Olá, meu nome é Julio e escrevi alguns contos, assim como minha esposa Paula. O conto de hoje é dela também e relata a primeira vez que rolou sexo com outro homem. Espero que seja do gosto de todos.
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Fazia algum tempo que eu estava casada e o sexo com maridão me satisfazia por completo, a ponto de eu ignorar cantadas e até mesmo estar naquele clima de considerar tudo meio ofensivo, afinal espero respeito, detesto homem babão que aparece com papos manjados, tipo aquele "vaca amarrada também pasta". A verdade é que envolver terceiros na intimidade não é tão fácil quanto parece, depende não apenas de oportunidade, mas de comum acordo e também de vencer alguns receios, pois de casos passionais o noticiário policial está cheio. Não é a toa que geralmente nos relatos de casais liberais a coisa acontece em outra cidade em viagem de férias ou em clubes de swing, que eu particularmente nunca tive vontade de conhecer.
Estava tudo indo muito bem até que conhecermos Robson em um evento jurídico que acontecia na nossa cidade. Embora eu não estivesse ligada diretamente ao assunto da palestra, acabei acompanhando o meu marido para participar do evento. Robson era um juiz com larga experiência na área eleitoral e um pouco mais velho que nós, havia sido transferido há pouco do Rio de Janeiro, era moreno, 1,80m uns 90kg e aparentava ser bem experiente na vida também.
Assim que chegamos, ele nos foi apresentado por uma das colegas do meu marido, a Kátia. Ela pediu-nos para ficarmos fazendo companhia para ele por alguns minutos pois ela estava muito atarefada com a organização do evento. Enquanto ficamos conversando com Robson, notei que ele não tirava os olhos de mim. Meu marido também percebeu e, depois que minha colega voltou para chamar o Robson para irem sentar-se em outro lugar, reclamou comigo dizendo que eu estava muito assanhada e que, enquanto ficara conversando com o Robson eu mantive um sorriso constante e sacana no rosto. Respondi brincando que, afinal de contas, o cara era um "gato" e que eu não era de ferro. Notei que meu marido ficou bravo com a minha resposta a me devolveu um olhar de raiva, e a conversa morreu por aí.
A palestra terminou por volta das 23 horas e nós dois saímos dali com uma fome danada pois ainda não tínhamos jantado. Fomos direto para uma pizzaria. Enquanto aguardávamos que o garçom nos atendesse, Kátia adentrou ao recinto acompanhada por Robson e mais 2 amigos. Ao nos verem, seguiram na direção da nossa mesa. Percebi um ligeiro desconforto em meu marido mas ele foi muito gentil. Levantou-se reorganizando nossos lugares e convidou-os para ficarem conosco. Fizemos os nossos pedidos e logo estávamos saboreando deliciosos pedaços de pizza, acompanhados por duas garrafas de um vinho branco super gelado.
Meu marido, que a principio estava meio calado, foi se descontraindo conforme fomos conhecendo melhor o acompanhante de minha colega. Depois de alguns momentos de papo, ficamos sabendo que ele era primo da Kátia e meu marido descobriu que ele e o Robson tinham muitas coisas em comum. Ambos inclusive torciam para o mesmo time, o Grêmio. O Robson disse que era de Porto Alegre, mas tinha morado no Rio de Janeiro durante os últimos 20 anos, daí o seu sotaque delicioso. Robson nos disse que era solteiro, tinha 44 anos, e que tinha alugado um apartamento de cobertura num prédio recém construído em nossa cidade.
Enquanto a conversa fluía e o vinho era degustado, a perna de Robson roçou na minha, por diversas vezes. Nas primeiras vezes, bati em retirada mas depois eu deixei rolar e foram muitas as vezes em que ele esfregou sua coxa direita na minha coxa esquerda, mal coberta pela mini saia que eu estava usando, sem contar as encaradas que ele me dava. Com medo que o meu marido percebesse alguma coisa, lembrei ao Julio que já estava ficando tarde e que a gente devia continuar o papo num outro dia. Na saída, ao nos despedirmos, já nos dirigindo para os nossos carros, Robson nos convidou para jantar na semana seguinte em sua casa. Julio entrou no automóvel e dirigiu calado até chegarmos em casa.
Já deitados, começamos a falar sobre a noite e, de repente, ele me perguntou se eu tinha sentido alguma coisa pelo Robson. Fiquei meio assustada mas, não sei se foi porque eu estava meio de pilequinho, respondi que sim. Que, pra falar a verdade, eu tinha ficado interessada por aquele homem. Aproveitando o embalo, disse também que eu tinha ficado muito excitada com o interesse que ele também havia demonstrado por mim. Enquanto eu ia falando, fui me enroscando nele a acabamos tendo uma transa deliciosa. Três dias depois, Kátia me ligou dizendo que o Robson tinha se simpatizado muito conosco a que ele havia pedido o número do nosso telefone para nos convidar para jantar na próxima sexta-feira, dia em que ela, infelizmente, teria que viajar para Brasília.
À noite, ele ligou em casa e conversou muitos minutos com meu marido. Ele então anotou o endereço e o telefone de Robson e ficou de confirmar se haveria condições da gente estar na cidade no dia do jantar. Quando desligou, notei que o Julio ficou meio estranho. Fiquei na minha, só imaginando o que passara pela sua cabeça.
No dia marcado para o jantar, meu marido me ligou do escritório perguntando se eu estava a fim de irmos jantar no apartamento de Robson. Eu respondi que gostaria. Que não via nenhum inconveniente e que poderia até ser divertido conhecer gente nova.
Às 21 horas daquela sexta-feira nós estávamos entrando no apartamento do Robson. Meu marido foi vestindo um jeans e uma camiseta. Eu caprichei um pouco mais, vesti uma sainha preta que cobria até um pouco acima do joelho e uma blusa de seda rosa pink, ambas peças feitas com um tecido bem macio e fino. Por baixo, apenas uma calcinha de renda preta, bem pequena, praticamente um fio-dental. Arrematei tudo isso com uma bota de salto alto que deixava o meu já saliente bumbum mais empinado ainda, marcando bem a minha calcinha. Era uma roupa extremamente sexy.
Assim que chegamos, fiquei surpresa ao verificar que nós estávamos sozinhos e que éramos os únicos convidados para o jantar. Fiquei até meio intimidada mas depois do primeiro cálice de vinho eu já estava solta a rindo de tudo que falávamos. Meu marido e o Robson logo se entrosaram e conversavam muito. Estavam tão entusiasmados com o papo que eu fui até ao terraço e fiquei um longo tempo sozinha admirando a cidade vista do alto. Notava que entre os papos Robson me observava, certamente olhando para minha bunda.
Uma meia hora depois, Robson nos chamou para a mesa que estava colocada na sala de jantar. Ele mostrou-se um excelente anfitrião. A mesa estava muito bem posta e ele revelou ser um grande cozinheiro. Serviu-nos um prato delicioso que foi acompanhado por três garrafas de um famoso vinho chileno. Depois do jantar o clima já estava totalmente descontraído e nós fomos todos para a confortável e ampla sala de estar, com uma bela porta de vidro para sacada de onde se via boa parte da cidade. A sala era decorada com extremo bom gosto e havia um enorme espelho de cristal que tomava uma parede quase inteira. Foi neste espelho que vi que o meu rosto estava pegando fogo. Realmente, eu estava ansiosa e excitada por estar ali com dois homens que, eu sabia, estavam a fim de me comer.
Deixei-me cair em um sofá, meu marido sentou-se numa poltrona e Robson colocou um CD bem light para rodar. Depois encheu nossos copos com mais vinho e sentou-se na outra ponta do sofá. O assunto, cada vez mais descontraído, logo resvalou para a vida do homem solteiro. Robson sorriu e disse que era uma barra. Às vezes a solidão batia doído mas que até então, não tinha encontrado a sua alma gêmea. Julio, meio irônico, perguntou-lhe o que seria uma alma gêmea para ele. Ele, sem titubear, olhou bem para mim a disse: "-Em primeiro lugar, ela teria que ser linda, charmosa a sexy como a Paula e, depois, teria que acompanhar todas as minhas loucuras" Eu fiquei rubra e meu marido, sorrindo, quis saber quais seriam essas loucuras.
"- Bem," ele disse, - Eu estou solteiro até hoje porque ainda não encontrei uma mulher que, ao mesmo tempo em que fosse tudo isso que eu já falei, ainda tivesse os mesmos ideais que eu. Ideais de liberdade que, acredito, tornariam o casamento muito mais atraente. "-Como assim?", quis eu saber, - Quais seriam esses tão misteriosos ideais de liberdade?" "- Olha!," ele começou a explicar, "- O casamento, tal como está organizado hoje, é uma chatice. O sentimento de posse que um cônjuge desenvolve em cima do outro, o ciúme e a rotina, acabam com o tesão. Depois de pouco tempo ficam os dois amargando suas frustrações e enrustindo seus desejos mais secretos." Eu troquei um rápido olhar com meu marido e vi que ele continuava sorrindo meio que sem graça. Criei coragem e disse "- Robson!, Eu e o Julio não somos assim não, sabe? Nós temos consciência de que é preciso apimentar a nossa relação para não cairmos na rotina e não temos essa de ficar pegando um no pé do outro, não."
Ele, olhando para o meu marido, disse: "- Dá pra perceber que vocês formam um casal feliz, realizado a liberado..." "-Olha," disse meu marido, "- Não é bem assim não. A Paula está dizendo apenas que a gente tem essa consciência mas, na verdade, ainda não colocamos a teoria na prática, isso requer cautela. Veja você que a nossa cidade é bastante provinciana. Aqui a gente não tem com quem compartilhar esse tipo de liberdade. Infelizmente, não estamos no Rio de Janeiro, meu caro.
"- Isso eu compreendo", Robson emendou, "- Estou aqui há uns 3 meses e já deu pra notar a marcação do pessoal"
"- Pois é", disse eu, "- Imagine a gente, com uma família do tipo da nossa... na boca do povo." Robson sorriu e disse: "-É isto aí!, gente como a gente tem que se unir, se proteger e se respeitar. Fiquei muito feliz em conhecer vocês e espero que essa nossa amizade prospere sempre."
"- Então, meu amigo", disse meu marido, "- Por que você não abre outra garrafa pra gente selar a nossa amizade?" Todos nós rimos e Robson se levantou para ir até a adega.
Enquanto ele foi cuidar de buscar mais vinho, meu marido veio até mim e, me erguendo do sofá, pegou-me pela cintura dando início a uma dança bem lenta. Quando Robson voltou nós estávamos enroscados um no outro, quase parados, dançando bem devagar.
Eu abraçada ao seu pescoço e ele me segurando quase na altura das nádegas. Robson tornou a encher os nossos copos que estavam abandonados num aparador e, sentando-se no sofá ficou olhando para nós. Acho que, quando foi buscar o vinho, ele deve ter mexido em algum tipo de controle pois eu tive a impressão que a iluminação tinha ficado mais suave... mais erótica, sei lá!...
Enquanto nos movíamos lentamente pelo espesso carpete, meu marido sussurrava em meu ouvido: "- Dessa vez, você não vai conseguir escapar". E eu sorria e sussurrava no dele: " - Amor, quem disse pra você que eu quero escapar de alguma coisa? "
Ao ouvir isso meu marido beijou-me calorosamente e fez as suas mãos deslizarem até ao meu traseiro começando um movimento com as mãos, fazendo o tecido leve da saia escorregar sobre minha calcinha. Eu podia sentir o seu cacete totalmente duro entre as minhas pernas e sua excitação, ele então foi descendo a sua boca pelo meu pescoço até meu colo, quase fazendo um dos meus seios saltarem para fora da blusa.
Entreabri os meus olhos e notei que Robson estava se alisando por cima da roupa e que o seu membro já estufava a sua calça.
Foi neste instante que o CD chegou ao final. "- Que pena... agora que estava ficando gostoso" eu disse sorrindo para eles. Meu maridinho me olhou cheio de tesão e disse:
"- Por isso não!, se é isso que você quer, deixa comigo..." e partiu em direção ao equipamento para colocar um novo CD. Eu fui até ao aparador a tomei mais um pouco de vinho. Voltando para o centro da sala, fiquei dançando ao som de uma música imaginária, gingando sensualmente os meus quadris na frente de Robson que tentava disfarçar o imenso volume que se formara em sua roupa. Quando o som voltou a invadir o ambiente eu estendi os meus braços na sua direção e disse: "- Vem que agora é sua vez de me fazer ficar doidinha..." Ele olhou na direção do meu marido foi quando eu vi que o meu marido fez aquele clássico sinal de "positivo" para ele. Então, sem tentar disfarçar a sua ereção, Robson veio na minha direção e, tomando-me delicadamente em seus braços, começou a me embalar, a um som super romântico que meu maridinho havia escolhido para nós.
Fui aos céus, não sabia o que fazer, e em um ato impulsivo imediatamente abracei-o pelo pescoço com as duas mãos entrelaçadas em sua nuca e o puxei para mim. Senti um verdadeiro dilúvio em minha calcinha quando ele desceu a sua mão esquerda pelas minhas costas passando pela minha bunda, até chegar na minha coxa. Colocou sua mão por baixo da saia da minha saia, segurando-me, diretamente pela bunda, fazendo-me sentir pequena em seus braços. Fiquei com medo da reação do meu marido, pois não tínhamos combinado nada sobre a possibilidade de um envolvimento concreto com Robson. Então, meio com medo, entreabri os meus olhos a vi um Julio super excitado, que se dirigia para o sofá, se acomodando por entre as almofadas, dando início a uma bela e lenta punheta.
Fui à loucura. Desprendi a mão direita da nuca do Robson e comecei a abrir os botões da sua camisa enquanto ele, muito delicadamente, começou a desabotoar a minha blusa e soutien que, lentamente, foi tirando do meu corpo. Robson olhou, encantado, para os meus seios durinhos e com a boca começou a chupar os meus mamilos, ele levou uma de suas mãos para soltar o cinto que prendia a minha saia em minha cintura. Aí, completamente sem sustentação, a saia começou a descer. Conforme a gente ia se esfregando um no outro ela foi escorregando ate cair e ficar enroscada em meus pés. Eu, simplesmente, chutei-a na direção do meu marido que sorriu para mim, enquanto a pegava e levava ao rosto para sentir o meu perfume. Eu, só de calcinhas, continuei enroscada no Robson que, agora, debruçado em meus ombros, se esfregava em meus seios e com as mãos já enfiadas dentro de minha calcinha, alisava a minha bundinha empinada.
Ao mesmo tempo que comprimia minha xoxota contra o seu cacete, apoiada pelas suas duas mãos em minha bunda, arqueei o corpo para trás e fui acabando de tirar a sua camisa. Depois, comecei a abrir o seu cinto e o zíper de sua calça e busquei seu beijo com a minha boca. Nos beijávamos como dois namorados que não se viam a muito tempo. Com a mão direita busquei seu pênis por dentro da cueca e lentamente o masturbava. Entre abri meus olhos e via meu marido sentado só nos observando, aquilo me excitava ainda mais.
Enquanto o beijava como uma bezerrinha faminta, utilizando as mãos, livrei Robson de toda a sua roupa. Foi enquanto eu tirava a roupa do Robson que percebi duas outras mãos entrando no jogo. Senti um arrepio quando vi que o meu marido tinha se aproximado por trás de mim e que estava enroscando os seus dedos, suavemente, no elástico da minha calcinha. Lentamente, ele foi puxando a pecinha para baixo e aos poucos, a minha bundinha foi ficando exposta. Senti que meu marido começou a beijar minha nuca e foi descendo até chegar nas minhas nádegas, eu caprichei ainda mais nos beijos molhados que eu estava dando no Robson. Ao terminar de tirar minha calcinha, Julio virou meu rosto e deu-me um beijo molhado, o que me deixou super excitada e arrepiada. Notei que o meu marido voltou para o sofá e recomeçou a sua masturbação, ora cheirando a minha calcinha, ora envolvendo com ela o seu cacete.
Quando Robson já estava totalmente nu, puxei-o para o chão e ele deitou-se com as costas sobre o carpete ficando com o cacete bem duro, lustroso pelo esperma que começava a sair mostrando seu imenso tesão. Estava sem camisinha e não sabia se deveria fazer sem, afinal mal conhecia aquele homem. Olhei para meu marido e pedi a ele com muito amor e carinho um preservativo, ele então me disse. "-Se você quer desfrutar de uma aventura, tem que ser por completo, sem proteção!" Aquilo me deixou chocada, mas ao mesmo tempo alucinada, como meu tesão falava mais alto, não resisti e topei o jogo que meu marido propôs. Então segurei aquele lindo mastro entre os meus dedos da mão esquerda, apoiei-me com a mão direita em seu peito e, fui lentamente abaixando e encaixando seu caralho dentro da minha buceta. Eu estava de costas para o meu marido mas conseguia vê-lo através do imenso espelho que compunha a decoração do ambiente.
Meu marido ainda acariciando o seu próprio pau, não perdia um só lance.
Quando eu percebi que a cabeça do pau do nosso amigo estava encaixada bem na portinha da minha buceta eu, levei a mão esquerda também para o peito do Robson e fui rebolando e descendo a minha bundinha, bem devagarzinho, fazendo questão de deixá-la bem empinada, forçando o cacete dele para trás, de maneira que o meu rego ficasse bem aberto, expondo-me ao máximo ao olhar transfigurado de meu marido.
Demorei mais de 3 minutos para engolir toda aquela cobra. Quando senti as bolas de seu saco encostadas na minha bunda, comecei um movimento delicioso, rebolando lentamente. Robson, percebendo o espetáculo que estávamos proporcionando ao meu marido, pegou-me pelas duas nádegas e abriu a minha bunda até onde pode. Esticou o dedo médio até alcançar a minha buceta e, depois de lambrecá-lo bastante na minha umidade viscosa, levou-o até ao meu cuzinho e ficou brincando com ele, bem delicadamente penetrando-me na buceta e cuzinho, confesso que senti uma sensação muito gostosa.
Foi uma loucura. Eu fiquei naquele senta-levanta, engolindo e pondo para fora o pau do Robson na minha bucetinha, por mais de 15 minutos. Tinha momentos em que Robson me segurava em cima, deixando só a cabecinha de seu caralho encaixada na minha boceta e eu ficava louca de vontade de tragar aquele cacete até ao talo. Nessa hora, gemendo, eu pedia pra ele com voz de choro: " - Não faz assim comigo... " E, então, num solavanco, ele me puxava para baixo com força, ao mesmo tempo em que, arqueando o seu corpo, enterrava-se todo e de uma só vez bem no fundo de mim, entupindo completamente aquela xoxota que, até então, só conhecia o cacete do Julio. A sensação de estar experimentando um pica diferente me deixava completamente alucinada. Perdi a vergonha. Gemia como uma louca. Esqueci que meu marido, ao qual eu tinha sido totalmente fiel até àquele dia, estava ali, logo atrás de mim, vendo eu me comportar como uma puta, devorando aquele lindo macho que eu nem conhecia direito.
Fui acelerando os meus movimentos e, entre gemidos e espasmos de ambas as partes, eu e Robson tivemos um orgasmo inesquecível. Foi um orgasmo de cinema. Esgotada, arriei-me por cima dele e fui deitando-me ao seu lado. Estava tão relaxada e saciada que fui apagando. Acabei cochilando com a cabeça apoiada no braço daquele homem que me fizera gozar tão intensamente. Nem sei quanto tempo dormi.
Quando acordei, me dei conta de que alguém havia colocado uma almofada sob minha cabeça e estendido um lençol sobre o meu corpo. Eu sentia que a minha buceta estava inchada e toda esporrada. Ouvi vozes. Coloquei apenas minha calcinha e fui ver o que era. Meus dois homens, já bem compostos, estavam sentados no terraço, conversando sobre seus assuntos preferidos. Eles já tinham tirado a mesa, empilhado a louça dentro da pia da cozinha e estavam tomando um licor. Fiquei um bom tempo olhando para eles, com muita ternura e me sentindo muito feliz por eles terem se dado tão bem.
Quando a conversa foi morrendo eles voltaram para a sala aonde eu estava, Robson sentou-se no sofá ao meu lado esquerdo. Perguntou como eu estava e se estava tudo bem, disse que sim e olhei para meu marido que, em um ato contínuo disse: "- A festa hoje é sua amor, aproveite o quanto quiser". Meu coração então voltou a palpitar, especialmente quando Robson se aproximou de mim. Com o seu braço direito, enlaçou-me pelos ombros e puxou a minha cabeça em sua direção para me dar um beijo tão profundo e gostoso que as nossas línguas ficaram enroscadas por muito tempo. Eu tinha cruzado a minha perna direita por sobre a esquerda e, comecei a enfiar os dedos do pé por baixo de sua calça folgada, tentando puxar os pelos de sua perna. Ele levou sua mão esquerda sobre a minha coxa, subindo suavemente, até chegar ao quadril e abarcar grande parte da lateral da minha bunda. Eu já estava começando a gemer dentro da sua boca. Ele aproximou sua boca do meu ouvido direito e sussurrou " - Paula, você me deixou maluco com essa bundinha linda". Quase que eu tive um ataque cardíaco naquela hora. Meu marido apenas observava sentado na poltrona a frente.
Fiquei meio assustada mas, gostei de saber do efeito que tinha causado nele. "-Ah é, o que você recebeu não foi suficiente?" eu disse em seu ouvido, com uma voz bem safada. "-Eu gostaria de conhecer você inteirinha." disse ele. Eu estava completamente arrepiada e falei: "-A gente pode até tentar mas eu, vou te avisar, nunca experimentei fazer desse jeito" "-Jura!?" quis ele saber "-Juro!" sussurrei dentro do seu ouvido. "-Puxa! então, quer dizer, que serei um privilegiado?" "-Será!, mas como eu disse, não sei se vou aguentar porque, além da falta de prática, eu já vi que você é maior do que aquilo que eu conhecia por normal. "-Isso não será problema" disse ele. "- Você já deve ter ouvido falar que tamanho não é documento, não é? o importante é a técnica." Ele disse sorrindo. "-Ah é!? quer dizer então que você é um especialista?" Perguntei num cochicho. "-Eu não quis dizer isso. Quis dizer que eu quero, que eu tenho vontade, que eu gostaria muito e que, tenho certeza, você vai gostar." Enquanto eu levava a minha mão direita para cima do volume já formado em sua calça e beijava, bem de leve a sua orelha, falei bem baixinho, com a voz mais sexy que eu sabia fazer: "-Fala logo! o quê você quer fazer comigo?!..."
Ele apertou a minha bunda com sua mão forte e falou com a voz embargada: "-Eu quero ensinar você a transar essa bundinha gostosa que você tem." Meu marido estava quase gozando com a cena.
"-E se doer ou se eu não gostar?..." perguntei-lhe. "-A gente para e não se toca mais neste assunto que, aliás, foi você quem provocou sendo tão gostosa assim". Eu dei um sorriso e ao mesmo tempo que levantava o puxava pela mão, fiquei na ponta dos pés e dei-lhe um beijo bem gostoso em sua boca. Por eu ter ficado na ponta dos pés, minha bundinha ficou bem empinadinha e totalmente exposta. Robson a envolveu com as duas mãos e me deu um puxão para cima, tirando completamente o apoio dos meu pés. Então eu aproveitei o empuxo e enlacei-o com minhas pernas, na altura de sua cintura e, fiquei grudada em seu colo. Ele, segurando firme em minha bunda, foi andando e me carregando no colo até seu quarto.
Chegando lá me deitou na cama e se dirigiu ao banheiro, meu marido se aproximou e sentou em um pequeno sofá ao lado da cama, me virei para o lado direito para olhar meu marido nos olhos, deixando minha bunda virada para a saída do banheiro onde Robson estava. Perguntei ao meu marido se era isso mesmo que ele queria, e ele me disse que era o que ele mais desejava naquela noite. Robson saiu do banheiro todo nu com seu mastro em riste, e ao me ver com bunda virada para ele não resistiu e foi para o meio das minhas nádegas, beijando-as, lambendo-as e acariciando-as, então começou a tirar a minha calcinha bem devagarinho e eu tive que dar umas reboladinhas e uma levantadinha nas ancas para que ele pudesse me deixar peladinha. Depois ele me virou de frente para ele e se debruçou sobre mim me beijando toda. Começou pela testa, olhos, boca, mordeu de leve o meu queixo, e depois foi descendo com sua língua ágil, titilando os meus já eriçados mamilos.
Depois ele pegou as minhas mãos e as colocou sobre os meus seios enquanto ia com sua boca mais para baixo, acariciando com a língua ao redor do meu umbigo e se aproximando, cada vez mais do meu sexo. Eu, que tinha entendido a sua mensagem, comecei a acariciar os meus próprios seios e a perceber que o meu tesão estava a mil. A língua do Robson já estava em minhas virilhas e eu já tinha aberto minhas pernas ao máximo. Ele puxou uma almofada para baixo de minha bunda e foi empurrando ela para cima até que ela ficasse quase por baixo de minhas costas. Depois ele pegou mais duas outras almofadas e, agora sim, usou-as para levantar bem a minha bunda, de maneira que não só a minha xoxota ficasse exposta mas, também, o meu cuzinho. Quando a operação chegou nesse ponto, a língua do Robson que não tinha parado nem um segundo, já estava tocando o meu clitóris.
Bem de leve, sem nenhuma pressa. Vez ou outra ele dava uma lambida mais "pesada" usando a língua inteira e passando-a por toda a minha buceta mas logo ele voltava a trabalhar somente com a pontinha dela e somente do meu botãozinho. A umidade de minha bucetinha estava aumentando rapidamente e eu já tinha gozado umas duas vezes naquela boca, quando percebi que a língua estava descendo mais um pouco. Notei que Robson, com as duas mãos, abriu a minha bundinha e começou a lamber diretamente o meu cuzinho. Tive uma sensação que nunca tinha sentido antes. Foi demais. Logo ele voltou para a minha bucetinha e, em seguida, voltou para o meu cuzinho. Enquanto ele lambia o meu cuzinho, eu percebia que ele roçava o meu clitóris com o nariz. Isso, para mim, estava sendo uma experiência inédita. De repente, senti que um dedo estava sendo introduzido na minha buceta, indo buscar o meu mel em suas partes mais profundas.
Depois, o mesmo dedo levava o mel até à portinha do meu ânus onde era depositado. A coisa estava ficando tão gostosa que num gemido, sem que ele tivesse que pedir nada, eu disse a ele que o queria e ofereci minha bunda em sacrifício. Mas Robson não tinha pressa. Enquanto eu acariciava o meu grelinho, ele reorganizou as almofadas colocando, agora mais uma embaixo das minhas costas, tudo isso, sem parar de lamber a minha buceta e o meu cu, sem deixar de ir buscar com os seus dedos, que se misturavam com os meus, o melzinho lubrificante para transportá-lo para o meu cuzinho. Eu pensava comigo: "Meu deus, que coisa gostosa! como eu pude ficar tanto tempo sem isso?..." Eu já estava ansiosa por levar um pau na bunda. Eu já estava quase no ponto de gritar com ele para que ele me enrabasse logo. Quando eu já estava quase louca de tesão, ele começou a aprofundar um dedo no meu traseiro. Foi delicioso. Aquele dedo foi entrando e me provocando uma sensação muito gostosa. Ele ficou brincando com aquele dedinho durante alguns minutos. Depois ele tirou o dedo. Eu reclamei: "-Não tira não, meu bem... está gostoso!" Robson fez que não ouviu. Voltou a atacar com a sua língua. Pouco depois ele veio novamente com o dedo. Só que agora eram dois.
Ele começou a fazer uma leve massagem com eles na portinha do meu cu e, bem devagarzinho, foi enfiando eles dentro da minha bundinha. Soltei um urro de prazer. "Que tesão, Robson, que coisa boa meu bem... "-Você quer que eu faça isso?" ele perguntou. "-Claro! eu estou doidinha de vontade de sentir você na minha bunda" "-Você não quer o Julio? Você não quer reservar o cabacinho deste cuzinho lindo e gostoso para o seu maridinho?"-Nããoo!", gemi eu, "eu quero dar a minha bundinha agora e quero dar pra você. Foi você quem me fez ficar com tesão. Então merece comer ele primeiro que qualquer outro. Vaaii loogo amor... não sacaneia ...
Ele ergueu seu corpo e pediu para eu abrir bem as pernas (como na posição frango assado) e jogá-las para cima, deixando o quadril e a bundinha bem pro alto por conta das almofadas. Depois, pegou as minhas duas mãos e, colocando-as em minha vagina, pediu para que eu mesma me masturbasse enquanto ele dirigia seu mastro para o meu cuzinho. Enquanto assim eu fazia, ele comentou que a visão das minhas mãos com as minhas duas alianças, uma de brilhantes e a tradicional de ouro, na mão esquerda, tocando meu sexo davam a ele o maior tesão do mundo. Ele foi se aproximando, com a mão direita, segurando a cabeça do seu pau, e posicionando-a bem no meu cuzinho. Ele me orientou para ficar bem calma e relaxada. Depois ele foi pressionando bem devagar até sentir que as preguinhas do meu cuzinho cedessem e dessem passagem para aquela enorme pica. Senti uma dorzinha muito ligeira que logo se dissipou em tesão. Robson tinha ficado parado, sem forçar a passagem, somente com a glande dentro do meu ânus. Aí eu ouvi sua voz sussurrante perguntar: "-Tá doendo, amor?" "-Não, meu amor! pode ir mais!..." E foi o que ele fez. Suave e firmemente, Robson fez deslizar aquele monstro inteirinho para dentro do meu cu. Pegou minhas coxas e me puxou contra ele, fazendo minhas nádegas colarem em seu corpo... Estava extasiada com a situação, e quase que gemendo pedi para o meu marido se aproximar e com minha mão direita procurei o pênis dele e comecei a punhetá-lo enquanto Robson me penetrava no ânus, fechei os olhos de tanto tesão.
Quando senti que os dedos do meu marido agora se entrelaçavam aos meus entrando e saindo de dentro da minha vagina, eu disse, num sussurro: "Que delicia! se eu soubesse que assim fosse gostoso, eu já tinha pedido pro Julio isso há muito tempo." Robson então parou e ficou com sua piroca enterrada dentro do meu rabo, debruçou-se sobre mim mordendo e beijando meus mamilos, por uns 30 segundos enquanto meu marido colocava 3 dedos dentro da minha buceta completamente ensopada. Depois, em um rápido movimento Robson tirou tudo e pediu para que eu ficasse de quatro, prontamente atendi enquanto ele posicionava somente a cabeça do seu cacete no meu buraquinho. Meu marido sentou na cabeceira da cama e voltou a se masturbar.
Eu então fui arrebitando a bunda e empurrando ela para trás, até conseguir tragar aquela delicia de pau para dentro do meu rabo novamente. Dali pra frente, foi só prazer. Robson fodeu meu cu e não tinha pressa. Quando ele percebia que ia gozar, ele parava um pouquinho, novamente com a cabecinha encaixada só na portinha. Eu, que já tinha entendido a manobra, dava um tempinho para ele se segurar e depois, lentamente, voltava a engolir novamente aquele poste de carne pela minha estreita passagem traseira. Enquanto ele fodia o meu rabo ele também mordia a minha nuca e alisava minhas coxas e nádegas. Quando eu percebi que ele ia gozar, procurei apertar o pau dele com o meu cuzinho recém descabaçado e pedi: "- Goza no meu cuzinho!, Goza dentro, enche ele com a sua porra, meu amor!" Mal acabei de chamar o Robson de meu amor, o meu marido não resistiu, chegou mais próximo e gozou no meu rosto, Robson também não aguentou e entupiu o meu cu com a sua ejaculação.
Caímos exaustos na cama...
Recolhi a minha roupa que estava espalhada pela casa e fui ao banheiro onde tomei um reconfortante banho. Só depois de me arrumar, apareci no terraço para chamar meu marido para irmos embora.
Eles ainda esticaram a conversa um pouco mais, mas logo se levantaram e começamos a nos despedir. Robson me deu um suave beijo nos lábios a me disse: "- Muito obrigado por tudo". "-De nada" eu respondi "- Nós é que agradecemos a sua hospitalidade, esperamos poder retribuir a visita algum dia." Meu marido entrou na conversa e disse: "- Podem marcar pra ontem, se quiserem, pois da próxima vez, eu não quero acabar na mão." Todos nós gargalhamos e eu e o meu maridinho fomos para casa felizes por termos realizado a nossa fantasia.
Enquanto nosso carro deslizava pelo caminho da nossa casa, eu disse, numa voz bem suave, quase rouca: " - Amor, não quero que você fique magoado comigo, mas eu tenho que confessar a você que eu gozei muito, aliás, eu gozei tanto que eu pensei até que fosse morrer!" Ele deu uma risada e disse: " - Meu bem, nós viemos aqui pra isso, não foi? Eu ficaria aborrecido se você me dissesse, agora, que não tinha gozado, que não tinha gostado ou coisa parecida. Se você gostou, normal!" "-Eu não gostei... Eu adorei..." foi a minha resposta. "- Só fiquei aborrecida por você não ter me fodido ao mesmo tempo. Por que você não chegou junto? Você não dizia que queria fazer um "menage a trois" comigo e com um outro homem?" Aí, ele me deixou muito feliz ao responder: "- Meu bem, quem disse que eu não participei? Eu também gozei bastante. Eu fiquei quase doido de tesão.
E fui, sonolenta, lembrando todo o agito da noite de sexta, das carícias, dos beijos, das sensações... Eu estava feliz! Muito feliz!