Olá, meu nome é Jucão, tenho 45 anos, moreno escuro, corpo grande e sou louco por sexo. Esta historia que vou contar, ocorreu à mais de 2 anos.
Juliana era uma magrinha alta deliciosa, com uma bundinha de deixar qualquer tarado louco para foder; eu a via sempre na saída da escola quando ela ia buscar umas meninas. Na verdade, todos os homens que a viam, ficavam se lambendo. Depois de um certo período, comecei a demonstrar minha vontade de fode-la, olhando fixamente na sua bunda empinada e na sua buceta que sempre estava inchadinha nas calças de malhas apertadas que usava, dividindo aqueles lábios carnudos. Nos primeiros dias das minhas investidas ela fazia que não era com ela, mas semanas depois ela começou a observar minhas olhadas para sua bucetinha carnuda e vendo eu me lamber os beiços de desejo de consumi-la por inteiro, puxava ainda mais sua calça fazendo com que meu cacete pulsasse dentro da calça e ela soltava um risinho de lado e empinava aquela bundinha apertadinha, sempre usando uma calcinha atolada por baixo da malha. Os dias foram passando e eu flertando ela e ela se insinuando, até que um dia na saída da escola, estava havendo uma festinha para os alunos e estava muito tumultuado a saída da escola, foi onde eu me aproximei atras dela naquela muvuca e senti um perfume delicioso expirando do seu pescoço e ao baixar os olhos vi que aquela bundinha que tanto desejava estava a alguns centímetros do meu cacete, já duro como uma tora e como eu estava de moletom, o volume do meu cacete estava amostra e sendo assim encochei ela, deixando meu cacete entre as poupas de sua bundinha, fazendo com que ela rapidamente olhasse para traz com uma carinha de medo e susto; ela tentou ir para frente, mas devido ao tumultuo, apenas se aprisionou mais no meio do povo e por ter uma mureta na sua frente acabou ficando empinada e eu me aproveitando da situação, encochei ela com mais força ainda, ouvindo um "Ai" dela, que me deixou mais louco e me fez pegar com as duas mãos naquela cinturinha fina e apertar, puxando sua bunda de encontro ao meu cacete. Ela olhou assustada para mim dizendo baixinho: Não, pare, você é louco! Eu não conseguia me controlar e murmurando no seu ouvido disse: É o seguinte delícia, eu não tenho nada a perder, então disfarce e vamos comigo ali na frente para conversarmos um pouco, senão eu te agarro aqui na frente de todo mundo e te chamo de puta. Ela notou que eu não estava brincando e apavorada disse: Ta bom, eu vou mais bem rápido porque as meninas vão sair e tenho que pega-las. Ela foi saindo da multidão e eu atras comendo com os olhos aquela bundinha empinadinha com a calça de malha enfiada no cu. Quando chegamos na esquina mandei ela virar e logo disse para entrar num portãozinho, que eu sabia ser uma casa abandonada à tempos. Ela virou e disse que não ia entrar ali, mas eu a abracei com força por traz e disse que era melhor ela entrar. Eu abri o portão e fui entrando a força com ela até chegar no fundo da casa e comecei a beijar e morder aquele pescoço e deslizar as mãos na bundinha dela e na bucetinha carnuda. Ela tentando sair daquela cena, vendo e sentindo o volume do meu cacete, tentava segurar minhas mãos, dizendo: Por favor pare, eu sou crente e casada a mais de um ano, pare por favor! Aquelas súplicas me deixavam ainda com mais tesão e abaixando as minhas calças, encochei aquela bunda, apalpando aqueles peitinhos e apertando aquela bucetinha deliciosa, disse: Crentinha, eu te conheço do tempo que era solteira e já desejo foder sua bundinha, que agora está mais empinada, desde quando você só usava saia, e agora você usa essas calças enfiadas no cu, deixando os tarados loucos para te pegarem. Ela sentindo meu cacete pressionando hora na porta do cuzinho e hora na entrada da bucetinha, tentava se afastar e quando ela se virou de frente olhou para ver oque estava te incomodando por baixo e ao ver o tamanho e grossura do meu chocolate, ela abriu a boca e ficou ainda mais espantada, tentando correr disse: Meu pai, nunca vou deixar isso entrar em mim, me solta seu tarado ou vou gritar! Mesmo ela tentando se esquivar, puxei de encontro a mim, fazendo com que meu cacete encostasse na sua bucetinha e disse rindo: Se você gritar delicia, terá uma surpresa que não irá gostar. Ela prontamente perguntou: Que surpresa seu monstro? Eu rindo ainda mais disse: Estou filmando tudo aqui crentinha e se eu mostrar para algumas pessoas, acabo com sua reputação. E realmente eu estava com uma pequena e simples câmera instalada no meu boné, mas desligada. Ao ouvir aquilo, ela ficou nervosa e começou olhar para procurar em todas as direções e ao ver algo diferente no chão, ficou de quatro, apontando aquela bundinha deliciosa na minha direção, como que me chamando para penetrar adentro. Não perdi tempo e agarrei-a naquela posição e já tentando abaixar sua calça, começamos a nos atracar defesa e ataque e ela rangindo os dentes de raiva, disse: Seu negro tarado, eu nunca dei a bunda nem pro meu marido, se acha que vou dar para você, nunca. Continuando ela disse: Eu sei que é mentira essa história de câmera para me filmar. Ao ouvir ela dizer que seu cu ainda era lacradinho, meu pau ficou uma pedra de tão duro e pulsava mais ainda de tesão, foi quando eu enfiei uma das mão por baixo da sua calça e senti aquela bucetinha lisinha e ao tentar enfiar um dedo para dentro, senti que estava molhadinha, mas me deliciei mais ainda ao sentir que estava bem apertadinha e disse: Nossa Juliana, to vendo que vou ter que fazer um servicinho aqui na frente também, sua bucetinha está bem apertada meu amor e o chocolate vai ter que entrar todinho nela. Ela já querendo chorar murmurava: Não, não, eu não quero, eu não consigo com você, me deixe ir em paz. Notei que com um pouco de tesão ela ficou, então resolvi mudar os planos; levantei e mexi no meu boné, ligando a câmera e disse para ela: Vamos fazer o seguinte e nunca mais eu te incomodo, pode ser? Ela espantada disse: sim , mais oque? Nisso eu rapidamente falei: Você me deixa te ver peladinha aqui, deixa eu beijar sua bucetinha e chupa meu chocolatão. Ela ficou alguns segundos pensando e depois respondeu: Eu fico pelada e deixo você beijar ela, mais chupar não, primeiro que é nojento e segundo que nunca chupei de ninguém. Eu vendo que ela estava um pouco mais calma e aquilo seria um inicio, concordei e puxando-a posicionei ela de frente com a câmera e abaixei sua calça e calcinha, enquanto ela tirou a camiseta e o sutiã. Ao me deparar com aquela buceta me deu uma vontade imensa e agarra-la novamente e come-la mesmo que à força, mas fui calmo e me abaixando comecei a beijar aquela bucetinha deliciosa, com uma das mãos afastei um pouco suas pernas e soltei a língua para dentro, fazendo com que ela se afastasse e dissesse: Pare, assim não! Eu sentindo essas palavras saírem dela com um pouco de gemido, Falei: Por favor juliana, deixa eu beijar ela de língua. Ela meio que se excitando e gemendo baixinho de tesão, foi deixando eu penetrar a língua e perguntei a ela se estava gostando e ela já delirando com primeira chupada da vida, disse aos gemidos: Ai, estou sim! Eu parei de chupa-la e pedi que ela ficasse de quatro, aí eu me posicionei atraz dela dando a entender no vídeo que estava fodendo ela e ao sentir meu cacete roçando e procurando se alojar nela, deu um pulinho como que se tivesse acordado e começou a se vestir dizendo: Agora chega, nunca mais me procure, nem chegue perto, senão eu vou falar que você é um tarado e quer me pegar à força. Eu levantei minha calça e respondi: Tudo bem Juliana, sua bucetinha tem gosto de mel e sua bunda e cuzinho é coisa de sonho, mas não irei te incomodar mais. Tchau.
Durante uma semana ela só usou saia ao ir pegar as meninas na escola e eu nem demonstrava olhar para ela, mas o desejo de fode-la aumentava a cada dia; foi aí que tendo o vídeo da gravação, pensei em armar uma chantagem para realizar meu desejo. Liguei para meu amigão Ale e disse que precisava encontra-lo urgente porque tinha um negócio para ele onde ganharia um bom dinheiro; prontamente ele disse sim e uma hora antes da saída da escola, ele chegou como combinado. Contei toda a historia sobre minha loucura pela crentinha, que riu quando eu disse que tinha filmado mas não tinha comido ainda a Juliana. Falei que queria ele chantageando a Juliana com o vídeo, mandando um trecho da gravação para ela e se ela cedesse, marcaria um encontro para irmos e eu fode-la com gosto. Eu conheço o Ale à mais de 20 anos e sei que ele é vagabundo e tranqueira, mas não iria me sacanear com a Juliana, porque sei que ele só gosta de pegar novinhas, ele não pega se não for novinha e virgem, até duvido as vezes das garotas que ele pega e depois me mostra, mas sei que ele é bom de lábia e as convence de alguma forma. Depois de uma meia hora batendo papo, alguns alunos já vieram para frente da escola e duas das garotinhas que a Juliana pegava já estava na frente, foi quando o ale falou: Ta vendo ali? Eu perguntei oque e ele disse: Aquela ninfetinha ali, loirinha meia gordinha, ela se chama Bianca e eu já cortei o jardim da casa dela e o safado nó cego do pai dela não me pagou, mais só de eu ter visto uma semana aquela delicinha de biquini na piscina, já rendeu uma boas punhetas. Eu olhei para a menina, vendo que era novinha e que seus peitos estavam empinadinhos, disse: Você está louco mesmo em Ale, velhão e querendo pegar gatinhas cara, ela nem deve ter visto um cacete ainda. Depois disso, o Ale se lambeu os beiço, como eu faço quando vejo a Juliana e apertando o pinto me disse: Cara, ela ainda não tem pentelhinho na bucetinha, mas olha o tamanho do pacotinho dela, estufado naquela bermudinha colada, ela é toda branquinha cara, se tiver uma chance um dia, eu fodo o cu e a bucetinha dela, mesmo que grite de dor. Ele continuou dizendo: Hem cara, essa câmara está aí no seu boné, empresta um pouquinho para mim? Disse que sim e liguei para ele e disse: Olha lá hem cara, cuidado derrubar o boné da mão. Ele foi ao encontro da menina, deu beijinho no rosto dela e eu fiquei ouvindo a conversa deles: Nossa Bianca, você cresceu, como tá grandona a minha gatinha. Ele falava e filmava a buceta da garota, que soltava uns risinhos de lado de boca. Ele continuou a se insinuar para ela: Eu preciso ir urgente na sua casa trabalhar e nadar na piscina o dia que seus pais tiverem trabalhando, pra olhar você, senão logo um safadão vai querer pegar minha gatinha. Na timidez ela só dizia sim e ria. Ele se despediu dela com um beijinho perto da boca e voltou ao meu lado, dizendo: Essa cabacinha é minha, vou tirar o cabaço e o selinho do cuzinho, essa missão é minha. Ri e pensei comigo mesmo: se isso acontecer, coitada dela, vai sofrer com o jegue do meu amigo.
Passou uns 15 minutos e chegou minha delicia, indo na direção na menina que o Ale estava conversando minutos antes, com uma calça de malha rosa claro, socada da buceta e na bunda, me deixando louco e eu mostrei ela para o Ale, que disse: Nossa, boa mesmo hem cara e olha só, ela foi falar com a minha Bianca e está levando ela para casa, junto com outras meninas, que ótimo que se conhecem, essa história vai ser bem melhor que eu imaginava.
Espero que estejam gostando da história...
Continua em breve