Professora, esposa, mãe e garota de programa IX

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1698 palavras
Data: 03/04/2015 03:16:30

Helena e Isabela se beijavam apaixonadamente, de forma lenta e sensual, com suas línguas se acariciando, seus lábios se tocando deliciosamente. Helena acariciava as coxas de Isabela e entravam por baixo de sua saia. Seus corpos pegavam fogo, o tesão era visível e a entrega de ambas ao momento era total. No entanto, de repente, Isabela se desvencilha dos braços de Helena, se levanta e sai correndo da casa dela. Helena vai atrás e a alcança quando ela está abrindo a porta. - Espera, Bela, o que aconteceu? - perguntou, confusa. - Me solta e não faça mais isso - respondeu uma irada Isabela, batendo a porta com força. Helena não entendeu nada, as duas estavam se curtindo e Isabela vai embora daquele jeito. Volta ao sofá e vê que ela esquecera sua bolsa. Helena a segura e a aperta contra o peito, se deitando no sofá, lembrando do beijo. Que boca macia, gostosa, que beijo doce ela tinha. "Meu Deus, o que está acontecendo comigo? Nunca senti isso por mulher alguma", pensou. Se levantou, foi pra cama, levando a bolsa consigo. Percebeu que também levava o cheiro de Isabela, cheiro suave de perfume francês que havia ficado em sua roupa, suas mãos e seus lábios. O cheiro de Isabela foi algo que chamara a atenção de Helena desde a primeira vez que a viu. Não bastava ela ser uma mulher imponente, elegante, bonita, séria, mas também era extremamente cheirosa. Até quando ela não usava perfume, Helena sentia seu odor delicioso, graças ao sabonete, xampu e cremes que ela sempre passava. Cheiro era algo que atraía Helena e Isabela cumpria com perfeição esse papel.

Na manhã seguinte, Helena foi à escola cumprir os últimos dias letivos antes das férias de meio do ano. Mais dois e teria um mês inteiro de descanso e mais horários para programas. Depois da aula, foi até a mansão devolver a bolsa de Isabela, mas não a encontrou. Estela lhe disse que ela havia saído para resolver um assunto com o advogado e demoraria. Helena lhe entregou a bolsa e disse que Isabela a havia esquecido em sua casa. - Ela saiu tão depressa ontem que esqueceu - disse. - Por falar nisso, Helena, o que aconteceu? A Isa chegou ontem aqui super estranha, subiu direto pro quarto, trancou a porta e não me disse nada. Vocês brigaram? - perguntou Estela. Helena ficou em dúvida se contaria ou não, mas acabou por contar. - Não, pelo contrário. Estávamos conversando sobre a filha dela, ela se emocionou, eu também e eu a beijei. Estávamos numa boa, mas de repente ela se levantou e saiu correndo. Não entendi nada - contou Helena. Estela não disse mais nada, apenas agradeceu pela bolsa e disse que a devolveria. Helena foi embora, mas pediu que Isabela ligasse para ela. Quando saiu da casa, encontrou Soares e estranhou porque Isabela quase nunca saía sem ele. - Pensei que você tinha ido com a Isabela, 'seu' Soares - disse ela. - Ido para onde, dona Helena? A Isabela está em casa, não foi para lugar nenhum não - respondeu ele e se ofereceu para levá-la em casa. - Taí tua bolsa que a Helena veio deixar agora - disse Estela, entrando no quarto de Isabela. - Francamente, Isabela, não te entendo. Você vive suspirando pelos cantos como garotinha apaixonada desde que conheceu a Helena, transa comigo pensando nela e agora descubro que ela te beijou e você saiu correndo feito uma menininha assustada. Juro que não entendo o que se passa na tua cabeça - criticou Estela. - Você não é paga para me analisar. Agora, me deixa sozinha - disse, seca.

Helena ficou super triste por saber que Isabela mentira para ela, estava em casa e mandou dizer que não estava. Pediu a Soares que não a levasse para casa, mas sim a um Shopping. Queria pensar e espairecer. Desceu, agradeceu a carona e foi caminhar pelo Shopping, olhar vitrines, coisa que agora ela podia fazer. Entrou em uma loja feminina e pediu para experimentar algumas lingeries e camisolas. A funcionária trouxe algumas peças e ela ficou examinando-as no centro da loja. Um homem, próximo a ela, a olhava disfarçadamente e Helena percebeu. Achou engraçado aquele interesse e resolveu flertar com ele. Ficou expondo as calcinhas de modo mais descarado, colocando na frente de sua cintura e percebeu que o interesse dele aumentava. Resolveu, então, experimentar uma camisola e foi à cabine. Deixou a cortina meio aberta, de propósito, e tirou a roupa, ficando só de lingerie. Antes de colocar a camisola, se posicionou em frente à abertura da cortina e deixou uma excelente visão do seu corpo para ele. O homem agora não disfarçava mais e olhava direto para ela. Até suava e um pequeno volume na calça começou a surgir. Helena sorriu por dentro, colocou a camisola e saiu da cabine. Pediu a opinião da funcionária e depois voltou-se para seu admirador: - desculpe, mas queria saber a opinião de um homem. O senhor gosta dessa camisola? A cor cai bem em mim? - perguntou. - Com todo o respeito, cai muito bem. A senhora está encantadora. Seu marido vai adorar - disse. - Quem disse que é para ele? - sorriu e voltou à cabine. Reuniu as peças e foi ao caixa. Na saída da loja, o homem se apresentou como Arnaldo e perguntou se ela queria tomar um café com ele. - Muito prazer, Arnaldo, sou Ananda. Agradeço o convite, mas por que não vamos a outro lugar? - perguntou com carinha bem sensual. De imediato, ele apontou onde estava seu carro.

Helena, ou Ananda, estava gostando daquela brincadeira. O homem não era bonito nem atraente, mas havia conseguido seduzi-lo e era isso que ela queria. No carro, ela abriu o pacote da loja e tirou as calcinhas. Começou a mostrar uma por uma. - Qual dessas você acha que vai ficar melhor em mim? - perguntou. - Longe de mim dizer que alguma não ficaria, mas adorei essa preta - respondeu. Ananda quase lhe causou um enfarto quando ergueu a saia e tirou a calcinha que usava, colocando-a em cima do painel do carro. Arnaldo arregalou os olhos e tomou um susto com aquela atitude. - Nossa, como ela tá melada. Não sabia que estava tão suada - disse Ananda, como se falasse sozinha. Em seguida, vestiu a calcinha preta. Nesse momento, o carro parou em um semáforo e ela pediu a opinião dele, erguendo bastante a saia. Arnaldo avançou pra cima dela, abraçando-a e beijando-a totalmente fora de controle. Sua mão espalmou a boceta de Ananda por cima da calcinha e ela correspondeu aos beijos, gemendo e segurando sua mão entre as pernas. - Vamos a um motel, eu estou ficando maluco - pediu ele. - Não, prefiro aqui mesmo. Para em um estacionamento - respondeu quando o sinal abriu. Arnaldo dirigiu até um estacionamento público ali perto e, quando parou o carro, voltou a abraçá-la e beijá-la. Sua mão agarrou seus seios, beijou seu pescoço e abaixou a alça do vestido. Abocanhou seus seios e começou a mamar desajeitadamente. Ananda se deitou no banco, encostada na porta, abriu as pernas e mandou que ele a chupasse. Arnaldo fez exercício de contorcionismo, ajoelhado no banco, e começou a chupá-la. Enquanto sentia a língua dele passeando por sua boceta, Ananda fechou os olhos e lembrou de Isabela. Passou a se concentrar nela, como se ela a chupasse naquele momento. Gemia baixinho, acariciava a cabeça dele e, perto de gozar, não resistiu: - ai, vou gozar, me chupa, me chupa, Belaaaaaaaaaaaaaaaaaaa - e gozou.

- Quem é Bela? - perguntou Arnaldo, levantando a cabeça, com o rosto todo lambuzado. - Não interessa - respondeu, empurrando sua cabeça de volta para que ele continuasse a chupá-la. O homem estava entregue e louco de desejo. Se abaixou novamente e recomeçou a chupar sua boceta. Ananda queria gozar outra vez e ficava puxando sua cabeça de encontro à boceta, prendendo-a com suas coxas e dando pulos no banco do carro. Voltou a chamar o nome de Isabela e pedir que ela a fizesse gozar. - Me chupa, Belinha, quero gozar na tua língua, me chupa, você me deixa doida, aaaaaaaai - e gozou pela segunda vez, ainda mais forte. Arnaldo se deitou por cima dela, beijando seus seios, pescoço e sua boca. Ananda estava largada no banco e mal reagiu. Ele passava as mãos pelo corpo dela e começou a abrir o cinto e o zíper da calça. - O que você está fazendo? - perguntou. - Vou tirar minha calça para comer você - respondeu. - Você tem camisinha? - perguntou de novo. - Não... mas, não precisa. Não tenho doença nenhuma e eu tiro na hora de gozar - disse Arnaldo. Ananda o empurrou para longe dele e respondeu: - sem camisinha, querido, seu pinto não chega nem perto da minha menina, não sente nem o cheiro -. - Que conversa é essa? Fiz você gozar duas vezes e vai me deixar na mão? Não é justo - reclamou. Ananda percebeu que seria complicado se livrar dele e concordou em fazê-lo gozar, mas sem penetração. Derreou o banco do motorista para que ele ficasse deitado, abriu sua calça e tirou seu pênis para fora. Era de tamanho e grossura medianas, o cheiro era gostoso e Ananda se abaixou para começar a chupá-lo. Beijou a cabeça, passou a língua e engoliu. Colocou em prática sua experiência adquirida nos programas e Arnaldo logo deu sinais de que estava adorando. O homem grunhia de prazer, gemia alto, bufafa e Ananda continuou fazendo maravilhas com seu pau na boca. Segurava-o forte, apertava, punhetava, dava pequenas mordidas e sugava a cabeça com força e velocidade. O pau começou a inchar, ela tirou da boca e intensificou a punheta até ele explodir em orgasmo, lançando vários jatos de esperma no banco do carro, no volante e nas suas calças. Ela se afastou com medo de se melar e limpou o pau melado com a roupa dele. Se recompôs, deu dois tapinhas no rosto dele e se despediu: - pronto, fica aí como bom menino que eu já vou embora - saiu do carro e entrou no primeiro táxi que viu.

P.S. Amigos, estou super feliz com os comentários e elogios de vocês. Tanto é que gostaria de homenageá-los, pedindo que sugiram fantasias e clientes para a Ananda. Deixem seus comentários como se fossem clientes dela e o que gostariam que ela fizesse para agradá-los. Obrigado e grande abraço a todos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

O conto está perfeito querido Jornalista 77 . Você escreve muito bem! Como eu tenho esse fetiche queria Ananda algema-se um cliente colocando em prática seu lado dominadora.

0 0
Foto de perfil genérica

Querido Jornalista este conto está ótimo, já li todos os seus contos e não tem como escolher o melhor, mais você está se superando nesse, uma fantasia que imaginei pra Helena é ela fazer um programa com duas mulheres!!!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

eu morena 29 anos... 1.69 alt ...65 kl... seios fartos ...bumbum grande,MORO NA REGIAO DE CAMPINAS quero realizar a minha fantasia de ser violentamente estrupada por 6 homens super dotados para mi estuprarem , quero que todos gozen e mijem na minha cara , e-mail... rose.milane@hotmail.com ou whats 19 993038901 ROSE TRAVESTI

0 0
Foto de perfil genérica

Olá, pessoal, valeu pelas sugestões. Não esperava tantas, mas foi sensacional. Com certeza, vou aproveitar algumas sim. Não se trata de falta de inspiração, Casada e P..., mas vocês têm me apoiado tanto que quis dar a chance de entrar na brincadeira também. É a interatividade da internet rs. Não se preocupe quanto a criticar, pode continuar fazendo, eu agradeço bastante. Quanto à rejeição da Isabela, Mr. Lips, haverá uma justificativa e desdobramentos. Mais uma vez, agradeço às sugestões. Algumas, inclusive, eu já havia imagino no início e vou colocar em prática. Por fim, o marido vai permanecer no escuro, por enquanto. A Helena vem passando por mudanças na vida dela e ele não está incluído. Quem sabe no futuro... Abraços e beijos a todos.

0 0
Foto de perfil genérica

Eu tenho 3 fantasias:

1) Ela vai para uma festa a fantasia (com máscaras e tal) e a festa vira uma suruba e Helena transa com vários.

2) Ela tira a virgindade de garotos. É muito comum GP fazerem isto. Ela sai com garotos de alta classe que querem perder a virgindade.

3) Viagens: como ela sai com clientes com dinheiro, passeios de iates, helicóptero e outros podem acontecer, com transas depois é claro.

OBS: quem sou eu para me meter na opinião dos outros, mas já que podemos opinar. Espero que o marido dela não saiba o que ela está fazendo, quanto mais dar suporte a isto. A ideia do sujeito não ter noção (como está acontecendo) e ser um corno enganado é sensacional. E espero que a mesma continue 'limpa'. Nada de drogas. Beber, talvez até um baseado, beleza, mas 'drogadaça', não. Obrigado!

0 0
Foto de perfil genérica

Tenho duas sugestões, Jornalista. Uma é uma fantasia que eu tenho: eu transo com minha sobrinha e sou louco para transar com ela e outra mulher (uma amiga dela inclusive já mostrou interesse), mas ela nega. Então Helena podia passar por esta situação, ser contratada por um homem para seduzir sua sobrinha.A outra: Helena se descobre totalmente apaixonada por Isabela e não lida bem com a rejeição. Estimulada por uma colega acompanhante começa a usar drogas e sua vida entra em uma espiral de sexo e drogas, sem limites. Até Isabela perceber o que está acontecendo e resgatar sua pupila e amada.Lembrando que ainda há o marido de Helena. Ele poderia descobrir para criar um drama. Ou seria interessante e cômico se ele fosse pagar por um programa e desse de cara com Ananda.Para terminar uma pequena escorregada foi Isabela ter rejeitado do nada quem tanto desejava e amava, mas foi legal para assim dar uma agitada na trama.Com tantas boas sugestões dos amigos acho que dá pra escrever uma história de 30 capítulos, rs.Abraço!

0 0
Foto de perfil genérica

exelentes seus contos, só que acho que como voce e casada tem falar mais do seu marido, tipo ele descobrir que vc faz programa e aceitar e ate mesmo participar de uma transa com vc e isabela, que acha?

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Acho que depois de ter Isa fugindo de seus braços, ela poderia ir a uma boate GLS ou mesmo procurar encontros com mulheres pela internet para satisfazer esse novo desejo, até que a propria Isa lhe de uma nova abertura...

0 0
Foto de perfil genérica

Caro Jornalista!

Sou uma admiradora de suas obras, este novo conto me empolgou no inicio, fiquei super ansiosa para ler os próximos capítulos, mas estou achando que a saga está caindo na mesmice , sem aquele algo mais que voce impõe em tudo que escreve. Acho que está faltando inspiração, tanto que pede que nós lhe apresentemos situações novas! Desculpe a critica, mas é algo sincero de quem muito o admira!

0 0
Foto de perfil de J67

Gostaria que a Helena (Ananda) participasse de uma festa sadomasoquista onde ela é obrigada a realizar todos os desejos dos mestres da suruba, um pouco hardcore onde ela descobrisse o prazer com dor e um pouco de tortura....

0 0

Listas em que este conto está presente