá também, lá está muito perigoso.
- Tomara que eles venham pra cá, assim tu não vais embora.
- Tu queres que eu fique?
- Claro que quero!
- Aiiiiiiiiiii, que bonitinho!! – Ela se jogou e cima de mim.
Eu não pude controlar a gargalhada, que bom que ela estava voltando a ser doida como sempre foi.
- Tu estás feliz, né? Consigo ver isso nos teus olhos!
- E lá vem minha mãe preferida!
- Sério, viado! Opa, Antoine!
Eu ri mais ainda dela.
- Tô, Ju! Tô muito feliz! O Bruno me faz ficar assim mesmo estando longe de mim.
- Ele te ama muito, isso todo mundo pode ver.
- E eu o amo muito também. Deus foi muito bom comigo colocando o Bruno na minha vida, ele me tirou o Thiago, mas me deu o Bruno de presente. E sendo bem sincero, o Bruno me completa de uma forma que o Thiago não conseguia.
- Como assim?
- Com o Bruno eu não tenho problemas, sabe? Ele não tem o ciúme doentio do Thiago, ele não me pressiona, ele me deixa livre e eu faço o mesmo com ele. A gente vive juntos, mas cada um tem suas particularidades, com o Thiago eu não tinha isso, o meu mundo era o dele e o dele era o meu. Isso é bom, eu não reclamo da história que eu tive com ele, ela foi uma das mais lindas da minha vida, mas quando a gente vive, como eu vivia com o Thiago, a gente acaba brigando muito e acaba desgastando na relação, sabe?
- Eu entendo, desculpa ficar tentando fazer vocês ficarem juntos. Eu pensava que tu amavas o Thiago.
- Mas eu amava, Jujuba! Amava muito mesmo! De uma forma que eu não sei explicar. Eu também não sei te explicar como esse sentimento se esvaiu, acho que foi como tudo aconteceu, se eu não tivesse visto a cena que eu vi, talvez até hoje eu estaria gostando dele, mas eu vi tudo. E também o Bruno veio logo em seguida, ele teve muitos problemas com o ex-marido dele, nós acabamos dando tanto carinho um para o outro, que nós nos apaixonamos.
- Que bom! Fico muito feliz por ti!
- Tens falado com o Thiago? Como ele está?
- Tenho, eu falo quase todos os dias com ele, assim como tu te aproximaste muito do Dudu, eu me aproximei muito dele. Ele não usa mais nada, ele vai em todas as reuniões lá dos narcóticos. Ele só não consegue te esquecer...
- Mas ele vai, o tempo cura todas as feridas.
- Às vezes a poeira do tempo cobre as feridas e não sara. E com ele eu acho que é isso que vai acontecer, ele não consegue te esquecer, Antoine. Desculpa te falar isso, só estou falando por que tu me perguntaste, mas ele fala em ti todos os dias e como ele queria que nada tivesse acontecido. Ele se corrói por dentro com um sentimento de culpa enorme. Às vezes eu fico com medo dele nunca mais conseguir ser feliz.
- Mas ele vai, Jujuba! Eu tenho fé que ele vai ser feliz. Eu quero que ele seja muito feliz, de verdade! Não tenho mais nenhuma raiva, eu só não falo com ele por que eu acho que ainda não está na hora, toda vez que ele me vê, ele quer pedir desculpas e tentar uma reaproximação e o Bruno não gosta nada disso, então pra não criar mais confusão, eu prefiro ficar sem falar com ele por enquanto.
- Mas tu gostarias de tê-lo como amigo?
- Gostaria! E pode falar isso pra ele, eu sei que vais falar mesmo!
- Eu não ia falar nada, não! Não sei nem se vou falar mesmo tu permitindo, acho que isso não faria muito bem pra ele agora.
- Por que?
- Quando a gente tá no escuro, a gente se apega ao qualquer feixe de luz que aparecer, e se eu falar que tu ainda queres ser amigo dele, ele vai tentar ser teu amigo só pra tentar te reconquistar e nós sabemos que isso não vai dar certo.
- Não vai mesmo!
- Então, quando ele estiver melhor eu falo.
- Mas fisicamente ele está bem, né?
- Tá, sim! Ele tá muito bem! O problema é emocional mesmo. Tem dias que eu vou na casa dele e eu o pego chorando no quarto vendo várias fotos de vocês.
- Jujuba, isso já tá virando doença!
- Não, pior que não, Antoine! Ele gosta mesmo de ti!
- Fala, rapariga! – Disse o Dudu chegando no nosso bloco.
- E aí, puta albina?
- Tu não vais pra sala, não?
- Já tô indo lá!
- Beleza, tô te esperando lá, então! – Ele disse indo para a nossa sala.
- Amigo, antes de ir, eu queria te falar que eu amei ter essa conversa contigo, eu pude matar a saudade dos velhos tempos.
- Eu também, Ju! Aos poucos as coisas estão voltando ao normal.
- Verdade! Agora, vamos que as nossas aulas já vão começar. – Ela disse apontando para os professores que estavam chegando.
- Eita, é verdade! Dai-me forças, senhor!
- À mim também! Bom, deixa eu ir pra minha sala. Beijo, até mais! – Ela disse me abraçando com força e me dando um beijo no rosto.
- Beijo, Ju!
Eu fui para a minha sala e sentei ao lado do Dudu.
- Vocês estão se acertando, né?
- Estamos, sim! – Eu disse percebendo que ele ficou meio tristonho. – O que foi?
- Ah, é que agora tu vais me abandonar...
- Nunca! Jamais! Deixa de ser bobo, Dudu! Tu sabes que eu já te considero como um irmão.
- Eu também te considero um irmão! O irmão que eu não tive. Tu não vais me deixar mesmo?
Que bonitinho! Ele sempre falava isso, ele sempre dizia que eu era o irmão que ele não teve. Os pais do Dudu optaram por ter somente um filho, foi escolha mesmo, tanto que os dois se tornaram estéreis.
- Claro que não, mano! Nunca faria isso! Nem esquenta tua cabeça!
- Mas tu estás voltando a falar com a Jujuba...
- Eu sei, ela também é muito importante pra mim, mas não vai ser por isso que eu vou te jogar para escanteio, né Dudu?
- Ah, sei lá... Eu gosto muito de ti, de verdade! Não quero perder tua amizade!
- E eu não quero perder a tua! Estamos quites! Não se fala mais nesse assunto!
A professora chegou e deu início a seção de tortura. Eu já não aguentava mais aquela universidade, eu queria me ver livre de toda aquela loucura.
- Eduardo, tu expliques le poème ?
- Puta! – Ele disse bem baixinho!
Não sei de onde ele tirou tanta informação, mas ele explicou tudo direitinho e em francês, ele calou bem bonito a boca daquela professora!
- Como é que tu explicaste tão bem aquele poema?
- Eu sabia que ela ia me perseguir, então eu comecei a me dedicar mais a essa disciplina escrota.
- Gostei de ver!!
Os dias foram passando e a minha rotina estava mais do que consolidada, de manhã eu estudava, a tarde eu trabalhava (tinha dias que eu ficava na universidade e outros eu ia para as escolas dar aula/aplicar a pesquisa), a noite eu ia para academia com o Dudu e depois ele me deixava em casa, tinha dias que ele ficava lá comigo até tarde, às vezes até dormia na minha casa, mas tinha dias que nós estávamos tão cansados que ia cada um pra sua casa.
Eu falava todos os dias com o Bruno, nós já estávamos no dia 22 de abril de 2010, só faltava uma semana para que ele retornasse da Bolívia e eu já estava contando os dias, as horas, os minutos e os segundos. Nesse dia, Dudu e eu estávamos tão cansados, mas tão cansados que nós quase não falamos nada na vinda da academia para a minha casa.
- Tchau, mano, boa noite! – Eu disse saindo do carro.
- Tchau! Até amanhã!
- Amanhã é domingo, Dudu!
- Como se a gente não se visse aos domingos também, esqueceu que eu venho pra cá pra gente montar o novo quadro de tarefas e o novo quadro de leituras?
- Ah, verdade! Até amanhã, então!
- Até!
Eu fui para minha casa e a primeira coisa que eu vi na porta foi uma plaquinha pregada na porta e que continha a seguinte frase “Eu te amo!” Achei que aquilo seria brincadeira de alguém e abri a porta. Mas ao entrar em casa, eu encontrei várias plaquinhas espalhadas pela casa: “Eu te amo mais do que tudo que existe nesse mundo”; “Estava morrendo de saudades”; “Hoje tu serás meu!”; “Tu és minha vida”. Eu fui andando pela casa e fui encontrando cada vez mais plaquinhas e lendo, como aquilo tinha entrado na minha casa? Quem colocou aquilo ali? Ninguém tinha as chaves, nem o Bruno.
“Teus olhos me fazem viajar por caminhos desconhecidos, mas que eu não os temo”; “Teu sorriso ilumina meus dias todas as manhãs!”; “Como eu posso viver sem ti?”; “Tu foste o maior presente de Deus”; “Tu és meu anjo, meu amor, minha vida!”. Quando eu entrei no quarto, eu encontrei várias velas acesas, elas tinham um cheirinho muito bom. As luzes foram apagadas de repente, eu tentei ligar, eu achava que tinha faltado energia, mas logo começou a tocar uma música bem calma.
- Eu te amo! – Eu senti alguém falar perto de mim.
- Eu não acredito! – Eu já senti as lágrimas rolarem.
- Eu estava com muita saudade de ti, amor!
- Brunoooooo! – Eu o vi, mas a única coisa que estava iluminando o quarto eram as velas.
- Eu estava com muita saudade, meu amor! – Ele disse me abraçando forte.
- Eu também estava! – Eu disse chorando.
- Não chora, não chora! – Ele limpava minhas lágrimas.
- É de felicidade! – Eu disse dando um beijo nele.
O beijo foi forte, foi apaixonante, foi com muito amor, muita saudade, muita felicidade. Nosso beijo durou por muito tempo. Como eu estava com saudade de sentir o sabor do meu namorado. Eu estava com o coração apertadinho, mas não era por que iria acontecer algo de ruim, ele estava assim por que ele não estava mais aguentando a saudade que eu estava sentindo dele. Nos dias que eu falava com ele por telefone, eu estava sentindo tanta saudade, mas tanta saudade que eu sentia vontade de chorar toda vez que ele me ligava.
- Eu... te... quero... só... pra... mim... hoje! – Ele disse entre os beijos.
- Eu te quero também!
- Tu és só meu?
- Só teu! – Ele começou a me despir.
- Eu te amo!
- Eu te amo mais! – Eu disse sussurrando no ouvido dele.
Ele se arrepiou por inteiro, pois eu passei as mãos pelo corpo dele e todos os pelos estavam ouriçados. Eu não me importei, naquele momento, com nada, não pedi nenhuma explicação, eu só me entreguei ao meu amor. Foi uma noite mágica.
Ele foi me guiando até a cama, ele me jogou com toda força na cama e subiu em cima de mim e começou a me beijar novamente. Nós só estávamos de cueca, ele começou a me beijar e a rebolar em cima do meu pau. Nós já estávamos excitados há muito tempo. Acho que só de abraça-lo, eu já havia ficado excitado.
- Fica aqui, não se mexe! – Ele disse e se levantou
- O que tu vais fazer?
- Não te mexe! – Ele disse indo até a mesa do computador pegar algo. – Fecha os olhos!
- Pra quê?
- Fecha, amor!
Eu obedeci! Ele subiu em mim novamente e com uma venda tapou meus olhos.
- Pra quê isso, amor?
- Tu vais ver! Fica quietinho!
Ele tirou minha cueca e amarrou meus braços e minhas pernas. Aquilo estava me dando um puta prazer. Eu senti algo deslizando pelo meu corpo e logo em seguida ele começou a passar a mão, era um óleo que eu utilizava antes de dormir e que era muito cheiroso. Ele passou o óleo em todo o meu corpo e enquanto ele ia passando, ele ia massageando. Ele passou alguma coisa no meu membro e começou a punhetá-lo.
- Eu disse que hoje tu serias só meu! – Ele disse me dando um beijo.
No beijo eu senti um gostinho de morango. Depois do beijo, ele começou a me chupar novamente e como eu estava há muitos dias sem sexo, eu logo gozei na boca do meu amor. Mas, mesmo gozando, meu pau não deixou de ficar ereto. Bruno foi passando a mão pelo meu corpo novamente e foi fazendo uma massagem que só ele sabia fazer. Em um determinado momento ele parou a massagem e me beijou novamente.
- Agora, eu te quero só pra mim, dentro de mim. – Ele disse no meu ouvido.
- Eu vou ser sempre teu, amor!
Ele ficou em pé na cama, eu não estava vendo nada, mas eu pude sentir o peso dele nas laterais do meu corpo. Ele foi sentando e eu senti meu pau encostar na bunda dele. Ele fez uma certa força, e mesmo ele tendo passado lubrificante, ainda foi difícil a penetração, tudo isso graças aos numerosos dias que estávamos sem sexo. Quando eu senti que meu membro estava totalmente dentro dele, ele ficou quietinho por um tempo, mas logo em seguida ele começou a subir e descer. Ele gemia feito um alucinado e isso me dava prazer demais. Eu não podia me mexer, era ele quem estava controlando tudo, tudo mesmo.
Ele deu um jeitinho e conseguiu se virar com meu pau ainda dentro dele, ele ficou de costas para mim. Ele apoiou o corpo nos braços e nas pernas e começou a se movimentar novamente. Depois de muito tempo nessa posição, ele se levantou e colocou alguma coisa no meu pênis, e só depois eu fui descobrir que se tratava de um anel peniano. Ele soltou meus braços e minhas pernas.
- Fica de quatro pro teu homem! – Ele ordenou.
Eu fiquei! Ele começou a chupar minha entradinha e a enfiar dois dedos, eu sentia um prazer descomunal, algo que até então não tinha sentido. Depois de muito chupar minha entradinha, ele passou lubrificante. Ele pincelou o pênis dele ali e eu já estava louco de prazer.
- Me come, amor! Agora!
- O que tu queres?
- Que tu me comas!
- O que?
- Que tu me comas!
- O quê mesmo?
- QUE TU ME FODAS, PORRA!
- ASSIM? - Ele disse enfiando todo seu membro em mim.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!!! – Eu gritei.
Meu grito não foi de dor, foi de prazer. Eu senti dor, claro, mas o prazer estava controlando todo o meu corpo.
- Toma, amor! Não era isso que tu querias?
- Unrum!
Ele estocava de forma rápida e muito forte. O barulho que nossos corpos faziam era tão alto que eu tenho certeza que os vizinhos deveriam estar escutando. Mas quem disse que eu me importei? A minha vila é formada da seguinte maneira: são oito quitinetes e mais a minha casa. Ficam quatro de cada lado e minha casa fica nos fundos, pois a minha casa era maior que as oito quitinetes. Desse modo, não era impossível, mas eu acho que meus vizinhos não conseguiam ouvir nada. No entanto, o barulho estava tão alto que eu tinha quase certeza que eles iriam ouvir tudo.
Ele não demorou a gozar, assim como eu, ele estava muito tempo sem sexo e com isso o orgasmo se aproximou rapidamente. Depois que ele gozou, dentro de mim, ele tirou a venda dos meus olhos e me beijou, ele também tirou o anel peniano e começou a me chupar, eu gozei olhando nos olhos dele.
- Eu te amo! – Ele disse deitando ao meu lado e me puxando para bem perto dele.
- Eu te amo muito mais!
- Tu não sabes como eu estava com saudades de ti! Era uma saudade que doía.
- Eu sentia essa saudade daqui também.
Eu coloquei minha cabeça no peito dele e nós ficamos deitados em silêncio por alguns instantes.
- Eu nem acredito que tu estás aqui.
- Eu disse que faria de tudo pra voltar logo, não disse?
- Como tu entrastes aqui em casa?
- Ah, a dona Cacilda me ajudou.
- Sacana! Deu tudo certo na viagem?
- Deu! Tudo ocorreu muito bem! Eu consegui fechar o convênio com o hospital de lá e com a universidade também. Eu garanti vagas em um curso de mestrado lá.
- Tu vais fazer?
- Eu não! Já tenho mestrado!
- Ufa! Pensei que eu ia ter que ficar dois anos sem te ver...
- Tá louco? Se com 20 dias eu quase morri de saudades, imagina dois anos. Tu não vais ficar tanto tempo assim longe de mim, mocinho! – Ele disse pegando no meu nariz.
- Aí, que bom, que bom, que bom que tu voltaste antes do tempo previsto.
- Eu fiz tudo rapidinho, amor! Eu só não voltei antes por que eles ficaram esperando um dos acionistas do hospital voltar de uma viagem que ele havia feito. Quando eu fechei os dois convênios, a primeira coisa que eu fiz foi mandar o hospital daqui comprar minha passagem de volta.
- E eles aceitaram assim rapidinho?
- Ai deles que não aceitassem, eu cancelava o convênio com a universidade, esse convênio eu consegui graças a minha palestra. Alguns alunos da graduação de lá vem pra cá estagiar nos hospitais daqui.
- Mas como eles vão fazer para falar português?
- Ah, pra vir, ele terão de fazer uma prova de proficiência na nossa língua.
- Aaah, assim, sim! E deixa eu adivinhar, tu vais cuidar dos grupos de estágio...
- Exatamente!
- Ai, que orgulho!
- Bobo!
- Não, tô falando sério, que orgulho que eu tenho de ti, amor! Eu já tinha antes, mas depois que eu fiquei sabendo da tua história, eu tenho mais orgulho ainda.
- Assim eu fico com vergonha!
- Tá com vergonha? – Eu disse fazendo cócegas nele.
- Tô! Tô! – Ele disse sorrindo. – Para!! Para!!
- Vamos tomar banho?
- Vamos! Mas antes me dá mais um beijo, eu ainda não cheguei nem perto de matar minha saudade.
- Só um?
- NÃO!! Eu quero todos os que eu tenho direito!
- Então, serão muitos beijos! – Eu disse o beijando.
Quando encerramos os beijos nós nos levantamos, olhamos um para o outro e nos abraçamos e nos beijamos novamente. Nós fomos para o banheiro aos beijos. No banheiro nós transamos duas vezes.
- Cansou? – Ele me perguntou enquanto eu passava hidratante e vestia uma cueca.
- Nem pensar!
- Quer mais?
- Com certeza! Mas depois que comermos algo, eu estou morrendo de fome!
- Vamos pedir pizza?
- Pizza? Não pode ser comida japonesa?
- É por isso que eu te amo!
- Ah, tu só me amas por causa de sushi?
- Não, amor! Eu te amo por que tu és lindo, és gostoso, és meu lindo e meu gostoso. – Ele disse me abraçando e cheirando meu pescoço. – Adoro esse cheiro!
Ele me abraçou e ficamos abraçadinhos por um tempinho, precisávamos matar a saudade dos nossos corpos.
- Eu ouvi tua barriga roncar! – Ele disse.
- É que eu já passei da hora de comer!
Como eu estava na dieta, eu tinha hora para comer. Quando eu passava da hora, minha barriga reclamava mesmo.
- Eu vou pedir a comida.
Eu liguei para o restaurante e pedi somente sashimi, o Bruno não comia sushi e eu não podia comer, então, eu pedi todos os tipos de sashimi.
- Pediu sashimi?
- Eu só pedi isso! Eu sei que tu gostas!
- E os teus suhis?
- Não estou podendo comer! Lembra que eu te falei da dieta e da academia?
- Claro que lembro! Lembro e vejo!
- E vê?
- Claro! Pensa que eu não notei que tu estás mais gostoso? E essa bunda? – Ele disse apertando minha bunda. – Delícia!
- Para, amor!
- Sério, tá uma delícia! Já tá bem durinha! E ela é toda minha! – Ele mordeu minha orelha.
- Quem disse?
- Eu estou dizendo! É minha! Só minha! – Ele deu um tapa na minha bunda.
Ele me colocou em cima do balcão que ficava entre a cozinha e a sala, e rapidamente tirou minha cueca e colocou tudo dentro da boca. Ele chupou até eu gozar. Quando eu gozei, eu desci do balcão e fui para a sala. Eu tirei todas as coisas de cima da mesa de centro de mesa, subi e fiquei de quatro em cima dela.
O Bruno foi até mim e começou a passar a mão na minha bunda, depois ele apertou com vontade e por fim deu vários tapas. Eu já estava de pau duro novamente.
- É minha! Só minha!
- Não, é não! – Eu disse tentando provoca-lo.
- Não, é? Vou te mostrar a quem ela pertence!
E mostrou mesmo... Nós transamos de todos os jeitos possíveis naquela sala, primeiro, nós transamos em cima da mesinha, eu de quatro e ele em pé atrás de mim, depois nós fomos para o sofá, do sofá fomos para o chão, do chão eu fiquei em pé encostado na parede e ele me abraçou com bastante força por trás e por fim nós transamos na poltrona.
Por sorte, ou força do destino, nosso pedido demorou muito para chegar, então pudemos fazer tudo o que desejávamos. Nosso pedido chegou, nós comemos e já fomos para o quarto. Nós transamos tantas vezes naquela noite que eu nem lembro quantas foram, nós só paramos quando ambos já estavam com os membros doloridos. A noite foi perfeita! Eu estava com meu amor! Com o homem que fazia cada mínima parte do meu corpo feliz.
AGRADECIMENTOS
Boa noite!!! Vocês viram como eu estou disciplinado? Publicando todos os dias direitinho! Kkkkk
Gik: Seja muito bem-vindooooooooooo, Gik! Pois é, tive que utilizar todo o meu carinho para te fazer comentar! Kkkk Brincadeira! Dudu é um palhaço nato! Continua comentando, tá? Senão eu puxo mesmo a orelha! Kkk Beijo!
Jeff08: Palhaçada! Pense num site que está uma bagunça... Aiiiiiiii, muiiiiiito obrigadoooo!! Isso mesmo! Pede ajuda pro Ale, pra ti ele tem que fazer desconto lá nas previsões dele! Ai, ai, ai! Kkkk Beijo, meu lindo!
Cintiaceteno: Beijuuuuuuuu, minha flor!!
Rhand: Tá desculpado, Rhand! Se é trabalho, estás desculpado! Mas não some, não! Continua por aqui, tá? Senão eu também vou puxar tua orelha! Kkkk O que??? E se bagunço! Ele fica muito puto comigo! Kkkk
Ninha M: E eu? Eu me acabo de rir quando estamos juntos, a gente ri que nem dois retardados. Sim, somos amigos/irmãos até hoje! Como eu disse, não largo dele de jeito nenhum! Beijo, linda!
Irish: Um pouquinho de ciúme faz bem para a relação, Irish! Kkkk Desbocado é pouco para o Dudu. A cada dez palavras que ele fala, 6 são palavrões, mas isso, por incrível que pareça, só com os amigos, quando ele está em ambientes que não há possibilidade de soltar nenhum palavrão, ele se controla e fala tudo bonitinho. Beijuuuuuu!!
Talys: É, eu já percebi que tu adoras essa fama, Viado Maléfico! Kkk Verdade, de santo não rola. Mas, eu me comporto, tá? Eu sou avesso a traição, querido! Beijo, viado maléfico!
Doce Menino: Oi, minha coisa fofa! Realmente não vi teu comentário no capitulo anterior, é que eu revisei o texto e escrevi meus comentários de manhã, no horário que eu ia publicar, e como tu ainda não tinhas comentado e eu não olhei os comentários a noite, acabou que eu não vi. Bom, mas que acanhamento pra cima do Dudu é esse, menino? Ainda não tá na idade pra isso, não! Ai, ai, ai! Olha a palmada que tu vais levar! Kkkk Mais rebeldes, é? Hum.... Beijo, minha fofura!
Ale.blm: kkkk Como assim de olho no Bruno? Hum...hum... Pow, Ale, eu estava fazendo 20 reais POR PREVISÃO e não por hora, olha como tu ias ganhar bem... quantas previsões tu poderias fazer em uma hora? Heim? Heim? Heim? Tava vendendo teus serviços muito bem! Kkk Beijoooo!!!
Love U: Ai, que bom que não cansa! Mas não deixa de comentar, não, tá? Olha o puxão de orelha! Kkkk Cara, eu estou sem face. Eu tive alguns probleminhas e acabei excluindo minha conta. Tinham vários alunos no meu face e isso me gerou muitos problemas. Mas, se tu quiseres, a gente pode conversar por e-mail e quem sabe pelo what. Beijoooo!
B Vic Victorini: Se é super doido, então é parecido com o Dudu! Kkkk Isso mesmo, minha relação com o Dudu é de irmãos mesmo! Não tem outro termo para explicar! Meninooooooo, não teve mesmo, tanto é que nós quase não fizemos nada nela. Kkkkk Beijooooooo!!!
Alvimjr: Seja bem-vindooooooooooooooo!!! Ele é louco e mais alguma coisa anormal! Kkkkk Beijo!
Meu email: antoineguimett@yahoo.fr
É isso!
Até amanhã!