Tudo começou aos dezoito.
Vou contar uma história que começou quando eu tinha dezoito anos. Eu sou o Marcelo Leonardo, o terceiro filho. Meu irmão de vinte quatro anos já é casado e pai de uma menininha e minha irmã de vinte e um que também é casada.
Meu pai é dono de um dos cartórios aqui da nossa cidade, que fica a uma hora da capital, mas nossa cidade é muito mais antiga e muitas famílias daqui que povoaram a capital do Estado.
Meus pais são muito conservadores e religiosos. Meu pai e conselheiro na cidade e participa intensamente das atividades da igreja. Ele tem um amigo das épocas de jovem dele que é o senhor Osmar, eles serviram exercito juntos e tem uma história que o seu Osmar salvou meu pai de um acidente, assim, meu pai ficou eternamente grato a ele.
Seu Osmar tem seis filhos ele tem uma oficina mecânica e um dos filhos dele o Juliano tem a mesma idade que eu e somos amigos. Seu Osmar é um mulatão, ele para mim sempre foi um homem grande, corpulento e quando o vejo com o meu pai é quando percebo meu pai mais relaxado, menos formal.
O Juliano frequenta minha casa até mesmo sem eu estar lá, fica conversando com minha mãe. Nós moramos em uma casa confortável e desde que meu irmão casou que fiquei com o quarto só pra mim.
Quando chegou o mês de maio, meu pai quis fazer uma festa na casa da minha avó, e a minha irmã mais nova de quinze anos iria participar da coroação de Maria. Era um sábado e eu fiquei na rua jogando bola e perdi a hora, chamei o Juliano para tomar banho lá em casa e antes de irmos passamos na casa dele para pegar as roupas que ele iria usar para ir a festa também. Quando chegamos em casa todo mundo já tinha saído. O Juliano é um cara muito engraçado, nós dois somos chegados e temos algumas intimidades, mas nunca tinha rolado nada de sexo entre a gente. Conversamos muito sobre sacanagem e batemos uma às vezes juntos e ficamos peladão um na frente do outro, mas nada mais que isso. Já fomos ao puteiro juntos também. Ele ás vezes faz umas brincadeiras meio bobas de passar a mão na minha bunda e até no meu pau e eu só me defendo. Algumas vezes depois de uma peladinha eu brinco com ele também, uma vez enfiei o dedo no cu dele, eu achei engraçado e ele fica sempre querendo descontar, ele já descontou, mas fica sempre com desculpa para este tipo de brincadeira.
Fisicamente, nós dois somos muito diferentes, ele é um mulato magro, um pouco mais alto que eu, com poucos pelos e sempre de cabelos curtos, tem um rosto mais cumprindo e um queixo fino e uma boca pequena.
Eu sou mais parrudinho, tenho ombros largos, pele clara tenho pelos no corpo e barba já faço. Meus cabelos são pretos e cheios, também tradicional o corte e a forma de pentear. Tenho um rosto bonito e uma boca que me faz receber elogios.
Outra diferença entre nós são os nossos cacetes, o meu é grosso tamanho médio, cabeça arregaçada e pele grossa, que faz um volume com acima da glande, que por sinal é rosada e cabeçuda. Já a pica do Juliano é morena e cumprida, mais fina, grande e a cabeça é mais arroxeada.
Voltando ao dia da festa, chegamos em casa fazendo barulho e chamando pelas pessoas, por minha mãe, pelo meu pai e estava tudo em silencio. Olhei nos quartos e confirmei que ele já tinham ido e já pensei vou levar bronca do meu pai, o meu pai e o do Juliano são bravos, sendo que o meu é mais ainda ele interfere diretamente na vida dos filhos.
Vimos que estávamos sós e veio aquele espirito de liberdade e fomos falando sacanagem alto, e o doidinho foi lá no armário de bebidas do meu pai e pegou uma garrafa de whisky e foi falando antes de abri-la: “vamos tomar um golão, vamos”. Ríamos e taquei um gole direto do bico da garrafa pra garganta e fiz cara feia e ele me seguiu. Ríamos muito, só de imaginar meu pai vendo uma cena dessas.
Eu falei: Juju, risos, eu chamo ele assim de sacanagem e ele fica puto, vamos acelerar porque senão a nabada vai ser maior que a de costume. Entramos para o meu quarto e tiramos a camiseta e tênis e ficamos só de short e eu ia manda-lo tomar banho primeiro e ele falou: “ah, vamos junto Marcelo.”
Nem pensei duas vezes e fui falando: então, vamos, vamos logo...anda, anda, anda...
Entramos pro banheiro e tirando a roupa o as pirocas já subindo, risos. Acho que não era muito de olhar para a pica dele, com tanta luz que quando vi comentei: pô, Juliano, seu pau tá durão. Ele na hora respondeu: “ olha o seu, que alias que pau grosso cara.” Risos, gargalhadas. Estávamos muito perto um do outro e eu o empurrei antes que aquela lança me tocasse, e fui falando: ou, sai fora com essa pica pra longe de mim.
Ele rindo respondeu: “kkkkkkkk, você tá querendo pica sim.” E vem tentando me abraçar. Como meu cacete tava durão também, acabaram se encostando e foi uma sensação maluca, gostosa demais. Tentei fugir, mas desisti logo e topei a luta de espadas. O cara era doido, aproximou demais e nem deu para manter a luta porque já estávamos nos roçando e rindo ao mesmo tempo. Ele começou a me segurar pela cintura e nossas respirações estavam já alteradas. Era um tesão só. Os dois suadões e o cheiro de macho suado depois do futebol era cada vez mais forte.
Ele querendo me juntar nos braços dele e eu não deixando e ele pegou no meu pau. Quando ele segurou achei gostoso pra caralho e encostei minhas costas na parede. Ele foi batendo para mim e falando palavrões, coisas que falávamos com muito cuidado, porque se as nossas famílias nos pegam é ferrada na certa. Ele falou: “caralho, Marcelin, esse seu pau é grossão.”
Não tinha jeito de parar mais, agora teríamos que gozar porque estávamos com tesão demais. Abri o chuveiro e ele pegou minha mão e pôs no pau dele. Tirei e ele me ameaçou de largar o meu também, não aguentei e peguei no dele também e fomos nos masturbando.
Ele: “ai, ai, que tesão, cara.” Eu timidamente, confirmei. Senti que ia gozar e como estávamos muito próximos de frente um pro outro tentei evitar que a porra dele caísse em mim, mas, ele gozou junto comigo, cada um batendo para o outro e ficamos lambuzados com o esperma um do outro.
Gozamos e relaxamos um pouquinho e começamos um banho rápido, e eu ainda tinha que fazer a barba e ele não. Sai primeiro que ele do chuveiro e fui para o espelho me barbear, enquanto ele terminava o banho. Ele terminou e foi enxugando e saindo de debaixo do chuveiro e ainda tentou me encoxar e foi falando na zueira que minha bunda era boa demais. Juliano: “Marcelin, essa sua bunda é mais gostosa que de muita muié ai, viu?” eu só falei: para, viado. E saiu rindo e foi para o quarto se trocar.
Sai e ele já tinha vestido as calças e já estava se calçando. Peguei minha roupa que era nova, que meu pai fez questão de comprar roupa nova para todo mundo da família. Ele saiu do quarto e voltou com a garrafa de whisky do meu pai na mão e deu um golão e me deu, dei um gole também e falei com ele que era melhor pararmos de beber porque se meu pai descobre, tô fudido. Acabei de vestir e fomos ao banheiro escovar os dentes e tentar disfarçar o cheirão de bebida. Ele usou creme dental no dedo e partimos para festa rindo e da molecagem.
Chegamos lá e já estavam todos querendo ir para o adro da igreja, onde iria acontecer a cerimônia de coroação. E a minha irmã que colocaria a coroa na cabeça de Nossa senhora. Terminou a cerimônia e voltamos para casa da minha vó. A festa foi muito boa, deu para xavecar umas meninas lá ainda e comemos e tomamos todas.
No domingo, teria almoço lá em casa comemorativo também e meu pai tinha mandado preparar uma leitoa e um boi, foi comida pra caramba. Na verdade, meu pai queria agradar minha avó e ele fazia de tudo.
Eu e o Juliano não tocamos mais no assunto, até que fomos no puteiro juntos, muito tempo depois do ocorrido e teve uma briga por lá e saímos fora. E viemos com aquele papo de sacanagem e ele só insistindo no assunto e eu fingia que não estava entendendo. Eu pensei, pô, eu e o Juliano já somos homens, essa brincadeira é para meninos, mas ao mesmo tempo, pensei: ah, temos só dezoito anos, foda-se.
Pelo caminho os dois de pau duro e paramos para mijar um perto do outro. O mijo ia longe, com as mangueiras duras, e a gente rindo cruzando os esguichos, que faziam aquele barulhinho quando caia na matinha. Juliano: “Marcelin, esse seu pau é grosso mesmo, hein?” eu respondi: eu acho que você esta a fim de dá pra mim, apaixonou com o meu pau, pô. Ele ria e falava: “ah, vai tomar no seu cuzinho, vai.” “Quero dar para você não.” “Nunca dei o toba, vê se ia aguentar essa sua rola queimando minha rosca, como diz meu pai.” Kkkkkkkkkkkk, agora, também comecei a rir, porque era muita bobagem.
Ele: “vamos bater uma pro outro como naquele dia?” Eu vacilei e perguntei: aqui na rua, tá louco? Ele: “ no jardim lá na sua casa.” Eu: no jardim não dá, talvez na garagem, sem fazermos zueira porque meu pai é todo precavido. Fomos e peguei as chaves e entramos e fomos ao banheirinho da garagem. Chegamos lá, ele foi logo pondo a pica dura para fora e eu olhava e fui pondo a minha também e ele tomou a iniciativa e pegou no meu pau. Que estava um pouco melado, por tanto tempo que já estava duro. Ele passou a mão na cabeça do meu pau tirando o excesso de melado. Achei gostoso e carinhoso e me preocupei: pô, pensei será que Juju curte uma pica, será que ele é viado mesmo? Ri dos meus pensamentos e ele ficou perguntando o quê que foi. Eu só dizia nada.
Abaixamos as nossas calças e cuecas e levantamos as nossas camisas e ficamos de lado batendo uma para o outro até gozar. Antes de subir as calças lavamos as mãos na pequena pia e nos enxugamos. Abri a porta cubei a situação e vi que estava tudo tranquilo e mandei ele sai e foi embora.
Não deixei mais nada rolar, nos separamos porque fui estudar na capital, passei em direito e ele fez contabilidade na faculdade da cidade mesmo. Arranjei uma namorada da nossa cidade, filha de um dentista e minha família viu com muito gosto e um tempo depois que me formei passei em concurso e casei. Meu pai disse que era para tocarmos com o tempo o cartório, mas, que seria bom viver fora das barbas dele por uns tempos.
Logo, logo minha vida sexual com a minha mulher foi ficando monótona, e ela era uma gostosa. Mas, a rotina fode tudo, ela já trabalhava com o pai no consultório, ela fez odonto.
Até que alguns desejos malucos começaram a vir na minha cabeça. Um dia bem entediado lembrei muito do Juliano, que também tinha se casado. Lembrei-me das nossas aventuras e até bati uma.
Eu comecei a trabalhar em um posto de fiscalização na estrada que fica entre a minha cidade e a capital, e quando voltava para casa abastecia o carro em um posto na BR. Lá o gerente, um carinha novinho e bonitinho começou a chamar minha atenção. Ele sempre muito simpático e com um sorriso encantador. Ele usando aquele uniforme que o deixava um tesão, realçava a bundinha e formatava bem o pacote na frente. Comecei a descer do carro e trocar ideia com ele, isso foi ficando cada vez mais constante, às vezes nem ia abastecer e passava por lá e trocávamos uma ideia e via que ele ficava muito contente. Ele começou a se dizer carente, que estava curtindo muito a nossa amizade, que eu era um cara bonitão.
Nessas alturas do campeonato, meu corpo já tinha mudado, estava mais parrudão e com uma barriguinha de leve. Mas, era mais coxudo e minha bunda também estava mais saliente, coisas de homem casado, vocês imaginam, né? Ele não era da cidade e estava morando num quartinho perto dali do posto e perguntou se eu não queria conhecer. Falei com ele se poderia ser outro dia, para não me atrasar muito para chegar em casa. Ele disse que tudo bem.
No outro dia passei lá e ele falou: “ e ai, quando vai poder conhecer o meu cafofo?” Olhei para ele de uma forma mais séria e ele sorriu e este sorriso me desarmou. Na noite de quinta eu teria um plantão até as nove da noite, que nem acho ruim, pelo menos saio da rotina. Mas, acho que estava tudo conspirando a favor e não precisei ficar, porque o outro colega de trabalho chegou e disse que poderia ir embora. Passei lá no posto e me disseram que Luigi tinha acabado de sair que estava indo para casa dele.
Segui minha intuição e supondo qual era o caminho resolvi ir atrás e ver se o encontrava caminhando. Não deu outra, o encontrei e brinquei com ele oferecendo carona e ele entrou no carro e fomos até onde ele morava. Quando entramos ele falou: “é aqui onde moro.” Sorri, estava tranquilo mais não sabia o que ia acontecer, ele é um rapaz de vinte e dois anos. Eu perguntei: e ai? Ele se aproximou de mim e falou assim: “tô a fim de pegar nesse recheio aqui no meio de suas pernas, fico louco com esse volume todos os dias que te vejo.” Ele foi pegando no meu pau, saco, de uma forma carinhosa e veio e me beijou. Não reagi a nada, deixei tudo acontecer. Começamos a tirar a roupa e ele me chamou para tomar banho juntos, eu disse que melhor não, que não poderia chegar de banho tomado em casa. Ele entendeu e quando ficamos peladões ele começou elogiar a minha pica.
Luigi: “dr. Marcelo Leonardo, que pica bonita, nunca vi uma pica tão grossa assim.” Nós dois peladões e fiquei observando o corpo dele, que era bem gostosinho, definido e peludinho, pele clara, com marcar de sol, nos braços, pescoço e além da mais acentuada na bunda, que por sinal era branquinha e peludinha. Tinha pentelhos abundantes e uma pica de um tamanho bom. Ele era bem menor que eu, eu sou um homem grande, tenho 1,80, ele não deveria passar de 1,70, ele tinha um biótipo de italianinho. Olhos grandes e cílios realçados, boca pequena e rosada. O rapaz era um gato. Ele lambia a cabeça da minha pica e falava que estava salgadinho. Eu tive um tesão descontrolado e o levantei e ele acompanhou meu comando e virou a bundinha para mim e se apoiou em um móvel, como se fosse uma mesa. Não sei o que me deu, fui com minha pistola em direção a bunda dele, procurando o rego e encontrei o cuzinho peludinho, fios grossos que dão uma sensação de arranhar, e encostei a cabeça, mas agarrou, estava seca e ele mesmo falou: “espera um pouco”, cuspiu na mão e passou no cuzinho e deu mais uma cuspida na mão e limpou na cabeça do meu pau e voltei a tentar e sem dó enfiei.
Ele na mesma posição que estava, distanciou a bundinha da minha caceta e eu continuei. Ele gemeu muitos ais, como se fossem de dor e eu eufórico fui penetrando e o garoto gemendo. Juntei meus braços em torno do seu peitoral e ele começou a procurar minha boca para beijar, com os olhos fechados e fazendo umas caretas de dor.
Cravei tudo nele, estava muito tesudo, comecei o vai e vem e ele gemia e eu também comecei a gemer. Era uma puta aventura que estava tendo, eu rompia naquele momento com barreiras da minha criação e educação. Quando comecei a sentir que ia gozar, me parecia diferente do meu gozo habitual, meu corpo todo gozava, soltei o primeiro jato e depois outro e outro, e cada um, com uma intensidade que me fizeram urrar, descontrolei e me entreguei naquele gozo e apertei tanto o rapaz que ele começou a pedir arrego. Sem forças comecei retirando meu pau de dentro dele e só falava: puta merda, nossa senhora, que foi isso. Descansei um pouco e entrei no banheiro e lavei o meu pau e ele me olhava com uma cara satisfeita. Vesti minhas roupas e tomei a iniciativa e dei um beijo nele e falei que era melhor ir.
Poderia ficar um tempo ainda, mas nessa hora minha cabeça estava a mil. Resolvi dar umas voltas de carro e fui bem devagar para casa. Cheguei em casa tinha visita dos meus sogros inesperada, foram levar uma prima da minha sogra para nos visitar, isso fez que eu pudesse tomar banho tranquilo sem interferência da minha mulher.
Eu e o Luigi ficamos sem vergonha e começamos a trepar com uma certa frequência, não foram muitas vezes, mas fui a tarde na casa dele, quando ele estava de folga e curtimos. Ele falou que eu o arrombei, mas curte sentir minha pica grossa dentro dele.
Comecei a ir a capital resolver algumas coisas do cartório do meu pai e quando isso rolava, sempre sobrava tempo para uma sacanagem. Comecei ter encontro com garotas de programa, depois resolvi a encarar transar com outros homens.
Na capital a vida é muito diferente, as pessoas sabem o que quer, estava no shopping de bobeira e um cara mais velho que eu me encarou, ele usava terno, muito elegante e tinha uma barba bem cuidada e ficando grisalha, também usava aliança, eu pensei: tô viajando, esse cara não esta me olhando, eu é que estou desejando ele. Mas, não é que o cara saiu da mesa do café dele e veio até a mim e cumprimentou, estendendo a mão e me olhando nos olhos. Fiquei de pau duro na hora e fomos conversando e ele foi chegando e perguntando o que eu curtia. Na hora não sabia bem o que dizer, estava naquele momento virgem do interior e ele me chamou para sairmos dali. Topei e o segui, ele me conduziu para o estacionamento do shopping e me perguntou se eu não topava ir em um motel, relutei, mas não eram nem duas da tarde e estava liberado até as cinco horas.
Acabei aceitando a proposta dele e fomos para um motel em uma avenida da cidade, não era tão longe. Entrei com muita vergonha, mas dentro do quarto vi que valeu a pena. O cara era gerente financeiro de uma multinacional e todo bacana, um leve perfume e dava para sacar a higiene impecável do homem. Ele se chamava Cesar, tinha trinta e oito anos, oito a mais que eu e chegando lá, caímos nos beijos, ele tinha um corpaço, malhava e tinha uma definição sem ser exagerada.
Peitoral definido e peludo, pelos lisos e fios longos, alguns grisalhos. Ele deitou em cima de mim na cama e entre beijos me perguntou de que eu gostava, como eu estava dando uma de mocinha do interior, ele me virou e sussurrou nos meus ouvidos, perguntando: “seu cuzinho tá limpinho, posso chupar?” Eu entre gemidos disse que sim e ele deflorou meu cuzinho com a língua, urrei de tesão, nunca imaginei que fosse tão bom. Ele chupou meu cuzinho muito e depois me deu uma dedada só com o cuspinho, depois pegou gel que estava espalhado pela cabeceira da cama e me dedou de novo, penetrando bem mais ao fundo.
Depois sem muita conversa chegou bem nos meus ouvidos e disse: “posso te comer?”, eu demorei a reagi e ele colocou uma camisinha e espremeu todo um sachê de gel na ponta do pau e apontou para meu rego. Ele elogiava minha bunda e falava que bunda gostosa é essa. “Seu cuzinho é rosadinho e apertadinho.” Depois de um tempo deitado sobre mim com o pau paralelo ao meu rego, resolveu procurar meu cu e apontou e me estocou.
Ai, vi estrelas, como dizem, é dolorido, mas ao mesmo tempo, parece que muitas barreiras estão sendo rompidas, ter um macho te enrabando é uma sensação doida. Entre tesão e dor acho que fico com a segunda, senti muita dor, mas o cara me dominava, ele estava feito um louco me comendo. Aquela borracha da camisinha parecia que queimava dentro do meu ânus. Ele bombou por um tempo e anunciou o gozo, dizendo: “ai, vou gozar, ai, ai ai... e desabou sobre mim. Saiu de cima e tocamos para mim juntos, eu toquei um pouco e ele também e esporrei.
Eu estava muito sem graça, afinal levei minha primeira pistolada na vida e com um cara que tinha acabado de conhecer. Ele me deu o cartão dele e me disse para procura-lo para brincarmos mais. Ele muito gentil perguntou onde queria ficar e disse rodoviária, porque vim sem carro para cá. Entrei dentro do ônibus e fiquei pensativo e dormir. Só acordei praticamente na minha cidade e já estava escurecendo.
Os anos foram passando e outras aventuras sexuais foram acontecendo. Até que o meu amigo de infância Juliano voltou para nossa cidade, nossos encontros anteriores tinham sidos rápidos e sem graça.
Juliano se tornou um cara muito mais bonito, estava usando um cavanhaque que combinou muito com ele. Ele era da receita estadual e ganhava uma grana legal. Ele me chamou para conversar e me falou: “oh, dr. Marcelo Leonardo, quero retomar nossa amizade, não tinha tanto interesse assim, aqui na cidade ainda mais depois que papai morreu.” Eu falei: pois é, no dia do enterro nosso encontro foi rapidinho você ficou por pouco tempo por aqui.
Ele: “minha mulher sempre quis voltar, para ficar perto da família dela, e como surgiu essa oportunidade, fiz a vontade dela, acho que por aqui ela vai me dar mais sossego, terá mais pessoas com quem dividir atenção, além de mim e das crianças.”
Vou confessar uma coisa, achei a cara do Juliano bem safada, o jeito que ele me olhava, não disfarçava. Mas, ao mesmo tempo, não confiei no meu feeling e não queria tomar um toco do Juju com um “o quê que é isso, camarada?”
Mas, tudo foi mais fácil que imaginei, ele entrou numas de contar da monotonia da vida sexual, e olha que nós dois só tínhamos trinta e oito anos, começamos a questionar a educação que a nossas famílias nos deram, sempre muito rígidas e fizemos tudo para não desagradá-los. Nós dois já tínhamos mais de doze anos de casados e depois que ganhamos a vida conhecemos muitos amigos que se casaram com mais de trinta anos era mais adequados. Tomamos um porre junto uma noite e nos abraçamos de uma forma muito intensa dentro do carro. Nunca tivemos este comportamento, parecia um reencontro fraternal.
A semana começou com ele me chamando para ir com ele em uma casa que era mobiliada, mas estava sem morador, esta casa é de uma tia dele que vai passar uma temporada fora, vai ser reformada e ele que vai administrar a reforma. Era inicio da noite e fomos conversando e estávamos tendo aquela mesma sensação de liberdade que tínhamos quando erámos adolescentes de quando ficávamos sós, sem ninguém controlar nossas ações ou o que falávamos.
Ele abriu a porta e me mandou entrar, assim que passei a frente dele, ele entrou trancou a porta e pôs a chave em cima da mesa e pôs as mãos nos meus ombros atrás e foi me conduzindo pela casa, me mostrando tudo e falando, um pouco da reforma. Eu fiquei deixando-o agir daquela forma e estava curtindo. Até que paramos perto de uma vidraça dos fundos que dava para o quintal. Ficamos muito próximos, nossos corpos se tocavam e ele passou o braço na minha cintura e falou: “é meu caro, estamos de volta a cidade e amigos de novo.” Rimos. Eu também passei os braços pelas costas dele, estava curtindo aquele momento de carinho e queria até que mais coisas acontecessem.
Nos desequilibramos no degrau perto da janela e entre ‘opas” e desculpas e proximidades, o camarada me beijou. E tratei logo de retribuir e foi um beijo gostoso e cheio de tesão. Apertamos o nosso abraço. Eu já estava de pau duro desde que ele foi pondo a mão nos meus ombros fazendo massagem. Quando o abraço se conclui nossos paus se tocaram e nossos beijos se intensificaram como se quiséssemos nos engolir.
Nunca tínhamos nos beijado e começamos a abrir nossas calças e desabotoar nossas camisas. Juliano foi nos conduzindo para o quarto e fomos entre beijos e as nossas roupas quase caindo. Ele acendeu a luz e fomos caindo na cama. Era o quarto de cama de casal. Às pressas acabamos de retirar nossa roupa e ficou tudo mais gostoso.
Peladões nossas picas se amassavam e ele quis mordiscar meus mamilos, foi muito gostoso. Caí em cima dele na cama e beijávamos e nos apertávamos. Ele veio com a passando à mão na minha bunda e foi querendo enfiar o dedo no cu e eu tranquei o cuzinho nessa hora...eu sou mais pesado que o Juliano e para ele me virar ele teria que fazer muita força, mas esperto escorregou e saiu debaixo de mim. Eu virei também e ficamos de frente um pro outro continuamos nos beijos e ele voltou a chupar meus mamilos e foi descendo e lambendo a minha barriga e chegou ao meu pau e abocanhou.
Perdi as forças nessa hora, ele chupou com vontade. Tirou a boca da cabeça e lambia o corpo do pau todo, mordiscava, ele caprichava na mamada. Depois foi até o meu saco, passava a língua nos meus bagos e os pelos agarravam entre os dentes. Lambia minha virilha. Eu tinha flexionado as pernas quando ele chegou a minhas bolas e ele voltou para o meu pau e flexionei de novo e ele foi para entre os bagos e meu cu. Segundos depois ele foi aproximando a língua do meu cu e mudou a posição, se levantou e suspendeu as minhas coxas e meteu a língua no meu cu. Foi com muito desejo e entusiasmo e comecei a gemer. Ele lambia e mordiscava meu cu alternadamente, estava ficando louco era muito tesudo.
Eu estava entregue e vulnerável ele fazia de mim o que queria naquela hora e não deu outra, apontou a espada para o meu túnel e quando ele cutucou senti um tesão danado.
O melado da cabeça do pau dele e baba que ele tinha deixado facilitou o encaixe e eu permiti. Ele estocou a cabeça dentro de mim, era tanto tesão que esqueci da dor, que existia. Ficou com a cabeça agarrada na portinha e me olhou com um olhar que era de tesão e felicidade e me perguntou sussurrando: “pode continuar?” A pergunta foi só de gentileza porque ele foi ajeitando melhor a posição de franguinho e foi me penetrando mais.
Abaixou e me beijou e diminuiu a pressão nessa hora, mas entre os beijos ele foi adentrando cada vez mais e eu gemia dentro da boca dele e o prendi entre as minhas pernas. Ele começou um vai e vem bem devagar com aquele pau cumprido dele, sem estar tudo dentro. Ele gemia muito, nós dois gemíamos e ficamos nessa posição por muito tempo. Meu pau permaneceu duro, mesmo com dor, que já tinha se transformado em algo diferente.
Ele foi perdendo as forças e foi dizendo: “ai, ai, ai, vou gozar, tô gozando, tô gozando.” Eu senti que amaciou no meu cu, a esporrada deve ter ajudado na lubrificação. Ele voltou a me beijar e eu fui forçando para ele tirar logo o cacete de dentro de mim.
Ele tirou e me beijou de novo e viu que eu não tinha gozado e só falou: “fica bravo não.” E voltou a me mamar e eu que comecei a gemer, porque as fortes chupadas me fizeram gozar rapidinho. Ele não tirou a boca do meu pau quando eu gozava e cuspiu nos meus pentelhos a minha porra.
Ficamos mais um pouco na cama e depois e sussurramos coisas sobre o acontecido. Levantamos e fomos ao banheiro nos limpar e depois vestimos nossas roupas e entramos no carro e voltamos para cidade.
Fiquei pensando que tinha sido muito bom, mas eu estava a fim de comer ele também. Mas, como estávamos no cotidiano um do outro de novo senti confiança que isso não ia demorar acontecer. Não era mais como quando erámos adolescente que ficávamos querendo descontar a cada passada de mão na bunda um do outro. Agora, estamos sabendo o que queremos.
Juliano me ligou na hora do almoço querendo saber se esta tudo bem e perguntou se dava para encontrar de novo eu falei que sim, sem problemas. Ás sete horas ele me ligou querendo saber se podia passar lá em casa e me pegar. Topei e voltamos à casa da tia dele e já entramos e após fechar a porta nos agarramos, começamos a sarrar em pé na sala, era tesão demais.
Conseguimos a chegar ao quarto e tiramos as roupas e começamos o sarrão. Acreditem, ele me comeu de novo. Foi foda. Ele me falou que sempre me quis comer, que sempre achou minha bunda bonita e boa e sem falar que sempre gostou de mim. Não sabia que era desse jeito, mas como estamos podendo realizar tudo agora, ele falou que era um desejo antigo.
Tentei comer ele, mas ele não aguentou, falou que depois que goza fica difícil aguentar dar o toba. Mas, me mamou e batia ao mesmo tempo até eu gozar. Como já tínhamos tomado banho os dois antes de sair de casa, só nos limpamos e conversamos mais um pouco e voltamos para casa.
Encontramos de novo na outra noite, era a nossa terceira noite de encontro, nós dois conseguimos essa alforria das esposas para podermos por nossas conversas em dia e também inventamos uma história de organizarmos um encontro com os velhos amigos que estão perdidos por ai.
Eu o encoxei já na sala. O agarrei por trás e fui pondo meu pau pra fora. Abaixei as calças dele também que ficaram o atrapalhando em andar até o quarto, mas com meu pau diretamente na bunda dele.
Chegamos ao quarto ficamos peladões e começamos um sarrão gostoso. Ele chupava o meu pau e depois mudou de posição me oferecendo o dele ao mesmo tempo, ficamos nesse sessenta e nove por um tempo. Depois o virei de bruços e comecei a lamber o cuzinho dele. Ele gemia legal e estava muito gostoso. Ele relaxou bem a bunda, eu cuspi várias vezes no cuzinho dele e vi que era bem apertadinho.
Apontei a cabeça da minha pica para aquela olhota e ele gritou, foi mais que um gemido, foi um grito mesmo. Ele: “calma ia, Marcelo, vai com calma, você esquece que essa pica sua é muito grossa.” Achei bonitinho o jeito dele falar e curti saber que ele realmente queria dar para mim. Fiquei cutucando superficialmente e tirei um pouco e cuspi mais e voltei a tentar penetrá-lo e consegui, a cabeça passou e ele apertava para que não entrasse e eu pedia para ele relaxar.
Ele estava com a respiração muito alterada e eu forcei de novo e entrou mais um pouco e ele literalmente mordeu a fronha...risos. Fui penetrando no vai e vem devagar, mas enquanto isso meu pau ia entrando cada vez mais. Como era gostoso e apertadinho o cuzinho dele, ele tinha uma bunda lisa e cheinha, gostosa demais e sem falar que era de um amigão meu que estou falando, não é? Fui metendo sem conseguir enfiar tudo, mas meu gozo não tardou a vir. Fui ficando descontrolado e comecei esporrar. Urrei de tanto tesão e vi que ele estava com cara tesão também. Fiquei um tempo gozando, acho que esporrei muito também e antes de terminar de gozar senti que ele contraia muito o cuzinho, achei curioso aquilo e fiquei dentro dele ainda por um tempo, mesmo depois de ter gozado, nossas respirações estavam voltando ao normal e eu deitado em cima dele, e ele abriu os olhos. Eu fui saindo de cima dele e cai de lado na cama e ele começou a sorrir tranquilamente e eu perguntei: o que foi? Ele : “cara, eu gozei no esfrega-esfrega de pau no colchão.” Eu comecei a rir e falei: você gozou só d’eu te comer? Risos...ele ria também e foi virando e se aproximou de mim, porque não queria molhar as costas com a porra na cama. Rimos e saímos de lá com encontro marcado para a próxima noite.
Fomos e tomei de novo as rédeas da situação e o comi de novo. Ele reclamou que já tinha passado o dia com o cu ardendo. Rimos os dois da situação. Mas, na cama ainda ele falou, que sorte ter arranjado essa casa para os nossos encontros, porque ninguém vai desconfiar de nada nos pegarem aqui, a nãos er estejamos na cama juntos. Risos.
Pois é, meus amigos, agora estou tendo uma vida sexual bem mais calorosa e entusiasmada, confesso que até mais emocionante.
Amigos espero que curtam e comentem por favor.
Abraço a todos.