Helena e Isabela se beijavam apaixonadamente, de forma lenta e sensual, com suas línguas se acariciando, seus lábios se tocando deliciosamente. Helena acariciava as coxas de Isabela e entravam por baixo de sua saia. Seus corpos pegavam fogo, o tesão era visível e a entrega de ambas ao momento era total. No entanto, de repente, Isabela se desvencilha dos braços de Helena, se levanta e sai correndo da casa dela. Helena vai atrás e a alcança quando ela está abrindo a porta. - Espera, Bela, o que aconteceu? - perguntou, confusa. - Me solta e não faça mais isso - respondeu uma irada Isabela, batendo a porta com força. Helena não entendeu nada, as duas estavam se curtindo e Isabela vai embora daquele jeito. Volta ao sofá e vê que ela esquecera sua bolsa. Helena a segura e a aperta contra o peito, se deitando no sofá, lembrando do beijo. Que boca macia, gostosa, que beijo doce ela tinha. "Meu Deus, o que está acontecendo comigo? Nunca senti isso por mulher alguma", pensou. Se levantou, foi pra cama, levando a bolsa consigo. Percebeu que também levava o cheiro de Isabela, cheiro suave de perfume francês que havia ficado em sua roupa, suas mãos e seus lábios. O cheiro de Isabela foi algo que chamara a atenção de Helena desde a primeira vez que a viu. Não bastava ela ser uma mulher imponente, elegante, bonita, séria, mas também era extremamente cheirosa. Até quando ela não usava perfume, Helena sentia seu odor delicioso, graças ao sabonete, xampu e cremes que ela sempre passava. Cheiro era algo que atraía Helena e Isabela cumpria com perfeição esse papel.
Na manhã seguinte, Helena foi à escola cumprir os últimos dias letivos antes das férias de meio do ano. Mais dois e teria um mês inteiro de descanso e mais horários para programas. Depois da aula, foi até a mansão devolver a bolsa de Isabela, mas não a encontrou. Estela lhe disse que ela havia saído para resolver um assunto com o advogado e demoraria. Helena lhe entregou a bolsa e disse que Isabela a havia esquecido em sua casa. - Ela saiu tão depressa ontem que esqueceu - disse. - Por falar nisso, Helena, o que aconteceu? A Isa chegou ontem aqui super estranha, subiu direto pro quarto, trancou a porta e não me disse nada. Vocês brigaram? - perguntou Estela. Helena ficou em dúvida se contaria ou não, mas acabou por contar. - Não, pelo contrário. Estávamos conversando sobre a filha dela, ela se emocionou, eu também e eu a beijei. Estávamos numa boa, mas de repente ela se levantou e saiu correndo. Não entendi nada - contou Helena. Estela não disse mais nada, apenas agradeceu pela bolsa e disse que a devolveria. Helena foi embora, mas pediu que Isabela ligasse para ela. Quando saiu da casa, encontrou Soares e estranhou porque Isabela quase nunca saía sem ele. - Pensei que você tinha ido com a Isabela, 'seu' Soares - disse ela. - Ido para onde, dona Helena? A Isabela está em casa, não foi para lugar nenhum não - respondeu ele e se ofereceu para levá-la em casa. - Taí tua bolsa que a Helena veio deixar agora - disse Estela, entrando no quarto de Isabela. - Francamente, Isabela, não te entendo. Você vive suspirando pelos cantos como garotinha apaixonada desde que conheceu a Helena, transa comigo pensando nela e agora descubro que ela te beijou e você saiu correndo feito uma menininha assustada. Juro que não entendo o que se passa na tua cabeça - criticou Estela. - Você não é paga para me analisar. Agora, me deixa sozinha - disse, seca.
Helena ficou super triste por saber que Isabela mentira para ela, estava em casa e mandou dizer que não estava. Pediu a Soares que não a levasse para casa, mas sim a um Shopping. Queria pensar e espairecer. Desceu, agradeceu a carona e foi caminhar pelo Shopping, olhar vitrines, coisa que agora ela podia fazer. Entrou em uma loja feminina e pediu para experimentar algumas lingeries e camisolas. A funcionária trouxe algumas peças e ela ficou examinando-as no centro da loja. Um homem, próximo a ela, a olhava disfarçadamente e Helena percebeu. Achou engraçado aquele interesse e resolveu flertar com ele. Ficou expondo as calcinhas de modo mais descarado, colocando na frente de sua cintura e percebeu que o interesse dele aumentava. Resolveu, então, experimentar uma camisola e foi à cabine. Deixou a cortina meio aberta, de propósito, e tirou a roupa, ficando só de lingerie. Antes de colocar a camisola, se posicionou em frente à abertura da cortina e deixou uma excelente visão do seu corpo para ele. O homem agora não disfarçava mais e olhava direto para ela. Até suava e um pequeno volume na calça começou a surgir. Helena sorriu por dentro, colocou a camisola e saiu da cabine. Pediu a opinião da funcionária e depois voltou-se para seu admirador: - desculpe, mas queria saber a opinião de um homem. O senhor gosta dessa camisola? A cor cai bem em mim? - perguntou. - Com todo o respeito, cai muito bem. A senhora está encantadora. Seu marido vai adorar - disse. - Quem disse que é para ele? - sorriu e voltou à cabine. Reuniu as peças e foi ao caixa. Na saída da loja, o homem se apresentou como Arnaldo e perguntou se ela queria tomar um café com ele. - Muito prazer, Arnaldo, sou Ananda. Agradeço o convite, mas por que não vamos a outro lugar? - perguntou com carinha bem sensual. De imediato, ele apontou onde estava seu carro.
Helena, ou Ananda, estava gostando daquela brincadeira. O homem não era bonito nem atraente, mas havia conseguido seduzi-lo e era isso que ela queria. No carro, ela abriu o pacote da loja e tirou as calcinhas. Começou a mostrar uma por uma. - Qual dessas você acha que vai ficar melhor em mim? - perguntou. - Longe de mim dizer que alguma não ficaria, mas adorei essa preta - respondeu. Ananda quase lhe causou um enfarto quando ergueu a saia e tirou a calcinha que usava, colocando-a em cima do painel do carro. Arnaldo arregalou os olhos e tomou um susto com aquela atitude. - Nossa, como ela tá melada. Não sabia que estava tão suada - disse Ananda, como se falasse sozinha. Em seguida, vestiu a calcinha preta. Nesse momento, o carro parou em um semáforo e ela pediu a opinião dele, erguendo bastante a saia. Arnaldo avançou pra cima dela, abraçando-a e beijando-a totalmente fora de controle. Sua mão espalmou a boceta de Ananda por cima da calcinha e ela correspondeu aos beijos, gemendo e segurando sua mão entre as pernas. - Vamos a um motel, eu estou ficando maluco - pediu ele. - Não, prefiro aqui mesmo. Para em um estacionamento - respondeu quando o sinal abriu. Arnaldo dirigiu até um estacionamento público ali perto e, quando parou o carro, voltou a abraçá-la e beijá-la. Sua mão agarrou seus seios, beijou seu pescoço e abaixou a alça do vestido. Abocanhou seus seios e começou a mamar desajeitadamente. Ananda se deitou no banco, encostada na porta, abriu as pernas e mandou que ele a chupasse. Arnaldo fez exercício de contorcionismo, ajoelhado no banco, e começou a chupá-la. Enquanto sentia a língua dele passeando por sua boceta, Ananda fechou os olhos e lembrou de Isabela. Passou a se concentrar nela, como se ela a chupasse naquele momento. Gemia baixinho, acariciava a cabeça dele e, perto de gozar, não resistiu: - ai, vou gozar, me chupa, me chupa, Belaaaaaaaaaaaaaaaaaaa - e gozou.
- Quem é Bela? - perguntou Arnaldo, levantando a cabeça, com o rosto todo lambuzado. - Não interessa - respondeu, empurrando sua cabeça de volta para que ele continuasse a chupá-la. O homem estava entregue e louco de desejo. Se abaixou novamente e recomeçou a chupar sua boceta. Ananda queria gozar outra vez e ficava puxando sua cabeça de encontro à boceta, prendendo-a com suas coxas e dando pulos no banco do carro. Voltou a chamar o nome de Isabela e pedir que ela a fizesse gozar. - Me chupa, Belinha, quero gozar na tua língua, me chupa, você me deixa doida, aaaaaaaai - e gozou pela segunda vez, ainda mais forte. Arnaldo se deitou por cima dela, beijando seus seios, pescoço e sua boca. Ananda estava largada no banco e mal reagiu. Ele passava as mãos pelo corpo dela e começou a abrir o cinto e o zíper da calça. - O que você está fazendo? - perguntou. - Vou tirar minha calça para comer você - respondeu. - Você tem camisinha? - perguntou de novo. - Não... mas, não precisa. Não tenho doença nenhuma e eu tiro na hora de gozar - disse Arnaldo. Ananda o empurrou para longe dele e respondeu: - sem camisinha, querido, seu pinto não chega nem perto da minha menina, não sente nem o cheiro -. - Que conversa é essa? Fiz você gozar duas vezes e vai me deixar na mão? Não é justo - reclamou. Ananda percebeu que seria complicado se livrar dele e concordou em fazê-lo gozar, mas sem penetração. Derreou o banco do motorista para que ele ficasse deitado, abriu sua calça e tirou seu pênis para fora. Era de tamanho e grossura medianas, o cheiro era gostoso e Ananda se abaixou para começar a chupá-lo. Beijou a cabeça, passou a língua e engoliu. Colocou em prática sua experiência adquirida nos programas e Arnaldo logo deu sinais de que estava adorando. O homem grunhia de prazer, gemia alto, bufafa e Ananda continuou fazendo maravilhas com seu pau na boca. Segurava-o forte, apertava, punhetava, dava pequenas mordidas e sugava a cabeça com força e velocidade. O pau começou a inchar, ela tirou da boca e intensificou a punheta até ele explodir em orgasmo, lançando vários jatos de esperma no banco do carro, no volante e nas suas calças. Ela se afastou com medo de se melar e limpou o pau melado com a roupa dele. Se recompôs, deu dois tapinhas no rosto dele e se despediu: - pronto, fica aí como bom menino que eu já vou embora - saiu do carro e entrou no primeiro táxi que viu.
P.S. Amigos, estou super feliz com os comentários e elogios de vocês. Tanto é que gostaria de homenageá-los, pedindo que sugiram fantasias e clientes para a Ananda. Deixem seus comentários como se fossem clientes dela e o que gostariam que ela fizesse para agradá-los. Obrigado e grande abraço a todos.