Meu nome é "Forest", tenho 35 anos, branco, olhos castanhos, 1,80 m, cabelos grisalhos, porte físico bom, e vou contar uma de minhas aventuras sexuais com uma casada linda de morrer. Ela é branca, cabelos loiros até a cintura, olhos cor de mel, estatura mediana, cinturinha fina e bundinha arredondada.
Quando a vi pela primeira vez usava shortinho branco, camisetinha vermelha aparecendo a barriguinha e usava uma sandália cristal, daquelas transparentes, moda na época, que evidenciava seus pezinhos perfeitos com aquela curvinha e o solado bem rosinha. Observava ela há tempos, pois morava no mesmo bairro que o meu, mas nunca tinha falado com ela.
Certo dia, voltando pra casa, ela senta ao meu lado no ônibus e como eu já sabia quem era ela e que era casada, aproveitei pra puxar um papo, vou pular a parte chata da conversa, papo vai papo vem ela conta que estava casada há 7 anos e estava passando por uma certa crise na relação, pois seu marido não a desejava mais como antes, apesar dela na tentativa de seduzi-lo, passou a usar roupas mais provocantes além de calcinhas mais ousadas na tentativa dele notar e nada acontecia, Ah! Aquilo me deixou doido de tesão, não perdi a oportunidade de dizer que há tempos eu a observava e achava ela muito linda.
Passei a viagem quase toda elogiando seus cabelos, seu cheiro, seus olhos e é claro seu corpo perfeito e sarado, sabia que elogios era o que ela queria e precisava, quando descemos do ônibus ainda andamos alguns metros até chegar numa esquina onde ela morava de um lado e eu no caminho oposto. A essa altura eu já tinha dado meu número de telefone e na despedida roubei um selinho daqueles safados que era pra ser na bochecha e acaba pegando parte da boca.
Já era umas 21 horas, eu fui pra casa, passados alguns minutos meu telefone toca, era ela, dizendo que quando chegou em casa o marido não estava e que quando ligou pra ele o cara estava bebendo com os amigos e disse p ela que parasse de encher o saco que quando desse a hora ele voltaria p casa e que ela não era a mãe dele pra mandar nele. Nessa hora não contei conversa, chamei ela pra vir aqui em casa pra "conversarmos".
Passados 5 minutos lá estava ela, nem podia acreditar que aquela gostosa estava ali na minha frente, tinha planejado ir com calma, conversando e aos poucos me aproximando, mas quando ela entrou em casa, ali na porta mesmo eu a beijei, beijei muito, foi um beijo daqueles cheio de vontade e de tesão, fechei a porta e fomos tirando a roupa sem parar de nos beijar, eu chupava seus seios durinhos, ela pegava meu pau com uma das mãos, segurava firme suas nádegas sentindo aquela bunda gostosa durinha e da pele macia em meus dedos a nossa respiração foi ficando ofegante, a adrenalina foi subindo, peguei ela nua no colo e levei ate o sofá da sala, onde sentei ela com as pernas pra cima e comecei a chupar aquela bucetinha. Que boceta gostosa! Toda depiladinha, bem branquinha com os lábios rosados.
Chupei, lambi, até sentir ela gozando na minha boca, ela gemia, gemia muito, me chamava de safado, de gostoso, dizia que era pra lamber seu cuzinho, dizia que não sentia uma linguada dessas fazia muito tempo, que o corninho tinha muito que aprender, senti todo o gozo dela na minha boca e eu sugava aquele néctar com muita vontade, enfiei meus dedos na bocetinha dela, nessa hora já não gemia mais, ela gritava de tesão, sua xaninha contraia e relaxava apertando e soltando meus dedos já completamente melados e fui beijando sua virilha, coxa e finalmente seus pezinhos, lambi e chupei cada dedinho daquele pezinho de Cinderela, adoro pés, e o dela era perfeito, limpinho e coradinho, ela já não aguentava de tanto tesão e senti ela gozar de novo nos meus dedos, deixando a sala com cheiro de sexo.
Nessa hora meu pau estava pra explodir, cheio de veias que não paravam de pulsar, 20 cm de pica em formato curvado, tipo banana. Nessa hora ela sentada no sofá e eu em pé, comecei a receber um boquete daqueles de fazer qualquer um ir às estrelas e voltar, ela olhando pra mim com carinha de safada e babava meu pau, ora tocava uma punheta enquanto cuspia nele, ora chupava e deixava escorrer saliva entre os dedos, foi uma loucura, ela olhava pra mim e dizia, "Era assim que tu imaginava, gostoso?" e eu me segurando pra não gozar, só sacudia a cabeça dizendo que sim, ela dizia assim, "Quer comer tua putinha casada? Quer?". Sentei no sofá e ela veio por cima, cavalgava e gemia feito uma atriz pornô, chupava seus seios, puxava seus cabelos, batia na cara dela, e quanto mais fazia isso mais ela gemia, enfiava meus dedos na boca dela, e ela adorava.
A coloquei de quatro no tapete da sala e fui enfiar meu pau naquela xaninha maravilhosa, ela dizia, "Mete na tua mulherzinha, mete! Enfia esse cacetão em mim, me faz sentir ele todinho!", vendo aquele bundinha deliciosa do cuzinho rosa virado pra mim, quase enlouqueci, mas antes fiquei por alguns segundos admirando aquela mulher ali, com o corpo perfeito, pezinhos perfeitos, bundinha empinada, ali, totalmente submissa a mim, seu novo macho, e de pensar que o corninho trocou aquilo tudo pelos amigos. Enfiei sem pena tudo dentro dela, socava com toda minha força puxando ela pelo quadril, ela gemia como se estivesse chorando mas dizia que não era pra parar, que era p foder ela mais rápido e foi o que eu fiz, puxava seus cabelos, pegava seus seios, batia naquela bunda até que não aguentando mais, tirei a camisinha mais que depressa e gozei, mas eu gozei muito na cara dela, escorria pelo queixo toda aquela porra quentinha que saia de dentro de mim, e ela ficava espalhando com a pontinha dos dedos meu gozo pelo rosto dela e passando a língua pelos lábios, apaixonei na carinha que ela fazia nessa hora, a mesma que fez quando estava me chupando, carinha safadinha de mulher casada que faz com o amante o que não faz com o marido, uma verdadeira putinha. Terminado isso, fomos tomar banho e passamos a ser melhores "amigos" a partir daquele dia. Outras histórias com ela eu vou contar pra vocês em outra oportunidade. Comentem ai, se faltou alguma coisa me passa o feedback, porque com essa safadinha eu tive muitas outras histórias deliciosas.
