Mudança de Planos

Um conto erótico de Victor Fernando
Categoria: Homossexual
Contém 3195 palavras
Data: 17/04/2015 09:49:27

Desde quando eu era pequeno sabia da minha importância para meus pais, amigos ou para aquelas pessoas próximas, mas... Não pensei que fosse tão importante para fazer uma pessoa feliz.

Meu nome é Bruno, tenho 22 anos e faço faculdade de psicologia na cidade de Goiás. Morava com meu pai mais devido nossas brigas eu acabei indo morar sozinho num apartamento do centro. Sempre fui muito extrovertido ou como dizem meus amigos soltava a franga para me enturmar. Desde os 15 anos soube que era gay mais sempre mantive em segredo esse meu lado. Quando pequeno ficava em casa me masturbando e vendo vídeos pornô gay, com aqueles homens parrudos e aqueles novinhos gemendo de dor, sentia prazer em me masturbar vendo aquilo, mais sabia que algum dia teria que “amadurecer” e fazer minha vida. Até que conheci o amor de minha vida Paulo.

Como um dia qualquer eu acordava cedo para trabalhar e depois ir á faculdade. Trabalhava numa farmácia algumas ruas de minha casa, tinha um salário muito bom que dava para pagar a faculdade e as contas do dia a dia. Acordei cedo e fui trabalhar, estava ficando tarde e pedi para sair mais cedo e ir pra casa (me masturbar). O meu chefe disse que sim já que era muito legal e sempre arrastava uma asinha pra mim liberar para ele, sempre neguei mais no fundo sabia que ele era muito bom de cama. Muito tímido sai do trabalho e indo para casa começo a fazer uma reflexão de minha vida quando coloco alguns fones de ouvido e me deixo contagiar pela música e trombo com um homem suado e todo forte, seus músculos ficavam maiores a partir do momento em que eu ficava mais perto ou prestava atenção. Fiquei super sem graça e fui me desculpando com ele que rindo me ajudou a levantar:

-Me desculpa moço eu estava muito distraído e não prestei atenção, me perdoe, por favor, foi sem querer...

-Calma garoto já entendi! Não precisa de tantas desculpas assim. Olha só eu também me distraio de vez em quando e isso é normal tá? Rsrsrs tá tudo bem.

-Mais uma vez me desculpe tá.

Como se fosse uma ilusão eu começo a olha-lo de cima a baixo e vejo um homem sarado e suado de tanto correr em minha frente quando ele me olha com uma expressão de “o que você tá fazendo?” Eu caio a ficha e sigo meu caminho. Quando cheguei em casa me masturbei duas vezes seguidas pensando naquele homem e como seria bom vê-lo de novamente, fantasiei de maneiras muito estranhas, pensei que seu pau era imenso e eu podia chupa-lo quando quisesse ou que ele me fodia e me chamava de puta e de vadia, tomei um banho e parti para a faculdade e quando volto passo pelo mesmo lugar para ver se o encontro mais infelizmente isso não acontece e volto pra casa e continuo me masturbando e pensando naquele homem me fodendo. Acordo e vou trabalhar novamente quando um cliente me chama e eu percebo que era ele o homem com quem eu havia trombado e nós dois levamos um susto quando nós deparamos:

-Perai... Você não é aquele garoto com quem eu trombei outro dia?

Muito nervoso respondi:

-Não você deve estar se enganando senhor...

-É você sim, eu reconheceria você entre um milhão de pessoas.

Mudando de assunto eu o olho sério e pergunto:

-O que o senhor deseja?

-Bom já que eu sei que você não vai admitir quem você é não me resta alternativas... Eu quero um remédio para dor de cabeça e alguns comprimidos para relaxar.

Virando-me e pegando seu medicamento eu percebo que meu chefe Francisco fica com uma cara estranha e fica olhando fixamente o homem até que eu entrego seu remédio e ele vai embora. Meu chefe era um senhor de 39 anos de idade e tinha em seus 39 anos um ar de homem muito alfa e que com certeza se eu o liberasse meu cuzinho... Não iria perder tempo e iria me rasgar todo. Tinha 1,67 de altura e cabelos castanhos e sempre estava com aqueles jalecos brancos que médicos usam. Assim que o homem saiu ele vem até mim e pergunta:

-Quem era aquele homem?

-Um cliente... Por quê?

-Por nada... Só perguntei.

Foi até o estoque com cara fechada e se trancou lá. Depois de um tempo eu com certeza já estava apaixonado por uma pessoa que nem se quer conhecia e com toda a certeza queria que ele me fodesse de qualquer maneira. Os dias se passaram, mais precisamente uma semana depois quando entra na farmácia um homem muito lindo e com feição muito bonita, era ele:

-Pois não?

Ele se vira pega seu telefone e me deixa o olhando de costas. Ouvindo sua conversa pelo telefone parece que tinha acabado de desmarcar um encontro:

-Oi... Você vai vir?... Mais você marcou comigo!... Como assim não dá?... Quer saber não fala mais nada... Vai pra puta que pariu!!

Desliga o telefone e olha pra mim falando:

-Você quer sair comigo?

-Oi? Pergunto confuso

-Você... Quer... Sair comigo?

-Mais... Eu mal te conheço, não costumo sair assim e muito menos com você!

Fiz-me difícil para a conversa ficar um pouco mais interessante.

-Como você acaba de ouvir... Parece que minha companhia furou comigo. E agora eu já estou todo pronto e eu odiaria acabar com o clima. Antes que ele pedisse mais uma vez e não mudasse de ideia eu aceitei o convite meio receoso de que não pudesse dar certo:

-Então tá... Eu saio daqui a pouco. Você espera?

-Claro... Conhece o barzinho da praça?

-Sim, de vez em quando vou lá.

-Te espero lá, ok?

-OK!

-Ahhh, mais uma coisa!

-O que?

-Veja se não vai furar comigo ein.

Eu rindo respondo que isso não iria acontecer. 30 minutos depois meu turno acaba e eu me despeço de meu chefe.

-Thau Francisco.

- Mais... Seu turno já acabou?

-Sim, eu já to indo.

-Quer... Que eu te leve pra casa?

-Francisco, nós já conversamos sobre isso.

-Não custa tentar certo?

Despedindo-me dele tiro o jaleco branco de médico e sigo em direção ao bar da praça, avisto o homem que mal o conhecia mais pelo seu olhar já podia dizer tudo. Sensível, carinhoso, forte e o principal MACHO!

-Oi.

-Ola, boa noite.

-Prazer o meu nome é Bruno.

-O prazer é meu, meu nome é Paulo.

-Então Paulo... Por que chamou para sair um desconhecido como eu?

-Rsrsrsrsrsrsrs

-Do que você tá rindo?

-Do seu modo de falar... Você é tão tímido. Rsrsrs.

- Nossa que bela piada tem pra hoje, boa noite...

Já me levantando da mesa ele puxa meu braço e fala:

-Calma foi só uma brincadeira... Desculpa.

-Me desculpa eu também to um pouco estressado com a mesma rotina todos os dias.

-Calma, relaxa, hoje é sábado você acabou de sair... Bebe uma cerveja se acalma ai.

-Um brinde!

-Pra que isso?

-Um brinde a dois bobos que levaram da vida um pé na bunda...

-Já que insiste... Tim-Tim.

-Você mora aqui perto?

-Sim, umas quadras daqui.

-Hummm que conhecidência, também moro aqui perto e nunca te vi.

-Não tenho muitos amigos aqui e costumo me dedicar muito aos estudos quando estou em casa... Depois da faculdade de farmácia é um sonho pra mim fazer psicologia...

-Você é muito fofo e inteligente... Você tem namorada?

-Eu... Não!

-Que foi? Ficou surpreso com minha pergunta?

-Não, não é isso, é que eu não esperava estar aqui hoje.

-Eu sei eu sou bonito de mais para ficar perambulando par ai sozinho não acha?

-Convencido, rsrsrs.

-Você me parece um cara muito legal sabia?

-Obrigado, você também não é de se jogar fora.

Rimos um bocado pelo fato estarmos bêbados quando já era muito tarde:

-Nossa já é muito tarde, eu tenho que ir!

-Ahhh bebe mais uma com seu novo amigo aqui vamos, só mais uma.

- Não dá... Eu tenho que ir...

-Deixa que eu te leve então, um cara gostoso como você não pode sair assim na rua, rsrsrs.

-Já que insiste!

-Qual o seu carro?

-Esse cinza ai na porta.

-Este é seu carro?

-Que foi? Ele é feio?

-Não ele é muito bonito. Com o que mesmo você trabalha?

- Compro e vendo ouro.

-Tudo bem vamos...

Enquanto eu ia explicando o caminho de minha casa para Paulo, olho para o meio de suas pernas e vejo que o seu pau já estava meio bomba e penso para mim mesmo: È hoje que vai ser minha primeira vez. Chegando a meu apartamento eu o convido a subir e mal chego ele deita-se no sofá como se fosse sua casa:

-Olha só as liberdades ein?

-Ahhh, minha puta faz uma café pra mim?

-Minha puta? Tá louco? Vai embora agora seu tarado!

-Tá, tá, tá, foi mal. Pode, por favor, fazer um café para mim?

-Agora sim. Eu farei o café pra você se você me fizer um favor.

-Tudo o que você quiser.

Ambos estávamos bêbados e não falávamos coisa com coisa e resolvi tirar proveito daquilo:

-Se você fazer amor comigo, talvez um faça um café pra você.

-Ah safado então é isso que você quer de mim esse tempo todo não é?

-É sim, e ai? Vai ou não vai?

-Onde fica seu quarto?

Levo para meu quarto e de lá ele me olha nos olhos e me dá um beijo muito gostoso e quente. Beijava-me com fúria, me pegava com aquelas mão grossas e fazia com que eu ficasse louco de tesão e começávamos a tirar nossas roupas rapidamente e eu pode vê-lo completamente nu. Seu corpo quente junto ao meu fazia com que meu pau ficasse cada vez mais duro e o dele com que quisesse minha bundinha branca e inocente. Enquanto nós beijávamos eu fui descendo cada vez mais minha boca e sentindo seu corpo todo, era delicioso. Até chegar a seu pau que já estava como um pirulito esperando para ser lambido cai de boca naquele pedaço lindo de rola. Alisava-o com minha língua, dava beijos e Paulo cada vez mais se mexia. Pedi a ele que se deitasse na cama para que pudéssemos começar o aquecimento e ele sem questionar deitou-se. Chupava aquele pirulito vermelho e cheio de veias que por sinal já estava babando de tanto tesão, comecei a chupa-lo mais e mais forte já queria muito aquele esperma em minha boca:

-Você... Parece profissional...!

-Vejo muitas pessoas praticarem, sabe?

-Acho que vendo você aprendeu bastante.

-Calma isso é apenas o aquecimento, ainda tem o prato principal que é você, seu gostoso.

Ao ouvir aquilo ele pega minha cabeça e força contra seu pau fazendo com que eu sinta seus pentelhos em minha cara e sentindo aquele cheiro de macho ele goza em minha boca que fica cheia de poha, no começo eu engasguei um pouco por vir muita poha na minha boca, mas acabei engolindo tudo. Agora chegou a hora, é sua vez de me ensinar tudo o que sabe entre quatro paredes.

-Você se arrependera do que eu vou te ensinar, seu viadinho.

-Fala de novo.

- Gosta de quando eu te chamo de viadinho? Seu viadinho. Meu viadinho, só meu, vou arregaçar essas pregas que tanto conserva.

Nós deitamos em minha cama, eu fico de quatro para ele e então o que eu não esperava que ele fizesse ele fez... Chupou todo o meu cuzinho de cima a baixo, não aguentando de tanto tesão dou um gemido com que faz Paulo colocar toda sua língua dentro de meu cuzinho branquelo, era muito bom sentir-me importante uma vez na vida depois de tudo o que tinha vivido com meu pai, Paulo foi a melhor coisa que já tinha acontecido comigo. Enquanto Paulo chupava meu cuzinho eu gozei em minha cama como jamais tinha gozado em toda minha vida de adolescente. Paulo colocou seu pau atrás de mim e me perguntou:

-Você ainda é virgem?

-Sim, então vá devagar para não machucar, amanhã eu tenho que andar muito para resolver alguns assuntos e não quero andar regaçado!

Paulo riu um pouco e falou com uma voz sedutora:

-Eu não vou te machucar a menos que você queira, vou socar bem devagarzinho para que você sinta cada centímetro do meu pau dentro de você, vou apenas te foder até você se esgotar completamente.

Paulo colocou seu pau bem devagarzinho em meu cú depois de alguns minutos começou o vai e vem delicioso fazendo com que gemesse muito e sentindo muita dor. Uma dor que bem devagar foi se transformando em prazer e depois de muito tempo fazendo o vai e vem devagar ele começa a socar um pouco mais rápido fazendo a cama do quarto balançar. Cada vez mais eu sentindo ele dentro de mim até que ele me coloca de frango assado e o vai e vem fica cada vez mais rápido.Ai como era gostoso aquele macho me fodendo e sua rola entrando e saindo de mim. Ele anunciava que ia gozar, era o que eu mais esperava dele, sentir seu esperma em minha bundinha branquela e dessa vez seus jatos foram um pouco menores mais muito quente e depois que gozar tudo em mim caímos na cama onde acabamos de trepar, ambos suados e exaustos. Paulo sorrindo olha pra mim:

-O... Que achou... Da sua... Primeira vez?

-Paulo... Isso foi... Maravilhoso...

-Então se prepara Bruno, por que todos os dias que você me chamar... Eu virei aqui te foder a fazer todos seus desejos.

Estávamos quase caindo no sono quando eu lembro:

-Paulo?

-Fala Bruno.

-Você ainda quer café?

-Já perdi a vontade, até você fazer vai demorar um bocado e já esta muito tarde.

- O café já está pronto na garrafa, eu menti para que você me fodesse... Não podia desperdiçar a oportunidade...

-Seu safado... Rsrsrs... Vou beber um pouco então.

Ele já ia se levantando quando seguro seu ombro e lhe digo:

-Eu pego pra você... Você se esforçou muito, deve estar cansado.

-Se quiser fazer de novo eu ainda to aqui.

-Nossa mais que leão você é ein? Nem se recuperou e já quer mais? Vou buscar seu café!

A partir desse dia começamos a namorar e ele sempre me pegava depois de trabalho para me levar a faculdade e no caminho eu ia mamando em seu lindo pirulito da cabeça vermelha. Minha vida com Paulo estava muito boa para ser verdade. No trabalho eu atendia os clientes muito melhor sempre estava com um sorriso no rosto. Francisco parece que não gostava, pois quando eu o olhava ele olhava sério para mim e isso me dava certo incomodo. Até que um dia tudo isso mudou. Paulo dormia quase sempre em minha casa e por isso me levava para o trabalho e depois nós ficávamos se beijando na frente da farmácia, isso causava certo incomodo em Francisco. Naquela noite Paulo iria me buscar já que era meu aniversario e iríamos sair para comemorar mais Francisco pediu que eu o ajudasse no estoque, de bom grado aceitei até que ele me agarrou por trás e colocou um pano em minha boca me fazendo desmaiar. Quando acordei estava amarrado em uma cadeira e Francisco estava em minha frente segurando seu pau o que me deixou muito assustado. Então eu comecei a tentar me soltar:

-Não vai adiantar nada, eu amarrei essas cordas bem firmes e elas só vão se soltar quando EU te desamarrar.

-Por que você tá fazendo isso Francisco?

-Simplesmente por que se você não for meu não será de mais ninguém! Daqui pra frente eu dou as ordens e você as segue entendeu?

-Francisco me solta agora!

-Não e acho melhor calar a boca por que se não eu vou te bater até você aprender a ficar quietinho. Estamos entendidos?

-Você não vai escapar dessa, nunca, nunca... O Paulo irá saber um dia e você estará ferrado quando ele souber.

-Ele nunca vai saber primeiro por que ele não desconfia de mim e segundo por que você é um viadinho qualquer que ele conheceu por ai. Agora cala a boca eu tenho que fechar a farmácia.

Paulo entra na farmácia vê Francisco e pergunta:

-Por favor, onde está o Bruno?

-Não sei, não o vejo desde manhã! Ele me disse que iria viajar.

-Viajar?!

-Foi o que ele me disse hoje mais cedo!

Ao ouvir aquilo Paulo fica com muita raiva e bate no balcão xingando merda, MERDA. Ao ouvi-lo dizer isso, tento grita-lo mais tinha um pano em minha boca que não me deixava gritar. Paulo já estava saindo quando eu tiro o pano da boca e grito bem alto:

-SOCORRO PAULO, ME AJUDAAAAAAA!

Ao ouvir isso, Francisco desce até o estoque me dá um soco no rosto e diz:

-Cala a boca agora, ou então eu vou te bater até você calar.

Quando ele olha para trás ele vê Paulo com um cara de bravo e sério e me olhando fala:

-Solta ele agora!

-E se eu não estiver muito a fim de fazer isso? Você vai fazer o que ein?

Paulo já irritado dá um soco muito forte na cara de Francisco fazendo com que ele caia no chão e cuspa sangue, enquanto Paulo tenta me desamarrar Francisco dá um soco no rosto de Paulo e eles começam a brigar ali mesmo. Até que com as cordas um pouco frouxas eu consigo me desamarrar e dar um soco e um chute em Francisco que de tanto Paulo bater nele desmaia. Paulo me abraça e pergunta se eu estou bem enquanto me abraça e me dá um beijo. Uma hora depois a polícia chega e leva preso Francisco, depois de uma investigação a policia descobre que Francisco nada mais era que um falso médico que usava sua farmácia para venda de drogas. Fiquei pasmado ao ouvir aquilo da policia e depois que tudo havia acabado e eu havia conseguido um novo emprego Paulo me diz que queria conversar comigo em casa a noite. Fiquei muito preocupado com seu tom de voz já que ele falava sério comigo e geralmente ele era muito carinhoso. A noite ele chegou bem tarde já era 23h00min, ele me beijou me pegou no colo e me levou para o quarto tirou sua roupa e naquela noite transamos muito, muito mais que nas outras vezes e acabamos era muito tarde. Como sempre eu adorava dormir sobre seu peito e começamos a conversar:

-Bruno?

-Sim.

Colocando minha mão sobre seu pau ele fala:

-Tá sentindo isso?

-Claro é o seu pau gostoso com que acabamos de trepar.

-Ele vai ser para sempre seu.

-Oh que lindo Paulo.

Dormimos agarradinhos quando Paulo me acorda e fala:

-Bruno?!

-O que é Paulo? Posso dormir mais não?!

-Claro que pode, mais... Posso te pedir uma coisa?

-O que?

-Faz um café pra mim quando amanhecer?

-Paulo, pra você eu faço tudo...

Fim.

OBRIGADO POR LEREM E ESPERO QUE TENHAM GOSTADO. POR FAVOR, COMENTEM SE GOSTARAM, E, SE QUISEREM ME CONTATAR MEU E-MAIL É victorfernandosousa@hotmail.com BOM É ISSO, AH NÃO ESQUEÇAM DE AVALIAR DANDO UMA NOTA, SERIA LEGAL SABER QUAL NOTA VOCÊS DÃO PARA O MEU CONTO. BJS.

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Comentários

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Lindo eu gostei da sua história só que ficou perdida em algumas partes então se for continuar postando presta mais atenção nisso, Okay!

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