Helena dormiu pessimamente aquela noite. Não conseguia se convencer se Tadeu iria cair na sua armadilha ou não. Se ele não caísse, não haveria outra solução, precisaria se conformar em ter o marido de volta em casa. Por volta das onze da manhã, toca a campainha de sua casa e, ao abrir, era um funcionário do clube em que estivera no dia anterior. Ele trazia uma proposta de afiliação para ela. - Eu não pedi proposta nenhuma - estranhou. - Alguém fez um registro em seu nome, senhora, um sócio do clube, e pagou um ano adiantado. A senhora só precisa assinar a proposta e, em uma semana, receberá a carteirinha, mas, com este documento, já poderá frequentar as dependências do clube - explicou o rapaz. Helena perguntou quem fizera o registro e ele disse não saber, mas a secretaria poderia lhe dar essa informação. Helena, então, assinou o documento, agradeceu e voltou para a sala. Ficou pensando quem poderia ter feito o registro e ligou para Isabela. - Não, meu docinho, não fui eu não, apesar de ter pensado na ideia. Talvez tenha sido seu amiguinho - disse, se referindo a Tadeu. Helena discou o número dele, mas se arrependeu, preferiu ir pessoalmente. Se vestiu, colocando uma roupa bem sensual, mas discreta, e foi à empresa. Pediu à secretária de Tadeu para avisá-lo de que estava lá e se podia entrar. Logicamente, pôde.
- Helena, que surpresa maravilhosa. Nem acreditei quando minha atendente disse que você estava aqui - disse ele, se levantando e indo ao encontro dela para lhe dar um abraço. - Olá, Tadeu. Desculpe ter vindo sem avisar, mas precisava te fazer uma pergunta e preferi fazê-la pessoalmente. Foi você quem fez um registro de afiliação para mim no clube? - perguntou ela. - Foi sim. Ontem mesmo, eu liguei para a secretaria e mandei preparar a papelada. Você me disse que gostaria muito de ir lá, levar sua filha para brincar. Agora, você e a Angélica poderão ir quando quiser, quantas vezes quiserem - respondeu, sorrindo. - Ai, Tadeu, você é louco. Nem sei o que dizer - falou Helena. - Não precisa dizer nada, só curta bastante o clube e, se puder, vá quando eu estiver lá também. Adorei nossos momentos juntos ontem e gostaria muito de repetir. Se houver alguma coisa ao meu alcance para te fazer feliz, Helena, tenha certeza de que vou fazer - disse ele, acariciando o rosto dela e se beijaram. Estavam em pé, no meio do escritório, abraçados e se beijando quando Helena lembrou de que a secretária poderia entrar a qualquer momento e interrompeu o beijo. - Deixa eu te levar para algum lugar hoje à noite, um lugar sem ninguém conhecido, para nós ficarmos à vontade - pediu ele, tentando beijá-la novamente. - Deixo sim, Tadeu, mas tem uma coisa que preciso te dizer. Eu adorei o presente, foi muito gentil da sua parte, mas o Ricardo jamais vai permitir que eu use e, com ele aqui direto, não vai ter como ele não ficar sabendo - disse, entrando no assunto que realmente lhe interessava. - Quanto a esse assunto, ainda não posso te confirmar, mas amanhã, se você for ao clube, talvez eu tenha a solução para esse problema também - respondeu. Ficou combinado, então, que se encontrariam no dia seguinte.
Saindo da empresa, Helena foi direto para a mansão onde contou as novidades para Isabela. Ela abriu um lindo sorriso e a abraçou. - Menina, você tá se saindo melhor que a encomenda. Conseguiu um título de sócio no clube e vai conseguir que o marido continue longe. Excelente trabalho - disse Isabela. - Ainda não sei o que ele vai resolver - respondeu Helena. - Tenho certeza de que vai conseguir, querida. Ele está nas suas mãos. Com jeitinho, você consegue o que quiser agora - falou Isabela. Na manhã seguinte, Helena rumou cedo para o clube e estreou seu novo título de sócia. Foi ao vestiário, trocou de roupa, colocou seu biquíni e foi à piscina. Não demorou em encontrar Tadeu, que estava ansioso por revê-la. A abraçou e a beijou nos lábios. Helena recuou, afastando seu rosto. - Tá doido, Tadeu? Alguém pode nos ver - o repreendeu. - Desculpe, meu amor, é a ansiedade. Vem comigo - disse ele, puxando-a pela mão e a levando até a sauna. Trancaram a porta e Tadeu voltou a beijá-la, agora um beijo muito mais quente e excitante. Suas mãos apertavam o corpo de Helena, pegava em sua bunda e ele se esfregava nela intensamente. Ele se sentou na bancada da sauna, a colocou no seu colo e continuou a beijá-la. - Helena, eu sou louco por você, sonhei tanto em estar aqui com você, nos meus braços, nem acredito que esse dia chegou - dizia ele, beijando seu pescoço, seus lábios e a apalpando nas coxas e bunda.
Helena manteve o controle e se afastou um pouco, segurando seu rosto. - Tadeu, calma, calma. Você me disse que tinha uma novidade para me contar. Que novidade é essa? - perguntou ela. - É verdade, desculpe, acabei me esquecendo. Quando eu estou com você, eu esqueço da ida. A novidade é que o Ricardo irá ser promovido sim, mas à sub-gerente de distribuição. Isso significa que ele ficará lotado na nossa filial e não mais aqui caso fosse nomeado gerente. Ele vai receber um aumento, naturalmente, terá direito à auxílio moradia lá, mas virá menos vezes aqui. Hoje, ele vem nos finais de semana, mas agora não será em todos, poderá passar até dez, quinze dias sem vir - disse Tadeu. O coração de Helena quase explodiu de alegria, a notícia era muito melhor do que ela esperava. Avançou para cima de Tadeu e lhe deu o melhor beijo que ela sabia, deixando-o sem fôlego e ainda mais louco por ela. Tadeu se animou e voltaram a se beijar lascivamente. Helena o deitou no banco, ficando por cima e começou a beijar seu peito e chupar seus mamilos. Tadeu fechou os olhos sem acreditar e sentiu seu corpo inteiro se arrepiar. Ela foi descendo, abaixou seu calção de banho e seu cacete incrivelmente duro pulou em sua cara. Ela o pegou delicadamente, deu uma lambida da base até a cabeça e o engoliu. - Aiiiii que delícia. Me chupa, meu amor, minha deusa, que boca maravilhosa - gemia baixinho o empresário. Helena caprichou na chupada, masturbando-o ao mesmo tempo. Engoliu suas bolas também, passando a língua na parte de baixo do saco, encostando a pontinha no cu dele, que abriu mais as pernas. Ela percebeu que ele gostou, mas resolveu não explorar a região ainda. Voltou a chupar a rola e massagear as bolas. Tadeu não resistiu e ejaculou forte em sua boca, lançando vários jatos de porra grossa em sua boquinha. Helena engoliu uma parte e subiu nele para beijá-lo ainda com esperma na boca. Tadeu nem percebeu e chupou a língua dela totalmente maravilhado com a gozada que teve. A abraçou forte e não parou de beijá-la até que ela deitou a cabeça no peito dele.
- Meu Deus, nunca fui chupado assim antes. Nem nos meus sonhos mais intensos com você, imaginei que seria tão maravilhoso, Helena. Você é incrível - sussurrou Tadeu. - Você que é delicioso, Tadeu. Desde aquele beijo que você me deu no carro que eu desejo ficar assim com você, mas tinha vergonha. Agora mesmo, confesso que estou envergonhada. Você vai pensar que eu sou uma vadia por ter feito sexo oral no chefe do meu marido, mas eu não sou, eu juro - disse Helena, se levantando e voltando a se sentar no banco, de costas pra ele, fingindo seu constrangimento. Tadeu, rapidamente, se levantou também e a abraçou por trás. - Ei, você não precisa dizer isso. Jamais passou pela minha cabeça que você fosse vadia. Eu sei que você é uma mulher séria, de respeito e é por isso que eu me apaixonei por você, Helena - Tadeu estava no total controle dela. Helena virou o rosto para trás e o beijou, sorrindo. - Jura que você pensa mesmo isso? Não quero que você pense mal de mim também por ter pedido para não promover o Ricardo ou que fiz o que fiz em agradecimento. Fiz isso, mesmo sem ter prática, porque você mexe comigo, porque não sou mexida assim há anos - jurou. Helena iria depois se espantar com sua capacidade de dissimulação e cinismo. - Não estou pensando mal de você, jamais seria capaz disso. E você não me pediu para não promovê-lo. Essa foi uma decisão minha, lembra? Escute: com seu marido fora tanto tempo, você talvez se sinta solitária, carente. Eu seria o homem mais feliz do mundo se você se lembrasse de mim nesses momentos. Não quero cobrar nada nem forçar você a coisa alguma, querida, mas adoraria cuidar de você, te fazer feliz. Você deixa? - perguntou ele. - Que mulher não adoraria ter um homem como você cuidando dela? - respondeu, se virando para ele e voltaram a se beijar.
Helena e Tadeu ficaram na sauna por quase uma hora, trocando beijos, carinhos e juras de amor da parte dele. Tadeu possuía duas características que o tornavam presa fácil para uma mulher como Helena havia se transformado: era tímido e completamente apaixonado por ela. Não seria difícil, portanto, Helena controlá-lo. Não transaram nesse dia, pois ela dissera que estava menstruada, mentira que ele acreditou sem titubear. Foram embora do clube na metade da manhã, bem mais tarde do que o costume dele. Tadeu era um homem de horários fixos e hábitos inquebráveis. Helena mudaria isso, pois ele esquecia da vida nos seus braços. Ela não quis ir pra casa e pediu que ele a levasse para a casa de uma amiga, a mansão. - Tenho de ir buscar a Angélica que dormiu lá. Antes eu iria e voltaria de ônibus. Agora, graças a você, só vou voltar - disse ela, abraçando-o e beijando seu rosto enquanto ele dirigia. - Por que você não compra um carro? Você sabe dirigir? - perguntou. - Sei sim. Às vezes, essa amiga deixa eu dirigir o carro dela. Mas, comprar um carro e mantê-lo é caro, Tadeu. Não podemos - respondeu, deitando a cabeça no ombro dele e repousando a mão em sua coxa. Próximo à mansão, ela pediu que ele parasse o carro em um acostamento. Assim que ele parou, ela puxou seu rosto e o beijou novamente. - Você me fez tão feliz que quero fazer de novo - disse, com um sorrisinho malicioso. Abriu a calça dele, tirou seu pau para fora e se deitou no seu colo. Chupou muito gostoso, com calma, sem pressa. Tadeu gozou novamente em sua boca, a segunda vez naquela manhã. Ela se levantou e o beijou. - Seu leite é tão gostoso que não resisti - falou, sorrindo. - Você vai acabar comigo. Mas, não é justo você me fazer gozar duas vezes e não deixar eu retribuir - disse. - Você não acha que me faz super feliz dar prazer a você? - perguntou. Chegaram à mansão, se despediram e Helena entrou correndo. Encontrou Isabela no jardim dos fundos, brincando com Angélica, e pulou em cima dela, saindo as duas rolando pelo gramado. Pararam com Isabela por cima dela. - Missão cumprida e muito melhor. Ele vai ficar até quinze dias fora daqui - disse Helena com um lindo sorriso. Isabela não resistiu e a beijou.
