Oi, meu nome é Julio, tenho 18 anos e vou relatar com vocês o que aconteceu comigo há alguns meses atrás...
Todos me chamam de Juju do popozão, pois, tenho uma bunda de dar inveja em qualquer garota, tenho 1,64 de altura, meus cabelos são negros meu rosto é redondo e o bumbum nem preciso comentar. Estou quase sempre malhando no centro da cidade onde fica perto de um shopping.
Pego ônibus todos os dias para ir à faculdade, à tarde fico estudando muito em casa e a noite eu faço academia, esqueci-me de citar que também gosto muito de shopping.
Era final de semana e como sempre fazia, estamos eu e minha amiga Beatriz no cinema, terminamos de ver o filme que por sinal era péssimo e já era umas 19h35min e lanchamos ali mesmo no shopping, eu e Beatriz somos como carne e unha (sempre juntos). Desde que completei meus quinze anos soube que tinha interesse em homens e principalmente HOMENS maduros, eles sabem como tratar uma pessoa... Beatriz pediu com que eu escolhesse a mesa enquanto ela ia ao banheiro. Beatriz acabará de sair do banheiro quando entra na lanchonete um grupo de homens parrudos fazendo brincadeiras e conversando muito alto, percebi que eram muito fortes e maduros o que também chamou a atenção de Beatriz que logo comentou:
- Você viu aquelas caras ali?
- Vi sim acabam de chegar.
- Julio posso te pedir um favor?
Eu já percebendo o que ela queria, fui tratando de dizer:
- Não! Nem pensar, eu não vou pedir o número deles de maneira nenhuma! Você já viu o quão grande eles são? Se não forem com a minha cara podem até me esmagar.
- Ah Julio, por favor, consegue pelo menos de um, pode falar que eu estou pedindo.
- Já disse que não!
- Se você não for lá eu vou ficar triste...
- Pois que fique... De jeito nenhum vou falar com eles.
Depois de muita insistência e cara de cão arrependido, ou melhor, cadela.
- Tá bom, tá bom, mais se eles me maltratarem... A culpa será toda sua!
- Ai te amo Julio... Não vai acontecer nada tá? Afinal se algo acontecer eu faço um escândalo aqui e eles também vão sair machucados.
Já que eu não tinha muitas escolhas... Resolvi ir logo até a mesa em que estavam esses machos e acabar de vez com isso. Fui me aproximando passo a passo da mesa e sempre olhando para Beatriz e me perguntando:
- Por que eu to fazendo isso?
Cada vez mais perto chegando da mesa daqueles seis machões parrudos, enquanto me aproximava fiquei meio surpreso a feição de cada um deles me chamou muito a atenção. Cheguei até a mesa e um deles me confundiu com um garçom da lanchonete e foi logo dizendo:
- Por favor, traz mais sucos que esses daqui acabaram, e traz também um sanduba que queijo quente com muita mostarda.
- Desculpe não sou garçom.
- Então quem é você?
Eu quase me arrependendo de ter ido ali e todos aqueles homens me olhando como se eu fosso um estranho, falei rapidamente:
- Minha amiga achou que vocês são muito bonitos e ela me pediu que eu viesse aqui e pedisse número de vocês... Se não for incomodar é claro.
Todos eles olharam de uma maneira diferente para mim com cara séria e depois o maior de todos falou com um sorriso meia boca:
-Por que sua amiga não veio aqui e pediu?
- Ela achou que vocês não gostassem de meninas atiradas, sabe.
Ele me olhou por alguns segundos e respondeu:
- Qual o nome da sua amiga, ein?
- O nome dela é Beatriz.
Todos olharam para trás de mim e deram uma olhadinha para ela, parecendo dizer: Dá para o gasto.
- Ela me parece ser uma “boa” garota.
Ao ouvir “boa” já pode entender o que ele queria com ela.
- Tudo bem anota ai.
Peguei um bloco de notas e falei que ele poderia ditar os números. Enquanto eu anotava os números, pode perceber que dois homens do grupo cochichavam um no ouvido do outro e olhavam para mim, fiquei super desconfortável com aquilo e anotei os contatos mais rapidamente. Eu nunca tinha tido nada com nenhum homem apenas alguns namoricos mais eram com meninas e eu era muito discreto com meus gestos e maneira de agir perto das pessoas, não queria ser zoado pelo resto da vida como o menino Gay. Antes que saísse de perto da mesa deles, o grandão perguntou:
- Você não quer que a gente se apresente?
Falei um pouco nervoso e gaguejando:
- P-Pode sim.
- Tudo bem... Meu nome é Claudio, aquele Antônio, aquele Marcio, o do meio se chama Pedrão, aquele é o Jorge, e por fim João.
Todos me cumprimentaram dizendo um oi muito amistoso e simpático. Eu achei que não fosse aguentar ficar ali na frente de todos eles e conseguir conter meu jeito... Quase correndo voltei a minha mesa e entreguei o bloco a Beatriz que ficou me elogiando e me dando vários beijos no rosto. Todos na mesa param de fazer barulho de repente, e começaram a falar mais baixo como se planejassem algo. Fiquei curioso e pensando que seria tão bom ser uma mosquinha para escutar tudo o que eles conversavam. Comecei a comer mais rápido. Comi com voracidade, Beatriz ficou espantada e perguntou:
- Você... Tá... Com muita fome néh...?
Respondi com a cabeça que sim. Terminamos de comer e os homens que estavam na mesa ao lado assobiaram para Beatriz que acenou com a mão fazendo um sinal de “até mais rapazes” com cara de safada. Com a maneira com que distanciamos da lanchonete foi me dando uma crise de riso e ela ficava cada vez mais escandalosa Beatriz assustada perguntou:
- Do que você tá rindo?
- Nada não.
- Ahhhh fala vai, eu sei que você não está rindo a toa.
- Quero ver você aguentar a jeba de um daqueles caras. Rsrsrs.
Saímos os dois rindo do shopping e cada um foi para sua casa.
Naquela noite fiquei pensando no que os dois homens que me olhavam cochichavam um no ouvido do outro, o que será que queriam e o que cochichavam? Resolvi deixar para lá ir dormir.
No dia seguinte fui até faculdade bem cedo, e fiquei sabendo pelos meus colegas que os professores estavam em greve por um mês, então eu teria um mês livre pra descansar bastante. Lembrei-me de Beatriz e avisei que não haveria aula, então adivinhem para onde nós fomos? Isso mesmo ao shopping, eu ainda estava meio desconfortável com tudo o que tinha acontecido e pensei que aqueles HOMENS não estariam mais ali... Eu estava completamente errado. Por “pura conhecidência” a cadela da Beatriz tinha marcado com um daqueles caras, o que deixou ela muito excitada. Ao sentarmos em uma das mesas da lanchonete, percebemos que uma mesa bem próxima a nossa estava ficando movimentada, e adivinhem quem eram? Um homem que passava diante de nós tirou Beatriz da mesa e me deixou sozinho chupando dedo, fiquei morrendo de raiva, alguns minutos depois, eu já estava quase indo embora quando Claudio acena pra mim e pede para que eu sente-se com eles, ainda morrendo de raiva decidi sentar-me (Quando eu estou com raiva faço cada besteira). Claudio vendo a situação com que eu me encontrava começa a puxar assunto:
- Sua amiga te deixou sozinho?
- Parece que sim...
- Acho que nosso amigo Antônio deve estar se dando muito bem com sua amiga Beatriz não acha?
- Você quis dizer seu amigo certo?
- Deixe de mera formalidade... Somos todos amigos agora... A menos que, você queira outra coisa de nós...
Naquele momento todos olhavam pra mim com uma expressão diferente e me deixaram muito envergonhado. Enquanto me olhavam percebi que não estavam todos ali, achei melhor falar algo e quebrar aquele silêncio.
- Tá faltando um de vocês... Cadê ele?
Marcio respondeu com uma voz super grossa me dando medo:
- Ah sim, o Pedrão tá trabalhando e agorinha chega...
- Com o que mesmo que vocês trabalham?
João deu uma risada meia boca e respondeu:
- Você quer mesmo saber?
- Sim...
- Somos bartenders de uma boate aqui perto.
- Bartender? E vocês trabalham todos juntos?
- Sim, por isso somos amigos de longa data.
Depois de responder isso, notei que eles ficaram mais a vontade pra perguntar qualquer coisa pra mim, e, no mesmo instante dei uma olhadinha disfarçada para baixo e vi que todos na mesa estavam de pau duro, isso me dando uma excitação e fazendo com que meu pau ficasse meia-bomba.
- Então você tem namorada? Perguntou João.
- No momento eu to dando um tempo, e, estudando muito...
- Então o que você curte outra coisa?
- O que, por exemplo?comigo, rola?
Fiquei espantado com sua pergunta e respondi mostrando ser homem:
- Claro que não eu gosto é de xoxota.
Os homens aproximam-se para mais perto de mim quando, por trás de mim quando aparece Pedrão todo fardado de segurança do shopping com sua arma e seu cassete cumprimentado todos da mesa com um longo sorriso. Quando pega na minha mão fico sem graça e meu pau fica duro de tanta excitação e começa a babar, fiquei em êxtase no momento e fiquei sem entender o que estava acontecendo comigo naquele momento. Sentei-me e Pedrão puxando uma cadeira senta do meu lado fazendo meu pau ficar como uma pedra e jorrando uma cachoeira de porra... Minha calça fica um pouco melada com aquilo e eu chego pra mais perto da mesa.
- Vocês não eram todos bartenders?
- Só o Pedrão que não é, ele trabalha aqui mesmo no shopping faz uns três anos. Você nunca o viu?
- Acho que não...
Beatriz logo chega com Antônio de mãos dadas e fala:
- Adivinhem quem é o mais novo casal?
Todos, menos eu, ficaram surpresos e felizes. Afinal eu já sabia que ela queria isso. Todos começaram a comentar e fazer palhaçada:
-Vocês não perderam tempo ein?
- Fazem um casal lindo.
- Quando vai ser o casamento?
- E os filhos?
- Já se mudarão?
Beatriz rindo fala para Claudio:
- Quer conhecer onde eu moro?
Antônio não perde tempo e aceita. Beatriz pergunta se eu não aceitaria uma carona deles para ir pra casa, e, não nego claro, andar de ônibus é uma bosta. Cumprimentando a todos eu me despeço e quando pego na mão de Pedrão ele me olha no fundo de meus olhos e diz um tchau muito delicado, fiquei comovido com aquilo e apertei sua mão. Levantei o mais depressa possível para que não notassem que eu tinha gozado e sai feito um cavalo atropelando tudo que via. Entramos no carro de Claudio que nos leva pra casa em segurança, me despeço de Beatriz e deixo os dois a sós no carro enquanto ele saia pra levar ela. No dia seguinte enquanto tomava café da manhã lembrei-me de Pedrão e de como me olhava, parecia que queria me beijar ou de algum jeito, me ter só pra ele, a cada segundo lembrava-se de como ele era, um verdadeiro macho alfa. Seu corpo sua textura e seu rosto eram hipnotizantes, visto de perto, ainda mais com aquela roupa sexy de segurança que o deixava mais gostoso ainda, com certeza se estivéssemos sozinhos em uma ilha deserta eu faria sexo todos os dias com aquele homem. Enquanto eu fantasiava com Pedrão Beatriz me liga chorando e me assusta:
- Julio... Ajuda-me... Por favor... Me ajuda.
- Onde você tá?
- Tô em casa... Vem logo.
- O que aconteceu?
- Te explico tudo aqui.
Sem mais nem menos coloquei uma blusa e sai com o pijama mesmo na rua. Sua casa não era muito longe da minha, apenas três quarteirões, chegando a sua casa encontro seu portão aberto, e entro de uma vez só gritando seu nome, Beatriz responde me chamando do seu quarto, me deparo com ela completamente nua e chorando.
- Beatriz o que aconteceu?
- Julio foi horrível. Ela fala me abraçando forte.
- Todos aqueles homens vieram aqui junto de Antônio e me estupraram como se eu fosse uma puta. Maltrataram-me, me machucaram, bateram em mim e até me espancaram...
Eu olho todo seu corpo e vejo algumas partes sangrando e pergunto se ela não tem um kit de primeiros socorros, ela responde que não. Eu a ajudo com que ela se recomponha e aviso que irei até minha casa pegar um kit de primeiros socorros para ajuda-la. Quando chego a sua casa pego o kit e quando vou abrir a porta me deparo com o Pedrão saindo de seu carro todo fardado de segurança e vindo até mim... Imediatamente pego a maleta que estou segurando e acerto ele na cabeça fazendo com que quase caísse no chão, Pedrão sem entender nada me seguro pelas mãos e me arrasta pra dentro de minha casa. Eu já partindo pra cima dele novamente me segura e me joga no sofá da sala e me pergunta:
- Você tá louco?
- Louco tá você seu maníaco, tarado, sem vergonha, filho da puta...
- Ei, ei, ei, ei por que você tá falando isso meu amor?
Ao ouvir meu amor vou novamente pra cima dele tentando socar seu rosto, quando ele me segura e me dá um beijo muito forte. No momento não entendo o porquê dele me beijar então tento me soltar ele me segura muito firme e coloca sua língua quente em minha boca. Seu beijo era ardente e muito gostoso... Ele tinha um modo muito delicado de me beijar, de me pegar com suas mãos grandes e passar por toda minha bunda. Depois de alguns minutos nos beijando ele me solta e eu dou um tapa em sua cara fazendo ele se afastar...
- Por que você tá me batendo meu amor?
- MEU AMOR? Como é que você tem a cara de pau de vir aqui depois de tudo que você e seus amigos fizeram?
- Do que você tá falando? Eu não fiz nada com a Beatriz, ela não tá com o Antônio?
- Antônio, Antonio aquele cretino e seus amigos a estupraram ontem.
Claudio me pega no rosto com uma cara de susto e me dá um selinho, e diz carinhosamente olhando em meus olhos:
- Te juro que nunca faria isso com você e muito menos com sua amiga, eu te amo desde a primeira vez que te vi e por isso eu to aqui agora... Aquelas caras não são meus amigos, eu apenas os conheci na balada uma noite trocamos algumas ideias. Mais te juro... Te juro... Por todo amor que sinto por você que os colocarei na cadeia. Não vou fazer isso pela Beatriz e sim por você. Por que eu te amo. E por que é o certo a se fazer. Ao dizer isso ele me dá um beijo muito carinhoso e lento e sai pela porta sem dizer nada. Eu pasmado com aquela situação fiquei um minuto sem entender, peguei o kit de primeiros socorros e fui ajudar Beatriz. Convenci Beatriz a não dar queixa na policia, pois contei o que tinha acontecido com Pedrão e comigo em minha casa, e ela aceitou confessando que ele não estava junto no dia em que tudo aconteceu. Passou-se uma semana e nenhuma notícia de Pedrão, o que me deixara cada vez mais preocupado, mas o destino parece que conspirou a meu favor. No mês seguinte, eu estava sentando na praça de um parque com Beatriz, eu estava muito triste por Pedrão não ter dado notícia por muito tempo e achei que nunca mais fosse ver ele novamente quando um homem muito musculoso usando óculos e uma camisa branca com calça jeans azul com o pau completamente duro para em minha frente e pergunta:
- Sentiu saudades, meu amor?
- Eu ouvindo aquilo começo a chorar e Beatriz pergunta:
- Quem é você?
- Bom, meu nome é Pedro, mais todo mundo me chama de Pedrão.
Eu olho para aquele homem diante de mim... Ele tira o óculo e me pega pelo braço me levando pro seu carro, eu já soltando sua mão do meu ombro pergunto chorando:
-Para, para! Você tá achando o que? Você some durante um mês me deixa todo confuso com relação a nós dois e age como se nada tivesse acontecido?
- Meu amor, eu posso explicar...
- Não quero te ouvir nunca mais... NUNCA MAIS.
Ao dizer aquilo saio correndo da pracinha deixando ele com cara de cú. No dia seguinte eu teria que ir a faculdade, então levantei cedo e me arrumei... Quando abro a porta vejo Pedrão na minha porta chorando...
- Você não entendeu ainda?! Eu não quero mais te ouvir.
- Cala a boca!
- Quê?
- Cala a boca!
Ao dizer isso pela segunda vez, me segura pelo braço me leva até meu quarto, tranca a porta e fala:
- Para com isso!
- Parar com o quê?
- Com isso que você tá fazendo comigo, me machucando, falando isso pra mim...
- Eu estou machucado com isso!
- CALA A BOCA SEU IDIOTA! VOCÊ SABE QUE EU TE AMO E SEMPRE TE AMEI DESDE QUE TE VI, SE NÃO LIGUEI ME DESCULPE MAIS EU TINHA QUE FAZER O QUE PROMETI PRA VOCÊ QUE ERA COLOCAR AQUELES DESGRAÇADOS NA CADEIA, E FOI ISSO O QUE EU FIZ... MAIS PARECE QUE VOCÊ NOS ESQUECEU E ESTÁ TENTANDO JUSTIFICAR ISSO BRIGANDO COMIGO... MAGOANDO-ME COM ESSAS PALAVRAS..... Eu... Eu te amo.
Fiquei calado e comecei a chorar, sentei-me na cama e ele sentou-se do meu lado e me deu um abraço apertado, depois de alguns segundos e me virei e olhei nos olhos dele e disse:
- Eu te amo e nunca te esqueci... Desde que você se declarou pra mim eu pensei a todo o momento em você... Mais pensei que nunca mais fosse vê-lo novamente.
- Mais agora eu to aqui e nada nem ninguém vai separar a gente...
- Você me promete?
- Prometo com todas as minhas forças Julio.
Ao ouvir aquilo dei um beijo muito forte nele fazendo com que eu e ele deitássemos na cama e nos beijássemos fortemente, foi o beijo de amor mais verdadeiro de minha vida e que me fez suspirar de tanto tesão que senti com aquele beijo. Senti algo em mim duro enquanto nos beijávamos, e percebi que além de meu pau, o seu também estava duro. Parei de beija-lo um pouco sorrimos e eu disse:
- Parece que seu amiguinho quer brincar não acha?
- Ele sentiu sua falta... E provar você é o que eu e ele mais queremos.
- Meu amor... Isso... Vai doer?
- Só um pouquinho no começo, mais depois eu juro que passa. Eu vou fazer isso com o maior carinho possível.
Ele se levanta e fica em pé na minha frente e começa a tirar sua blusa que deixa seu lindo peitoral a mostra, depois tira os sapatos, e fica me olhando como se pedisse algo.
- Não vai tirar a calça?
- Faça as honras minha cadelinha.
- Mais é claro meu macho.
- Fala de novo.
- Só se você for bonzinho comigo. Meu machão.
Enquanto tirava sua calça pude ver o tamanho do pedaço de carne que me esperava, 22 cm de pura rola.
- Tira vai, chupa, ele é todo seu daqui pra frente.
Enquanto tirava devagarzinho sua cueca ele olhava pra mim com tesão. Não aguentei tirar devagar e tirei de uma vez e o pau dele me deu um tapa no rosto. Era branquinho lisinho e com a cabeça toda rosadinha, parece que me chamava para chupa-lo, não perdi tempo e dei uma lambida fortíssima com que fez Pedrão dar um gemido muito alto e gostoso. Dei vários beijinhos no começo, senti o cheiro de homem que eu adorava em Pedrão e depois comecei a chupa-lo. Devagarzinho eu colocava-o na boca e chupava aquele pedaço lindo de rola, comecei os movimentos de vai e vem e fui gostando daquilo. Pedrão gemia muito alto enquanto eu chupava sua rola, ele dizia varias coisas:
- Ahhhhhhhh, sua vadiazinha... Não faz assim que eu me apaixono, ai, ai, ai, ai, aaaaaaaiiii, aahhh, eu te quero todos os dias, tá me ouvindo? Issssssssssssss, ahhhhhhhh, isso sim é um boquete gostoso. Agora você vai ser só meu. Somente meu sua vadia.
Ao ouvir aquilo aumentei a velocidade do vai e vem que fez Pedrão suar e eu sabia que seu leitinho quente já estava chegando, então quando estava quase na hora ele avisou:
- Engole tudinho meu amor, engole a poha do seu macho vai...
Foram seis jatos superfortes que quase me fizeram engasgar no inicio, mais não deixei escapar nadinha. Depois ele olhou pra mim e disse:
- Olha só o que você me fez fazer, ein?
- Só fiz meu trabalho...
- E você fez com perfeição, meu amor! Agora meu amor tá na hora de você ser todo meu...
- Me ensina?
- Mais é claro meu amor... Não vou deixar você sozinho de jeito nenhum... Deita na cama de quatro e o resto você deixa comigo.
Pedrão pegou um travesseiro e colocou embaixo de mim para que ficasse confortável, se posicionou atrás de mim e falou em meu ouvido que me amava. Depois forçou a entrada para que entrasse somente a cabecinha... Doeu bastante no começo e eu gemi de dor.
- Ahhhhhhhhhhhhh.
- Calma meu amor já vai passar, já vai passar eu prometo...
Ele ficou parado um pouco para que eu me acostumasse, virou meu rosto e me deu um beijo de amor. Depois de alguns segundos ele foi enfiando todo aquele pau em meu cú e foi estocando muito forte. O que antes doía agora era um prazer muito gostoso... Adorava sentir aquela rola rebentar cada uma das minhas preguinhas e socar tudo em meu rabo, depois mudamos de posição, ele me colocou de frango assado e socou mais forte ficou falando:
-È isso que você quer do seu macho? Você quer a pica do seu macho quer? Fala vadia!
- Sim, soca no meu rabo com tudo vai, soca todinho, soca meu Pedrão.
- Toma minha cadelinha gostosa, toma ahhhh, toma, que cuzinho gostoso.
Ao falar isso ele começou a suar e eu sabia que o momento final estava chegando. Então ele falou gemendo:
- Tá chegaaando, tá quaseee.
- Eu quero sentir sua porra no meu cú Pedrão...
Ele quase gozando, falou em meu ouvido:
- Nunca mais eu vou te deixar... Nunca mais eu vou te deixar... Você é meu e de mais ninguém, somente meu, meu amor, Eu te amo.
Ao dizer aquilo gozei sem encostar a mão no meu pau no travesseiro e logo em seguida ele goza uma poha quente em meu rabo gemendo.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh... Ninguém nunca fez isso comigo antes meu amor... Você foi o único.
Caímos cansados em cima da cama e eu dormi em cima de seu peito suado e seu corpo nu somente pra mim. No dia seguinte fui acordado por um boquete dos deuses e acabei esporrando na boca de Pedrão que sorriu pra mim me desejando um bom dia, depois se deitou do meu lado fazendo com que eu abraçasse seu lindo peitoral e olhasse o lindo por do sol nascendo.
-Meu amor?
- Diz Pedrão...
- Você me ama?
- Sem dúvida alguma, eu percebi do jeito que você me olhava e até fantasiei com você algumas vezes. Mas nunca pensei que você fosse assim... Uma máquina de fazer sexo.
- Então posso te pedir uma coisa?
- O que você quiser...
- Vai até minha calça e pega uma caixinha preta que tem no meu bolso, por favor.
Eu levanto, pego a caixinha e dou para ele que olhando pra mim logo em seguida diz:
- Meu amor, eu te amo e quero que você seja meu de corpo e alma... Aceita se casar comigo?
- Pedrão você tá de brincadeira?
- Não brinco com coisa séria, meu anjo.
Eu já chorando de emoção falo brincando:
- Eu tenho que pensar.
- O quê? Depois de tudo que nós passamos você tem que pensar?
- È brincadeira seu bobo é claro que eu aceito.
Nós nos beijamos e depois dormimos agarradinhos naquele dia, sem se levantar pra nada, apenas se beijando e cada um fazendo juras de amor um pro outro. Depois eu me mudei para o apartamento dele e desde então vivemos juntos e fazemos amor todos os dias. È assim, paixão que não acaba mais... E Beatriz casou-se com um homem muito e bonito e agora mora em Londres, mas, sempre mantemos contato.
Fim...
OBRIGADO POR LEREM MEU CONTO E ESPERO QUE AVALIEM. E UM AGRADECIMENTO ESPECIAL A UMA PESSOA QUE ME AJUDOU A FAZER COM QUE ESTE CONTO VIESSE ATÉ VOCÊS, OBRIGADO THIAGO.
