A LAVOURA CAPITULO partewC ( onde tudo comecou a visao de Almeida jr)

Um conto erótico de mateus
Categoria: Homossexual
Contém 799 palavras
Data: 20/04/2015 21:44:41
Assuntos: Gay, Homossexual

Oi, eu sou o João filho do saudoso comendador Almeida, tenho dezesseis anos, cabelos claros como de minha mãe Evarista, sou alto como meu pai, tenho um rosto simplório, uma voz calma que faz com que muitos dos escravos da fazenda gostem de mim, e por ter uma relação mais proxima eu acabo me apegando a eles, e acho covardia o que meu irmao faz com eles, quantos ja morrem por que simplesmente nao foram pra cama com ele, ou não aguentaram trabalhar no intenso sol de verão, sem agua ou comida e ainda recebendo chutes e pontapés de nossos coiotes?

O meu irmao Almeida Netto sempre foi um cara cruel, com os outros era cruel com isadora sua noiva, era cruel com meu pai, mas comigo e com minha mãe ele sempre era carinhoso, bondoso, por isso eu o encarava soltava os escravos do castigo, levava agua pra lavoura e até mesmo pão ele ate brigava um pouquinho, mas era só fazer cara de cão arrependido que ele ele sorria e dizia:

( Almeida jr.) - Está tudo bem, vai banhe-se, ninguém pode ver um Almeida chorar..

Assim eu também sorria, e saia sem problemas daquelas confusões.

Era uma tarde qualquer, Meu irmão fazia suas maldades pela fazenda, eu estava doente, nao pra mim, mas pra todo mundo eu estava doente, minha doença era gostar de outro menino o Leonardo, filho do senhor Sebastião Matias, dono de uma pequena venda, ele era um menino simples de olhos azuis cabelos negros, encaracolados magro como palitinho tinha 17 pra dezoito anos entao ele ja tinha os primeiros pelos no rosto ( ainda n era barba, era penugem) , precisava sentir um pouco mais da doença, entao num ato muito mal pensado subi no meu cavalo e fui em marcha para a venda, onde o amor da minha vida estava, leonardo, o anjo mais puro e lindo q eu já vi....

Calvaguei quase quarenta minutos, cheguei a venda lá estava ele , sorrindo com olhos brilhando, desci do cavalo um Mangalarga Paulista lindo de pelagem pampa de preto e branco, olhei em volta, nao vi ninguém, corri até o meu anjo e lhe dei um beijo, ele correspondeu, porem ficou vermelinho ainda mais lindo, um minuto de silencio entre nos, eu quebrei o silencio:

(João Almeida)- amor eu preciso de vc, me encontra no mesmo lugar de nosso primeiro beijo

Ele n disse nada, apenas sorriu, eu suspirei, sorri tbm e com enorme satisfação olhei para seu par de olhos azuis, que corou novamente o rosto e logo apos balançou a cabeça afirnativamente, olhei entao pro meu cavalo, olhei pro meu anjo, lhe mandei um beijo com as maos, coloquei meu chapeu, subi no sansao, impinei ele, disse um saudoso e doce:

- eu te amo

Parti em direcao ao lugar combinado, ele demoraria ainda algum tempo, amarrei sansao na cerca, desci ate um pequeno riacho, tirei minha roupa, me banhei ali estava deserto entao pude ficar sozinho, nadei , pude observar algumas tilpaias na agua cristalina do riacho, até q sai estava limpo, me seco com meu casaco, pego algumas bananas que estavam.maduras, havia ali também algumas goiabas , coloquei no embornau (uma bolsinha de couro) e voltei pro sansao, estava ali parado, toca-se o berrante, la vinha meu anjo como de custume, subi no sansao, e me virei, nisso pude velo estava lindo estava erguendo o berrante, chapeu assim como o meu , preto, nos aproximamos e como da primeira vez nós beijamos sobre os cavalos, partimos entao em direcao ao milharal, cavalgamos meia hora amarramos nossos cavalos e adentramos ao milharal alguns minutinhos andando, logo encontramos uma clareira esticamos uma toalha quadriculada, acedemos duas velas, ja eram quase seis horas e n havia mais luz, estavamos a penumbra podia ver apenas seus tracos e ele os meus , conversavamos amenidades, pensavamos em morar juntos, ate q ele parou olhou no fundo dos meus olhos e sem medo algum diz:

- Eu te amo

Eu sem reação, nao pelas palavras mas pela sinceridade dos fatos fiquei perplexo, assustado demorei alguns segundos ate que pude reagir e lhe dar um beijo que dizia sem meias palavras um eu te amo ... minhas pernas tremeram como da primeira vez, perdemos o folego e terminamos o beijo em um abraco apertado...

Comemos, proseamos, ele cantou uma moda de viola, ali nois dois felizes, o clima tava tao bom eu comecei a abraça-lo fomos, as roupas iam sendo tiradas estavamos nus, eu e ele , mais um beijo e ele tenta me dizer algo, que eu rapidamente abafo com um beijo, nossos paus estavam duros, tesao no ar, ele tenta entao me dizer algo, porém eu o agarrei e comecei a chupa-lo . Ele entao grita:

- cavalos!!!

Eu enfim dou por mim e o desespero acaba de começar. ..

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Comentários

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Achei q o irmão era o passivo ...e o netto fosse pegar ele ou outro ...

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