Corpo do conto
Eu estava particularmente inspirado
aquela tarde. Um tesão pressionando
o dia inteiro que não me deixava
pensar direito. No tocante a
sacanagem não era problema, era o
tópico em alta dentro dos parâmetros
vigentes. Cada mulher que eu olhava
só via a parte sexual da coisa. Para
parecer ainda mais intenso, todas
que por mim passavam não
possuíam defeitos. Eram seios
lindos, decotes generosos,
transparências ingênuas, quadris
bem desenhados, arredondados,
impecavelmente divididos,
precisamente apertados dentro de
suas vestes. Calcinhas não existiam,
pelo menos era o que parecia. Eu
não conseguia vislumbrar uma marca
de calcinha sequer. Isto me levava a
imaginar aqueles fios dentais
“socados” nos regos, roçando pra lá
e pra cá acompanhando os
caminhares das divas.
A cueca, indubitavelmente, estaria
comprometida, dados os efeitos
“nocivos” dessa pressão a me
dominar toda a extensão do dia.
Quando esse tipo de coisa acontece,
a gente só fica no “adedonha”
imaginando com que nome da nossa
lista haveremos de contemplar como
rainha do momento. Neste interim,
fui repassando silenciosamente cada
uma das minhas possibilidades.
Havia, ainda, alguns entraves a se
resolver. Não é simplesmente
“chegar” e intimar. É preciso fazer
isto do jeito certo e com a dama
certa. Revisando minha pequena
lista, conclui qual dama adoraria uma
puladinha de cerca de surpresa.
Escolhida a vítima, o estratagema e
os recursos, pus-me a caminho.
Ela saía do trabalho no horário de
pique, o que permitiria encaixar uma
desculpa por um eventual atraso e
isso já era um excelente argumento.
Abri o whatsapp e tasquei: qual a
cor dessa calcinha hoje? E aguardei.
Logo os tracinhos azuis surgiram.
Uma pequena pausa e a resposta:
quem disse que estou de calcinha?
Como sempre, fiz crescer a ideia que
duvidava dessa condição, esticando
a conversa, atiçando a fera que sei
estar sempre pronta para o ataque.
Disse que estávamos empatados,
pois eu estava sem cueca.
Apimentando ainda mais a conversa,
ela também disse não acreditar. Eu
disse que podia mostrar, ao que ela,
propositalmente, duvidou. Notei que
o espírito dela estava em sintonia
com o meu. Perguntei se eu deveria
provar, ela respondeu que eu não
teria coragem. Emendei que faria
pessoalmente, se a dúvida fosse
intensa o suficiente. Risadinhas
como resposta e posterior silêncio.
Arrematei: provarei!
Postei-me próximo a saída do seu
trabalho, estacionei perto. Fiquei de
olho na porta, deixando que ela, ao
sair, passasse por mim sem me
perceber. Sai em sua sombra e, no
semáforo, inspirei seu cheiro,
sentindo ali os feromônios em
atividade, falei com voz grave ao seu
ouvido: ainda tenho chance de
provar? Assim como quem já
esperasse por uma situação dessas,
nem se virou e perguntou se seria ali
mesmo. Respondi que preferia local
mais dedicado e específico. Ela
simplesmente se virou, me abraçou,
aquele abraço de corpo inteiro, onde
se sente todas as curvas e
saliências dos corpos entrelaçados e
sussurrou ao meu ouvido: demorou.
Puxei pela mão e conduzi ao
estacionamento, entreguei o
capacete, montamos e saímos. Para
moto não existe congestionamento,
logo chegamos ao local por mim
escolhido e já conhecido os
protocolos. Entramos no quarto e ela
foi logo jogando toda roupa na
mesinha ao lado, revelando suas
curvas e apenas o soutien como
peça prevalecente. Com um sorriso
no rosto perguntou se então eu
acreditava. Removi todas as peças
de roupa também, ficando
absolutamente nu, devolvendo a
pergunta. Num momento de ironia,
ela diz: podemos ir embora, então?
Olhei para meu pau, que pulsava,
apontando em sua direção e
perguntei se era isso mesmo que ela
queria, mesmo depois de constatar o
que lhe estava reservado.
Não disse uma palavra. Levou as
mãos às costas, liberando o fecho
do soutien, deixando-o cair com um
movimento sensual. Me olhando nos
olhos se aproximou, me abraçou,
enlaçou meu pescoço e me beijou
com vigor, com vontade, com desejo.
Em continuidade, pendurou-se em
meu corpo, enroscando suas pernas
em meu dorso, liberando todo o
desejo contido que pudesse ali
haver. Movimentos suaves de vai e
vem de seus quadris roçavam meu
pau que ficou por baixo dela. Senti
seus fluídos lambuzarem meu pau.
Fiquei naquele beijo ardente e
naquele lusco-fusco momentâneo,
enquanto aproveitava para explorar
aqueles deliciosos seios que se
ofereciam às minhas mãos. Envolvi-
os, apertando com a energia devida,
detive-me nos mamilos salientes e
firmes, oferecendo-lhes o carinho
solicitado. Devidamente lambuzado,
meu pau não foi esquecido. Ela
mesma o direcionou, pincelando a
entrada da xoxota, só pra ter certeza
de não errar o caminho. Apontou,
encostou e deixou-se escorregar pau
abaixo, permitindo que meu cacete
invadisse sua xoxota completamente
soltando um gemido espremido e
feroz. Cacete encaixado ela não se
fez de rogada e iniciou um sobe e
desce maravilhoso, roçando seus
seios em meu peito. Os olhos
fechados, os lábios apertados, não
havia mais nada ou ninguém por ali.
Permiti seu devaneio pessoal. Ela
queria gozar. Queria se sentir
preenchida por um cacete e o meu
estava atendendo sua necessidade.
Acompanhei seu delírio, dizendo
palavras chulas ao seu ouvido: vai,
atola esse pau na sua xoxota, rasga
essa xana no meu pau.
Ao mesmo tempo que ela se acabava
no meu pau, eu lubrificava meu dedo
médio e promovia círculos,
acompanhando o formato de seu
cuzinho, lambuzando e amaciando.
Percebi que ela aprovava a carícia
adicional. Introduzi a pontinha de
meu dedo médio e esperei uma
eventual reclamação, que não veio.
Tirei o dedo e juntei com mais um,
voltando a forçar a entrada de seu
cuzinho, já devidamente lambuzado.
Fui forçando devagar, aos poucos,
não queria assustar a presa. Ela
aprovou novamente, intensificando os
movimentos. Fui introduzindo os
dedos com carinho. Massageando,
acariciando, laceando, afastando com
carinho, mas firmemente, tornando
aquele, um caminho a ser percorrido
posteriormente. Minhas ações
tiveram sucesso duplamente.
Enquanto subia e descia no meu pau
e eu lhe oferecia a carícia adicional,
ela foi alcançando o clímax e gozou
fortemente, urrando, enterrando ainda
mais meu pau em sua xoxota e me
apertando naquele abraço de
desabafo. Gozou e ficou ali,
pendurada em meus braços, com
meu pau ainda pulsando dentro dela,
avisando que ainda não havíamos
acabado.
Ela me olhou nos olhos, com um
sorriso enigmático nos lábios
perguntando se eu realmente gostava
dessa “versão alternativa” tanto
assim. Disse-lhe que era algo com
que eu conseguia manter um bom
relacionamento e que, sim, eu
gostava muito. Ainda naquela
posição, atrelada e pendurada em
meus braços, com as pernas
entrançadas em meu dorso, ela
soltou uma das mãos e levou abaixo
de si. Suspendeu o corpo
suavemente, permitindo que meu pau
escorregasse de sua xoxota. Senti
sua mão se apoderando de meu pau
e pincelando novamente. Não era em
sua xoxota, eu notei a diferença.
Apoiou meu pau na entrada de seu
rabinho e quando sentiu que estava
no caminho certo, deixou-se
escorregar vagarosamente. Percebi
uma careta de desconforto breve,
acompanhada de um gemido
gostoso, de vitória, de triunfo. Meu
pau estava inteiro dentro de seu cu.
Ela, então, me olhou dentro dos
olhos e começou a se movimentar.
Sussurrava entre dentes que ia
acabar comigo agora. Sentia meu
pau escorregar, entrando e saindo
daquele cuzinho gostoso e
apertadinho. Ela ia e vinha
examinando minhas reações,
tentando antecipar o que eu estava
sentindo e quanto ia conseguir me
segurar. O feitiço, contudo, possuía
efeitos colaterais. À medida que ela
me atiçava e se movia, subindo e
descendo em meu pau, seu tesão ia
aumentando também e seu fogo
crescia. Logo sua respiração ia
crescendo, o suor ia descendo por
seu rosto e ela gemia com mais
intensidade.
Coloquei ela sobre a cama, tirei meu
pau de seu rabinho e fiz com que ela
se pusesse de quatro: me deixe
comer esse cuzinho direito. Ela não
se fez de rogada. Encostou a cabeça
no colchão, levantou a bundinha e eu
pude admirar a beleza de um quadro
extraordinário. Encostei novamente a
cabeça do pau na entrada do rabinho
e me permiti socar de uma vez todo
meu pau pra dentro. Ela gemeu
gostosamente, me incentivando: me
fode, me rasga, enche meu cu de
porra, seu nego safadinho, tarado. A
posição permitia e iniciei um mexe-
mexe em seu clitóris, adicionando
sensações e ainda mais tesão. Ela
resfolegava enquanto eu ia e vinha,
gemia e pedia mais. Não demorou,
esperei apenas que ela alcançasse
novamente o clímax e, junto com ela,
gozei, enchendo seu rabo de porra,
urrando e suando como louco.
Caímos deitados de ladinho na cama.
O pau ainda dentro dela e
recuperando o fôlego para decidir o
que seria dali em diante.
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