Logo de cara Ela já deu o cuzinho...(Liberando a Putinha)

Um conto erótico de Swing Litorâneo
Categoria: Homossexual
Contém 3070 palavras
Data: 20/04/2015 08:24:57
Assuntos: Esposa, Anal, Grupal

Aquele dia á noite em casa eu ainda soquei muito muito naquela vadia da minha ex. Como ela estava virada numa bela puta barata. Eu enfiei tanto meu pau e aqueles dois consolos nela que ela gritava igual uma desesperada de tanto que gozava aquela vagabunda. E ela falava de como queria dar pro Maizena e enfiava aquele pau no rabo dela até o talo enquanto ela chupava meu pau. Ela queria pau de todo jeito, queria simplesmente agir como a puta que tinha se descoberto. Isso foi num sábado a noite e a obra lá em casa tava marcada pra ser entregue até a próxima sexta-feira. Eu ia ter que correr contra o tempo pra fazer aquela putinha ter o que merecia. Outra coisa que aconteceu naquele final de semana, logo no domingo de manhã, o dia estava meio nublado mas tinha onda, então eu tava me arrumando pra sair surfar, eu ainda tava sem camiseta e bermuda, só de sunga e a Alice chegou lá em casa. Logo a bruna á recebeu e quando Alice me viu só de sunga me elogiou dizendo:

-Nossa Alan, achei que você era magro.

Ainda me olhou dos pés a cabeça. Depois olhou pra Bruna e disse:

-Seu marido tá em forma heim? Eu pegava. Então cuida dele porque se não já sabe né?

Eu sou o tipo falso magro, não sou musculoso mas sou todo "trincado" como diz o termo. Não sei se pela intimidade que as duas já tinham em tão pouco tempo, ou sei lá. A Bruna olhou pra mim com cara de:

-Tira o olho dela vagabundo,

Brincando porque a Alice estava usando uma leg branca socada no rabo com uma regatinha preta grudadissima no corpo também e com tênis próprio pra corrida. Ela tinha ido convidar a Bruna pra dar uma corrida num trecho perto de casa. Antes de eu sair de casa naquele domingo a Bruna foi comigo até a porta e ao abrir a porta ela disse olhando no meu olho:

-Não fica assanhado não, não sei se ela te pegaria de verdade.

Me deu um tapa de leve na cara e fechou a porta com um sorriso malicioso que eu já conhecia, mas que eu jamais imaginaria que me surpreenderia tanto um tempo depois com ele.

Naquele dia fiquei pensando em como poderia arquitetar pro meu plano acontecer e como eu faria pra ver e antes de tudo tive a ideia de como deixar a peãozada doida, mais do que já andavam. Fui arrebentei o cabo de energia do bebedouro de água gelada deles. Ninguém aguenta trabalhar sem tomar água gelada em Janeiro né? Logo na segunda-feira pela manhã o seu Nivaldo já bateu na porta me pedindo que visse que algo havia acontecido. Como eu já imaginava do que se tratava eu pedi pra Bruna atender. Ela levantou da cama ainda só de camisola sem a calcinha porque não achou antes de dormir na última noite. Meio na dúvida se deveria ir mesmo daquele jeito mas com ar de vagabunda na cara com ela olhando pra mim eu apenas provoquei perguntando:

-Você não é puta o suficiente?

Ela foi. E não sei se por causa da cor branca quase que transparente da camizola na parte dos peitos e com os biquinhos duros daquela vaca, ou se por causa da parte de baixo que cobria pouco mais que a xoxota dela (se estivesse abaixado daria pra ver até o grelinho dela), ou se porque o seu Nivaldo realmente havia ficado gago. Não sei. Só sei que ouvi da cama o pedreiro todo embasbacado comentar que a água estava quente, e que o bebedouro estava queimado, e se teria uma água gelada pra quebrar o galho. Ok! Copiado eu pensei. E só ouvi a Bruna falando num tom que eu já conhecia, porém o seu Nivaldo não. Ela disse:

-Pode deixar seu Nivaldo, eu vou falar pro Alan e nós já vamos resolver isso.

Correu e buscou um jarro de água na cozinha pro homem que já estava quase morrendo do coração, voltou com a camisola balançando o que deve ter feito o homem quase ter um treco, sorriu e fechou a porta. Voltou no quarto e me olhando com aquela cara de vagabunda e disse:

-Você não presta, onde já se viu fazer isso com o coitado.

Saiu do quarto rindo e foi tomar um banho

Naquele dia mesmo levei o bebedouro pra arrumar sem nenhuma pressa pra pegar de volta, o curioso é que quando eu cheguei em casa vi que a parede que havia sido levantada de frente pra janela da nossa sala, onde a gente sempre era espionado, tinha vários tijolos com furos. O seu Nivaldo era realmente um pedreiro cheio de malandragem pra espionar.

O que ele não sabia é que a Bruna havia se tornado mais puta do que ele poderia imaginar. E se ela provocava eles em casa, imagina o que eu mandei ela fazer levando água e ás vezes suco. Ela levava sempre água quatro vezes por dia, duas de manhã e duas a tarde. Sempre vestida igual uma vadia, só pra eles comerem ela com os olhos, ou não, que era bem o que queríamos. Logo na primeira vez que foi na obra, foi com um micro shorts jeans só com a parte de cima do biquíni. Eles quase comeram ela com os olhos a Bruna disse. Disse até que deu pra notar o Nino de pau duro, e que tinha um bom tamanho. Mas não gerou mais que os olhares. A vadia disse que uma das vezes em que achou que fossem avançar durante a semana foi quando ela foi levar água pra eles usando só uma saída de praia sem nada por baixo, e ao ter a bondade de alcançar um copo d'água para o seu Nivaldo em cima de um cavalete e ficar na ponta dos pés empinando o rabo pro Maizena e pro Nino, só ouviu um gemido e palavras que não conseguiu distinguir. Mas tudo isso estava sendo em vão, eles estavam comendo ela com os olhos e nada. Ela estava até triste. Até comecei a socar nela com a janela aberta sabendo que eles estavam espiando a gente e nada. Eles comiam muito bem, mas com os olhos. Chegando na sexta-feira a Bruna estava com tesão demais, ela não aguentava de tanta vontade de pau. Só os dois consolos e o meu pau não estavam satisfazendo a puta o suficiente. Ela gozava feito louca, mas o que ela queria era uma verdadeira orgia de vários paus metendo nela ao mesmo tempo. Então numa atitude desesperada por dar a buceta igual uma cadela no cio, a Bruna botou um micro biquini que só tapavam praticamento os bicos dos peitos de tão pequenos e amarrou só uma canga de praia com um nó frouxo sem a calcinha, encheu um jarro de água bem geladinha, e foi ao encontro dos machos que ela queria que a possuíssem. Chegando lá ela disse que se mexeu de um jeito que a canga desamarrou e caiu. Foi mão e pau duro que veio de todo lado avançando pra cima dela. Foi pau duro dentro da cueca e mão ajudando a se tapar. Se aproveitaram dela um pouco passando a mão pra ajudar ela a se vestir, mas não passou disso. Eles estavam amando aquilo mas não tinham entendido o nível da putaria que aquela mulher queria. E só serviu pra deixar ela morrendo de raiva e tesão, a vadia disse que o Maizena havia apoiado a mão segurando a canga bem no rabo dela e apertando, ela morreu de tesão com ele apertando ela. Mas ficou muito desanimada. A noticia boa é que o seu Nivaldo veio conversar comigo pra falar que precisaria até terça-feira pra terminar a obra, que entregava tudo limpo e organizado e que havia atrasado um pouco. Meio decepcionado com tudo na verdade eu falei que tudo bem, que sem problemas.

Passado o final de semana pensando no que eu ia fazer com a Bruna que já tava apagando o fogo da vontade de dar, fui surfar cedo na segunda-feira, quando voltei por volta das dez da manhã a Bruna estava na sala vendo um filme, eu tomei um banho rápido, quando terminei fui direto no quarto peguei os consolos fui na direção dela que estava na sala, abri a cortina e a janela pros peões verem a gente. Ela meio assustada com a minha voracidade só teve tempo de se jogar pra trás. Eu avancei em cima dela apertando ela toda e já correndo com a minha boca direto pra buceta dela, ela amou aquele tesão todo e já se entregava sem nenhum receio de sentir prazer. Comecei a chupar ela com mais voracidade ainda sabendo o que iria fazer e qual havia sido minha ideia pra essa segunda-feira. Chupei ela até que ela não aguentasse de tanto tesão. Comecei a enfiar os consolos nela e ela gemia feito uma cadela. Foi então que eu levantei com cara de quem precisa interromper rapidinho, ela sem entender me olhou indignada. Eu dei mais um amasso rápido nela e botei o consolo apelidado de Maizena na mão dela e falei no pé do ouvido:

-Imagina que é o pau do Maizena socando em você que eu já volto sua vaca.

Ela enfiou ele inteiro na buceta me olhando botar a bermuda e sair pelo corredor. Abri a porta de casa e fui ao encontro do seu Nivaldo e sua trupe, porque aquilo já estava virando uma palhaçada. Ao que parece incrível ninguém estava espiando a gente, porque estava todos mais á frente de casa. Chamei o seu Nivaldo e perguntei:

-Seu Nivaldo, vocês podem dar uma paradinha rápida só pra me ajudar lá em casa? To com um problema no sofá.

Seu Nivaldo prontamente quis mandar o Nino e eu disse:

-Não seu Nivaldo, precisar ser os três, principalmente o Maizena que é mais forte.

Sem entender direito e meio curiosos os três foram atrás de mim e eu fui inventando que precisava virar o sofá e tudo mais, e pedi um certo silêncio pra entrar que a Bruna estaria no quarto dormindo. Ao sair do quarto antes eu deixei a porta fechada o que deu credibilidade pra eles entrarem em silêncio sem que a Bruna percebesse o que realmente estava acontecendo. Porém eles já se olhavam ao ouvir os gemidos vindo da direção da sala, acharam que fosse um filme pornô e riram se entre olhando.

Ao Chegar na sala eles se depararam com a cena da Bruna socando aquele pau na buceta sem dó. Ela se assustou com a cena e até fez que queria se mexer pra se tapar pra que não vissem, mas quando viu o Maizena olhou pra mim e deu um sorriso. Só deu tempo de eu dizer:

-Bom, eu quero mexer no sofá, mas difícil vai ser tirar ela daí de cima.

O primeiro a avançar foi o Nino, que foi ao encontro dela passando a mão no pau por cima da bermuda. Seu Nivaldo e o Maizena ao mesmo tempo olharam pra mim como se pedissem autorização pra ir também. Eu disse:

-Se vocês não forem me falem que vou ter que arranjar mais gente pra dar conta dela então.

Foi a senha pra eles irem. Avançaram naquela gostosa como se nunca tivessem visto mulher na vida. Ela não pensou duas vezes, sentou na beirada do sofá, puxou o Maizena mais perto dela e já foi tirando a pica dele pra fora da bermuda. O que eu vi nunca vou realmente conseguir descrever, mas me deu pena da Bruna caso ela tenha pensado em socar aquilo no cuzinho dela. O Maizena tinha um pau que não era muito grande, tinha uns 25cm, mas a grossura foi o que me espantou. A Bruna tentou colocar na boca mas não conseguiu. Tentou abocanhar muito aquele pau, mas só o que dava era pra por pouco mais que a cabeça pra dentro da boca e dar algumas lambidas, algo que ela já começou a fazer muito. Enquanto isso Seu Nivaldo já se deliciava passando a língua na cachoeira que descia da xoxota da Bruna e o Nino coitado, já estava se segurando pra não gozar enquanto minha ex mulher punhetava ele. Mas deu pra ver na cara da vagabunda que ela estava gostando. Tirei o pau pra fora punhetando e me aproximei dela. Ela afastou um pouco o pau do Maizena ainda punhetando e olhando pra mim, olhando de perto tinha a grossura de uma lata de refrigerante eu acho. Eu puxei ela pelo cabelo e perguntei se ela estava gostando, ela disse que sim, eu então puxei mais forte o cabelo dela, apertei bem forte a garganta quase sufocando ela e perguntei se ela queria pau. Num grito abafado ela respondeu:

-Sim, eu quero pau amor, manda eles me darem pau, diz pro Maizena socar esse pau no meu rabo. Diz amor porque eu aguento mais de vontade de enterrar essa pica. Viu como é grande? Eu quero essa pica toda arrombando meu rabo.

Naquela hora meu pau latejou, ela ia tentar socar a vara do Maizena no rabo. Seu Nivaldo já entendendo o que a puta queria, assim que eu soltei já se pôs na frente dela começando a meter, o Nino subindo em cima do sofá e ficando de joelhos meteu o pau na boca da putinha que lambia feito uma bezerra. Ela agia como verdadeira puta, sem vergonha nenhuma ela soltava uma vara pra abocanhar a outra enquanto levava outra na buceta. O Nino sentou no sofá e ela subiu em cima dele dando de presente direto o cuzinho, e como ela metia forte, o Maizena se posicionou pra meter na buceta e ela disse:

-Não, você vai arrombar só meu cuzinho. Quer meter no meu cuzinho? O Alan já sabe que eu quero ser sua putinha.

O seu Nivaldo correu pra meter na buceta dela com ela cavalgando com o pau do Nino atolado no rabo. A Bruna gozou duas vezes assim enquanto eles socavam com força. Quando a Bruna foi gozar pela terceira vez e o Nino também ia explodir em gozo, a vadia pediu pro rapaz dar leitinho na boca dela enquanto o tio socava no rabo. A vadia ficou tão feliz em ganhar leitinho enquanto ainda levava pau no rabo de quatro no sofá com o Nino na frente dela. Em segui o Maizena sentou no sofá e ela sentou no colo dele tentando enterrar o pau naquele cuzinho. Eu cheguei a pensar que não fosse entrar e corri no quarto buscar lubrificante. Ela passou na ponta do pau do Maizena, pegou um pouco com o dedo e enfiou dois dedos na entradinha e desceu denovo. Foi entrando devagar com ela fazendo cara de dor e prazer, com cara de vagabunda que ta sendo arrombada ela olhou pra mim e disse:

-Viu como entra amor? Aqui cabe tanto pau que você nem imagina.

Isso serviu pro Maizena atolar mais o pau nela e pro seu Nivaldo chegar metendo na buceta. O homem o pedreiro bombou algumas vezes até ela começar a berrar pra ele dar leite na bucetinha dela. Ele bombou e bombou bem forte e gozou. Ela começou a socar com muita força o rabo e buceta no pau daqueles peões e gozou junto com o seu Nivaldo. Saindo um pouco da posição ela limpou bem o pau do seu Nivaldo dando uma última chupada. Por fim, ficou de quatro apoiando as mãos no encosto do sofá, empinou bem a bunda pra trás e perguntou:

-Maizena, promete que mete forte no meu rabo? Promete que enterra tudo bem la no fundo e goza com ele bem la no fundo?

Eu tive que me conter pra não gozar nessa hora. O Maizena foi pra trás dela, cuspiu no rabo, apontou bem na entradinha e socou tudo de uma vez só puxando o quadril dela de encontro ao dele, ela quase chorou num misto de tesão e dor. O haitiano bombava lentamente e a Bruna começou a bombar o rabo de encontro ao dele que se segurou bem forte o rabo dela e com toda brutalidade e força que tinha começou a bombar aquele cu que já estava todo arregaçado. Ela berrava em êxtase de tanto que gozava. Ela estava se tornando uma puta. Estava gozando feito uma doida. E quando o gorila anunciou que irira gozar, ela se arcou toda pra trás empurrando bem o rabo de encontro ao mastro latejante do negão. Ela urrava de prazer que estava sentindo. Ela era uma puta por completo, tinha tomado porra em todos os buracos. Depois que ela sentiu toda porra do Maizena saindo ela se soltou da pica que a prendia, se acocorou no chão e forçando para cair a porra que o haitiano havia deixado de presente, pegou aquele leite branco e tomou tudo. Ela brincava como uma menina brinca com uma bala na boca com aquela porra antes de engolir.

Eu olhei para a peãozada e agradeci a ajuda e falei que já podiam ir. Todos entendendo que suas partes haviam sido cumpridas foram retomar suas atividades.

A quando voltei pra perto da Bruna ela estava exausta. Mas teve que me aguentar ainda socar naquele cu arrombado. E como entrava e saía fácil, estava arrombado, teve uma hora que botei minha mão inteira e a vadia bombava forçando. Gozei logo porque já não aguentava o tesão. Passamos o resto do dia descansando e sempre que eu lembrava e ficava com tesão a Bruna me fazia um boquete ou me batia uma punheta porque ela estava toda ardida.

No dia seguinte a obra foi entregue, os rapazes agradeceram pelo tratamento. Eu passei todos os dias indo surfar todos os dias pela manhã, feliz da vida com uma puta satisfeita em casa. Ou não? Não, porque no sábado eu saí pra surfar bem cedo, como sempre, e quando eu cheguei em casa ouvi um barulho que já me é muito conhecido, ao abrir a porta do quarto me deparo com uma cena que me chocou até hoje. Só o que posso adiantar é que a Alice viu tudo o que aconteceu naquela sala na segunda-feira passada nos espiando através dos furos que o seu Nivaldo havia feito nos tijolos...

Continua no próximo. Certo? Quer antecipado? manda e-mail: garotodolitoralexpress@gmail.com

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